BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL"

Transcrição

1 Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP Apostila de protocolos Parte A BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 036N 05 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio Esta apostila foi desenvolvida originalmente por: Bayardo B. Torres Iolanda M, Cuccovia Maria Têresa Machini Miranda Pedro Soares de Araújo Remo Trigoni Jr. Sandro R. Marana

2 Resumo dos dados obtidos nas práticas Equação da reta do Reagente de Bradford/proteína (P3) Diluição ideal do lisado (P) Protocolo para chegar à diluição ideal do lisado (P) Atividade enzimática do lisado (P) Atividade específica do lisado (P3/P) Curva-padrão do p-nitrofenolato. Curva padrão do p-nitrofenolato. Abs 0 nm y = 0.009x R² = p-nitrofenolato (nmol)

3 Prática (P) Lise de células de levedura Objetivos romper células de Saccharomyces cerevisiae. Reagentes Materiais Aparelhos água destilada células de levedura (fase log tardia) etanol (EtOH) banho de gelo pérolas de vidro 0,5 mm ø pipetadores centrífuga estufa freezer 00 mm fluoreto de α-fenilmetilsulfonila pipetas vórtice (PMSF) em EtOH 0 g/l hipoclorito de sódio (água sanitária) tampão fosfato 00 mm ph 7,0 com 5 mm EDTA (tampão de lise) provetas suporte para tubos tubos de centrífuga tubos de ensaio tubos Falcon Procedimento A Lise celular ATENÇÃO! MANTENHA OS TUBOS DE ENSAIO EM GELO. As células estão em um tubo de centrífuga com tampa colocar aproximadamente g (peso úmido) de células de leveduras crescidas até a fase logarítmica tardia. Adicionar ml de tampão de lise 3. Ressuspender as células usando um vórtice. Adicionar 0 µl de PMSF (00 mm) em etanol. O PMSF pode ser encontrado na capela. 5. Homogeneizar em vórtice 6. Adicionar à suspensão 8 ml de pérolas de vidro lavadas e secas 7. Agitar ininterruptamente em vórtice durante min (processo de lise) 8. Resfriar em banho de gelo por min 9. Repetir as operações 7 e 8 por mais vezes 0. Centrifugar a suspensão de células + pérolas de vidro a 850 g (g = aceleração da gravidade) por min. Remover cuidadosamente o sobrenadante passando-o para um tubo Falcon limpo e identificado como LISADO ( evitar coletar o material precipitado). Repetir as etapas a por mais vezes, reunindo os sobrenadantes no mesmo tubo LISADO 3. Usando uma proveta, determinar o volume do LISADO. Dividir o lisado em 3 alíquotas de igual volume e transferí-las para tubos Falcon 5. Identificar os tubos com o número do grupo para armazenagem em freezer a 0 o C Procedimento B Lavagem das pérolas de vidro (executado pelas técnicas). Transferir as pérolas de vidro para um erlenmeyer. Adicionar hipoclorito de sódio no erlenmeyer 3. Agitar algumas vezes durante 5 min. Descartar cuidadosamente o hipoclorito de sódio (x) 5. Adicionar água no erlenmeyer 6. Lavar as pérolas 7. Descartar cuidadosamente a água 8. Repetir as etapas 6 a 8 por mais 5 vezes 9. Adicionar etanol no erlenmeyer 0. Colocar o erlenmeyer numa estufa e aguardar a secagem das pérolas 3

4 Prática (P) Dosagem de açúcares redutores Objetivos dosar colorimetricamente açúcares solúveis no lisado de Saccharomyces cerevisiae. Reagentes Materiais Aparelhos água destilada lisado de leveduras (P) 0 g/l DNS 5 mm Glicose tubos de,5 ml cubetas para leitura pipetadores pipetas ponteiras espectrofotômetro vórtice ATENÇÃO! Os procedimentos A e B podem ser feitos simultaneamente! Procedimento A Curva-padrão de açúcar. Em cada tubo, adicionar as quantidades estipuladas de água e glicose, conforme a Tabela. Adicionar a quantidade necessária de reagente de DNS 3. Homogeneizar em vórtex. Colocar os tubos em banho-maria fervente por 0 min 5. Esfriá-los em água corrente 6. Adicionar 800 µl de água destilada, completando o volume para ml totais 7. Colocar 00 µl de cada tubo em três pocinhos da sua microplaca de 96 poços, seguindo a Figura. 8. Uma vez que a placa esteja preparada, ler as absorbâncias a 50 nm no leitor de microplacas (as amostras podem ser lidas simultaneamente com as amostras do procedimento B) 9. Completar a Tabela tubos Soluçãopadrão glicose Tabela Água DNS Branco Solução padrão de glicose = 5 mm = 5 mmol/l = 5 µmol/ml Massa molar glicose = 80 g/mol

5 Branco tubos Massa de glicose (mg) Tabela Réplica (A 50 ) Réplica (A 50 ) Réplica 3 (A 50 ) Procedimento B Dosagem de açúcares redutores no lisado obtido. Agitar o lisado suavemente por inversão. Diluí-lo como indicado abaixo OBSERVAÇÃO: para esse procedimento é necessário que o lisado seja diluído. Para isso segue o procedimento para diluição 00x:. Transferir 0, ml do lisado para um tubo de ensaio grande identificado como L0X. Adicionar 0,9 ml de água destilada 3. Homogeneizar em vórtice. Transferir 0, ml do tubo L0x para um tubo de ensaio grande identificado como L50X 5. Adicionar 0,8 ml de água destilada 6. Homogeneizar em vórtice ATENÇÃO! Este diluição também deveráser utilizada na Prática 3! 3. Em cada tubo, adicionar as quantidades estipuladas de água e glicose, conforme a Tabela 3. Adicionar a quantidade necessária de reagente de DNS 5. Homogeneizar em vórtex 6. Colocar os tubos em banho-maria fervente por 0 min 7. Esfriá-los em água corrente 8. Adicionar 800 µl de água destilada, completando o volume para ml totais 9. Colocar 00 µl de cada tubo em três pocinhos da sua microplaca de 96 poços, seguindo a Figura 0. Uma vez que a placa esteja preparada, ler as absorbâncias a 50 nm no leitor de microplacas (as amostras podem ser lidas simultaneamente com as amostras do procedimento A) 0. Completar a Tabela Tabela 3 tubos Amostras Água DNS (ml) Lisado L0x L00x

6 tubos Réplica (A 50 ) Lisado L0x L50x Tabela Réplica (A 50 ) Réplica 3 (A 50 ) A Tubo Branco B Tubo Lisado C Tubo 3 L0x D Tubo L50x E Tubo 5 F Tubo 6 G Tubo 7 H Tubo 8 Figura distribuição de amostras da prática na placa de 96-poços 6

