Revista Eletrônica Fórum Paulo Freire Ano 2 Nº 2 Agosto 2006
|
|
- Angélica Silva Godoi
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revista Eletrônica Fórum Paulo Freire Ano 2 Nº 2 Agosto 2006 INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA EM AMBIENTE ASILAR: ATUAÇÃO CRÍTICA E TRANSFORMADORA DO ALUNO DA FISIOTERAPIA Anderson Vesz Cattelan Universidade de Passo Fundo-RS andercatte@upf.br Agostinho Both _ UPF RESUMO A fisioterapia é uma ciência da área da saúde voltada para o atendimento nas três áreas de atenção à saúde a saber nível primário, secundário e terciário. O progressivo envelhecimento demográfico proporciona uma maior atenção aos aspectos preventivos e reabilitativos dessa população que necessita de uma intervenção mais condizente e problematizadora, principalmente quando encontra-se institucionalizada. O ato de educar futuros profissionais da reabilitação para intervir nesse ambiente complexo e problemático junto aos idosos carece de maior estudo e aprofundamento das questões pedagógicas pertinentes. Esse estudo pretende levantar questionamentos quanto a essa preparação pedagógica e a visão limitada de atendimento à idosos institucionalizados pelos estudantes e profissionais de fisioterpia levando-os a refletir sobre os processos de sua formação atualmente técnica e limitada, para uma visão mais crítica, problematizadora e consciente a fim de que a realidade possa ser de fato modificada. Palavras-Chave: Pedagogia, Envelhecimento humano, Fisioterapia.. Introdução Esse artigo pretende estabelecer uma reflexão crítica e realista sobre as intervenções fisioterápicas junto a idosos fragilizados e dependentes que residem em um ambiente asilar, demonstrando a complexidade do local e a difícil tarefa que o professor tem de implementar práticas pedagógicas que superem a visão pragmática e tecnicista dos alunos da fisioterapia junto aos idosos asilados, propiciando uma orientação mais humana e uma prática transformadora e ativa
2 por parte desses futuros profissionais, no sentido de seu crescimento através de uma consciência participativa, reflexiva e comprometida com a realidade circundante. As intervenções fisioterápicas em ambiente asilar são atualmente uma realidade nos cursos de fisioterapia das instituições de ensino superior, prevalecendo o atendimento reabilitador direcionado a recuperação de amplitudes articulares e ganho de força e resistência e, principalmente a diminuição de quadros dolorosos dos idosos institucionalizados. O processo natural de envelhecimento envolve alterações físicas, psíquicas e sociais, que usualmente se associam como causas e conseqüências. Isso compromete a saúde e a autonomia do idoso levando a diminuição das suas atividades funcionais e sérias restrições na sua qualidade de vida (Neto 1996). O envelhecimento proporciona uma diminuição da capacidade funcional do organismo como um todo, possibilitando um maior risco de acometimento por doenças em sua grande parte crônico-degenerativas. Uma das alternativas encontradas por familiares para esse declínio na saúde e baixa autonomia nos idosos, muitas vezes, correlaciona-se com a institucionalização asilar. Para Guccione (2000), os desafios do trabalho com os idosos na assistência de longo prazo são repletos de fatores intervenientes que afetam a função e a determinação dos fatores que seriam remediáveis por meio de intervenção. Segundo Both (2001), se faz necessário vários movimentos no sentido de dar suporte a esses idosos compreendendo ações preventivas na área da saúde aos asilados, ações preventivas aos idosos da comunidade, ações educacionais e intervenções pedagógicas voltadas para ações de participação social, além de ações de políticas de atenção aos idosos e outras. A fisioterapia, como ciência da saúde, sofre fortemente ainda uma tendência do paradigma newtoniano-cartesiano caracterizado por um processo de ensino tradicional e fragmentado, sendo a transmissão de conhecimento de forma unidirecional não dialógica, ou seja, sem a participação e reflexão crítica do aluno, com conseqüente redução da sua participação social. Para Freire (1987), a prática pedagógica deverá enfocar a potencialidade do aluno em ser sujeito de sua própria construção e da sua atuação comprometida com o outro, com a coletividade. Para Fontes (2001), as atividades pedagógicas baseadas na metodologia tradicional de ensino favorecem uma visão distorcida e descontextualizadas dos problemas de saúde, formando profissionais incapazes de lidar com essas questões nos locais em que elas surgem. Segundo Rebelatto e Botomé (1999), quanto mais o conhecimento for apenas reproduzido e transmitido, em vez de também ser produzido, levando em consideração a realidade circundante, mais distante estarão os futuros profissionais de obter resoluções para os problemas da população do país.
