MODERNISMO. Profa Giovana Uggioni Silveira

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1 MODERNISMO Profa Giovana Uggioni Silveira

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3 CONTEXTO HISTÓRICO - BRASIL SURGIMENTO DA BURGUESIA INDUSTRIAL AUMENTO DO NÚMERO DE IMIGRANTES DESCONTENTAMENTO DA BURGUESIA INDUSTRIAL POLÍTICA VOLTADA À EXPORTAÇÃO DO CAFÉ

4 ANTECEDENTES 1912 CHEGADA DE OSWALD DE ANDRADE DA EUROPA, TRAZENDO IDEIAS CUBISTAS E FUTURISTAS "Estamos atrasados 50 anos em cultura, chafurdados em pleno parnasianismo (OSWALD DE ANDRADE)

5 1913 EXPOSIÇÃO DE PINTURA EXPRESSIONISTA DE LASAR SEGALL A primeira exposição de pinturas não acadêmicas do país. Mário de Andrade

6 1917 EXPOSIÇÃO DE ANITA MALFATI - PRIMEIRO CONFLITO CONFRONTO ABERTO ENTRE O VELHO (MONTEIRO LOBATO) E O NOVO (JOVENS ARTISTAS DE SÃO PAULO) PARANÓIA OU MISTIFICAÇÃO? Este artigo foi publicado no jornal O Estado de S. Paulo em 20 de dezembro de 1917, com o título "A Propósito da Exposição Malfatti", provocando a polêmica que afastaria os modernistas de Monteiro Lobato. Há duas espécies de artistas. Uma composta dos que veem normalmente as coisas e em consequência disso fazem arte pura, guardando os eternos rirmos da vida, e adotados para a concretização das emoções estéticas, os processos clássicos dos grandes mestres. [...] A outra espécie é formada pelos que veem anormalmente a natureza, e interpretam-na à luz de teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica de escolas rebeldes, surgidas cá e lá como furúnculos da cultura excessiva.

7 A Boba Tropical

8 1920 EXIBIÇÃO DA MAQUETE DA OBRA MONUMENTO ÀS BANDEIRAS DE VICTOR BRECHERET

9 GRAÇA ARANHA

10 13,15 e 17 de fevereiro de 1922

11

12 O EVENTO CONFERÊNCIAS RECITAIS EXPOSIÇÕES LEITURAS CONVENÇÕES

13 PARTICIPANTES OSWALD DE ANDRADE MÁRIO DE ANDTADE GRAÇA ARANHA MENOTTI DEL PICCHIA ANITA MALFATI DI CAVALCANTI VILLA-LOBOS

14 CONSEQUÊNCIAS REVISTAS - KLAXON (SÃO PAULO) A FESTA (RIO DE JANEIRO) A REVISTA (BH) MANIFESTOS PAU-BRASIL ANTROPOFÁGICO VERDE-AMARELO/ ESCOLA ANTA

15 PRIMEIRA FASE DO MODERNISMO

16 "(...) se alastrou pelo Brasil o espírito destruidor do movimento modernista. Isto é, o seu sentido verdadeiramente específico. Porque, embora lançando inúmeros processos e ideias novas, o movimento modernista foi essencialmente destruidor. (...) Mas esta destruição não apenas continha todos os germes da atualidade, como era uma convulsão profundíssima da realidade brasileira. O que caracteriza esta realidade que o movimento modernista impôs é, a meu ver, a fusão de três princípios fundamentais: o direito permanente â pesquisa estética; a atualização da inteligência artística brasileira e a estabilização de uma consciência criadora nacional. Mário de Andrade

17 MANIFESTO PAU-BRASIL 1924: Manifesto da poesia Pau-Brasil 1925: Pau-Brasil (livro de poesias) Poesia de exportação temática brasileira Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral criação de uma poesia primitivista, construída com base na revisão crítica de nosso passado histórico e cultural e na aceitação e valorização das riquezas e contrastes da realidade e da cultura brasileiras.

18 Manifesto Pau-Brasil "A poesia existe nos fatos. Os casebres de açafrão e de ocre nos verdes da Favela, sob o azul cabralino, são fatos estéticos. (...) A Poesia para os poetas. Alegria dos que não sabem e descobrem. (...) A Poesia Pau-Brasil. Ágil e cândida. Como uma criança. (...) A língua sem arcaísmos, sem erudição. Natural e neológica. A contribuição milionária de todos os erros. Como falamos. Como somos. (...) Só não se inventou uma máquina de fazer versos - já havia o poeta parnasiano. (...) A Poesia Pau-Brasil é uma sala de jantar domingueira, com passarinhos cantando na mata resumida das gaiolas, um sujeito magro compondo uma valsa para flauta e a Maricota lendo o jornal. No jornal anda todo o presente. Nenhuma fórmula para a contemporânea expressão do mundo. Ver com olhos livres."

