Painel: Mercados e Tendências para Produtos Minimamente Processados. Palestra: O papel da Indústria no Processamento Mínimo M. de Frutas e Hortaliças.

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1 Painel: Mercados e Tendências para Produtos Minimamente Processados. Palestra: O papel da Indústria no Processamento Mínimo M de Frutas e Hortaliças. as. Palestrante: Filipe Feliz Mesquita Engenheiro Agrônomo Diretor Comercial da Horta & Arte

2 I INTRODUÇÃO ÃO. A Indústria foi a catalisadora do processo de formação da cadeia de minimamente processado no Brasil. Foi a grande promotora do conceito. Como formadora do conceito coube a ela a coordenação da cadeia no inicio do desenvolvimento do segmento. Para tanto a indústria promoveu várias v ações: a Desenvolvimento em conjunto com a indústria plástica, de embalagens impermeáveis à troca gasosa. Importação e/ou fabricação de equipamentos adequados às s linhas de processamento. Adaptação do processo industrial a legislação brasileira. Importação e adaptação do conceito às s nossas condições climáticas, de produção agrícola, de logística, etc. Introdução do produto nas redes de supermercados. Promoção do produto junto ao grande público p consumidor. Introdução do produto no segmento institucional, governamental e de restaurantes.

3 Atualmente algumas redes de varejo de supermercados chamaram para si a coordenação dessa cadeia de produção. Estão fazendo ações a pró-ativas, tais como: Incremento das áreas de exposição dos produtos minimamente processados nas gôndolas de supermercados, uma vez que esses produtos têm alto valor agregado e ainda não estão comoditizados, conferindo ndo boa rentabilidade para os supermercados. Divulgação do conceito junto ao público p consumidor. Criação de marcas próprias. prias. Definição de novas formas de apresentação das embalagens e novas linhas de saladas para os fornecedores produzirem. Monitorando a qualidade através s de análises microbiológicas e de auditorias nas áreas de processamento e produção agrícola de seus fornecedores. Homogeneização de pesos e linhas de produtos. Distribuição centralizada. Fomento de novos fornecedores. Verticalização com processamento industrial próprio. prio.

4 A indústria continua coordenando a cadeia de minimamente processados em outros seguimentos de distribuição, tais como: restaurantes, lanchonetes, redes de fast food, hospitais, escolas,, etc.,, pois nesses seguimentos o conceito ainda não está fortemente difundido e, portanto ser coordenador da cadeia ainda não promove diferencial competitivo. ivo. Apesar da iniciativa de coordenação da cadeia estar tencionada entre indústria e varejo, o papel da indústria continua fundamental para expansão do segmento. Quase todas as interfaces entre os agentes da cadeia passam pela indústria e, portanto, mesmo que subordinada a coordenação do varejo a indústria é quem implementa as ações a junto aos demais participantes da cadeia. Para a continuação do desenvolvimento da cadeia de minimamente processado no Brasil faremos uma análise sob a ótica da indústria.

5 II Pontos Fracos 1) Produção agrícola: Número insuficiente de produtores especializados na produção agrícola direcionada para minimamente processados. Agrônomos sem capacitação para manejo da produção agrícola voltada ao PM. Variedades agrícolas não adaptadas a PM. Estradas rurais sem condição de tráfego para veículos refrigerados. Ausência de câmaras fria para estocagem de matéria prima nas áreas de produção agrícola. Ausência de frio no transporte entre os produtores e as processadoras. Águas de irrigação e de lavagem com contaminação microbiana. Foco no volume e no custo de produção em detrimento da qualidade.

6 2) Processamento: Existência de processadoras pouco qualificadas, sem condições de produzir com qualidade. Alta incidência de insetos e outros macro-organismos organismos na matéria prima em função do clima tropical. Equipamentos e processos inadequados para remoção de insetos e outros macro-organismos. organismos. Padrão do mercado exige folhas inteiras. Matéria prima com carga microbiana elevada em função do clima tropical. Logística de frio inadequada.

7 3) Canais de venda (institucional, varejo, food service,, etc.): Interrupção da cadeia de frio nos diversos canais e em diversos momentos. Foco de compra no custo e não na qualidade. Poucas empresas de food service e refeições coletivas percebem as vantagens de substituir matérias prima não processada por PM. Poucas redes de supermercados enxergam o potencial de PM. Baixo volume de compra por unidades de food service, dificultando a logística de distribuição. Alta freqüência de entrega para as unidades de food service que dispõem de pouco espaço o para estocagem.

8 III- Pontos Fortes 1) Produção agrícola: Baixo índice de ruptura no fornecimento. Baixo custo de produção. Variedade de produtos. 2) Processamento: Existência de processadoras qualificadas, em condições de produzir com qualidade. Pesquisa e desenvolvimento contínuo nuo dos processos. Criatividade do empresário rio Brasileiro na criação e adaptação de equipamentos para PM. Diálogo entre as processadoras para melhoria da cadeia.

