Produção de Texto e Oratória
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- Esther de Santarém da Conceição
- 7 Há anos
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1 Oficina Produção de Texto e Oratória Instrutora: Ana Pimenta jornalista, mestre em comunicação e cultura contemporânea, professora, editora da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e diretora da QG Soluções Corporativas, empresa especializada em educação corporativa e comunicação integrada
2 Objetivos desta oficina sensibilizar os participantes para a importância do texto, em suas variadas formas, como ferramenta de interação, produção e transmissão de conhecimento no ambiente organizacional; mostrar como o planejamento, nas etapas de produção, confecção e apresentação de textos, pode aumentar a capacidade de comunicação dos participantes.
3 Conteúdo Conceitos sobre a comunicação nas organizações Linguagem, língua, norma, fala Funções da linguagem Planejamento da comunicação Dinâmica 1: Comunicando em 140 toques Elementos que compõem o texto Para um texto dissertativo eficaz Unidades do discurso: abertura, desenvolvimento e conclusão Dinâmica 2: Discurso Final
4 Você, comunicador! A comunicação está presente em todas as formas de organização conhecidas na natureza, tanto que se pode afirmar que a única maneira de haver organização é através da comunicação. Em uma organização, a comunicação deve ser estratégica ou seja, requer planejamento antes de tudo e muitas vezes quantidade de informação não significa qualidade.
5 Sua missão como comunicador A comunicação dentro das organizações vai permitir que a administração torne comuns as mensagens destinadas a motivar, estimular, considerar, diferenciar, promover, premiar e agrupar os integrantes de uma organização. (Nassar, 2000). O objetivo final é gerar maior comprometimento dos funcionários e aumentar os índices de qualidade e de produtividade.
6 Os elementos da comunicação De acordo com o linguista Roman Jakobson, a comunicação, para ser eficaz, requer um contexto (ou referente), e uma conexão psicológica (contato) entre remetente e destinatário. É preciso também um código (conjunto de normas e possibilidades para a produção da mensagem), parcial ou totalmente comum ao remetente e ao destinatário. Se os códigos são diferentes, não há comunicação.
7 Para cada fim, uma linguagem Uma grande contribuição de Jakobson foi quanto às funções da linguagem. Para ele, a linguagem deve ser examinada em toda a variedade de suas funções e não somente em relação à função informativa (referencial, ou denotativa, ou cognitiva). Para cada finalidade se observa a variação da linguagem. O que eu e o outro desejamos? Por que queremos nos comunicar? Sobre qual (is) elemento(s) da comunicação recai meu interesse?
8 Linguagem, língua, norma, fala Linguagem: qualquer sistema utilizado para estabelecer comunicação. Podem ser verbais ou não verbais. Ex: cores, sons, gestos, palavras. Língua: sistema de comunicação regido por código, fechado a um grupo de falantes. Ex: idiomas. Fala: discurso, ato de concretização (utilização) da língua. Momento da produção de textos. Norma: varia segundo tempo, espaço, classe social, cultural e profissional do falante. Níveis de aplicação da língua. Ex: português do Brasil e de Portugal; norma-padrão e não-padrão.
9 Modelo de Comunicação de Jakobson
10 Função Referencial Centrada no referente (contexto); Objetiva. Marcada pelo uso da denotação, de 3ª pessoa, verbos impessoais, voz passiva, dados que exprimem objetividade, como números, nomes e lugares. Ex: textos educativos e científicos, jornalismo (não subjetivo) comunicações empresariais. Ex: O governo federal anunciou a finalização do primeiro sequenciamento genético mundial do cafeeiro. O objetivo é melhorar a qualidade do café. (Folha de S.Paulo)
11 Função Emotiva ou Expressiva Centrada no emissor da mensagem. Subjetiva. Exprime a atitude dele em relação ao conteúdo, sua visão de mundo. Características: 1ª pessoa, interjeições, adjetivação, advérbios de modo, expressões como eu acho, eu considero, entre outras. Ex: Tento ficar relaxado antes de competir. É importante estar focado, mas às vezes concentração demais traz ansiedade e se torna prejudicial. (Michael Phelps)
12 Função Conativa ou de Contato Função que se orienta para o destinatário; o receptor é o centro de interesse da mensagem. Busca prender a atenção do receptor, com recursos como: vocativos, imperativos, pronomes tu, você, vós, verbos dever, ter, precisar; perguntas e respostas. Procura persuadir e interagir com o destinatário. Ex: Pense, fale, compre, beba Leia, vote, não se esqueça Use, seja, ouça, diga Tenha, more, gaste e viva (Admirável chip novo - Pitty)
