Contribuições Previdenciárias Sobre a Folha de Salários

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1 Contribuições Previdenciárias Sobre a Folha de Salários PRINCIPAIS TEMAS DE ACORDO COM AS DECISÕES DO CARF Gilberto Fraga 13 DE JULHO DE 2017

2 DO ORDENAMENTO JURÍDICO Previsão Constitucional: Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; (grifou-se) 2 13 DE JULHO DE 2017

3 DO ORDENAMENTO JURÍDICO Lei nº 8.212/91 (Art. 22, I): o TOTAL das remunerações pagas, devidas ou creditadas a QUALQUER TÍTULO, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a RETRIBUIR O TRABALHO, QUALQUER QUE SEJA A SUA FORMA, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, QUER PELOS SERVIÇOS EFETIVAMENTE PRESTADOS, QUER PELO TEMPO À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR OU TOMADOR DE SERVIÇOS, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa. (grifou-se) Decreto nº 3.048/99; IN/RFB nº 971/ DE JULHO DE 2017

4 DO SUJEITO PASSIVO Quem deve recolher? Contribuinte: Empregador; Responsável Solidário: Atribuição às empresas do mesmo Grupo Econômico. Lei nº 8.212/91: Art. 30. A arrecadação e o recolhimento das contribuições ou de outras importâncias devidas à Seguridade Social obedecem às seguintes normas: IX - as empresas que integram grupo econômico de qualquer natureza respondem entre si, solidariamente, pelas obrigações decorrentes desta Lei; (grifou-se) 4 13 DE JULHO DE 2017

5 DA RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA EM GRUPO ECONÔMICO Conceito de Grupo Econômico CLT: Artigo 2º, 2º: Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para os efeitos da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada um das subordinadas. IN RFB 971/2009: Artigo 494: Caracteriza-se grupo econômico quando 2 (duas) ou mais empresas estiverem sob a direção, o controle ou a administração de uma delas, compondo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica. Ou seja, de acordo com a Lei Trabalhista e segundo a IN RFB 971/2009, para que sejam consideradas empresas de um mesmo grupo econômico deve haver entre elas uma relação de subordinação, interdependência DE JULHO DE 2017

6 DO PRESSUPOSTO DA SUBORDINAÇÃO PARA A CARACTERIZAÇÃO DO GRUPO ECONÔMICO Acórdão : O conceito de grupo econômico ou societário tem previsão tanto na Lei nº 6.404/76 como também, para fins de proteção do trabalhador, na CLT. Em ambas, a característica essencial é o controle de uma ou mais empresas sobre as demais. Esse controle é exercido pela prevalência nas deliberações, o que decorre da participação no capital social. Não é, também, o compartilhamento pelas empresas de instalações físicas, o que resulta, naturalmente, em custos comuns, que estará caracterizado o grupo econômico. Reitera-se é a participação majoritária no capital social que caracteriza a direção. (4ªC/2ª TO/sessão de ) Acórdão : Essa é exatamente a situação dos autos. Embora não exista uma relação jurídica formal entre as empresas e pessoas físicas colocadas na condição de sujeitos passivos solidários, o trabalho fiscal deixou clara a existência de concentração de poder de direção e econômico nas mãos dos sócios da mesma família. (2ª C/2ª TO/sessão de ) 6 30 DE MARÇO DE 2017

7 DO ALARGAMENTO DO CONCEITO DE GRUPO ECONÔMICO Acórdão : Empresas que, embora tenham situação jurídica distinta, são dirigidas de fato pelas mesmas pessoas, exercem suas atividades no mesmo endereço e uma delas presta serviços somente à outra, formam um grupo econômico denominado grupo composto por coordenação, sendo solidariamente responsáveis pelas contribuições previdenciárias de qualquer uma delas. ( 3ª C/2ª TO/sessão de ) Acórdão : Os grupos econômicos podem ser de direito e de fato, podendo estes se dar pela combinação de recursos ou esforços para a consecução de objetivos comuns, sob a forma horizontal (coordenação), ou sob a forma vertical (controle X subordinação), sendo que, neste último caso, até mesmo uma pessoa física pode exercer o controle, direção ou administração. (2ª C/1ª TO/sessão de ) 7 30 DE MARÇO DE 2017