3 Para Freire (2003), o processo de ensino-aprendizagem não é meramente transferência de conhecimento, mas sim criar e recriar as possibilidades para a sua produção ou construção; ensinar inexiste sem aprender e o educador precisa, em sua prática docente, reforçar a capacidade crítica do educando, estimulando-o a curiosidade e rejeitando qualquer tipo de discriminação. O autor ainda cita ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, medializados pelo mundo (1987, p.68). Paulo Freire nos mostra uma nova forma de pensar a educação e de como ela pode e deve ser promotora de mudanças sociais através do respeito ao próximo, através do diálogo interativo entre professo-aluno-idoso-contexto asilar. Somente através da práxis dialógica-problematizadora e a indagação da realidade sócio-cultural e histórica dos sujeitos envolvidos é que o aluno terá consciência de sua responsabilidade como cidadão e sujeito de sua própria transformação. Logo, a educação em saúde deve ter um enfoque transformador vinculada a teoria históricacrítica de sociedade, articulando os pressupostos de educação integral concebida na práxis pedagógica mediadora de mudança social e da construção da verdadeira cidadania. Essa realidade esperada contrasta com a perspectiva alimentada por parte dos profissionais da fisioterapia que pretendem somente atender em ambientes hospitalares ou clínicas, negligenciando o crescimento da população idosa no país e a sua conseqüente institucionalização tornando-se um novo nicho de perspectiva laboral. Diante de tais argumentos se questiona: será que os alunos das instituições de nível superior estão sendo realmente preparados para se deparar com esse perfil de paciente em um ambiente complexo como a casa asilar? De que forma o currículo e a metodologia empregada pelo professor da fisioterapia que atua junto aos idosos estão orientando os futuros profissionais? Será que existe relação entre a formação desses alunos e suas abordagens frente aos idosos asilados? Ao se deparar com o idoso em ambiente asilar os acadêmicos da fisioterapia da Universidade de Passo Fundo, questionados sobre o que acharam das visitas realizadas no primeiro semestre de 2006 em uma casa asilar, nas atividades da fisioterapia preventiva, relataram as seguintes verbalizações:... me transpareceram abandonados, solitários. Outros ainda relataram: em relação a fisioterapia os trabalhos realizados são poucos e a assistência é precária, isso é grave pois é um dos locais que mais necessita desse atendimento e isso não ocorre na maioria das casas asilares. Os acadêmicos transmitem em suas falas, a preocupação por dar total assistência em relação à saúde e amparo e preocupação com o bem-estar dos idosos. No entanto, no momento do atendimento aos idosos os alunos se voltam aos problemas focais de limitação das atividades físicas, de forma fragmentada como se não houvesse relação dos distúrbios apresentados em relação ao contexto local de vida desses idosos. Para Capra (1982), pensar em saúde de uma pessoa implica
4 contemplar todas as condições que, de forma direta ou indireta a influenciam como as condições físicas, psicológicas, sociais, religiosas e sobretudo a forma como elas se relacionam e determinam a saúde dessa pessoa. Envolver o aluno nessa visão mais globalizada e atenta às condições de vida do idoso conscientizando-o da realidade vivenciada diariamente por esse idoso que, frente as suas limitações físicas, tem ainda que conviver com outros idosos tão ou mais debilitados físico e mentalmente do que ele. Essa maneira de ver a realidade asilar deve ser pensada e analisada pelo professor que medializa, de forma dialógica com o seu aluno para efetivamente haver uma atuação mais crítica e transformadora da realidade desses idosos. Frente a essa mudança de paradigma cabe refletir sobre o o processo de formação do fisioterapeuta e sua atuação intergeracional abordando o idoso de forma mais comprometida com a ética e a moral e com responsabilidade social, de modo a contribuir e intervir de forma mais efetiva na realidade do ambiente asilar. Rebelato e Botomé (1999, p.73), aponta para a responsabilidade da escola/universidade ao citar que (...) dependendo de como são concebidas a universidade e seus objetivos, o processo ensinoaprendizagem, nela desenvolvido estará orientando os futuros profissionais e como decorrência seus campos de atuação em direções