7 Prática 3 (P3) Dosagem de proteína Objetivos dosar colorimetricamente proteínas no lisado de Saccharomyces cerevisiae. Reagentes Materiais Aparelhos água destilada albumina 0, g/l lisado de leveduras (P) reagente de Bradford (ácido fosfórico 85%, Coomassie Blue G, metanol) papel de filtro cubetas para leitura pipetadores pipetas ponteiras suporte para tubos tubos de,5 ml espectrofotômetro vórtice ATENÇÃO! Os procedimentos A e B podem ser feitos simultaneamente! Procedimento A Curva-padrão de proteína. Adicionar em cada tubo os volumes de albumina e água estipulados na Tabela 5. Adicionar o reagente de Bradford (garanta que tenha se passado pelo menos 5 min a partir deste ponto antes de medir as amostras no espectrofotômetro) 3. Homogeneizar em vórtice. Colocar 00 µl de cada tubo em três pocinhos da sua microplaca de 96 poços, seguindo a Figura 5. Uma vez que a placa esteja preparada, ler as absorbâncias a 595 nm no leitor de microplacas (as amostras podem ser lidas simultaneamente com as amostras do procedimento B) 6. Completar a Tabela 6 tubos Albumina 0, g/l Tabela 5 Água Reagente de Bradford (ml) Branco 0 00,0 0 90,0 0 80, ,0 0 60, , , , , tubos Massa de proteína (mg) Tabela 6 Réplica (A 595 ) Réplica (A 595 ) Réplica 3 (A 595 ) 7

8 Procedimento B Dosagem de proteínas no lisado de Saccharomyces cerevisiae. Adicionar em cada tubo os volumes de água e amostras do lisado diluído (L50x) estipulados na Tabela 7. Adicionar o reagente de Bradford (garanta que tenha se passado pelo menos 5 min a partir deste ponto antes de medir as amostras no espectrofotômetro) 3. Homogeneizar em vórtice. Colocar 00 µl de cada tubo em três pocinhos da sua microplaca de 96 poços, seguindo a Figura 5. Uma vez que a placa esteja preparada, ler as absorbâncias a 595 nm no leitor de microplacas (as amostras podem ser lidas simultaneamente com as amostras do procedimento A) 6. Completar a Tabela 8 OBSERVAÇÃO: Caso a absorbância das amostras experimentais esteja fora dos limites das absorbâncias obtidas na curva-padrão, discuta com o professor ou monitor um novo valor de diluição. Tabela 7 tubos L50x Água Reagente de Bradford (ml) A 00 0,0 A 50 50,0 A ,0 A 0 80,0 A A A3 A tubos Réplica (A 595 ) Tabela 8 Réplica (A 595 ) Réplica 3 (A 595 ) A Tubo Branco B Tubo A C Tubo 3 A D Tubo A3 E Tubo 5 A F Tubo 6 G Tubo 7 H Tubo 8 Figura distribuição de amostras da prática 3 na placa de 96-poços 8

9 Prática (P) Determinação da atividade enzimática Objetivos determinar a atividade da α-glicosidase no lisado de Saccharomyces cerevisiae. Reagentes Materiais Aparelhos água destilada lisado de leveduras (P) banho de gelo microplacas de 96 poços banho a 30 o C espectrofotômetro de 8 mm p-nitrofenil-α-glicosídeo (NPαGlc) pipetadores microplacas em água tampão fosfato 00 mm (ph 7,0) pipetas ponteiras vórtice tampão carbonato-bicarbonato 50 mm suportes para tubos de ensaio (ph,0) tubos de ensaio tubos de,5 ml Procedimento A diluição do lisado de Saccharomyces cerevisiae ATENÇÃO! MANTENHA OS TUBOS DE ENSAIO EM GELO Abaixo segue o procedimento sugerido para a diluição da preparação do lisado de Saccharomyces cerevisiae.. Transferir 0,7 ml do lisado de Saccharomyces cerevisiae para um tubo identificado como L0X. Adicionar 6,3 ml de água destilada gelada e homogeneizar suavemente 3. Transferir, ml de L0X para um novo tubo identificado como L50X. Adicionar 5,6 ml de água destilada gelada e homogeneizar suavemente 5. Transferir 0,7 ml de L0X para um novo tubo identificado como L00X 6. Adicionar 6.3 ml de água destilada gelada e homogeneizar suavemente 7. Manter todos os tubos no gelo Procedimento B determinação da atividade da α-glicosidase ATENÇÃO! Este procedimento deve ser feito para cada uma das diferentes diluições do lisado que foram preparadas. Todos estes ensaios podem ser montados simultaneamente, iniciando o procedimento sempre pela adição do substrato. Somente quando todos os tubos já tiverem recebido o substrato deverá ser iniciada a adição das diferentes diluições de lisado.. Preparar os tubos em de gelo. Adicionar em cada tubo os volumes de NPαGlc estipulados na Tabela 9 3. Adicionar em cada tubo o lisado devidamente diluído. Guarde o resto do lisado para a Prática 5. Transferir simultaneamente todos os tubos para o banho a 30 o C 5. Incubar os tubos pelos intervalos de tempos indicados na Tabela 9 (note que é necessário fazer três conjuntos de tubos diferentes, um para cada diluição de lisado), todas reações podem ser feitas simultaneamente 6. Ao remover cada tubo, interromper a reação enzimática adicionando 800 µl de tampão carbonatobicarbonato ph,0 7. Agitar manualmente e deixar os tubos em temperatura ambiente 8. Colocar 00 µl de cada tubo em três pocinhos da sua microplaca de 96 poços, seguindo a Figura 3 9. Uma vez que a placa esteja preparada, ler as absorbâncias a 0 nm no leitor de microplacas 0. Completar as Tabelas 0 a 9

10 tubos 8 mm NPαGlc (ml) Tabela 9 tampão fosfato ph 7,0 (ml) lisado diluído (L0x, L50x ou L00x) (ml) tempo de incubação a 30 o C (min) 0, 0, 0, 5 0, 0, 0, 0 3 0, 0, 0, 5 0, 0, 0, tubos réplica tubos réplica tubos réplica Tabela 0 L0x Tabela L50x Tabela L00x réplica réplica réplica A L0x tubo L0x tubo L0x tubo 3 L0x tubo B L50x tubo L50x tubo L50x tubo 3 L50x tubo C L00x tubo L00x tubo L00x tubo 3 L00x tubo D E F G H Figura 3 distribuição de amostras da prática na placa de 96-poços 0

11 Prática 5 (P5) Caracterização da enzima ph ótimo Objetivos Determinar o efeito do ph na atividade catalítica da α-glicosidase. Reagentes Materiais Aparelhos água destilada lisado de leveduras (P) banho de gelo microplacas de 96 poços banho a 30 o C espectrofotômetro de 8 mm p-nitrofenil-α-glicosídeo (NPαGlc) pipetadores microplacas em água tampão borato 00 mm (ph 8,0) tampão borato 00 mm (ph 9,0) tampão citrato 00 mm (ph,0) tampão citrato 00 mm (ph 5,0) tampão citrato 00 mm (ph 6,0) tampão carbonato-bicarbonato 50 mm (ph,0) pipetas ponteiras suportes para tubos de ensaio tubos de ensaio tubos de,5 ml vórtice Procedimento A Ensaio da atividade enzimática. Utilize a diluição do lisado que gerou o melhor resultado na Prática anterior, consulte o professor ou o monitor em caso de dúvida.. Realizar os ensaios de atividade enzimática sobre p-nitrofenil-α-glicosídeo (NPαGlc) em 5diferentes valores de ph. As medições feitas na Prática serão consideradas como um sexto valor de ph 3. Preparar em banho de gelo, para todos os tampões diferentes, um conjunto de tubos para os ensaios de atividade de acordo com a Tabela 3 (note que é necessário fazer 5 conjuntos de tubos, cada um utilizando-se tampões de ph diferentes),. Misturar cuidadosamente 5. Adicionar o lisado (devidamente diluído) de Saccharomyces cerevisiae 6. Agitar manualmente com cuidado 7. Transferir todos os tubos do gelo ao mesmo tempo para um banho a 30 o C 8. Incubar os tubos pelos intervalos de tempos indicados na Tabela 3 9. Ao retirar cada tubo do banho, interromper a reação enzimática pela adição de 800 µl de tampão carbonato-bicarbonato 0. Agitar manualmente e deixar os tubos em temperatura ambiente. Colocar 00 µl de cada tubo em três pocinhos da sua microplaca de 96 poços, seguindo a Figura. Uma vez que a placa esteja preparada, ler as absorbâncias a 0 nm no leitor de microplacas. Completar as Tabelas a 8 3. Determinar graficamente o ph ótimo da α-glicosidase

