DIREITO TRIBUTÁRIO GUIA PARA SALA DE AULA MÓDULO 4 HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA

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1 Roteiro de aula 1. Quando se considera ocorrido o fato gerador sujeito à condição suspensiva? 2. O que é o lançamento? 1. Qual a sua natureza? 2. É possível o surgimento do crédito tributário sem o lançamento fiscal? 3. Quais são as modalidades? O que as diferencia? 3. Quais as hipóteses de suspensão da exigibilidade do crédito tributário? 4. Todas as modalidades de extinção do crédito são satisfativas? 5. Em quais situações cabe a ação de consignação em pagamento? 1. CRÉDITO TRIBUTÁRIO O crédito tributário decorre da obrigação principal e tem a mesma natureza desta. Pode ser definido como a obrigação tributária liquidada. HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA FATO GERADOR Liquidada pelo lançamento CRÉDITO TRIBUTÁRIO As circunstâncias que modificam o crédito tributário, sua extensão ou seus efeitos, ou as garantias ou os privilégios a ele atribuídos, ou que excluem sua exigibilidade não afetam a obrigação tributária que lhe deu origem. Um crédito nulo ou anulável nem sempre atinge a obrigação. Por esse fato pode ser efetuado novo lançamento referente a mesma obrigação que estava englobada no lançamento anteriormente anulado por vício formal. O crédito tributário possui natureza obrigacional. Podemos definir o crédito como a forma e a obrigação como a substância. O crédito tributário regularmente constituído somente se modifica ou extingue, ou tem sua exigibilidade suspensa ou excluída, nos casos previstos em lei. Fora dos casos previstos em lei não podem ser dispensadas a efetivação do crédito ou as respectivas garantias, sob pena de responsabilidade funcional. 1.1 CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO - LANÇAMENTO O lançamento é o procedimento de liquidação da obrigação tributária surgida com o fato gerador. A obrigação não exprime um valor, daí a necessidade do lançamento. 1

2 Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento. O lançamento é o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível. Verificar a ocorrência do fato gerador determinar a matéria tributável LANÇAMENTO calcular o montante do tributo devido identificar o sujeito passivo propor a aplicação da penalidade, se for o caso. A atividade administrativa de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional. ANTES APÓS OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA LANÇAMENTO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Antes do lançamento há apenas a obrigação tributária. Após constitui-se o crédito tributário, que é a obrigação tornada líquida. O lançamento tem natureza jurídica constitutiva em relação ao crédito tributário e declaratória em relação à obrigação tributária. CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO TERMOS DE CONFISSÃO e DECISÃO JUDICIAL SUMULA 436 STJ: A entrega de declaração pelo contribuinte reconhecendo débito fiscal constitui o crédito tributário, dispensada qualquer outra providência por parte do fisco. 2