19 Canto do regresso à pátria Minha terra tem palmares Onde gorjeia o mar Os passarinhos daqui Não cantam como os de lá Ouro terra amor e rosas Eu quero tudo de lá Não permita Deus que eu morra Sem que volte para lá Minha tem mais rosas E quase que mais amores Minha terra tem mais ouro Minha terra tem mais terra Não permita Deus que eu morra Sem que volte pra São Paulo Sem que veja a Rua 15 E o progresso de São Paulo

20 MANIFESTO VERDE- AMARELISMO/ESCOLA DA ANTA 1926: Manifesto Nhengaçu Verde-amarelo: Correio Paulistano defendiam um nacionalismo ufanista, com evidente inclinação para o nazifascismo Plínio Salgado, Menotti del Picchia, Guilherme de Almeida e Cassiano Ricardo Anta

21 Manifesto Nhengaçu Verde-Amarelo¹ (fragmento) O grupo "verdeamarelo", cuja regra é a liberdade plena de cada um ser brasileiro como quiser e puder; cuja condição é cada um interpretar o seu país e o seu povo através de si mesmo, da própria determinação instintiva; - o grupo "verdeamarelo", à tirania das sistematizações ideológicas responde com a sua alforria e a amplitude sem obstáculo de sua ação brasileira. Nosso nacionalismo é de afirmação, de colaboração coletiva, de igualdade dos povos e das raças, de liberdade do pensamento, de crença na predestinação do Brasil na humanidade, de em nosso valor de construção nacional. Aceitamos todas as instituições conservadoras, pois é dentro delas mesmo que faremos a inevitável renovação do Brasil, como o fez, através de quatro séculos a alma de nossa gente, através de todas as expressões históricas. Nosso nacionalismo é "verde amarelo" e tupi.

22 ANTROPOFÁGICO 1928: Manifesto Antropofágico Revista Antropofágica Resgate da cultura primitiva a exemplo dos rituais antropofágicos dos índios brasileiros, nos quais eles devoram seus inimigos para lhes extrair força, Oswald propõe a devoração simbólica da cultura do colonizador europeu, sem com isso perder nossa identidade cultural.

23 Manifesto Antropófago "Só a antropofagia nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente. Única lei do mundo. Expressão mascarada de todos os individualismos, de todos os coletivismos. De todas as religiões. De todos os tratados de paz. Tupy or not tupy, that is the question. (...) Foi porque nunca tivemos gramáticas, nem coleções de velhos vegetais. E nunca soubemos o que era urbano, suburbano, fronteiriço e continental. Preguiçosos no mapa-múndi do Brasil. (... ) Antes dos portugueses descobrirem o Brasil, o Brasil tinha descoberto a felicidade. Contra o índio de tocheiro. O índio filho de Maria, afilhado de Catarina de Médicis e genro de D. Antônio de Mariz. A alegria é a prova dos nove."

24 CARACTERÍSTICAS reconstrução da cultura brasileira sobre bases nacionais; promoção de uma revisão crítica de nosso passado histórico e de nossas tradições culturais; eliminação definitiva do nosso complexo de colonizados, apegados a valores estrangeiros.

25 AUTORES E OBRAS MÁRIO DE ANDRADE: Paulicéia Desvairada, Lira Paulistana, Contos Novos, Amar, Verbo Intransitivo, Macunaíma, A Escrava que não é Isaura, Os filhos da Candinha. OSWALD DE ANDRADE: Pau-Brasil; Primeiro Caderno de Poesia do Aluno Oswald de Andrade; Os Condenados; Memórias Sentimentais de João Miramar; Serafim Ponte Grande; O Rei da Vela; Um Homem sem Profissão. MANUEL BANDEIRA: Cinza das Horas; Carnaval; Libertinagem; Estrela da Manhã; Estrela da Tarde; Estrela da Vida Inteira; Noções da História das Literaturas; Itinerário de Pasárgada; De Poetas e de Poesia.

26 AUTORES E OBRAS ANTÔNIO DE ALCÂNTARA MACHADO: Brás, Bexiga e Barra Funda; Contos Avulsos; Pathé-Baby; Cavaquinho e Saxofone. CASSIANO RICARDO: Dentro da Noite; Borrões do Verde e Amarelo; Martim- Cererê; O Sangue das Horas; Jeremias sem Chorar; O Brasil no Original; O Negro na Bandeira; O Homem Cordial; 22 e a Poesia de Hoje. MENOTTI DEL PICCHIA: Poemas do Vício e da Virtude; Juca Mulato; A filha do Inca; Salomé; O Pão de Moloch; O Despertar de São Paulo; No país das Formigas; A Revolução Paulista; Suprema Conquista. GUILHERME DE ALMEIDA: Nós; A Dança das Horas; Encantamento; Cartas Que Eu Não Mandei; Camoniana; Mon coeur balance e Leur ame (parceria com Osvald de Andrade).

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