provavelmente muito diferentes. Os autores nesse contexto direcionam a atenção para a necessidade de compreensão do currículo, à medida que este contribui na determinação do que será o profissional e de como ele deverá atuar e, complementam: (...) o exame do currículo, no sentido de verificar o que está sendo proposto como conhecimento necessário para determinado tipo de profissional, e como está sendo efetuada essa proposição, parece ser essencial. Pelo menos, na medida que permite maior visibilidade do perfil do futuro profissional e das possíveis direções que a profissão poderá ou deverá apresentar futuramente. (Rebelatto e Botomé, 1999, p.76). Considerando essa abordagem Rebelatto e Botomé (1999) citam: A preparação voltada para o processamento crítico dos problemas existentes e o atendimento das reais necessidades da população, por meio do acompanhamento contínuo da dinâmica de alteração dessas necessidades, dá lugar a uma preparação profissional que enfatiza a atenção a problemas muitas vezes irreais ou inexistentes, ou em categorias de enquadramento desses problemas (o conceito
5 tradicional de diagnóstico). Problemas esses que são, em parte, decorrentes da reprodução de procedimentos não necessariamente compatíveis com os problemas da população-alvo do trabalho profissional. (p.75). A fisioterapia como integrante da área da saúde sofre ainda hoje a influência da visão do homem como uma máquina, onde, através das técnicas pretende reabilitar ou consertar o defeito local nessa máquina. A evolução das práticas e técnicas utilizadas são de grande valia na cura e reabilitação das limitações apresentadas pelos idosos, mas, apenas isso é insuficiente diante das diversas intervenções biopsicosociais que afetam a qualidade de vida dos idosos institucionalizados levando a um ciclo vicioso de dor-disfunção-prostação-indiferença-limitação-dor. Educar o aluno de fisioterapia para visualizar além dos diferentes processos do mecanismo patognômico que afeta os idosos asilados; abranger uma visão freireana de comprometimento e da emancipação das práticas alienantes com maior preocupação com os fenômenos do abandono e do cuidado, essa deve ser a missão primordial do professor junto as disciplinas que trabalham diretamente com essa população. Conclui-se com esse trabalho que as orientações pedagógicas junto aos acadêmicos de fisioterapia podem e devem mudar a visão do paradigma cartesiano limitante e fragamentado para um paradigma mais crítico, reflexivo e de transformação e conscientização, contribuindo na melhora da qualidade de vida dos idosos institucionalizados e estabelecendo uma abordagem metodológica mais participativa do aluno no contexto asilar. Referências Bibliográficas BOTH, Agostinho. Educação Gerontológica: Posições e Proposições. Erechim: São Cristóvão, CAPRA, Frijot. O ponto de Mutação: A ciência, a sociedade e a cultura Emergente. São Paulo: Cultrix, FONTES, O. L. Educação Biomédica em Transição Conceitual. Piracicaba: Unimep, FREIRE P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 26aed. São Paulo: Paz e Terra; 2003.
6 FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17aed. RJ: Paz e Terra: 1987, p.68. GUCCIONE, Andrew A. Fisioterapia Geriátrica. 2aed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, NETTO, Matheus Papaléo & PONTE, José Ribeiro da. Gerontologia A velhice e o envelhecimento em uma visão globalizada. São Paulo: Atheneu, REBELATTO JR, BOTOME SP. Fisioterapia no Brasil. 2aed. São Paulo: Manole,1999.
IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE.
CARLA CARVALHO HORN IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. Dissertação de Mestrado em Gerontologia Biomédica Para a obtenção do
Leia maisFACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA PLANO DE ENSINO
CEST: MISSÃO E VISÃO Missão Visão Promover educação superior de excelência, formando profissionais competentes e éticos, cidadãos comprometidos com o desenvolvimento da sociedade e com o segmento das pessoas
Leia maisPROJETO COMUNITÁRIO E A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
PROJETO COMUNITÁRIO E A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL ANA PAULA CUNHA LOUREIRO ELIANE DE SOUZA ARRUDA MARILDA APARECIDA BEHRENS VERA LÚCIA ISRRAEL Resumo Este relato de pesquisa apresenta
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Currículo escolar. Desafios e potencialidades. Formação dos jovens.