8 GRUPO ECONÔMICO: RELAÇÕES TRIBUTÁRIAS # RELAÇÕES TRABALHISTAS Acórdão : Ocorre que, invariavelmente se confundem relações tributárias com as relações trabalhistas quando se trata de solidariedade. Nas relações trabalhistas podem entrar no polo passivo empresas com vínculo jurídico de controle, em face do seu caráter mais protecionista, pois se trata das relações com as empresas e os hipossuficientes, que devem ser protegidos de quaisquer armadilha tentada pelo empregador que não deseja pagar o devido ao seu empregado. Sendo assim juridicamente aceitável a configuração de grupo econômico independente do controle jurídico, com base apenas na organização comum da atividade econômica. É o denominado grupo composto por coordenação em que as empresas atuam horizontalmente, no mesmo plano, participando todas do mesmo empreendimento (TRT4RO /97 DOMG ). No entanto, quando se trata da aplicação da responsabilidade solidária no campo fiscal, esse caráter protecionista não pode ser aplicado, já que no polo ativo da relação não está o trabalhador e sim o Fisco. (4ª C/3ª TO/sessão de ) 8 30 DE MARÇO DE 2017

9 IN RFB 971/09 RELAÇÃO JURÍDICA DE GARANTIA DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Art. 495 da IN 971/09: Quando do lançamento de crédito previdenciário de responsabilidade de empresa integrante de grupo econômico, as demais empresas do grupo, responsáveis solidárias entre si pelo cumprimento das obrigações previdenciárias na forma do inciso IX do art. 30 da Lei nº 8.212, de 1991, serão cientificadas da ocorrência DE MARÇO DE 2017

10 DOS REQUISITOS PARA A VALIDADE DO LANÇAMENTO Acórdão nº : Do lançamento de crédito previdenciário de responsabilidade de empresa integrante de grupo econômico, as demais empresas do grupo, responsáveis solidárias entre si pelo cumprimento das obrigações previdenciárias na forma do art. 30, IX, da Lei nº 8.212/91, devem ser cientificadas da ocorrência, sob pena de nulidade. Recurso de Ofício Negado. (3ª C/2ª TO/sessão de ): Acórdão nº : O erro na subsunção do fato ao critério pessoal da regra-matriz de incidência, decorrente da incorreta interpretação da legislação pela autoridade lançadora, a qual diante da previsão de solidariedade entre empresas de grupo econômico considera que o lançamento pode ser efetuado diretamente em qualquer uma delas, é vício material. Recurso de ofício negado. (4ªC/1ª TO/Sessão de ) DE MARÇO DE 2017

11 DAS REGRAS DO CTN APLICÁVEIS À ESPÉCIE Art. 121 do CTN: Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se: I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador; II - responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei. Art. 128 do CTN: Sem prejuízo do disposto neste capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação. Art. 124 do CTN: São solidariamente obrigadas: I - as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal; II - as pessoas expressamente designadas por lei. Parágrafo único. A solidariedade referida neste artigo não comporta benefício de ordem DE MARÇO DE 2017

12 DA OBSERVÂNCIA DOS ARTIGOS 124, I, E 128 DO CTN NA HIPÓTESE CONCRETA Acórdão nº : Por esta razão é que a responsabilidade de uma empresa pelo débitos previdenciários das demais empresas do grupo econômico depende da existência de seu interesse no fato gerador daquelas contribuições previdenciárias. Sendo a contribuição incidente sobre a folha de salários, deverá se verificar se existe funcionários prestando serviços em comum para as empresas envolvidas. Ora, devidamente, fundamentada a consideração de que existe grupo econômico entre as recorrentes, não cabe qualquer alegação de que foi indevida a colocação das empresas como solidárias, pois enquadradas nos dispositivos legais acima citados. (3ª C/2ª TO/sessão de ) DE MARÇO DE 2017

13 DA OBSERVÂNCIA DOS ARTIGOS 124, I, E 128 DO CTN NA HIPÓTESE CONCRETA Acórdão nº : O simples fato de comprovação de que várias empresas pertencem ao mesmo grupo econômico não permite que a todas elas se impute ou se atribua, umas às outras, responsabilidade tributária. Esse é o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, pela sua 1a Seção, para quem "o fato de haver pessoas jurídicas que pertençam ao mesmo grupo econômico, por si só, não enseja a responsabilidade solidária, na forma prevista no art. 124 do CTN" (AgRg no Ag /RS). Não é a constatação de existência de grupo econômico que irá ensejar a responsabilização tributária de uma empresa pelos débitos da outra; mas sim a estreita vinculação operacional que ensejou o nascimento da obrigação tributária em uma delas. (4ª C/1ª TO/sessão de ): DE MARÇO DE 2017