13 Função Fática Centrada no contato psicológico Serve para testar o canal, prolongar ou interromper uma conversa, com expressões como alô, é, então, aí, hein, entende?, pois não, que são vazias de significado Outras manifestações: aperto de mão, sorrisos, inclinação do corpo, mão no queixo, olhares. Ex: Olá! Como vai? Eu vou indo. E você, tudo bem? Tudo bem! Eu vou indo, correndo pegar meu lugar no futuro... E você? (Paulinho da Viola - Sinal Fechado)
14 Função Metalinguística Centrada no código, serve para dar explicações ou precisar o código utilizado pelo emissor. Ex: verbetes de dicionário, filme que aborde a confecção de um filme (making of). Ex: A gestão do conhecimento busca a melhoria de desempenho das organizações através de processos de localização, partilha e criação de conhecimento, assim como de ferramentas e tecnologias de informação e comunicação. (Wikipédia, com adaptações)
15 Função Poética Utiliza procedimentos como registro de sons, ritmos, imagens, explorando a estrutura e a forma da língua. Conotativa. Ocorre quando a estrutura da mensagem supera em importância o conteúdo (referente). A intenção é emocionar, fugir do denotativo. Ex: O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. (Autopsicografia - Fernando Pessoa)
16 Você identifica as funções da linguagem em cada situação de comunicação? Nos vídeos a seguir, serão veiculados textos que, de acordo com o contexto em que foram produzidos, utilizam linguagens de variadas formas, com diferentes funções. Você seria capaz de identificá-las? Vídeo 1: Comercial Caixa Dia do Índio (2009) Vídeo 2: Discurso Martin Luther King (1963) Vídeo 3: Miss Teen America (2007)
17 Planejar para comunicar! Cada situação de comunicação, de acordo com sua finalidade, exige o controle de alguns elementos estratégicos: Meio: canal físico para veicular a mensagem; possibilita que a mensagem chegue ao receptor-alvo no momento oportuno, com a intensidade e freqüência desejadas. (Schuler, 2004) Selecionado o meio (canal), pode-se escolher a linguagem mais adequada.
18 Planejar para comunicar! Algumas opções: telefone, fax, , revistas, jornais, apostilas, blogs, twitter, videoconferências, a própria pessoa (comunicação interpessoal) em variados tipos de eventos; cartazes, vídeos, etc. Quando pensamos nos meios de comunicação (mídias), pensamos que tipo de comunicação queremos oral ou escrita (verbais) ou não verbais
19 Planejar para comunicar! A estratégia para a escolha do meio implica conhecimento sobre: Receptores da comunicação (público): quem são? Que fazem? O que querem? Objetivos do emissor e do destinatário: entreter, motivar, persuadir, vender, explicar, aprender? Recursos financeiros: disponíveis (em que medida) para utilização do canal escolhido
20 Planejar para comunicar! Tempo de duração da mensagem - como controlar o tempo disponível: Você pode fazer a seguinte conta: dez linhas de texto digitado em fonte Arial corpo 11 correspondem a cerca de 1 minuto de texto falado. Isso vai depender do seu ritmo de leitura (o ritmo ideal gira em torno de 80 p.p.m)
21 Problemas da comunicação mal planejada Se houver desequilíbrio entre a capacidade de produção e a de recepção da informação em uma organização, ela poderá enfrentar problemas como: Falta de convicção e motivação dos colaboradores Ausência de respostas ou respostas negativas Comprometimento da imagem e da identidade da organização junto a seus públicos de interesse
22 Dinâmica 1: Comunicando em 140 toques Imagine que você criou um perfil no Twitter para divulgar os treinamentos que você ministra. Na próxima semana, você vai realizar uma oficina sobre gestão do conhecimento, e precisa anunciar que as inscrições estão abertas. Cada grupo deve criar dois tweets (com 140 toques cada); como recurso estilístico, você deve utilizar as seguintes funções da linguagem: Tweet 1: Expressiva e poética Tweet 2: Referencial e conativa.
23 A elaboração do texto Texto é um conjunto de ideias hierarquizadas e articuladas, que dialogam entre si e estão ligadas a um contexto (referente). Quando elaboramos um texto, buscamos produzir efeito sobre um receptor - princípio da intencionalidade Devemos ainda considerar que o receptor espera por um texto que faça parte de seu universo de vivências e significados - princípio da aceitabilidade) (Maingueneau, 1998)
24 Para um texto DISSERTATIVO eficaz Unidade Se tratamos de vários assuntos em um texto, sem estabelecer relação entre as ideias, seu entendimento fica prejudicado. Essa relação deverá ser exposta logo na introdução explique ao leitor que rumos o texto irá tomar. Não tente abraçar o mundo de uma só vez. Antes de começar a escrever, faça uma lista dos tópicos a serem tratados e priorize os mais revelantes. Seja objetivo!
