QUADRA MARÍTIMA - CICLOVIAS Estudo prévio Locais possíveis para implementação de ciclovias

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1 QUADRA MARÍTIMA - CICLOVIAS Estudo prévio Locais possíveis para implementação de ciclovias Rui Nunes Silva, Arq. Página 1 de 5

2 INTRODUÇÃO A sustentabilidade nos transportes urbanos e a crescente preocupação com o ambiente leva a que as ciclovias sejam cada vez mais importantes no panorama mundial, o que explica o forte crescimento deste tipo de infra-estruturas. Em Portugal, resultado das estratégias políticas adotadas ao nível nacional, através das recentes alterações ao Código da Estrada, mas principalmente ao nível municipal, com a materialização de ciclovias muitas vezes veementemente criticados pela população, tem-se verificado uma crescente utilização deste meio de transporte, inicialmente por grupos organizados mas agora generalizado por toda a população. Estando já incutido, tanto no automobilista como na generalidade da população, uma mentalidade sensível ao ciclista principalmente para as ciclovias de carácter mais lúdico e desportivo, interessa agora estender essa sensibilidade à implementação de ciclovias como meio de transporte mesmo alternativo, que sirvam os utilizadores nas suas atividades diárias de deslocação ao trabalho, à escola, às compras ou simplesmente como meio de transporte de excelência para as visitas turísticas. Claro que o número de ciclovias existentes, mesmo que lúdicas, são de todo insuficientes, faltando pequenas ligações entre elas a sua união aos espaços verdes, principalmente os de características mais desportivas. No entanto, estamos na altura ideal para iniciar uma nova fase estendendo os percursos existentes aos equipamentos ou/e centros urbanos, sendo para isso de todo imprescindível a implementação de uma rede integrada e lógica que sirva a cidade e a população de uma forma cómoda e segura. Com esse objetivo foi elaborado o presente trabalho, centrado para já na área da quadra marítima, cuja estratégia tenta-se aqui explanar de uma forma sucinta e clara. No futuro poderá dar-se continuidade a este trabalho estendendo-o a toda a cidade e a todo o concelho Rui Nunes Silva, Arq. Página 2 de 5

3 CRITÉRIOS GERAIS Partindo do ponto de partida das ciclovias existentes pretende-se alargar a uma rede que interligue pontos de interesse, centrados especificamente na vertente turística, impulsionando com isso o ciclismo como modo de locomoção alternativo, que se afirme na mentalidade geral para, com isso, se possa posteriormente promover o uso da bicicleta em todas as vertentes de locomoção. O exemplo de muitas cidades da União Europeia e de Portugal fazem concluir que a via pública, com destaque na criação de condições para o uso dos meios de transporte alternativos, é um grande motor ao desenvolvimento sustentável podendo, quando pensada em termos estratégicos, ajudar a caracterizar uma cidade ou um local. Em especial enfoque temos a vertente turística cada vez mais afirmada na vivencia das cidades, sendo para esse conjunto populacional a bicicleta uma alternava de locomoção preferível, não só porque permite uma melhor percepção das cidades, como efetua-lo de uma forma rápida e confortável, especialmente em cidades com as características geográficas e geológicas de Matosinhos. Sendo também a via pública consumidora de uma grande fatia dos dinheiros públicos, será necessário adotar uma estretégia de investimentos equilibrado e pensados a longo prazo, enquadrados na estratégia política pretendida para uma determinada zona da cidade. Sempre que possível as ciclovias serão implementadas recorrendo unicamente a sinalização vertical e horizontal, podendo em alguns casos ser adotados dissuasores que protejam os ciclistas do transito automóvel Rui Nunes Silva, Arq. Página 3 de 5