01470 CURRÍCULO ESCOLAR: DESAFIOS E POTENCIALIDADES NA FORMAÇÃO DOS JOVENS Maria Perpétua do Socorro Beserra Soares 1 Eixo Temático: Didática e Prática de Ensino na Relação com a Sociedade Subeixo: Temas
Leia maisA GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA
A GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA Izanete Maria Silva de Lima Graduada em Ciências Sociais pela UFCG e-mail: izannete@hotmail.com José Wellington Farias da Silva Graduado
Leia mais6 Considerações Finais
6 Considerações Finais Nesta tese pesquisamos as concepções das categorias de empowerment, participação e dialogicidade, no contexto da Promoção da Saúde, como política pública proposta por alguns países
Leia maisINTRODUÇÃO
A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANALISANDO EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO I DO CURSO DE PEDAGOGIA UEPB CAMPUS III. Thays Dantas De Luna
Leia maisPERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO
PERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO SANTOS, Francisco Anderson Romão dos. Faculdade Santa Maria, [anderson.romao@hotmail.com] LIRA, João Paulo Lucena. Faculdade Santa Maria. [lirajps@hotmail.com]
Leia maisEXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO
EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo
Leia maisEscola de Artes, Ciências e Humanidades
Bacharelado em Gerontologia Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo Coordenação 2009-2011: Mônica Sanches Yassuda Marisa Accioly Domingues Inaugurada em fevereiro de 2005. Objetivos:
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 14) No documento - Progestão : como
Leia maisA ENFERMAGEM NO PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CONTRIBUIÇÕES PARA A VISIBILIDADE DA PROFISSÃO 1
A ENFERMAGEM NO PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CONTRIBUIÇÕES PARA A VISIBILIDADE DA PROFISSÃO 1 NASCIMENTO, Letícia 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; PIESZAK, Greice Machado 4 ; POTRICH, Tassiana
Leia maisProfessor ou Professor Pesquisador
Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
EQUOTERAPIA: RELAÇÕES ESTABELECIDAS NOS CAMINHOS DA EDUCAÇÃO PARA INCLUSÃO SOCIAL 1 Janaina Lucia Rodrigues (PPGE/UFMT) - janainapsicologia@hotmail.com 2 Luiz Augusto Passos (PPGE/UFMT) - passospassos@gmail.com
Leia maisA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1
A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 Tais Pereira dos Santos (1 autora) Acadêmica da Faculdade de Educação Santa Terezinha
Leia mais09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
O COMPONENTE PEDAGOGICO NO CURRÍCULO DO CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS/ESPANHOL E A FORMAÇÃO INICIAL DO DOCENTE DE LINGUA ESPANHOLA, EM UM ESPAÇO MULTICULTURAL 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade
Leia maisREFELEXÃO SOBRE OS SABERES NECESSÁRIOS Á PRÁTICA EDUCATIVA - PAULO FREIRE
REFELEXÃO SOBRE OS SABERES NECESSÁRIOS Á PRÁTICA EDUCATIVA - PAULO FREIRE BARBOSA, Dayane Rodrigues 1 ; FERREIRA, Marilda de Lima Oliveira 2 ; MARIANO, Jeryka Thawany Silva 3 ; SOUZA, João Paulo Francisco
Leia maisAssociação Brasileira de Educação Médica (ABEM) Comissão de Avaliação das Escolas Médicas (CAEM)
Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM) Comissão de Avaliação das Escolas Médicas (CAEM) Instrumento modificado para avaliar cursos de graduação da área da saúde visando mudanças na formação de
Leia maisA avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual
A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual Suzana dos Santos Gomes * * Mestre em Educação FAE-UFMG, professora de Cultura Religiosa PUC Minas. A AVALIAÇÃO ESTÁ presente na vida humana
Leia maisAPLICAÇÃO DA DIDÁTICA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA
APLICAÇÃO DA DIDÁTICA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA Raiane Evelyn Alves da Silva¹; Caio de Brito Reis¹; Diego Rabelo dos Santos¹; Paula Menezes dos Santos¹ 1 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