9 3) Canais de venda (institucional, varejo, food service,, etc.): Investimento em gôndolas refrigeradas para exposição de PM. Auditorias realizadas junto aos fornecedores de PM, melhorando a qualidade dos fornecedores e dos produtos. 4) Outros: Universidades e Institutos de pesquisa atuando na busca de soluções para o segmento.

10 IV- Ameaças as Alimento in natura no Brasil é muito barato comparado ao alimento processado. Ausência de legislação especifica regulamentando o setor. Imprensa sensacionalista e problemas com indicadores de contaminação microbiana. Foco dos canais de vendas em custo e não em qualidade. (Verificamos a queda dos produtos orgânicos na participação das vendas de FLV de 12% para 4% nas lojas de supermercados que possuíam orgânicos, quando o foco passou a ser o custo). Inexistência de fornecedores de serviço o de logística refrigerada operando carga composta para as grandes cidades do interior do Brasil. Pouca pesquisa pública p em PM para encontrar soluções para os problemas específicos do Brasil.

11 V- Oportunidades Incremento de vendas nos seguintes canais: a) Institucional governamental: refeitórios rios em escolas, creches, presídios, fundações, autarquias, hospitais, universidades, centros de pesquisa, etc. b) Institucional privado: refeitórios rios em hospitais, escolas, creches, indústrias, universidades, etc. c) Catering aéreo a e marítimo. d) Redes de fast food e lanchonetes avulsas (grandes redes de fast food já utilizam PM). e) Redes de restaurantes e restaurantes avulsos. f) Varejo de supermercados - Maiores redes de varejo de supermercado ampliando espaço do PM nas gôndolas. - Aumento das lojas de proximidade no varejo de supermercados, incrementando a compra de PM. - interesse por várias v redes de supermercados do interior do Brasil em terem o produto. g) Exportação. Janelas de entressafra de produção hortícola e oferta de frete aéreo a abundante entre o Brasil e os paises desenvolvidos do hemisfério norte abrem oportunidade de exportação de PM. O frete aéreo a SP Londres é mais barato que SP Brasília.

12 VI-Conclusão A indústria de PM tem um papel fundamental na expansão do segmento de minimamente processado. A indústria de PM deve investir na elaboração e aprovação de uma legislação nacional especifica para minimamente processado que garanta a qualidade dos produtos e incentive o crescimento do mercado e das s boas processadoras. Essa ação a é fundamental não somente para o crescimento do setor, mas também m para manutenção de um padrão de qualidade dos produtos que possibilite a confiança a constante dos consumidores no produto Objetivando o crescimento da confiança a dos consumidores e dos diferentes clientes nos produtos PM, além m de uma legislação especifica, é recomendada a formação de uma associação dos diversos participantes da cadeia. A principal ferramenta dessa associação deve ser um processo de auto-regulamenta regulamentação que culmine num selo de qualidade. Logicamente devem-se estruturar processos de auditoria independente para validar o cumprimento das normas de auto- regulamentação estabelecidas.

13 VI-Conclusão A indústria deve investir também m no aprimoramento de outras legislações que normatizam o segmento de restaurantes e estabelecimentos que preparam refeições coletivas, com o objetivo de elevar os padrões de qualidade dos produtos e das locações de manipulação para processamento de hortaliças as e frutas in natura nesses estabelecimentos, fomentando dessa forma o mercado para os produtos minimamente processados. Para atender a demanda de PM jáj existente nas grandes cidades do interior do Brasil, a indústria de PM tem que fomentar, junto com outros seguimentos que demandam serviços de logistica refrigerada e de alta freqüência, a formação de operadores de logistica refrigerada que realizem operações com carga composta. Os volumes atualmente demandados não comportam o custo do frete. Esse problema incide não somente para PM, mas para vários v produtos in natura do segmento de FLV (frutas, legumes e verduras). Juntando-se a demanda existente nas grandes cidades do interior por vários v produtos in natura, nos diversos canais existentes nessas cidades, temos um volume que possibilita p o custeio da operação de logística. Individualmente, operando de forma isolada, nenhuma empresa fornecedora de produtos FLV in natura consegue atender essa demanda.

14 VI-Conclusão O fomento das compras públicas p de PM é uma grande oportunidade de crescimento para o seguimento. Mas esse fomento deve ser feito de forma conjunta pela indústria, uma vez que as compras públicas p exigem licitação. Uma indústria que invista isoladamente na promoção de compra pública p arcará sozinha com o custo de desenvolvimento desse mercado que será necessariamente explorado por seus concorrentes diretos. A formação de agrônomos e outros profissionais capacitados para produção e industrialização direcionada ao PM, bem como pesquisa técnica t para solucionar problemas específicos de PM no Brasil, deve ser outra demanda explicitada de forma coletiva pela indústria para as universidades e institutos de pesquisa públicos. p Os pontos levantados nos capítulos anteriores são muitos e podem ser analisados de forma individual por cada participante da cadeia e por interessados em ingressarem no segmento de PM. Procurei refletir em cima das ações a coletivas que a indústria e os demais participantes da cadeia de PM podem e devem participar.

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