3 Caso o valor tributável esteja expresso em moeda estrangeira, no lançamento será feita sua conversão em moeda nacional ao câmbio do dia da ocorrência do fato gerador da obrigação, exceto se a lei dispuser de modo diverso. O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei vigente na época, ainda que posteriormente modificada ou revogada. Esse é o motivo de o lançamento em relação à obrigação ser considerado declaratório. Exemplo: Aplica-se ao lançamento a legislação que, posteriormente à ocorrência do fato gerador da obrigação, tenha instituído novos critérios de apuração ou processos de fiscalização, ampliado os poderes de investigação das autoridades administrativas, ou outorgado ao crédito maiores garantias ou privilégios, exceto, neste último caso, para o efeito de atribuir responsabilidade tributária a terceiros. O disposto nos dois parágrafos anteriores não se aplica aos impostos lançados por períodos certos de tempo, desde que a respectiva lei fixe expressamente a data em que o fato gerador se considera ocorrido. de: O lançamento regularmente notificado ao sujeito passivo só pode ser alterado em virtude impugnação do sujeito passivo. Quando o sujeito não se conforma com a exigência fiscal, pode haver a contestação do lançamento, o que irá originar o procedimento administrativo fiscal contencioso. recurso de ofício. Esse é o recurso utilizado pela própria autoridade administrativa nos casos em que sua decisão poderia ser contrária ao interesse do fisco iniciativa de ofício da autoridade administrativa. Há casos em que o próprio fisco pode rever seus atos, por exemplo quando houver novos elementos a serem analisados, comum nos casos de fraude contra o fisco. A modificação introduzida, de ofício ou em conseqüência de decisão administrativa ou judicial, nos critérios jurídicos adotados pela autoridade administrativa no exercício do lançamento somente pode ser efetivada, em relação a um mesmo sujeito passivo, quanto a fato gerador ocorrido posteriormente à sua introdução. Súmula 397 do STJ: O contribuinte do IPTU é notificado do lançamento pelo envio do carnê ao seu endereço MODALIDADES DE LANÇAMENTO A) COM BASE NA DECLARAÇÃO do sujeito passivo ou de terceiro, quando um ou outro, na forma da legislação tributária, presta à autoridade administrativa informações sobre matéria de fato, indispensáveis à sua efetivação. A declaração pode ser exigida do contribuinte ou de terceiro. Deve ficar claro que o lançamento não é realizado pelo contribuinte, pois é ato exclusivo da autoridade administrativa. Neste tipo de lançamento o que ocorre é uma participação mais efetiva do sujeito passivo. Alguns denominam este lançamento de misto. A retificação da declaração por iniciativa do próprio declarante, quando vise a reduzir ou a excluir tributo, só é admissível mediante comprovação do erro em que se funde, e antes de notificado o lançamento. Os erros contidos na declaração e apuráveis pelo seu exame serão retificados de ofício pela autoridade administrativa a que competir a revisão daquela. 3

4 PARA RETIFICAÇÃO: COMPROVAÇÃO DO ERRO ANTES DA NOTIFICAÇÃO * pode haver retificação de ofício. B) DE OFÍCIO pela autoridade administrativa nos seguintes casos: a lei assim o determina. É o caso do IPVA, por exemplo. a declaração não seja prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legislação tributária. O contribuinte do imposto de renda tem que apresentar a declaração à SRF até o última dia útil do mês de abril (em regra). Caso não apresente a declaração, a autoridade efetuará o lançamento de ofício. a pessoa legalmente obrigada, embora tenha prestado declaração nos termos do item acima, deixe de atender, no prazo e na forma da legislação tributária, a pedido de esclarecimento formulado pela autoridade administrativa, recusese a prestá-lo ou não o preste satisfatoriamente, a juízo daquela autoridade. Como exemplo, apesar de o contribuinte ter prestado as informações, surgiu dúvidas em algumas deduções na declaração, como despesas médicas. O contribuinte intimado a apresentar os esclarecimentos não comparece à repartição tributária, o que levará o Auditor-Fiscal a efetuar o lançamento de ofício. se comprove falsidade, erro ou omissão quanto a qualquer elemento definido na legislação tributária como sendo de declaração obrigatória. se comprove omissão ou inexatidão, por parte da pessoa legalmente obrigada, no exercício da atividade cujo tipo de lançamento seja o por homologação. se comprove ação ou omissão do sujeito passivo, ou de terceiro legalmente obrigado, que dê lugar à aplicação de penalidade pecuniária. Caso o contribuinte, responsável ou terceiro descumpra obrigação acessória cuja penalidade cominada seja pecuniária, esta obrigação será convertida em principal por meio do lançamento de ofício (auto-de-infração). se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício daquele, agiu com dolo, fraude ou simulação. deva ser apreciado fato não conhecido ou não provado por ocasião do lançamento anterior. Neste caso, a autoridade revisará o lançamento; se comprove que, no lançamento anterior, ocorreu fraude ou falta funcional da autoridade que o efetuou, ou omissão, pela mesma autoridade, de ato ou formalidade essencial. O lançamento será revisto de ofício nos casos em que o contribuinte ou responsável deu causa, bem como quando o agente fiscal tiver cometido qualquer irregularidade. A revisão do lançamento só pode ser iniciada enquanto não extinto o direito da Fazenda Pública. C) POR HOMOLOGAÇÃO: tributos cuja legislação atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa. Opera-se pelo ato em que a referida autoridade, tomando conhecimento da atividade assim exercida pelo obrigado, expressamente a homologa. É importante saber a distinção entre os tipos de lançamento em virtude de o prazo decadencial para o lançamento ser diferenciado, conforme estabelece o CTN. 4