12 Tabela 3 tubos 8 mm NPαGlc (ml) Tampão (ml) lisado diluído (ml) tempo (min) 0, 0, 0, 5 0, 0, 0, 0 3 0, 0, 0, 5 0, 0, 0, 0 Tabela Tabela 5 ph =,0 ph = 5,0 Tubos réplica réplica Tubos réplica réplica 3 3 Tabela 6 Tabela 7 ph = 6,0 ph = 8,0 Tubos réplica réplica Tubos réplica réplica 3 3 Tabela 8 ph = 9,0 Tubos réplica réplica A B C D ph,0 tubo ph,0 tubo ph,0 tubo 3 ph,0 tubo E ph5,0 tubo ph5,0 tubo ph5,0 tubo 3 ph5,0 tubo F ph6,0 tubo ph6,0 tubo ph6,0 tubo 3 ph6,0 tubo G ph8,0 tubo ph8,0 tubo ph8,0 tubo 3 ph8,0 tubo H ph9,0 tubo ph9,0 tubo ph9,0 tubo 3 ph9,0 tubo Figura distribuição de amostras da prática 5 na placa de 96-poços

13 Prática 6 (P6) Caracterização da α glicosidase: Km e Vmax Objetivos Caracterizar a α-glicosidase de Saccharomyces cerevisiae através das determinações da afinidade (K m ) da enzima pelo substrato (p-nitrofenol-α-glicosídeo) e da velocidade máxima (V max ) de hidrólise do substrato. Reagentes Materiais Aparelhos água destilada lisado de levedura,0 mm p-nitrofenil-α-glicosídeo (NPαGlc) em tampão fosfato 00 mm (ph 7,0),0 mm NPαGlc em tampão fosfato 00 mm (ph 7,0) 8,0 mm NPαGlc em tampão fosfato 00 mm (ph 7,0) tampão carbonato-bicarbonato 50 mm (ph,0) tampão fosfato 00 mm (ph 7,0) banho de gelo microplacas de 96 poços pipetadores pipetas ponteiras suportes para tubos de ensaio tubos de ensaio banho a 30 o C espectrofotômetro de microplacas vórtice Procedimento A Medidas de velocidade da reação de hidrólise do substrato ATENÇÃO! MANTENHA OS TUBOS DE ENSAIO EM GELO. Utilize a diluição usada na Prática 3. O volume total necessário será de 5,0 ml. Adicionar em cada tubo os volumes de NPαGlc estipulados na Tabela 9. ATENÇÃO: prestar atenção nas diferentes concentrações de substrato 3. Preparar os tubos em banho de gelo. Adicionar em cada tubo os volume de tampão e lisado (devidamente diluído) estipulados na Tabela 9. Agitar manualmente com cuidado 5. Transferir todos os tubos do gelo para o banho a 30 o C 6. Incubar todos os tubos por 0 min, se a quantidade de produto da reação começar a saturar, interrompa a reação. Peça ajuda para o professor ou do monitor para tomar esta decisão. Também consulte o professor ou o monitor, se não houver a formação de produto visível após 0 min. 7. Remover todos os tubos do banho 8. Adicionar 800 µl de tampão carbonato-bicarbonato 9. Agitar manualmente e deixar os tubos em temperatura ambiente 0. Colocar 00 µl de cada tubo em três pocinhos da sua microplaca de 96 poços, seguindo a Figura 5. Uma vez que a placa esteja preparada, ler as absorbâncias a 0 nm no leitor de microplacas e completar a Tabela 0. Construir os gráficos necessários para a determinação do K m e V max da α-glicosidase para o substrato utilizado 3

14 tubos mm NPαGlc mm NPαGlc Tabela 9 8 mm NPαGlc Tampão fosfato 00 mm ph 7 Lisado diluído Tabela 0 tubos [S] (µm) réplica réplica A Tubo Tubo Tubo 3 Tubo B Tubo 5 Tubo 6 Tubo 7 Tubo 8 C Tubo 9 Tubo 0 Tubo D E F G H Figura 5 distribuição de amostras da prática 5 na placa de 96-poços

15 Prática 7 (P7) Caracterização da α glicosidase: determinação de padrão de inibição por maltose Objetivos Determinar o padrão de inibição de maltose sobre a hidrólise de p-nitrofenil-α-glicosídeo (NPαGlc) efetuada pela -glicosidase de Saccharomyces cerevisiae Reagentes Materiais Aparelhos água destilada lisado de levedura,0 mm p-nitrofenil-α-glicosídeo (NPαGlc) em tampão fosfato 00 mm (ph 7,0),0 mm NPαGlc em tampão fosfato 00 mm (ph 7,0) 8,0 mm NPαGlc em tampão fosfato 00 mm (ph 7,0) 0, M maltose em tampão fosfato 00 mm (ph 7,0), M maltose em tampão fosfato 00 mm (ph 7,0),6 M maltose em tampão fosfato 00 mm (ph 7,0) tampão carbonato-bicarbonato 50 mm (ph,0) em tampão fosfato 00 mm (ph 7,0) tampão fosfato 00 mm (ph 7,0) banho de gelo microplacas de 96 poços pipetadores pipetas ponteiras suportes para tubos de ensaio tubos de ensaio banho a 30 o C espectrofotômetro de microplacas vórtice Procedimento A Medidas da velocidade de reação de hidrólise do substrato na presença de inibidor ATENÇÃO! MANTENHA OS TUBOS DE ENSAIO EM GELO. Utilize a diluição usada na Prática 3. O volume total necessário será de 5,0 ml. Adicionar em cada tubo os volumes de NPαGlc e maltose estipulados na Tabela 3 ATENÇÃO: prestar atenção nas diferentes concentrações de substrato e inibidor 3. Agitar manualmente com cuidado.. Transferir todos os tubos do gelo para o banho a 30 o C 5. Incubar todos os tubos pelo dobro do tempo usado na prática 8 6. Remover todos os tubos do banho. 7. Adicionar 800 µl de tampão carbonato-bicarbonato. 8. Agitar manualmente e deixar os tubos em temperatura ambiente 9. Colocar 00 µl de cada tubo em três pocinhos da sua microplaca de 96 poços 0. Uma vez que a placa esteja preparada, ler as absorbâncias a 0 nm no leitor de microplacas e completar a Tabela 33. Construir os gráficos necessários para a determinação do padrão de inibição da α-glicosidase por maltose. 5