Leia maisDISCIPLINAS E EMENTAS
DISCIPLINAS E EMENTAS ABORDAGEM HISTÓRICA E SOCIOECONÔMICA DO ENVELHECIMENTO HUMANO EMENTA: Analisa as formas de gestão da velhice por parte da família, da sociedade civil e do Estado, verificando o modo
Leia maisAssociação Brasileira de Educação Médica (ABEM) Comissão de Avaliação das Escolas Médicas (Caem)
Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM) Comissão de Avaliação das Escolas Médicas (Caem) Instrumento modificado para avaliar cursos de graduação da área da saúde visando mudanças na formação de
Leia maisPROJETO EDUCAÇÃO POPULAR E ATENÇÃO À SAÚDE DA FAMÍLIA: AÇÕES QUE CONTRIBUEM NA PROMOÇÃO DA SAÚDE
PROJETO EDUCAÇÃO POPULAR E ATENÇÃO À SAÚDE DA FAMÍLIA: AÇÕES QUE CONTRIBUEM NA PROMOÇÃO DA SAÚDE COSTA, Dayse Kalyne Gomes (1) ; LIMA, Débora Rodrigues Alves (2) ; SILVA, Maria Edilene de Pontes (3) BATISTA,
Leia maisHUMANIZAÇÃO E FORMAÇÃO PARA O MERCADO DE TRABALHO
HUMANIZAÇÃO E FORMAÇÃO PARA O MERCADO DE TRABALHO Jacques Andre Grings¹ Shirlei Alexandra Fetter² Resumo: O presente artigo compõe-se de reflexões sobre o referencial teórico freiriano objetivando descrever
Leia maisPEDAGOGIA DA AUTONOMIA Saberes necessários à prática educativa Paulo Freire. Observações Angélica M. Panarelli
PEDAGOGIA DA AUTONOMIA Saberes necessários à prática educativa Paulo Freire. Observações Angélica M. Panarelli Freire inicia sua obra esclarecendo o alvo (docentes formados ou em formação), colocando que
Leia maisA SAÚDE COMO UM DIREITO A SER DISCUTIDO POR EDUCADORES E PROFISSIONAIS DE SAÚDE
A SAÚDE COMO UM DIREITO A SER DISCUTIDO POR EDUCADORES E PROFISSIONAIS DE SAÚDE Painel interativo para discussão de estratégias de fortalecimento do Programa Saúde na Escola apresentado no Encontro Estadual
Leia maisUM OLHAR PARA O CONTEXTO SOCIOCULTURAL E POLÍTICO DO ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA DO CURSO PROCAMPO - URCA
UM OLHAR PARA O CONTEXTO SOCIOCULTURAL E POLÍTICO DO ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA DO CURSO PROCAMPO - URCA Rômulo Tonyathy da Silva Mangueira 1 ; Wellton Cardoso Pereira 2 ; Samya de Oliveira Lima
Leia maisA Prática Pedagógica do Professor
A Prática Pedagógica do Professor Autor: Ms Maria das Mercês da Cruz e Silva (Texto adaptado de sua tese de Mestrado em Educação UERJ, 1997) Na diversidade de explicações sobre a aprendizagem do aluno
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DOS REFERENCIAIS FREIREANOS PARA A DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA NA SAÚDE: UMA POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO?
A CONTRIBUIÇÃO DOS REFERENCIAIS FREIREANOS PARA A DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA NA SAÚDE: UMA POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO? Patricia Lima Dubeux Abensur Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Saúde da Universidade
Leia maisPLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE
PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE CONCEITO DE SAÚDE Saúde é a resultante das condições de alimento, habitação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade,
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DIALÓGICAS: REFLEXÕES PARA UMA PRÁTICA TRANSFORMADORA 1
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DIALÓGICAS: REFLEXÕES PARA UMA PRÁTICA TRANSFORMADORA 1 Autor (1): Raquel Gomes de Holanda Pires Graduanda em Pedagogia Universidade Estadual do Ceará-UECE. E-mail: raquel.holanda@aluno.uece.br.
Leia maisCONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Câmpus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas
Leia maisOPÇÕES PEDAGÓGICAS DO PROCESSO EDUCATIVO
DO PROCESSO EDUCATIVO Conceito de Educação O conjunto de todos os processos através dos quais a pessoa desenvolve capacidades, atitudes, e outras formas de comportamento positivo na sociedade onde vive.