5 O pagamento antecipado pelo obrigado extingue o crédito, sob condição resolutória da posterior homologação do lançamento. O que extinguirá o crédito é a homologação do lançamento, que pode ser expressa ou tácita. A homologação expressa é a realizada pelo Auditor-Fiscal, enquanto a tácita é efetuada pelo decurso do lapso temporal. Se a lei não fixar o prazo à homologação, será de 5 anos, a contar da ocorrência do fato gerador. Terminado esse prazo sem que a Fazenda Pública se tenha pronunciado, considera-se homologado o lançamento e definitivamente extinto o crédito (HOMOLOGAÇÃO TÁCITA), exceto se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação. O dolo é a intenção do agente voltada ao objetivo de não pagar ilicitamente o tributo devido. Fraude é a utilização de artifício para enganar a administração tributária. A simulação ocorre quando de fato ocorreu um determinado ato jurídico, mas enganosamente a aparência é de outro ato. Não influem sobre a obrigação tributária quaisquer atos anteriores à homologação, praticados pelo sujeito passivo ou por terceiro, visando à extinção total ou parcial do crédito. Serão, porém, considerados na apuração do saldo porventura devido e, sendo caso, na imposição de penalidade, ou sua graduação. Esse tipo de lançamento também é denominado por alguns como autolançamento. UM MESMO TRIBUTO PODE SER LANÇADO POR MAIS DE UM TIPO DE MODALIDADE. Exemplo, a contribuição previdenciária, em regra, é lançada por homologação, uma vez que o sujeito passivo deve efetuar o recolhimento sem prévio exame da autoridade administrativa. Entretanto, se o contribuinte não efetuar o recolhimento, a autoridade administrativa lançará o tributo de ofício. 1.2 SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Uma vez surgida a obrigação tributária em função da ocorrência do fato gerador o crédito tributário precisa ser constituído. A constituição é realizada pelo lançamento, sendo o caminho natural do crédito tributário a extinção pelo pagamento e até que este seja efetuado o crédito é exigível. Contudo, existem causas que podem suspender essa exigibilidade, são elas: moratória; depósito do seu montante integral. Conforme dispõe a Súmula n 112 do STJ: O depósito somente suspende a exigibilidade do crédito tributário se for integral e em dinheiro. reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo. concessão de medida liminar em mandado de segurança. concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial. parcelamento. Não há dispensa do cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal cujo crédito seja suspenso, ou dela conseqüentes. 1.3 EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO A extinção do crédito tributário é o término da prestação a que o sujeito passivo está submetido após a ocorrência do fato gerador. Extingue-se o dever jurídico do sujeito passivo. 5