14 DO INTERESSE COMUM E DO INTERESSE ECONÔMICO Acórdão nº : Apenas existe responsabilidade tributária solidária entre empresas de um mesmo grupo econômico, apenas quando ambas realizem conjuntamente a situação configuradora do fato gerador, não bastando o mero interesse econômico na consecução de referida situação. (4ª C/3ª TO/2ª Sessão de ) O STJ não destoa desse entendimento: REsp /RS: Forçoso concluir, portanto, que o interesse qualificado pela lei não há de ser o interesse econômico no resultado ou no proveito da situação que constitui o fato gerador da obrigação principal, mas o interesse jurídico, vinculado à atuação comum ou conjunta da situação que constitui o fato imponível (Publicado em ). AgRg no AI /RS: Para se caracterizar responsabilidade solidária em matéria tributária entre duas empresas pertencentes ao mesmo conglomerado financeiro, é imprescindível que ambas realizem conjuntamente a situação configuradora do fato gerador, sendo irrelevante a mera participação no resultado dos eventuais lucros auferidos pela outra empresa coligada ou do mesmo grupo econômico. (Publicado em ) DE MARÇO DE 2017

15 SOBRE O SUPOSTO CARÁTER OBJETIVO DA RESPONSABILIDADE DAS EMPRESAS DO GRUPO ECONÔMICO Acórdão nº : As empresas que integram grupo econômico de qualquer natureza respondem entre si, solidariamente, pelas obrigações decorrentes da Lei de Custeio da Seguridade Social. Art. 30, IX da Lei n /91 c.c. art. 124, II, do CTN. (3ªC/2ªTO/sessão de ) Acórdão nº : A responsabilidade pelas contribuições previdenciárias tem regra especial no art. 30, IX da Lei nº 8.212/91, segundo a qual bastaria a formação do grupo econômico para que todas as empresas que dele participem respondam individual e conjuntamente sobre as contribuições devidas por qualquer uma delas, independentemente da participação ou não nos atos que constituam fatos geradores ou infração. A responsabilidade, assim, é objetiva. (4ªC/2ªTO/sessão de ) DE MARÇO DE 2017

16 DA QUESTÃO POSTA EM JUÍZO: ART. 13 DA LEI Nº 8.620/93 E A DECISÃO DO STF NO RE Nº /PR RE nº /PR: O preceito do art. 124, II, no sentido de que são solidariamente obrigadas as pessoas expressamente designadas por lei, não autoriza o legislador a criar novos casos de responsabilidade tributária sem a observância dos requisitos exigidos pelo art. 128 do CTN, tampouco a desconsiderar as regras matrizes de responsabilidade de terceiros estabelecidas em caráter geral pelos arts. 134 e 135 do mesmo diploma. (...) O art. 13 da Lei 8.620/93 não se limitou a repetir ou detalhar a regra de responsabilidade constante do art. 135 do CTN, tampouco cuidou de uma nova hipótese específica e distinta. Ao vincular à simples condição de sócio a obrigação de responder solidariamente pelos débitos da sociedade limitadas perante a Seguridade Social, tratou a mesma situação genérica regulada pelo art. 135, III, do CTN, mas de modo diverso, incorrendo em inconstitucionalidade por violação ao art. 146, III, da CF. (Publicado em ) DE MARÇO DE 2017

17 DA BASE DE CÁLCULO As contribuições previdenciárias e as contribuições destinadas a terceiros incidem sobre a folha de salários (art. 195, I, e 240, CF/88); Somente se incorporam ao salário, para fins de recolhimento de contribuição previdenciária e consequente repercussão em benefícios, os ganhos considerados como habituais (art. 201, 11, da CF/88); Diante dos ditames constitucionais, a legislação, expressamente, delimitou a base de cálculo das contribuições previdenciárias às quantias destinadas a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços (art. 22, I, Lei nº 8.212/91); DE JULHO DE 2017