Leia maisA TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES
A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES SANTOS, Luciana Souza - UNINOVE lucianasouza_16@hotmail.com.br MELLO, Márcia Natália Motta UNINOVE
Leia maisENVELHECIMENTO HUMANO: AÇÕES DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Disciplina ERG 0233 Enfermagem em Gerontologia ENVELHECIMENTO HUMANO: AÇÕES DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Profª Drª Luciana
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM Missão Objetivo Geral Objetivos Específicos
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisRELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA: Docência e Prática pedagógica
RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA: Docência e Prática pedagógica Luciane Assis Ruiz de Sousa Graduanda em Pedagogia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Adriana Zolandina Pinheiro Graduanda em Pedagogia,
Leia maisGrupo de Trabalho: GT03 CULTURAS JUVENIS NA ESCOLA. IFPR - Instituto Federal do Paraná (Rua Rua Antônio Carlos Rodrigues, Porto Seguro, PR)
Grupo de Trabalho: GT03 CULTURAS JUVENIS NA ESCOLA Sandra Amarantes ¹, Maicon Silva ² IFPR - Instituto Federal do Paraná (Rua Rua Antônio Carlos Rodrigues, 453 - Porto Seguro, PR) ÉTICA E HUMANIZAÇÃO NO
Leia maisLDB Lei de Diretrizes e Bases
PEDAGOGIA LDB Lei de Diretrizes e Bases Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional O pedagogo estuda as teorias da ciência da educação e do ensino É
Leia maisCronograma. RCG4008 Fisioterapia Aplicada à Geriatria e Gerontologia. Profa. Dra. Natalia C. R. Iosimuta
Cronograma RCG4008 Fisioterapia Aplicada à Geriatria e Gerontologia Profa. Dra. Natalia C. R. Iosimuta DATA HORÁRIO AULA ATIVIDADE 20/set 21/set 27/set 28/set 04/out 05/out 11/out 18/out 19/out 16:15 18:15
Leia maisREFLEXÕES E PERSPECTIVAS PARA UMA FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO: O ATO DE EDUCAR SOB O OLHAR FILOSÓFICO.
REFLEXÕES E PERSPECTIVAS PARA UMA FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO: O ATO DE EDUCAR SOB O OLHAR FILOSÓFICO. Maria Luzirene Oliveira do Nascmento Universidade Federal do Piauí luzirene_oliveira89@outlook.com 1 INTRODUÇÃO
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU519 DISCIPLINA: PRATICA EDUCATIVA I - DIDÀTICA CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: OBJETIVOS:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA A leitura de mundo precede a leitura da palavra Paulo Freire
Leia maisPARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,
Leia maisA ESCUTA E O DIÁLOGO COMO PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO PERMANENTE DE PROFESSORES/AS
1 A ESCUTA E O DIÁLOGO COMO PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO PERMANENTE DE PROFESSORES/AS Eixo Temático 2: Didática, profissão docente e políticas públicas Maria Perpétua do Socorro Beserra Soares 1
Leia maisCONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Campus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas
Leia maisPresente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr
Presente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr Prof. Ms Márcia Terra Especialista em administração escolar, professora de educação básica
Leia maisEscala LiKert elaborada no contexto da Dissertação: O PROCESSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL NOS SEMI INTERNATOS: A PERCEPÇÃO DO ACADÊMICO DE ENFERMAGEM
Escala LiKert elaborada no contexto da Dissertação: O PROCESSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL NOS SEMI INTERNATOS: A PERCEPÇÃO DO ACADÊMICO DE ENFERMAGEM Hellen Ribeiro Da Silva, Beatriz Jansen Ferreira. Lidia
Leia maisCARTA DE RECIFE 2010
CARTA DE RECIFE 2010 EXTENSÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL: PROCESSOS DE FORMAÇÃO E CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NAS INSTITUIÇÕES COMUNITÁRIAS Apresentação O Fórum Nacional de Extensão e Ação Comunitária das
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Campus: Alcântara Missão De acordo com a Resolução CNE/CP Nº2/2015 o Curso de Pedagogia do Campus Alcântara tem por missão a formação de profissionais de educação
Leia maisO DEVER DE CASA: UMA PRÁTICA NA CONTRAMÃO DA EDUCAÇÃO EMANCIPADORA
O DEVER DE CASA: UMA PRÁTICA NA CONTRAMÃO DA EDUCAÇÃO EMANCIPADORA CUNHA, Roseane UNB roseane.p.cunha@bol.com.br ORRÚ, Sílvia Ester UNB seorru@unb.br NASCIMENTO, Ana Bárbara da Silva UNB absn1307@gmail.com
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Conte-me e eu esquecerei; ensina-me e eu me lembrarei; envolva-me e eu aprenderei Benjamim Franfklin O compromisso da ETEC Dona Escolástica Rosa é de contribuir para a formação
Leia maisPEDAGOGIA FREIREANA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: repensando os saberes necessários à prática docente
PEDAGOGIA FREIREANA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: repensando os saberes necessários à prática docente Autores: GEIZA MARIA CAVALCANTE BRASIL E PÉRICLES LUIZ SALES DE SOUZA Introdução O presente trabalho é um estudo
Leia maisFORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO
FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO A ESTUDANTES DE UM MESTRADO PROFISSIONAL EM FORMAÇÃO DE FORMADORES Alexandre Saul PUC-SP Valter
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS.
UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. Modalidade: Ensino, Pesquisa, Extensão; Nível: Superior; Área: Ciências Agrárias,
Leia maisSUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: UMA RELAÇÃO INTENSA ENTRE AS CRIANÇAS E O MEIO AMBIENTE
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: UMA RELAÇÃO INTENSA ENTRE AS CRIANÇAS E O MEIO AMBIENTE AVILA, Nelci RAMOS, Vanessa VIEGAS, Sirlei Universidade Luterana do Brasil nessabitenca@gmail.com O presente trabalho
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário resumo) Aspectos históricos e socioeconômicos
Leia maisCONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO VERBO EDUCACIONAL
PÓS-GRADUAÇÃO VERBO EDUCACIONAL A Verbo Educacional, uma das empresas do Grupo Verbo, oferece aos profissionais de múltiplas áreas do conhecimento a praticidade do ensino a distância aliado a possibilidade
Leia maisMeio Ambiente: A contribuição da Educação para a Preservação dos Recursos Naturais.
Meio Ambiente: A contribuição da Educação para a Preservação dos Recursos Naturais. Maria Adélia Rodrigues da Palma 1 2º Ano de Pedagogia Profª Elisa Maria A. L. Soares Orientadora Resumo O artigo aborda
Leia maisO CARÁTER SOCIAL E CRÍTICO-REFLEXIVO DA MOSTRA PEDAGÓGICA
O CARÁTER SOCIAL E CRÍTICO-REFLEXIVO DA MOSTRA PEDAGÓGICA Camila Pereira Burchard 1 Joelio Dias Perdomo Jr. 1 Fernanda Illamas Gallon 1 Letizia Vargas Paim 1 Luciana da Silva Catardo 1 Maria Aparecida
Leia maisDIFICULDADES DOS PROFISSIONAIS E ALUNOS DE ODONTOLOGIA:
0 1 DIFICULDADES DOS PROFISSIONAIS E ALUNOS DE ODONTOLOGIA: PROPOSTA DE UM CURSO DE EXTENSÃO SOBRE TRATAMENTO BUCAL DE GESTANTES Camila Lopes Alves Maria de Fátima Alves de Oliveira VOLTA REDONDA 2017
Leia maisAMBIENTES VIRTUAIS DE ENSINO- APRENDIZAGEM: OS DESAFIOS DOS NOVOS ESPAÇOS DE ENSINAR E APRENDER E SUAS IMPLICAÇÕES NO CONTEXTO ESCOLAR
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação PPGE Mestrado em Educação AMBIENTES VIRTUAIS DE ENSINO- APRENDIZAGEM: OS DESAFIOS DOS NOVOS ESPAÇOS DE ENSINAR E APRENDER E
Leia maisResumo expandido A IMPORTANCIA DO DOCENTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DO ESTUDANTE, NO CONTEXTO DE SUA APRENDIZAGEM
A IMPORTANCIA DO DOCENTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DO ESTUDANTE, NO CONTEXTO DE ZIMMERMANN, Paulo Introdução: Este Resumo Expandido tratará dos perfis, das competências, habilidades e dos credenciamentos dos
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE
1 FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE Eveline Ignácio da Silva Marques Marina Graziela Feldmann
Leia maisDesenvolvimento Pessoal e
Desenvolvimento Pessoal e Empregabilidade Professor Douglas Pereira da Silva log 3 e 4 2018.2 1 log 3 e 4 2018.2 2 DISCIPLINA Desenvolvimento Pessoal e Empregabilidade EMENTA Fundamentação sobre o mundo
Leia maisExperiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde
Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde NOTA PEDAGÓGICA - CASO 7: A ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR E PROBLEMATIZADORA PARA O DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA CRÍTICO-REFLEXIVA Para
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas Profa. Karina de M. Conte 2017 DIDÁTICA II Favorecer a compreensão do processo de elaboração, gestão,