25 Para um texto DISSERTATIVO eficaz Estilo O estilo do autor (escolhas que ele faz no momento da fala) podem resultar em maior ou menor eficácia de persuasão de um texto. O estilo se revela em tópicos como: Uso de orações subordinadas ou coordenadas, colocando antes ou depois os argumentos fortes ou fracos, positivos ou negativos. Ex: O carro ficou acabado, mas ninguém se feriu. Embora ninguém tenha se ferido, o carro ficou acabado.
26 Para um texto DISSERTATIVO eficaz Para jogar com as orações e com a ordem da argumentação, faça uso de conjunções e outros conectivos como: Até, mesmo, até mesmo, inclusive, nem mesmo E, também, ainda, nem, além de, aliás Mais que, menos que, tão como Embora, ainda que, posto que, apesar de que O mas é a partícula argumentativa PERSUASIVA por excelência, que precede argumentos fortes em um texto.
27 Para um texto DISSERTATIVO eficaz Uso de Primeira ou Terceira Pessoa O emissor também pode alcançar efeitos diferentes deslocando o sujeito de uma oração - explicitando-o ou escondendo-o. Com isso, pode provocar: Proximidade e Comprometimento (uso de primeira pessoa) Distanciamento, Neutralidade e Objetividade (uso de terceira pessoa) Ex: Comercial Bancorbrás Renato Russo (2010)
28 Para um texto DISSERTATIVO eficaz Delegação de Voz (argumento da autoridade) Ocorre quando o autor chama sujeitos competentes que trazem evidências para confirmar os argumentos defendidos no texto. Um texto é polifônico quando dá lugar a diversas vozes. Ex: Reportagem sobre Lobby (Jornal da Globo, 2010)
29 Para um texto DISSERTATIVO eficaz Coerência Para que um texto possua coerência, ou seja, para que se faça compreensível e produza sentido, é necessário: Manter as partes do texto inter-relacionadas (texto, abertura, desenvolvimento e conclusão) Anunciar uma novidade e expandi-la Levar em conta a intenção comunicativa (objetivos, destinatários, regras socioculturais, recursos linguísticos, etc.), como já citamos anteriormente.
30 Para um texto DISSERTATIVO eficaz A coerência está diretamente ligada à lógica do texto. Para começar um texto, crie um ESQUEMA para ajudar na organização das ideias. Exemplo: TEMA: Pena de morte resolve? Introdução: contra - não resolve Desenvolvimento: 1º parágrafo: direito à vida - religião 2º parágrafo: outros países - Estados Unidos Conclusão: ineficaz; solução: erradicação da miséria
31 Unidades do discurso: abertura, desenvolvimento e conclusão 1. Abertura (introdução) A abertura deve ser planejada para chamar a atenção imediatamente. Ela deve despertar o interesse pelo assunto e informar qual é o tema do discurso. Boas aberturas podem incluir: citações ou ilustrações que se prendam ao tema; generalização ou máxima que apresente o tema e desperte a atenção do leitor. Ex: Vídeo Eduardo Suplicy
32 Unidades do discurso: abertura, desenvolvimento e conclusão 2. Desenvolvimento corpo do discurso O desenvolvimento do texto é o espaço de argumentação, ou seja, é o momento em que as ideias da tese (abertura) são debatidas e postas à prova. Para isso, o conteúdo pode incluir: citação de fonte confiável e reconhecida evidências ou fatos que estabeleçam verdade resultados de estudos e pesquisas
33 Unidades do discurso: abertura, desenvolvimento e conclusão 3. Conclusão A conclusão é o clímax do texto, e pode trazer um resumo dos pontos que você abordou, bem como uma história, citação ou ilustração que enfatize o ponto de vista que você defendeu. Você também pode incluir um prognóstico sobre o tema proposto, e uma ação que possa trazer resposta para o problema em debate. Ex: Vídeo discurso Serra (2010)
34 Unidades do discurso: abertura, desenvolvimento e conclusão Na conclusão do texto, para unir o parágrafo final aos anteriores com fluidez e coerência, utilize conectivos como: Portanto Logo Por conseguinte Pois Em decorrência Consequentemente
35 Dinâmica 2: Discurso Final Com base nas informações discutidas ao longo desta oficina, escreva um texto dissertativo em conjunto com seu grupo sobre o seguinte tema: Por que o investimento na gestão do conhecimento é estratégico para o sucesso das organizações? O texto deve ter, no mínimo, três parágrafos (abertura, desenvolvimento e conclusão), deve ser escrito em 3ª pessoa e durar, no máximo, três minutos.
36 Nunca deixe de pensar A verdade ou a falsidade de um discurso vinculam-se à comprovação referencial ou à proximidade e autoridade da enunciação. (Tomasi, 2009) O avesso do avesso é o direito? (Provérbio chinês) A TODOS, MUITO OBRIGADA!
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