18 DA BASE DE CÁLCULO Sobre o que deve ser recolhido? Regra Geral: parcelas que fazem parte da remuneração, creditadas a qualquer título; Exceções: aquelas indicadas pelo 9º, do art. 28, da Lei 8.212/91. Discussões nas esferas administrativa e judicial: Participação nos Lucros e Resultados; Hiring Bonus; Aviso prévio indenizado; Vale transporte; Vale alimentação; Seguro de vida coletivo; Auxílio-doença e Auxílio-acidente; 1/3 constitucional de férias; Horas extras; Salário maternidade; Licença paternidade; Adicional noturno; Adicional de transferência; Férias gozadas e férias indenizadas; Adicional de periculosidade; Adicional de insalubridade DE JULHO DE 2017

19 DA PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS NÃO OBSERVÂNCIA DOS REQUISITOS LEGAIS INCIDÊNCIA PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS. LEI Nº , DE CONDIÇÕES. INSTRUMENTO PRÉVIO. REGRAS CLARAS E OBJETIVAS. INOBSERVÂNCIA. SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO. Os valores pagos a título de PLR em desconformidade com as exigências estabelecidas na Lei nº , de 2000, seja porque não estão suportados em instrumento prévio ao período de apuração do lucro a ser distribuído, seja pela carência de regras claras e objetivas quanto aos resultados a serem alcançados e aos direitos dos trabalhadores, ou mesmo pela impossibilidade demonstrada pela empresa em vincular os pagamentos realizados com o respectivo instrumento de negociação, constituem salário-de-contribuição, base de cálculo para a contribuição previdenciária. (CARF. Acórdão nº , de ) (grifou-se) PAGAMENTO A TÍTULO DE PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS. DESCUMPRIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS. EFEITOS. Comprovado pela Autoridade Fiscal o descumprimento dos requisitos previstos na Lei nº /00 para instituição de um programa de PLR, os valores totais pagos sob essa rubrica integram o salário de contribuição. (CARF. Acórdão nº , de ) (grifou-se) DE JULHO DE 2017

20 DO PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS PAGAMENTO DE PLR A DIRETORES NÃO EMPREGADOS INCIDÊNCIA PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS. SEGURADOS SEM VÍNCULO DE EMPREGO. INCIDÊNCIA. Os valores pagos aos administradores (diretores não empregados) a título de participação nos lucros sujeitam-se a incidência de contribuições, por não haver norma que determine a sua exclusão do salário-de-contribuição. (CARF. Acórdão nº , de ) (grifou-se) PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS. ADMINISTRADORES. SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO. Os valores pagos a título de participação nos lucros e resultados de administradores não-empregados com base no art. 152, 1º, da Lei nº 6.404, de 1976, integram o salário-de-contribuição, base de cálculo para a contribuição previdenciária. (CARF. Acórdão nº , de ) (grifou-se) DE JULHO DE 2017

21 DO HIRING BONUS INCIDÊNCIA Valor pago ou creditado a determinado trabalhador (autônomo ou empregado) na qualidade de atrativo para que se desligue de da empresa na qual labora e venha a compor o quadro de funcionários da empresa proponente. HIRING BONUS. VERBA DECORRENTE DO CONTRATO DE TRABALHO, COMPONENTE DO SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO. A verba paga a título de hiring bonus é decorrente do contrato de trabalho. Essa verba não tem natureza de verba eventual, por não estar relacionada a caso fortuito e, ao contrário, sendo esperada desde a contratação, deve compor o salário de contribuição. (CARF. Acórdão nº , de ) (grifou-se) DE JULHO DE 2017

22 DO AVISO PRÉVIO INDENIZADO NÃO INCIDÊNCIA Nota PGFN-CRJ nº 485/2016; Recurso Especial Repetitivo nº (STJ); Agravo no Recurso Extraordinário nº (STF). CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS À SEGURIDADE SOCIAL. AVISO PRÉVIO INDENIZADO. INEXISTÊNCIA DE CARÁTER REMUNERATÓRIO. NÃO INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÕES. 1. O pagamento do aviso prévio indenizado não tem caráter remuneratório, vez que o empregado, nessa hipótese, não presta serviço para o empregador e nem está à sua disposição. 2. Não se trata de rendimento pago, devido ou creditado, destinado a retribuir o trabalho que não está sendo prestado. 3. A contribuição não pode incidir sobre o aviso prévio indenizado, devendo a autoridade executora excluir da base de cálculo do lançamento os valores comprovadamente pagos a esse título. (CARF. Acórdão nº , de ) (grifou-se) OBS: No Acórdão nº , de , a Câmara Superior de Recursos Fiscais, entendeu pela incidência da Contribuição Previdenciária. Tal entendimento, no entanto, não tem prevalecido no CARF DE JULHO DE 2017