16 tubos mm NPαGlc mm NPαGlc 8 mm NPαGlc Tabela 0, M maltose, M maltose Tampão fosfato 00 mm ph 7 Lisado diluído Tabela tubos [S] final (µm) [I] final (mm) réplica réplica A B C D Tubo Tubo Tubo 3 Tubo E Tubo 5 Tubo 6 Tubo 7 Tubo 8 F Tubo 9 Tubo 0 Tubo Tubo G H Figura 6 distribuição de amostras da prática 7 na placa de 96-poços 6

QBQ 0316 Bioquímica Experimental. Carlos Hotta. Análise de dados (P1 e P2)

QBQ 0316 Bioquímica Experimental. Carlos Hotta. Análise de dados (P1 e P2) QBQ 0316 Bioquímica Experimental Carlos Hotta Análise de dados (P1 e P2) 26/08/2016 Análise de resultados P2 Passo 1: calcular massa de glicose em cada pocinho 5 µmol glicose 1000 µl 5000 nmol glicose

Leia mais

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316 Departamento de Bioquímica Professores Carlos T. Hotta Fabio Luis Forti Ohara Augusto Ricardo J. Giordano Os protocolos que constam desta disciplina foram originalmente

Leia mais

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP Apostila de protocolos BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 06N 0 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio Eduardo M. Reis Esta apostila foi desenvolvida

Leia mais

Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N Professores. Carlos T. Hotta Ronaldo B.

Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N Professores. Carlos T. Hotta Ronaldo B. Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N 2016 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio 1 1. Um extrato de proteínas foi obtido a partir da

Leia mais

Teoria da Prática: Transporte de Glicídios

Teoria da Prática: Transporte de Glicídios Teoria da Prática: Transporte de Glicídios INTRODUÇÃO Os estudos dos fatores que afetam a síntese enzimática nos microrganismos levaram à hipótese de que há duas classes de enzimas: as constitutivas e

Leia mais

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP Apostila de protocolos BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 036N 203 Professores Carlos Takeshi Hotta Guilherme Menegon Arantes Esta apostila foi desenvolvida

Leia mais

QBQ 0316 Bioquímica Experimental. Carlos Hotta. Apresentação da disciplina

QBQ 0316 Bioquímica Experimental. Carlos Hotta. Apresentação da disciplina QBQ 0316 Bioquímica Experimental Carlos Hotta Apresentação da disciplina 06/08/2014 Objetivos Abordar de forma prática conceitos que são apresentados de forma teórica em outras disciplinas Exercitar a

Leia mais

Departamento de Bioquímica. Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N. Professores. Carlos Takeshi Hotta

Departamento de Bioquímica. Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N. Professores. Carlos Takeshi Hotta Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N 2013 Professores Carlos Takeshi Hotta Guilherme Menegon Arantes 1 1. O ácido dinitrosalicílico (DNS) pode

Leia mais

QBQ 0316 Bioquímica Experimental. Carlos Hotta. Apresentação da disciplina

QBQ 0316 Bioquímica Experimental. Carlos Hotta. Apresentação da disciplina QBQ 0316 Bioquímica Experimental Carlos Hotta Apresentação da disciplina 12/08/2016 Objetivos Abordar de forma prática conceitos que são apresentados de forma teórica em outras disciplinas Exercitar a

Leia mais

Detecção de proteínas. Proteínas são heteropolímeros de aminoácidos unidos por ligações peptídicas

Detecção de proteínas. Proteínas são heteropolímeros de aminoácidos unidos por ligações peptídicas Detecção de proteínas Proteínas são heteropolímeros de aminoácidos unidos por ligações peptídicas A detecção e quantificação de uma proteína através de espectrofotometria se baseia nas propriedades de

Leia mais

Detecção de IL-1 por ELISA sanduíche. Andréa Calado

Detecção de IL-1 por ELISA sanduíche. Andréa Calado Detecção de IL-1 por ELISA sanduíche Andréa Calado andreabelfort@hotmail.com ELISA O teste identifica e quantifica Ag ou Ac, utilizando um dos dois conjugados com enzimas; PRINCIPAIS TIPOS: INDIRETO:

Leia mais

Gabarito exercícios 2, 3 e 4

Gabarito exercícios 2, 3 e 4 Gabarito exercícios 2, 3 e 4 Exercício 2 As curvas padrão abaixo foram construídas com os dados das tabelas 1, 2 e 3. DNS TGO FS abs 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 y = 0,0027x + 0,0009 R 2 = 1 0 0 200 400 600

Leia mais

EXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS)

EXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS) EXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS) A) Obtenção de Leucócitos 1. Coletar 5mL de sangue em tubos contendo EDTA potássio (50uL de EDTA (k 3) a 15%). O EDTA é uma substância anticoagulante. Existem outras

Leia mais

Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata)

Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata) Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata) FISH em tecido incluído em parafina: Four Colour PTEN Deletion Probe O protocolo de FISH descrito abaixo é recomendado para cortes

Leia mais

RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO 2 - Bioquímica Experimental QBQ 0316N Vitor Medeiros Almeida

RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO 2 - Bioquímica Experimental QBQ 0316N Vitor Medeiros Almeida RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO 2 - Bioquímica Experimental QBQ 0316N Vitor Medeiros Almeida Exercício 2: Calcule a concentração de atividade enzimática no lisado de cada uma das linhagens de levedura. Calcule

Leia mais

Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata)

Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata) Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata) FISH em tecido incluído em parafina: Four Colour PTEN Deletion Probe O protocolo de FISH descrito abaixo é recomendado para cortes

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão - POP

Procedimento Operacional Padrão - POP Página 1 de 10 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Extração de RNA total de sangue POP: V. 1.0 Nome: Extração de RNA total de sangue Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli Aprovação

Leia mais

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ-4025 Departamento de Bioquímica- Instituto de Química - USP Professores Fábio Luís Forti Carlos Takeshi Hotta Os protocolos que constam desta disciplina foram originalmente

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA MATERIAIS Reagentes Carbonato de sódio P.A. (PM= 106) Reagente Folin Ciocalteu Padrão de ácido gálico anidro (PM= 170,2)

Leia mais

Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr.

Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr. Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr. Fernando Ananias NOME: RGM: ATIVIDADE PRÁTICA 2 1) DETERMINAÇÃO DE URÉIA E CREATININA

Leia mais

Protocolo para a determinação da atividade da ECA

Protocolo para a determinação da atividade da ECA Protocolo para a determinação da atividade da ECA O ensaio, para a medida da atividade proteolítica da enzima conversora de angiotensina I (ECA-I), empregando os substratos FRET Abz_FRK(Dnp)P-OH, Abz-

Leia mais

Protocolo de extração de DNA de tecido vegetal: (Doyle & Doyle, 1987)

Protocolo de extração de DNA de tecido vegetal: (Doyle & Doyle, 1987) Protocolo de extração de DNA de tecido vegetal: (Doyle & Doyle, 1987) PROCEDIMENTOS 1. Preparo do Material» Primeiro verifique se todas as soluções estão preparadas;» Ligue o banho-maria a 65ºC;» Prepare

Leia mais

AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta

AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta 3 AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta REAGENTES: Solução de permanganato de potássio 0,02 mol L -1,

