O JOGO DAS IDENTIDADES

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1 O JOGO DAS IDENTIDADES Adriano Albuquerque Barreto Solange Aparecida Barbosa de Morais Barros Orientador: Constantino Ribeiro de Oliveira Junior do autor: Eixo temático: Geografia Cultural Resumo: O objetivo deste trabalho é compreender os impasses inerentes aos conceitos de identidade e de identificação tendo como referência a obra Identidade Cultural na Pós-modernidade de Stuart Hall e um capítulo específico que versa sobre a identidade e a cultura do livro A Noção de Cultura nas Ciências Sociais de Denys Cuche. Palavras chave: Identidade, Identificação. Introdução Este texto é fruto das discussões feitas na disciplina de Espaço Geográfico, Memória Social e Patrimônio Cultural, mediada pelo professor Dr. Leonel B. Monastirsky no Mestrado de Gestão de Território na Universidade Estadual de Ponta Grossa. Começamos a disciplina pensando sobre a cultura estendendo-se para a questão das identidades, conceitos que nos permitiram seguidamente refletir sobre o espaço social do ser humano. Diante da infinidade de temáticas debatidas escolhemos aqui a questão da identidade como objeto de análise. Pretendemos aqui vincular a percepção de identidade de Stuart Hall e Denys Cuche aos processos de identificação que os sujeitos e grupos sociais se submetem na constituição de suas particularidades. Entendemos que a percepção de identidade dos dois autores é convergente no que diz respeito ao manejo, por parte de grupos e de indivíduos, de signos, símbolos, características e trocas destes elementos culturais na constituição da

2 identidade. Os valores e as características aceitas pelos grupos e pelos indivíduos são entendidos como processos de identificação, os quais no decorrer das relações sociais são construídas, desconstruídas e reconstruídas no jogo social. É um trabalho fundamentalmente teórico em que temos como ponto de partida a idéia de trocas na constituição de identidades. Estas trocas não são apenas benéficas, como também desejadas, desde que neste contexto inscrevam-se experiências de alteridade e respeito. Nota sobre os processos de identificação A identidade é construída a partir das relações sociais e se inscrevem tanto nos sujeitos sociais quanto do ponto de vista dos grupos e dos próprios sujeitos constituintes destes grupos. Estas relações complexas portam elementos qualificáveis que são significativamente colocados em sistemas de valor. Os sujeitos portadores destes elementos de identidade jogam com seus significados em um campo repleto de sistemas simbólicos coerentes e incoerentes. Apropriar-se de um destes elementos é apropriar-se de valores positivos, estabelecidos por uns, e valores negativos, estabelecidos por outros. Há Gregos e Troianos nas fronteiras simbólicas das identidades (CUCHE, 2002, p. 201). As identidades podem ser ao mesmo tempo um lugar aconchegante como podem ser um lugar desagradável de desprezo. Este é o jogo das identidades. Sempre se sai perdendo por um lado e ganhando por outro, tudo vai depender do contexto, da interpretação e da representação que os outros fazem dos valores centrais frente aos elementos de identidade. É fácil ver assim que as identidades sempre ganham significado em relação ao outro. O sujeito social sempre estará neste jogo político de representações sociais, e seu próprio comportamento encontra-se relativizado diante dos grupos ou pessoas com os quais toma contato. Se essas afirmações forem de fato verdadeiras, há processos de identificação mediados pelos sujeitos sociais que estão em relação a eles próprios e aos outros, numa cadeia de decisões indefinível e complexa.

3 Decide-se pelos signos, não por uma simples decisão do grupo ou uma decisão pessoal, mas por questões sociais implicadas no manejo destas relações, vistas ainda pelos óculos das representações históricas. Se quisermos desvendar estas escolhas temos que considerar tanto a história social, como a história de vida, e ainda verificar que contexto encontramos como referência para essa identidade. Como é impossível desvelar toda essa gama de vínculos, vínculos que os sujeitos estabelecem no decorrer do tempo pessoal e social, podemos apenas aproximar-se dos pontos de referência mais superficiais das identidades. O conceito de identificação, como um conceito operatório, nos permitiria visualizar a questão das identidades no contexto de um processo e no interior de uma situação relacional em que são possíveis absorver algumas informações, informações estas vinculadas ao sujeito que se identifica com algo, alguma coisa ou alguém, ou seja, visualizamos o conteúdo de sua identidade. Cuche e Hall sinalizam esta possibilidade nas seguintes palavras: Na medida em que a identidade é sempre resultante de um processo de identificação no interior de uma situação relacional, na medida também que ela é relativa, pois pode evoluir se a situação relacional mudar, seria talvez preferível adotar como conceito operatório para análise o conceito de identificação do que a identidade (CUCHE, 2002, p. 183). [...] em vez de falar de identidade como uma coisa acabada, deveríamos falar de identificação, e vê-la como um processo em andamento. A identidade surge não tanto da plenitude da identidade que já está dentro de nós como indivíduos, mas uma falta de inteireza que é preenchida a partir de nosso exterior, pelas formas através das quais nós imaginamos ser vistos pelos outros (HALL, 2006, p. 39). Chamamos a atenção a partir destas constatações da parte que cabe ao outro no processo de identificação em que nós somos submetidos. Nesses processos de identificação correm-se o risco de tomar seus conteúdos como conteúdos de imposição, o que prejudicaria outros grupos e pessoas. Tomar os símbolos e significados como únicos elementos aceitáveis incorre em disputas por poder sobre o valor simbólico das variáveis identitárias.

4 Como a identificação certamente implica na diferenciação é sempre necessária uma dose de alteridade para que as fronteiras de identidade não sirvam como campos de batalha tribais na infinidade dos sistemas sociais. No exame das relações entre nós e eles, ou entre o eu e o outro, é fundamental o reconhecimento das singularidades que acompanham o ser social. Reconhecer, em nossa acepção, vai além das simples identificações, é o próprio compartilhar das diferenças na posição do outro. Do nosso ponto de vista para que haja reciprocidade entre os sujeitos é impressindível que exista uma relação de alteridade nas dinâmicas sociais. O conceito de identificação abre espaço não apenas para o reconhecimento das diferenças que permeiam a questão da identidade, mas ainda permite tratar estas diferenças como constitutivas de processos mais dinâmicos. Neste sentido, o reconhecimento simbólico dos objetos ou dos sentidos com os quais as pessoas se identificam possibilitam ver no outro uma existência autêntica na multiplicidade social. Considerações finais Neste ensaio procuramos sintetizar nossa reflexão sobre a questão da identidade a partir das leituras de Stuart Hall e Denys Cuche. Para nós o que importa é: o reconhecimento das diferenças nos processos de identificação enquanto providências instrumentais que poderão se concretizar a partir de uma postura ética diante da diversidade e da complexidade social. Uma análise compreensiva dos fatos sociais, da parte dos sujeitos do conhecimento e dos sujeitos do reconhecimento, permite interagir sob os fundamentos da alteridade enquanto postura ontológica. Sem essa preocupação as identidades são significativamente anêmicas, ou tão cheias de si, que por fim, declararão guerras fundadas em seus próprios valores. As identidades podem ter suas fronteiras, mas estas devem ser superadas na medida em que vivenciamos a igualdade no fluir da diferença. Referências:

5 CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: Edusc, HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2006.

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