23 DO VALE TRANSPORTE PAGO EM DINHEIRO NÃO INCIDÊNCIA Ato Declaratório PGFN nº 04/2016; Solução de Consulta COSIT nº 143/2016; Recurso Extraordinário nº (STF). Súmula CARF nº 89: A contribuição social previdenciária não título de vale-transporte, mesmo que em pecúnia. (grifou-se) incide sobre valores pagos a AUXÍLIO-TRANSPORTE PAGO HABITUALMENTE E EM DINHEIRO. NÃO INCIDÊNCIA. JURISPRUDÊNCIA DO STF. O valor do auxílio-transporte pago habitualmente em pecúnia aos segurados empregados tem natureza indenizatória; portanto, não integra a base de cálculo das contribuições previdenciárias e das destinadas a terceiros. (CARF. Acórdão nº , de ) (grifou-se) OBS: Se pago fora dos limites legais há incidência das Contribuições Previdenciárias (Acórdão nº , de ) DE JULHO DE 2017

24 VALE ALIMENTAÇÃO TICKET SEM INSCRIÇÃO NO PAT JURISPRUDÊNCIA OSCILA INCIDÊNCIA (entendimento minoritário - 2ª Turma, da 3ª Câmara, da 2ª Seção de Julgamento ) ALIMENTAÇÃO. PARCELA FORNECIDA NA FORMA DE TICKET, VALE ALIMENTAÇÃO OU EM PECÚNIA. INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. Os valores despendidos pelo empregador em dinheiro ou na forma de ticket/vale alimentação fornecidos ao trabalhador integram o conceito de remuneração, na forma de benefícios, compondo assim o Salário de Contribuição dos segurados favorecidos para os específicos fins de incidência de contribuições previdenciárias, eis que não encampadas expressamente nas hipóteses de não incidência tributária elencadas numerus clausus no 9º do art. 28 da Lei nº 8.212/91. (CARF. Acórdão nº , de ) (grifou-se) NÃO INCIDÊNCIA (entendimento majoritário - demais Turmas) ALIMENTAÇÃO NA FORMA DE TICKET. PAGAMENTO IN NATURA. CARÁTER INDENIZATÓRIO. NÃO INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. O ticket refeição (ou vale-alimentação) se aproxima muito mais do fornecimento de alimentação in natura do que propriamente do pagamento em dinheiro, não havendo diferença relevante entre a empresa fornecer os alimentos aos empregados diretamente nas suas instala ções ou entregar lhes ticket-refeição para que possam se alimentar nos restaurantes conveniados. Não incide contribuição previdenciária sobre os valores pagos ao empregado a título de alimentação in natura. (CARF. Acórdão nº , de ) (grifou-se) DE JULHO DE 2017

25 DO VALE ALIMENTAÇÃO DINHEIRO SEM INSCRIÇÃO NO PAT INCIDÊNCIA AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO PAGO EM PECÚNIA. INCIDÊNCIA PREVIDENCIÁRIA. Integram o salário-decontribuição os pagamentos efetuados em pecúnia a título de vale alimentação, inclusive é entendimento pacificado do STJ que o auxilio alimentação pago em dinheiro ou em depósito em conta, corresponde a verba de caráter remuneratório, o que gera a incidência de contribuições previdenciárias.(carf. Acórdão nº , de ) (grifou-se) VALE-ALIMENTAÇÃO. PAGAMENTO EM PECÚNIA. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO. Integram o saláriode-contribuição os pagamentos efetuados em pecúnia a título de vale-alimentação, apurados na contabilidade da empresa, independentemente da previsão em Convenção Coletiva de Trabalho, que não pode se opor à lei tributária. (CARF. Acórdão nº , de ) (grifou-se) DE JULHO DE 2017