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão - POP

Procedimento Operacional Padrão - POP Página 1 de 10 IMT-POP-BB-0 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Extração de DNA de sangue total POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli

Leia mais

AULA PRÁTICA Nº / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS

AULA PRÁTICA Nº / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS AULA PRÁTICA Nº - 02 03 / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS FUNDAMENTO: Os taninos são determinados segundo metodologia descrita por Price, Hagerman e Buther (1980), que utiliza

Leia mais

AULA PRÁTICA Nº / Maio / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE CARBOIDRATOS

AULA PRÁTICA Nº / Maio / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE CARBOIDRATOS AULA PRÁTICA Nº - 08 05 / Maio / 2016 Profª Solange Brazaca FUNDAMENTO: DETERMINAÇÃO DE CARBOIDRATOS Este método baseia-se na propriedade que alguns açúcares apresentam em reduzir o Cu+2 (Íon Cúprico)

Leia mais

Universidade Estadual Paulista UNESP Instituto de Biociências de Botucatu IBB Bioquímica Vegetal

Universidade Estadual Paulista UNESP Instituto de Biociências de Botucatu IBB Bioquímica Vegetal Campus de Botucatu Universidade Estadual Paulista UNESP Instituto de Biociências de Botucatu IBB Bioquímica Vegetal ROTEIRO PARA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO: DETERMINAÇÃO DA PROTEÍNA SOLÚVEL

Leia mais

Extracção de ADN de mancha de sangue por Chelex 100. Protocolo experimental:

Extracção de ADN de mancha de sangue por Chelex 100. Protocolo experimental: Extracção de ADN de mancha de sangue por Chelex 100 1. Num tubo eppendorf misturar 1ml de água desionizada estéril com uma mancha de sangue com aproximadamente 3mm²; 2. Incubar à temperatura ambiente no

Leia mais

PROTOCOLO OPERACIONAL PARA TRANSFERÊNCIA DE CÉLULAS BACTERIANAS PARA MEIO LÍQUIDO

PROTOCOLO OPERACIONAL PARA TRANSFERÊNCIA DE CÉLULAS BACTERIANAS PARA MEIO LÍQUIDO Ministério da Agricultura e do Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Agrobiologia-CNPAB ISSN 0104-6187 PROTOCOLO OPERACIONAL PARA TRANSFERÊNCIA

Leia mais

Em nossos experimento serão utilizadas células SH SY5Y, uma sublinhagem de células de neuroblastoma SK-N-SH, figura 1.

Em nossos experimento serão utilizadas células SH SY5Y, uma sublinhagem de células de neuroblastoma SK-N-SH, figura 1. Procedimentos Em nossos experimento serão utilizadas células SH SY5Y, uma sublinhagem de células de neuroblastoma SK-N-SH, figura 1. As células serão submetidas a estresse oxidativo por meio do tratamento

Leia mais

MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL).

MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL). MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL). Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 686, de 25 de julho de 1985. Publicada no DOERJ de 14 de julho de 1985. 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

REAÇÕES ENDOTÉRMICAS E EXOTÉRMICAS

REAÇÕES ENDOTÉRMICAS E EXOTÉRMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - DISCIPLINA QUÍMICA I Prof. Dr. Moacir Cardoso Elias, Prof. Dr. Leonardo Nora, Pós-Doc Fabiana Roos

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA ACTIVIDADE DE ENZIMAS DA GLICÓLISE EM EXTRACTOS DE CÉLULAS DE LEVEDURA. Glucose + 2Pi + 2ADP + 2NAD! 2CH COCOO " 2ATP " 2NADH " 2 H

DETERMINAÇÃO DA ACTIVIDADE DE ENZIMAS DA GLICÓLISE EM EXTRACTOS DE CÉLULAS DE LEVEDURA. Glucose + 2Pi + 2ADP + 2NAD! 2CH COCOO  2ATP  2NADH  2 H DETERMINAÇÃ DA ACTIVIDADE DE ENZIMAS DA GLICÓLISE EM EXTRACTS DE CÉLULAS DE LEVEDURA 1. Introdução A glicólise é um caminho metabólico quase universal no qual a glucose é convertida em piruvato com síntese

Leia mais

Aplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa

Aplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIAS E TRATAMENTO DE RESÍDUOS - ECOS DE VENEZA 09 Novembro 2011 Casa da Ciência UFRJ - RJ Aplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa Luzia T.A.S.Semêdo,

Leia mais

Casa Rosada Buenos Aires, AR abril de 2008 W.J.Melo

Casa Rosada Buenos Aires, AR abril de 2008 W.J.Melo Casa Rosada Buenos Aires, AR abril de 2008 RODOVA MAR DEL PLATA - BUENOS ARES DETERMNAÇÃO QUANTTATVA DE PROTEÍNAS Proteínas AVALAÇÃO QUANTTATVA!Há vários métodos para determinação quantitativa de proteínas

Leia mais

Hibridação in situ por fluorescência FISH

Hibridação in situ por fluorescência FISH Universidade Estadual de Londrina Departamento de Biologia Geral Laboratório de Citogenética Animal - LACA Hibridação in situ por fluorescência FISH O protocolo descrito a seguir foi baseado nos procedimentos

Leia mais

CÁLCULO: amostra/padrão x 800 = mg/di NORMAL: 500 a 750 mg/di.

CÁLCULO: amostra/padrão x 800 = mg/di NORMAL: 500 a 750 mg/di. ANEXOS A-ÁCIDO ÚRICO ANEXOS PRINCÍPIO: O ácido úrico é oxidado enzimaticamente pela uricase A alantoina com produção de dióxido de carbono e Água oxigenada, a qual, em união com o reativo peroxidase/4-aminofenazona

Leia mais

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO Notas: Revisão aprovada pela Deliberação CECA nº 0102, de 04 de setembro de 1980. Publicada no DOERJ de 18 de setembro de 1980. 1. OBJETIVO

Leia mais

SUMÁRIO. Wagner Luz18/08/2014 ÍNDICE: ÁREA. Número 02 Título. Selecione o verificador do Documento: Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS

SUMÁRIO. Wagner Luz18/08/2014 ÍNDICE: ÁREA. Número 02 Título. Selecione o verificador do Documento: Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS Aprovado ' Elaborado por Wagner Luz/BRA/VERITAS em 18/08/2014 Verificado por Cintia Kikuchi em 18/08/2014 Aprovado por Ruben Verdier/BRA/VERITAS em 20/08/2014 ÁREA IPT Tipo Instrução Técnica Número 02

Leia mais

ÁCIDO ÚRICO. REAGENTES Primary Inject (A): Reagente de Cor O reagente está pronto para uso. Aconselhamos a leitura das Instruções de Uso.