6 EXTINGUIR CRÉDITO TRIBUTÁRIO NEM SEMPRE EXTINGUE A OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA MODALIDADES DE EXTINÇÃO Extinguem o crédito tributário: pagamento; compensação; transação; remissão; prescrição e decadência; conversão de depósito em renda; pagamento antecipado e a homologação do lançamento; É ANTECIPADO PORQUE FOI REALIZADO ANTES DO LANÇAMENTO. consignação em pagamento julgada procedente; decisão administrativa irreformável, assim entendida a definitiva na órbita administrativa, que não mais possa ser objeto de ação anulatória; decisão judicial passada em julgado. dação em pagamento em bens imóveis, na forma e condições estabelecidas em lei. A lei disporá quanto aos efeitos da extinção total ou parcial do crédito sobre a posterior verificação da irregularidade da sua constituição, observadas as condições da revisão de ofício já estudadas PAGAMENTO A imposição de penalidade não elimina o pagamento integral do crédito tributário. Assim verificamos, que a penalidade não possui função compensatória no direito tributário como pode ocorrer no direito civil. Há a possibilidade no direito civil da previsão contratual de cláusula penal em situação de quebra de contrato. O pagamento de um crédito não importa em presunção de pagamento: quando parcial, das prestações em que se decomponha; quando total, de outros créditos referentes ao mesmo ou a outros tributos. Exemplo: o contribuinte que paga o Imposto sobre a renda do exercício 2000 não há presunção de ter quitado os exercícios de 1999 e No direito civil, quando o pagamento for em quotas periódicas, a quitação da última estabelece, até prova em contrário, a presunção de estarem solvidas as anteriores. Conforme vimos, isso não ocorre no Direito Tributário. O pagamento é efetuado na repartição competente do domicílio do sujeito passivo, exceto se a legislação tributária dispuser de modo diverso. Em regra, o vencimento do crédito ocorre 30 dias depois da data em que se considera o sujeito passivo notificado do lançamento, exceto se a legislação dispuser de modo diverso. No caso da contribuição previdenciária, por exemplo, o vencimento ocorre 15 dias após a cientificação do sujeito passivo pela Notificação Fiscal de Lançamento. Atenta-se que a legislação tributária pode conceder desconto pela antecipação do pagamento. 6

7 O crédito não integralmente pago no vencimento é acrescido de juros de mora, seja qual for o motivo determinante da falta (RESPONSABILIDADE OBJETIVA), sem prejuízo da imposição das penalidades cabíveis e da aplicação de quaisquer medidas de garantia previstas no CTN ou em lei tributária. Os juros de mora são calculados à taxa de 1% ao mês, exceto se a lei dispuser de modo diverso. A imposição de juros não se aplica na pendência de consulta formulada pelo devedor dentro do prazo legal para pagamento do crédito. Atualmente, na esfera federal são cobrados juros Selic Sistema Especial de Liquidação e Custódia. O pagamento é efetuado: em moeda corrente, cheque ou vale postal; em estampilha, em papel selado, ou por processo mecânico, conforme previsão legal. A legislação tributária pode determinar as garantias exigidas para o pagamento por cheque ou vale postal, desde que não o torne impossível ou mais oneroso que o pagamento em moeda corrente. Exemplo, a lei não pode dispor que o pagamento em cheque seja mais elevado do que aquele efetuado em dinheiro. O crédito pago por cheque somente se considera extinto com o resgate deste pelo sacado. Se assim não fosse, haveria a troca de uma dívida de natureza tributária por outra sem garantia (quirografária). Esse fato traria prejuízo ao fisco, uma vez que o crédito tributário goza de garantias e privilégios que o crédito comercial não possui. O crédito pagável em estampilha considera-se extinto com a inutilização regular dessa. A perda ou destruição da estampilha, ou o erro no pagamento por esta modalidade não dão direito a restituição, exceto nos casos expressamente previstos na legislação tributária, ou naqueles em que o erro seja imputável à autoridade administrativa. O pagamento em estampilha encontra-se em desuso, entretanto é freqüente o questionamento em concursos públicos. O pagamento em papel selado ou por processo mecânico equipara-se ao pagamento em estampilha. AÇAO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO O pagamento do tributo devido não é apenas um dever do sujeito passivo, mas também é um direito que lhe assiste. Assim, quando o fisco se recusar ao recebimento cabe ação de consignação judicial nos seguintes casos: recusa de recebimento, ou subordinação deste ao pagamento de outro tributo ou de penalidade, ou ao cumprimento de obrigação acessória. subordinação do recebimento ao cumprimento de exigências administrativas sem fundamento legal. exigência, por mais de uma pessoa jurídica de direito público, de tributo idêntico sobre um mesmo fato gerador. A consignação só pode versar sobre o crédito que o consignante se propõe pagar. Julgada procedente a consignação, o pagamento se reputa efetuado e a importância consignada é convertida em renda; julgada improcedente no todo ou em parte, cobra-se o crédito acrescido de juros de mora, sem prejuízo das penalidades cabíveis. PROCEDENTE CONVERTIDA EM RENDA IMPROCEDENTE COBRANÇA DO CRÉDITO 7

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