26 DO SEGURO DE VIDA COLETIVO NÃO INCIDÊNCIA Parecer PGFN/CRJ nº 2119/2011; Ato Declaratório PGFN nº 12/2011; Posicionamento da Câmara Superior de Recursos Fiscais: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. SEGURO DE VIDA COLETIVO. AUSÊNCIA DE ACORDO OU CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO. PARECER PGFN/CRJ Nº 2119/2011 APROVADO PELO MINISTRO DA FAZENDA. ART. 62, 1º, II, C DO RICARF. Não incide contribuição previdenciária sobre valor pago à título de seguro de vida em grupo, independentemente da existência ou não de convenção ou acordo coletivo de trabalho. (CARF. Acórdão nº , de ) (grifou-se) DE JULHO DE 2017

27 DO AUXÍLIO-DOENÇA E AUXÍLIO-ACIDENTE INCIDÊNCIA (Câmara Superior de Recursos Fiscais) SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO. PRIMEIROS 15 DIAS DE AUXÍLIO-DOENÇA. Os valores decorrentes da obrigação legal de pagar o salário devido ao empregado nos primeiros 15 dias de afastamento por doença (também denominado de salário-enfermidade), caracteriza interrupção do contrato de trabalho, mantida sua característica de verba salarial, assim passível de sofrer a incidência das contribuições previdenciárias, patronal e a cargo do empregado. (CARF. Acórdão nº , de ) (grifou-se) Entendimento contrário ao decidido pelo STJ no Recurso Especial Repetitivo nº ; Premissa de não ter havido trânsito em julgado da decisão proferida pelo STJ; Inexistência de matéria constitucional a ser apreciada pelo STF (RE nº ). Ausência de Repercussão Geral DE JULHO DE 2017

28 DO TERÇO CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS INCIDÊNCIA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. TERÇO CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS. INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO PREVISTA NO DECRETO 3048/99. IMPOSSIBILIDADE DE OBSERVÂNCIA DE DECISÃO DO STJ. AUSÊNCIA DE TRANSITO EM JULGADO. Enquanto não transitado em Julgado decisão do STJ acerca da não incidência de Contribuição previdenciária sobre um terço de férias, não poderá o CARF afastar regra expressa no decreto 3048/99, tendo em vista o previsto no art. 62 do Regimento Interno, aprovado pela Portaria 343 de 09 de junho de (CARF. Acórdão nº , de ) (grifou-se) TERÇO CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS GOZADAS. INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS. O adicional de 1/3 previsto constitucionalmente, quando referente a férias efetivamente gozadas, se trata de verba remuneratória sujeita à incidência de contribuições previdenciárias. (CARF. Acórdão nº , de ) (grifou-se) DE JULHO DE 2017

29 DAS HORAS EXTRAS INCIDÊNCIA HORA EXTRA. CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS. INCIDÊNCIA. RECURSO REPETITIVO STJ. OBSERVÂNCIA OBRIGATÓRIA. O Superior Tribunal de Justiça firmou a tese que "As horas extras e seu respectivo adicional constituem verbas de natureza remuneratória, razão pela qual se sujeitam à incidência de contribuição previdenciária." (Tema nº 687) nos autos do REsp nº , julgado sob a indumentária do artigo 543-C, do CPC/1973, o qual é de observância obrigatória por este Colegiado nos termos do artigo 62, 2º, do Anexo II ao RICARF. (CARF. Acórdão nº , de ) (grifou-se) DE JULHO DE 2017

30 DO SALÁRIO MATERNIDADE E LICENÇA PATERNIDADE INCIDÊNCIA VERBAS INDENIZATÓRIAS. QUINZE PRIMEIROS DIAS DO AFASTAMENTO POR AUXÍLIO-DOENÇA. SALÁRIO- MATERNIDADE. REMUNERAÇÃO DE FÉRIAS. ADICIONAL DE FÉRIAS. ADICIONAIS. Diante da moldura constitucional e em razão da amplitude conceitual e legislativa dos conceitos de remuneração e salário-decontribuição, tanto nos quinze primeiros dias de afastamento do empregado por auxílio-doença ou auxílioacidente (art. 60, 3, da Lei n 8.213/91), como no salário-maternidade (art. 28, 2, da Lei n 8.212/91), nas férias (art. 7, XVII, da CF, e art. 129 da CLT),. temos típicas hipóteses de interrupção do contrato de trabalho, razão pela qual, a despeito de inexistir prestação de serviço, há remuneração e, havendo remuneração paga, devida ou creditada, há incidência de contribuições previdenciárias. (CARF. Acórdão nº , de ) (grifou-se) DE JULHO DE 2017