ÁCIDO ÚRICO. REAGENTES Primary Inject (A): Reagente de Cor O reagente está pronto para uso. Aconselhamos a leitura das Instruções de Uso. ÁCIDO ÚRICO Primary Inject (A): Reagente de Cor O reagente está pronto para uso. Aconselhamos a leitura das Instruções de Uso. # Usar os calibrador protéico da Katal. Verificar os parâmetros da aplicação

Leia mais

MÉTODO DE ANÁLISE LL-HARDWALL F. Determinação Potenciométrica de F -

MÉTODO DE ANÁLISE LL-HARDWALL F. Determinação Potenciométrica de F - Determinação Potenciométrica de F - Comentários: O LL - Hardwall F contém 7,5% de F -, isto é, adicionando-se 1 g/lt aumenta-se o F - contido no tanque em cerca de 75 ppm Quando o equipamento Dosing Cad

Leia mais

PRÁTICA: ANÁLISES CLÍNICAS - COLESTEROL TOTAL E COLESTEROL HDL PARTE A - DOSAGEM BIOQUÍMICA DE COLESTEROL TOTAL (CT)

PRÁTICA: ANÁLISES CLÍNICAS - COLESTEROL TOTAL E COLESTEROL HDL PARTE A - DOSAGEM BIOQUÍMICA DE COLESTEROL TOTAL (CT) CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA Profas. Roziana Jordão e Alexandra Salgueiro PRÁTICA: ANÁLISES CLÍNICAS - COLESTEROL TOTAL E COLESTEROL HDL I Objetivos Determinar colesterol total

Leia mais

Para 1L de meio triptona ou peptona 16g (1,6%) extrato de levedura 10g (1%) NaCl 5g (0,5%)

Para 1L de meio triptona ou peptona 16g (1,6%) extrato de levedura 10g (1%) NaCl 5g (0,5%) Preparação de meio líquido - triptona ou peptona - extrato de levedura 1º Dissolver a triptona e o extrato; 2º Acrescentar o cloreto de sódio e acertar o volume; 3º Após tudo dissolvido e com volume correto,

Leia mais

APLICAÇÕES GOLD ANALISA PARA O QUICK LAB

APLICAÇÕES GOLD ANALISA PARA O QUICK LAB ÁCIDO ÚRICO - PP - Cat. 451 200 Determinações - Volume: 200 ml Técnica de Análise: Seguir as Instruções de Uso do produto. Calibração Para a calibração, usar o (1) do kit ou o Calibrador Gold Analisa Cat.

Leia mais

KATAL. BTS 302 a 310 BioSystems ACIDO URICO. SAC INTERTECK KATAL : (_11) LOCALIDAD...* PUNTO FINAL COM ESTANDAR

KATAL. BTS 302 a 310 BioSystems ACIDO URICO. SAC INTERTECK KATAL : (_11) LOCALIDAD...* PUNTO FINAL COM ESTANDAR ACIDO URICO : mg/dl MODO LECTURA : MONOCROMÁTICA : 546nm TIEMPO ESTABIL. : 1 VOL.ASP. :800 TIPO DE REACCION : CRESCIENTE ESTANDAR : * Reagente de trabalho: Pronto para uso. Estabilidade: 18 meses, se armazenado

Leia mais

HEMOCENTRO RP TÉCNICA

HEMOCENTRO RP TÉCNICA P. 1/9 1. OBJETIVO Genotipar os Alelos HLA em alta resolução. 2. APLICAÇÃO Aplica-se a amostras de DNA de pacientes e doadores. 3. RESPONSABILIDADE Assistentes de Laboratório, Técnicos, Aprimorandos, Bolsistas

Leia mais

TÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4

TÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4 CENTRO REGIONAL DE HEMOTERAPIA DO HCFMRP - USP TÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4 TEIH - 3.2 REV.: 04 P.: 01/06 1. Objetivo Consiste em colocar o soro a ser testado em contato

Leia mais

Documentos 104. Procedimento da Embrapa Milho e Sorgo para Extração de DNA de Tecido Vegetal em Larga Escala

Documentos 104. Procedimento da Embrapa Milho e Sorgo para Extração de DNA de Tecido Vegetal em Larga Escala ISSN 1518-4277 Dezembro, 2010 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 104 Procedimento da

Leia mais

Ajustar o ph para 7,4. Filtrar o meio em 0,22 µm no fluxo e depois acrescentar o antibiótico/antimicótico. Armazenar de 2ºC a 8ºC.

Ajustar o ph para 7,4. Filtrar o meio em 0,22 µm no fluxo e depois acrescentar o antibiótico/antimicótico. Armazenar de 2ºC a 8ºC. ANEXO I - SOLUÇÕES A Para expansão dos hibridomas Meio de cultura (solução-estoque) Meio RPMI - Roswell Park Memorial 10,4 g Institute (Gibco, Invitrogen) NaHCO 3 2 g HEPES 4,68 g Antibiótico/antimicótico

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe Departamento de Química Química Analítica Experimental Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Alunos:

Universidade Federal de Sergipe Departamento de Química Química Analítica Experimental Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Alunos: Alunos: DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ TOTAL EM BEBIDAS 1. Padronizar a solução de NaOH 0,1 mol.l -1 com biftalato de potássio (P.M. KHC8H4O4 = 204). Lembre-se de calcular a massa de biftalato de potássio para

Leia mais

CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS 1-9

CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS 1-9 CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS 1-9 Ex 1 a) O músculo cardíaco é rico em mitocôndrias onde se localiza a citrato sintase. Essa enzima é a primeira enzima do ciclo de Krebs e é fundamental para a produção de ATP

Leia mais

SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 )

SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) Introdução O 1-bromobutano é um halogeneto alquílico primário (alquilo primário) e, por isso,

Leia mais

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar

Leia mais

MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA

MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA 1. OBJETIVO Definir o método de determinação de nitratos em suspensão no ar, por colorimetria, utilizando 2,4 dimetilfenol

Leia mais

MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA

MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA 1 - OBJETIVO Definir o método de determinação de metais contidos em partículas

Leia mais

HEMOCENTRO RP TÉCNICA FENOTIPAGEM ERITROCITÁRIA. 1. OBJETIVO Determinar os antígenos e fenótipos eritrocitários em doadores de sangue e pacientes.

HEMOCENTRO RP TÉCNICA FENOTIPAGEM ERITROCITÁRIA. 1. OBJETIVO Determinar os antígenos e fenótipos eritrocitários em doadores de sangue e pacientes. P. 1/6 1. OBJETIVO Determinar os antígenos e fenótipos eritrocitários em doadores de sangue e pacientes. 2. AMOSTRA Sangue total com anticoagulante EDTA. 3. REAGENTES Antisoros específicos para a fenotipagem

Leia mais

SUBSTÂNCIAS E MISTURAS

SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Prof. Dr. Edson Antonio Ticianelli edsont@iqsc.usp.br Monitor: Dr. Wanderson Oliveira

Leia mais

MF-0419.R-1 - MÉTODO COLORIMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL

MF-0419.R-1 - MÉTODO COLORIMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL MF-0419.R-1 - MÉTODO COLORIMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0042 de 04 de janeiro de 19. Publicado no DOERJ de 16 de março de 1979. 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA FORMALDEÍDO RESIDUAL

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA FORMALDEÍDO RESIDUAL MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA FORMALDEÍDO RESIDUAL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo

Leia mais

ESTUDO DA FOTOSSÍNTESE COM ALGAS IMOBILIZADAS

ESTUDO DA FOTOSSÍNTESE COM ALGAS IMOBILIZADAS ESCOLA SECUNDÁRIA /3 GARCIA DE ORTA Utilização e organização dos laboratórios escolares Oficina de Formação ESTUDO DA FOTOSSÍNTESE COM ALGAS IMOBILIZADAS ANA LUÍSA SANTOS ÍNDICE pág. ÍNDICE 2 GUIÃO FORNECIDO

Leia mais

Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio.

Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. ATIVIDADE 2 - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. Exercício 2. Calcule

Leia mais

Prática de Laboratório 1

Prática de Laboratório 1 Prática de Laboratório 1 12 pontos Preparação do ácido 2-iodobenzóico [Tempo aprox: 1 hr] Essa prática de laboratório envolve a preparação do acido 2-iodobenzóico a partir do acido 2-aminobenzóico. O procedimento

Leia mais

Introdução à cinética enzimática. Cinética da catálise pela invertase. Termodinâmica MIB (2015)

Introdução à cinética enzimática. Cinética da catálise pela invertase. Termodinâmica MIB (2015) Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar - ICBAS-UP Departamento de Química José Augusto Pereira Introdução à cinética enzimática. Cinética da catálise pela invertase. Termodinâmica MIB (2015)

Leia mais

Preparação e padronização de soluções

Preparação e padronização de soluções INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano 1º Semestre) Trabalho Prático nº 2 Preparação e padronização de soluções

Leia mais

Estudo de um Polimorfismo no Gene da Cadeia Pesada β da Miosina (CPβM)

Estudo de um Polimorfismo no Gene da Cadeia Pesada β da Miosina (CPβM) Estudo de um Polimorfismo no Gene da Cadeia Pesada β da Miosina (CPβM) Ana Luísa Carvalho Departamento de Zoologia, Universidade de Coimbra Introdução: Neste trabalho pretende-se analisar um polimorfismo

Leia mais

Alexandra Silva Fernandes

Alexandra Silva Fernandes Alexandra Silva Fernandes APL 2.1. 1ª parte Soluções como se preparam? Problema: Como preparar 50,0 cm 3 de um solução aquosa de tiossulfato de sódio 0,030 mol.dm 3? Como preparar uma solução, a partir

Leia mais

EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL

EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL Departamento de Bioquímica Instituto de Química - USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 316 211 Professores Carlos T. Hotta Fabio Luis Forti Ohara Augusto Ricardo J. Giordano 1 1. Para obter um emprego

Leia mais

QUICK LAB / Drake ÁCIDO ÚRICO MONOREAGENTE. NOME ÁCIDO ÚRICO Preparo do Reagente de Cor: MODO PONTO FINAL O Reagente está pronto para uso.

QUICK LAB / Drake ÁCIDO ÚRICO MONOREAGENTE. NOME ÁCIDO ÚRICO Preparo do Reagente de Cor: MODO PONTO FINAL O Reagente está pronto para uso. ÁCIDO ÚRICO MONOREAGENTE NOME ÁCIDO ÚRICO Preparo do Reagente de Cor: MODO PONTO FINAL O Reagente está pronto para uso. LEITURA MONOCROMÁTICA FILTRO 546 nm Estabilidade do Reagente de Uso: TEMPERATURA

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DO GLICOGÉNIO

MONITORIZAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DO GLICOGÉNIO MONITORIZAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DO GLICOGÉNIO 1. Objectivo Neste trabalho, ir-se-á observar a degradação do glicogénio ao longo tempo: i) em meio ácido e à temperatura de 100ºC (degradação química); ii) em

Leia mais

HEMOCENTRO RP TÉCNICA

HEMOCENTRO RP TÉCNICA P.: 01/05 1. OBJETIVO Isolar linfócitos T e B para realização de prova cruzada. 2. APLICAÇÃO Aplica-se às amostras de sangue com heparina ou ACD de doadores candidatos a transplante renal. *1 3. RESPONSABILIDADES

Leia mais

Engenharia Biomédica. Relatório Cinética da Enzima Invertase

Engenharia Biomédica. Relatório Cinética da Enzima Invertase Engenharia Biomédica Bioquímica e Biologia Molecular Relatório Cinética da Enzima Invertase Relatório realizado por: Ana Calhau nº54605 Dárcio Silva nº54214 José Frazão nº54198 1º Semestre, Ano Lectivo

Leia mais

Grupo de Pesquisa em Toxicologia Analítica

Grupo de Pesquisa em Toxicologia Analítica DESPROTEINIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE SANGUE PELO SULFATO DE ZINCO ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA ESTRATÉGIA. ElianiSpinelli(spinelli@vm.uff.br) 1 ; SoreleB. Fiaux 1 ; CassiaM. L. Silva 2 ; HelianeDuarte

Leia mais

Digestão enzimática do amido de milho pela ptialina da saliva

Digestão enzimática do amido de milho pela ptialina da saliva Digestão enzimática do amido de milho pela ptialina da saliva Objetivos: Gelatinização de amido de milho Digestão de amido de milho gelatinizado com amilase salivar Digestão de amido de milho gelatinizado

Leia mais

MF-411.R-4 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE CROMO POR COLORIMETRIA COM DIFENILCARBAZIDA

MF-411.R-4 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE CROMO POR COLORIMETRIA COM DIFENILCARBAZIDA MF-411.R-4 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE CROMO POR COLORIMETRIA COM DIFENILCARBAZIDA Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 743 de 17 de outubro de 1985 Publicado no DOERJ de 20 de novembro de 1985 1.

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE LINEARIZAÇÃO DA EQUAÇÃO DE MICHAELIS-MENTEN DA INVERTASE DE Saccharomyces cerevisiae

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE LINEARIZAÇÃO DA EQUAÇÃO DE MICHAELIS-MENTEN DA INVERTASE DE Saccharomyces cerevisiae COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE LINEARIZAÇÃO DA EQUAÇÃO DE MICHAELIS-MENTEN DA INVERTASE DE Saccharomyces cerevisiae Lauri Alves JUNIOR¹, André Luis Fachini de SOUZA², Vanessa Neves HÖPNER² ¹Acadêmico do curso

Leia mais

NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO BASE

NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO BASE NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO BASE O que se pretende Determinar a concentração desconhecida de uma solução aquosa de um ácido forte por titulação com uma base forte através de dois métodos. Num dos

Leia mais

PROSPECÇÃO DE BACTÉRIAS E LEVEDURAS LIPOLÍTICAS DO ESTADO DO TOCANTINS PROMISSORAS EM APLICAÇÕES INDUSTRIAIS

PROSPECÇÃO DE BACTÉRIAS E LEVEDURAS LIPOLÍTICAS DO ESTADO DO TOCANTINS PROMISSORAS EM APLICAÇÕES INDUSTRIAIS PROSPECÇÃO DE BACTÉRIAS E LEVEDURAS LIPOLÍTICAS DO ESTADO DO TOCANTINS PROMISSORAS EM APLICAÇÕES INDUSTRIAIS Maysa Lima Parente Fernandes¹; Ezequiel Marcelino da Silva². 1 Aluna do Curso de Engenharia

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DA HIDRÓLISE ÁCIDA DO ACETATO DE ETILA.