4 PRINCIPIOS ESTRATÉGICOS 1 - Adaptar a ciclovia às artérias e espaços existentes, sempre onde possível, conferindo uma coerência com os elementos existentes, minimizando os investimentos, excepto alguns pontos onde as alternativas não se afiguravam viáveis. 2 - Mesmo os locais onde seja necessário um maior investimento pretende-se que seja minimizado ao estritamente necessário. 3 - Incentivar as ciclovias seguras que mantenham uma continuidade e permitam uma ampliação da rede existente. Neste caso será também fundamentar prever locais de aparcamento. 4 - Prever quatro tipos de ciclovia, dependendo da segregação entre ela e a via de tráfego de automóveis: A ciclovia, mais lúdica, com níveis de segurança muito elevados, preferencialmente em canais independentes segregados fisicamente do tráfego automóvel. Em casos excepcionais poderão ser adotados canais partilhados com o peão, sendo as velocidades permitidas mais moderadas. A ciclofaixa, assumindo-se como meio de transporte diário alternativo para as actividades diárias normais, materializada como uma faixa das vias de tráfego, geralmente no mesmo sentido de direção dos automóveis e na maioria das vezes ao lado direito em mão única. Normalmente, nestas circunstâncias, a circulação de bicicletas é integrada ao trânsito de veículos, havendo somente uma faixa ou um separador físico entre si. Ciclovia em via mista, existentes nas vias primordialmente ou exclusivamente pedonais, normalmente em plataforma única, onde o peão tem prioridade sobre os veículos. Normalmente a bicicleta nestes casos circula livremente, podendo existir sinalização vertical orientativa de um percurso, tendo prioridade sobre o veículo mas não sobre o peão. O tráfego partilhado, não existindo nenhuma delimitação entre as faixas para automóveis ou bicicletas, devendo a faixa ser alargada de forma a permitir o trânsito de ambos os veículos. 5 Prever uma standarização de cores, materiais e sinalização: Sinalização Adotar uma sinalização standart para todas as ciclovias, sendo mais elaborada nas ciclovias segregadas e mais simples nas zonas partilhadas. Ciclovia lúdica idealmente em betuminoso com slurry vermelho. Ciclivia profissional para uso diário, idealmente em betuminoso, pintada de verde. Ciclovias partilhadas ou em via mista quando seja necessário definir um percurso deverá ser pintada uma linha com a cor prevista para o tipo de ciclovia de acordo com o referido nos dois pontos anteriores Rui Nunes Silva, Arq. Página 4 de 5

5 6 - Broadway No âmbito da requalificação prevista deverá prever-se uma ciclovia, idealmente num pavimento contínuo. 7 Ruas de Roberto Ivens, França Júnior, Álvaro Castelões, Godinho e Gago Coutinho (parcial) Implementação da ciclovia do lado direito da faixa de rodagem, com separação através de uma linha contínua e eventualmente com dissuasores. Quando exista estacionamento do mesmo lado deverá ser criada uma faixa de protecção com uma largura conveniente. 8 Av. Serpa Pinto e Av. Eng. Duarte Pacheco Implementação da ciclovia do lado esquerdo da faixa de rodagem, com separação através de uma linha contínua e eventualmente com dissuasores. Idealmente deverá ser criada uma faixa de protecção com largura conveniente. 9 Rua Heróis de França Criação de um canal individualizado para a ciclovia junto ao muro da lota, podendo pontualmente ser partilhado com o peão. 10 Av. da República Criação de um canal individualizado para a ciclovia no separador central, podendo pontualmente ser partilhado com o peão. 11- Av. General Norton de Matos e Jardim do Padrão Marcação no passeio de um canal para a ciclovia. 12 Ruas de Brito Capelo, Conde S. Salvador, Gago Coutinho (parcial) e 1º Dezembro Implementação da ciclovia unicamente com sinalização vertical, circulando esta livremente pelo espaço. Deverá neste caso existir regras muito precisas de proteção ao peão. 13 Rua Heróis de Franca (parcial e provisório) e Rua de Tomás Ribeiro Marcação da ciclovia do lado esquerdo da faixa de rodagem unicamente com alguns símbolos que alertem o automobilista para esse meio de locumoção e orientem o ciclista Rui Nunes Silva, Arq. Página 5 de 5

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