31 DOS ADICIONAIS NOTURNO, PERICULOSIDADE E INSALUBRIDADE INCIDÊNCIA ADICIONAIS. DE FÉRIAS. DE HORAS EXTRAS. NOTURNO. DE INSALUBRIDADE. DE PERICULOSIDADE. INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS. O caráter remuneratório dos adicionais de férias (art. 7, XVII, da CF), de horas extras (art. 7, XVI, da CF), noturno (art. 7, IX, da CF), de insalubridade (art. 7, XXIII, da CF) e de periculosidade (art. 7, XXIII, da CF), é inequívoco, pois tratam-se de conquistas sociais que nada mais representam senão uma retribuição legal pelo trabalho, de sorte que não haveria razão para se negar o seu caráter remuneratório. (CARF. Acórdão nº , de ) (grifou-se) Decisões desfavoráveis perante o Judiciário STJ (Resp nº ); STF (RE nº ) DE JULHO DE 2017

32 DO ADICIONAL DE TRANSFERÊNCIA INCIDÊNCIA CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS. ADICIONAL DE TRANSFERENCIA. NATUREZA REMUNERATÓRIA. SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO. O adicional de transferência previsto no 3º do art. 469 da CLT configura-se adicional remuneratório, pago mensalmente, com habitualidade enquanto perdurar a transferência, em percentual nunca inferior a 25% do quanto recebia o trabalhador na localidade de origem, o qual adicional, dada a sua habitualidade, passa a integrar o salário para fins de incidência de Contribuições Previdenciárias, consoante determinação constitucional prevista no 11 do art. 201 da Carta de (CARF. Acórdão nº , de ) (grifou-se) DE JULHO DE 2017

33 DAS FÉRIAS INDENIZADAS NÃO INCIDÊNCIA FÉRIAS INDENIZADAS E RESPECTIVO ADICIONAL. ADICIONAL SOBRE FÉRIAS USUFRUÍDAS. VERBAS INDENIZATÓRIAS. NÃO INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. Não incidência de contribuição previdenciária sobre as férias indenizadas e respectivo adicional (1/3), bem como em relação ao adicional (1/3) sobre férias usufruídas (gozadas). (CARF. Acórdão nº , de ) (grifou-se) FÉRIAS INDENIZADAS. CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS. NÃO INCIDÊNCIA. EXPRESSA PREVISÃO LEGAL. Não incide contribuição previdenciária sobre os valores pagos a título de indenização de férias, em razão de expressa previsão legal no art. 28, 9º, 'd', da Lei nº 8.212/1991. Posição ratificada pelo Superior Tribunal de Justiça nos autos do REsp nº , julgado sob a indumentária do artigo 543-C, do CPC/1973, o qual é de observância obrigatória por este Colegiado nos termos do artigo 62, 2º, do Anexo II ao RICARF. (CARF. Acórdão nº , de ) (grifou-se) DE JULHO DE 2017

34 DAS FÉRIAS GOZADAS INCIDÊNCIA DÉCIMO-TERCEIRO SALÁRIO. FÉRIAS GOZADAS. SALÁRIO MATERNIDADE. SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO. São verbas integrantes do salário-de-contribuição, por disposição expressa da Lei nº 8.212/91, art. 28, I, 2º e 7º. (CARF. Acórdão nº , de ) (grifou-se) FÉRIAS GOZADAS. ADICIONAL CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS. SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO. INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS. ART. 214, 4º, DO RPS. A remuneração de férias e seu respectivo adicional de que trata o inciso XVII do art. 7º da Constituição Federal possuem natureza remuneratória e, nessa condição, integram o salário-de-contribuição, para fins de incidência de contribuições previdenciárias, nos termos expressos no 4º do art. 214 do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Dec. nº 3.048/99. (CARF. Acórdão nº , de ) (grifou-se) DE JULHO DE 2017

35 CONCLUSÃO DE JULHO DE 2017

36 Obrigado! Gilberto Fraga t+ 55 (21) / (11)

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