ESTUDO DA CINÉTICA DA HIDRÓLISE ÁCIDA DO ACETATO DE ETILA. ESTUDO DA CINÉTICA DA HIDRÓLISE ÁCIDA DO ACETATO DE ETILA. Glauber Silva Godoi Aula 14 META Desenvolver no aluno a capacidade de extrair informações quanto aos parâmetros cinéticos de uma reação a partir

Leia mais

Actividade nº 2. Actividade laboratorial: Preparação de soluções e sua diluição

Actividade nº 2. Actividade laboratorial: Preparação de soluções e sua diluição Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2008/2009 Actividade nº 2 Protocolo Experimental Data: 9/10/2008 Duração: 135 min Actividade laboratorial: Preparação

Leia mais

4. Reagentes e Metodologia Analítica

4. Reagentes e Metodologia Analítica 4. Reagentes e Metodologia Analítica 4.1. Reagente para os testes de oxidação Os reagentes P.A empregados durante os testes de oxidação foram: KCN (Merck) NaOH (Vetec) H 2 SO 4 (Vetec) H 2 O 2 (Peróxidos

Leia mais

RESULTADOS DOS PACIENTES HANSENIANOS

RESULTADOS DOS PACIENTES HANSENIANOS Anexo 1 RESULTADOS DOS PACIENTES HANSENIANOS Anexo 1 RESULTADOS DOS PACIENTES HANSENIANOS Anexo 1a - RESULTADOS DOS PACIENTES HANSENIANOS Anexo 1a - RESULTADOS DOS PACIENTES HANSENIANOS Anexo 2 - RESULTADOS

Leia mais

Concentração de soluções e diluição

Concentração de soluções e diluição Concentração de soluções e diluição 1. Introdução Uma solução é uma dispersão homogênea de duas ou mais espécies de substâncias moleculares ou iônicas. É um tipo especial de mistura, em que as partículas

Leia mais

QUI-110 LABORATÓRIO DE ELETROQUÍMICA II / 2011 ROTEIRO DE LABORATÓRIO

QUI-110 LABORATÓRIO DE ELETROQUÍMICA II / 2011 ROTEIRO DE LABORATÓRIO Apostila de QUI 110 1 QUI-110 LABORATÓRIO DE ELETROQUÍMICA II / 2011 ROTEIRO DE LABORATÓRIO FUNDAMENTOS DA ELETROQUÍMICA PRÁTICA 1: Construção de eletrodos e células eletroquímicas a) Montar eletrodos

Leia mais

Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN -

Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio

Leia mais

Avaliação Quantitativa das Preparações Enzimáticas

Avaliação Quantitativa das Preparações Enzimáticas Avaliação Quantitativa das Preparações Enzimáticas Como diferenciar enzimas? Quando não podemos determinar a concentração de uma enzima devemos diferenciar as enzimas por sua atividade (moléculas não podem

Leia mais

PROCOLO PARA DETERMINAÇÃO DE AMÔNIO NA ÁGUA DO MAR

PROCOLO PARA DETERMINAÇÃO DE AMÔNIO NA ÁGUA DO MAR Objetivo PROCOLO PARA DETERMINAÇÃO DE AMÔNIO NA ÁGUA DO MAR Avaliar a concentração de N-NH 4+, na forma de íon, por técnica colorimétrica, utilizando-se espectrofotômetro. A análise é feita através de

Leia mais

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA UFJF QUI102 Metodologia Analítica

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA UFJF QUI102 Metodologia Analítica DEPARTAMENTO DE QUÍMICA UFJF QUI102 Metodologia Analítica OTIMIZAÇÃO DE UM MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA QUANTIFICAÇÃO DE FERRO Data do experimento: Grupo: Objetivo: Estudar as propriedades colorimétricas

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE

DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE ATIVIDADE EXPERIMENTAL N o 1 DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE Materiais: 01 balão volumétrico

Leia mais

CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Síntese I ( p-red) Nitrobenzeno Anilina Acetanilida p-nitro Acetanilida p-nitro Anilina p-red 1- OBTENÇÃO DA ANILINA -Estanho -Àcido clorídrico

Leia mais

Dosagem de Colesterol em Massas. 1.Introdução

Dosagem de Colesterol em Massas. 1.Introdução Dosagem de Colesterol em Massas 1.Introdução Colesterol é um lipídeo encontrado nas células de todos os tecidos. Existe uma crença, inclusive entre os químicos, que plantas não contém colesterol. Este

Leia mais

QBQ 0316 Bioquímica Experimental. Carlos Hotta. Apresentação da disciplina

QBQ 0316 Bioquímica Experimental. Carlos Hotta. Apresentação da disciplina QBQ 0316 Bioquímica Experimental Carlos Hotta Apresentação da disciplina 07/08/2015 Objetivos Abordar de forma prática conceitos que são apresentados de forma teórica em outras disciplinas Exercitar a

Leia mais

Atividade Laboratorial: Fatores que afetam a atividade enzimática. Biologia 12º ano. Nome: Data: / /

Atividade Laboratorial: Fatores que afetam a atividade enzimática. Biologia 12º ano. Nome: Data: / / Atividade Laboratorial: Fatores que afetam a atividade enzimática Biologia 12º ano Nome: Data: / / OBJETIVOS: Compreender o significado biológico das enzimas Conhecer o efeito de diversos fatores (concentração

Leia mais

Metodologia Analítica

Metodologia Analítica Metodologia Analítica Espectrofotometria UV-vis Prof. Renato Camargo Matos http://www.ufjf.br/nupis Prática Otimização de um Método Espectrofotométrico para Quantificação de Ferro Objetivo Estudar as propriedades

Leia mais

CONTROLE Rh Monoclonal

CONTROLE Rh Monoclonal CONTROLE Rh Monoclonal PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Controle negativo das classificações Rh - Hr PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO Conservar entre: 2-8 C Não

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão - POP

Procedimento Operacional Padrão - POP Página 1 de 12 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Processamento de Sangue POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli Aprovação Profa.

Leia mais

PROTOCOLO PARA DETERMINAÇÃO DE SILICATO INORGÂNICO DISSOLVIDO NA ÁGUA DO MAR

PROTOCOLO PARA DETERMINAÇÃO DE SILICATO INORGÂNICO DISSOLVIDO NA ÁGUA DO MAR PROTOCOLO PARA DETERMINAÇÃO DE SILICATO INORGÂNICO DISSOLVIDO NA ÁGUA DO MAR Introdução O silício é um elemento nutritivo para algumas espécies, pois entra na composição de frústulas, espículas e outras

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 Nº 224, quarta-feira, 21 de novembro de 2012 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 55 DE 14 DE NOVEMBRO DE 2012

Diário Oficial da União Seção 1 Nº 224, quarta-feira, 21 de novembro de 2012 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 55 DE 14 DE NOVEMBRO DE 2012 Diário Oficial da União Seção 1 Nº 224, quarta-feira, 21 de novembro de 2012 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 55 DE 14 DE NOVEMBRO DE 2012 Dispõe sobre os detergentes enzimáticos de uso restrito

Leia mais

II - ELECTROFORESE DE AMINOÁCIDOS

II - ELECTROFORESE DE AMINOÁCIDOS II - ELECTROFORESE DE AMINOÁCIDOS Introdução Muitas moléculas biológicas apresentam carga eléctrica cujo valor e sinal depende das suas características e também do ph e da composição do meio em que se

Leia mais

BIOPUR KIT Extração Mini Mag SLNB96

BIOPUR KIT Extração Mini Mag SLNB96 BIOPUR KIT Extração Mini Mag SLNB96 Instruções de Uso 1. USO PRETENDIDO O BIOPUR Kit Mini Mag SLNB96 é destinado para extração de DNA genômico de alta qualidade a partir de 200µl de sangue total. O procedimento

Leia mais