TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
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- Alfredo Castelo Carreiro
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1 TÉCNICAS CONSTRUTIVAS Módulo 2 Técnicas Construtivas Aula 3 Locação de Obras Prof. Cristóvão C. C. Cordeiro
2 TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I Aula 8 Locação de Obras Cristóvão C. C. Cordeiro
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4 Objetivo Discutir: A gestão da atividade de locação; O que e quando locar (estacas, blocos eixos de pilares); Os critérios de escolha entre as diversas técnicas de locação; A definição e a adoção pelos projetistas do RN fixo e dos eixos referenciais principais; Os controles: os erros e as tolerâncias.
5 Locação de Obras O que é? Implantação de um projeto no terreno, de modo a determinar todos os referenciais necessários à construção da obra. Passar do papel para a obra real
6 Locação de Obra Início posicionar o edifício: Transferir para o terreno o que se projetou em escala reduzida.
7 Locação de Obras Condições para o início: Projeto do movimento de terra
8 Projeto de Terraplenagem
9 Projeto de Terraplenagem
10 Projeto de Terraplenagem
11 Projeto de Terraplenagem
12 Projeto de Terraplenagem
13 Projeto de Terraplenagem
14 Projeto de Terraplenagem
15 Locação de Obras Condições para o início: Movimento de Terra; Projeto do Edifício. Por onde começar? O que fazer primeiro?
16 Locação de Obras Condições para o início: Terreno liberado; Estarem executadas: demolições, escavações, contenções, drenagem, etc. Projetos disponibilizados; Materiais para construção do gabarito.
17 Locação de Obras Projetos Necessários Projeto de Implantação Projeto de Fundações Projeto de Estrutura Projeto de Arquitetura
18 Projeto de Locação
19 Projeto de Locação
20 Projeto de Locação
21 Locação das Estacas
22 Locação dos Baldrames
23 Contenção Locação de Obra
24 Locação de Obra Condições para o Início
25 Locação de Obra Condições para o Início
26 Locação de Obras - Início
27 Locação de Obras - Início
28 Locação de Obras - Início
29 Locação de Obras O que locar? Referenciais principais do edifício Referência de Nível RN (cota básica) Eixos principais Elementos de fundações Blocos, estacas, sapatas, vigas baldrames, etc. Elementos Estruturais Pilares, paredes, cortinas.
30 Locação de Obras Por onde começar? Eixos Principais Qual projeto costuma trazer os eixos principais? Projeto Estrutural: Projeto de Formas Qual a importância da correta definição dos eixos principais?
31 Fundações Qual a importância da correta definição da fundação?
32 Por Onde Começar?
33 Locação de Obras Referenciais Auxiliares Marcos topográficos Alinhamento das ruas lindeiras (guias e sarjetas) Postes de iluminação Muros limítrofes, etc.
34 Referenciais de Locação Os referenciais auxiliares são utilizados para posicionar os referenciais principais do terreno O RN e os dois eixos ortogonais principais devem ser materializados no terreno de forma segura e duradoura (referenciais fixos)
35 Referenciais de Locação
36 Locação de Obras Como definir cada ponto? 3 coordenadas para cada ponto. 2 Planimétricas 1 Altimétrica Como materializar os pontos e eixos? A partir: Do posicionamento de piquetes diretamente pela topografia Do emprego de cavaletes Do uso do gabarito de locação (tabeira ou tábua corrida)
37 Teodolito
38 Cavaletes
39 Cavaletes
40 Cavaletes Vantagens Facilidade de Execução Economia de Mão de Obra Desvantagens Apresenta falta de precisão Só referencial planimétrico Para locar baldrames (após cravação de estacas) Indicados em obras de grande extensão, sem necessidade de alta precisão
41 Gabarito de Locação
42 Gabarito de Locação
43 Gabarito de Locação
44 Gabarito de Locação
45 Tabeira ou Gabarito
46 Tabeira ou Gabarito
47 Tabeira ou Gabarito Vantagens Referencial Planimétrico e Altimétrico Para estacas, fundações, pilares e paredes Boa precisão (menos sujeito a choques) Facilidade de controle (conferência) Desvantagens Maior custo inicial Pode interferir na seqüência executiva (escavação, entrada de equipamentos)
48 Uso do Gabarito
49 Locação de Obras Como utilizar o gabarito? A partir dos eixos principais de referência marcam-se eixos paralelos a eles (eixos de coordenadas) de cada ponto (as distâncias destes eixos são as coordenadas polares de cada ponto) As extremidades dos eixos de referência são materializados por pregos fixados no gabarito (em um mesmo plano)
50 Uso do Gabarito
51 Uso do Gabarito
52 Uso do Gabarito
53 Uso do Gabarito
54 Locação de Obras Como utilizar o gabarito? Esticam-se se linhas fixadas nos pregos. O cruzamento das linhas materializa o ponto no plano do gabarito. As linhas podem também definir as faces de elementos. Com um fio de prumo (prumo de centro) o ponto é descido para o terreno. A cota do ponto no terreno é determinada pela sua distância do plano do gabarito
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61 O que marcar? Valas para sapatas e baldrames Posição de estacas Eixos de vigas baldrames Centro geométrico e faces dos blocos de fundação Eixos de pilares Faces de paredes, etc.
62 Definição de um ponto: ESTACA
63 Faces das valas para sapatas
64 Definição das Faces (Baldrame)
65 Cuidados com a marcação Evitar o acúmulo de erros Trabalhar com medidas acumuladas Exigir o projeto desta forma Cuidado com instrumentos de medidas (deformação altera as medições) Trenas de aço (calor e catenária) Trenas de fibra de vidro (tensão correta)
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73 Cuidados com a Marcação É necessário manter o gabarito em esquadro? E em nível? Como fazer em terrenos com grande desnível? Sinalizar cuidadosamente no gabarito (cores, alturas dos pregos)
74 Código para locação de paredes
75 Códigos Usuais
76 Nivelamento do gabarito
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85 Qual a tolerância das medidas Instrumentos de Medida Exigências de cada elemento Esquadro do gabarito: 2mm/10m Esquadro dos eixos principais: 1mm/10m Hipotenusa do triângulo:
86 Tolerâncias na Locação Nivelamento do gabarito: 10mm em 30m; Precisão da trena: 3mm; Elementos de fundação: Alicerce: 5cm; Bloco de fundação: 5cm; Pilar: 1,0cm pode ser ok.
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