Leia maisI Educom Sul. Desafios e Perspectivas. Nossas práticas Turno Integral Escola e Centro Social Marista Santa Marta 1
Nossas práticas Turno Integral Escola e Centro Social Marista Santa Marta 1 Luciana Almeida SEVERO 2 Sérgio Adolfo da SILVEIRA 3 Ana Paula Quevedo POSTAL 4 Escola Marista de Ensino Fundamental Santa Marta,
Leia maisA INFLUÊNCIA DAS DIMENSÕES PROFISSIONAL E POLÍTICA DOS EDUCADORES NOS EDUCANDOS DO PROEJA
00537 A INFLUÊNCIA DAS DIMENSÕES PROFISSIONAL E POLÍTICA DOS EDUCADORES NOS EDUCANDOS DO PROEJA Alexandra Ferronato Beatrici* UPF/ IFRS - Campus Sertão Resumo O trabalho é resultado de pesquisa realizada
Leia maisPedagogia da Autonomia. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.
Pedagogia da Autonomia FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. Pressupostos a Educação é libertadora desde que o seu sujeito seja
Leia maisOS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA
03137 OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA RESUMO Isaura Francisco de Oliveira UNEB- Professora
Leia maisFUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR
FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber
Leia maisRESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2019 Descrição RESIDÊNCIA
Leia maisRESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2018 Descrição RESIDÊNCIA
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PROJETO PÓS-GRADUANDOS NA ESCOLA
PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PROJETO PÓS-GRADUANDOS NA ESCOLA Inclusão Escolar: reflexão e mão na massa Marcos Rodrigo Louvem da Rosa São Paulo 2016 1 Apresentação e Justificativa O acesso de educandos
Leia maisVMSIMULADOS QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CE EA FP PE PP 1
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CE EA FP PE PP WWW.VMSIMULADOS.COM.BR 1 CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CURRÍCULO ESCOLAR ENSINOAPRENDIZAGEM FORMAÇÃO DO PROFESSOR PLANEJAMENTO ESCOLAR PROJETO PEDAGÓGICO CURRÍCULO
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE PARA A FORMAÇÃO DE EDUCADORES AMBIENTAIS
AS CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE PARA A FORMAÇÃO DE EDUCADORES AMBIENTAIS Ivo Dickmann 1 Sônia Maria Marchiorato Carneiro 2 Resumo: Este texto, síntese de uma tese, é resultado de uma pesquisa-ação numa
Leia maisFORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD.
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD. Ana J. Acosta (ULBRA) Bianca D. C. Goulart
Leia maisENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL: REFLEXOS DA FORMAÇÃO E DO PROCESSO HISTÓRICO NA ASSISTÊNCIA
ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL: REFLEXOS DA FORMAÇÃO E DO PROCESSO HISTÓRICO NA ASSISTÊNCIA Alan Cristian Rodrigues Jorge¹ Ana Claudia Soares de Lima² Romaldo Bomfim Medina Junior 3 Suzinara Beatriz Soares
Leia maisMEDIADOR OU PONTE? O PERFIL DO/A EDUCADOR/A INSCRITO/A NO GT EDUCAÇÃO POPULAR DA ANPED DE 2003 A 2005 GT: GODINHO
MEDIADOR OU PONTE? O PERFIL DO/A EDUCADOR/A INSCRITO/A NO GT EDUCAÇÃO POPULAR DA ANPED DE 2003 A 2005 GT: Educação Popular / n.06 GODINHO, ANA CLÁUDIA FERREIRA Sabemos que as classes populares produzem
Leia maisCurso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional)
Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional) O Curso de Pós-Graduação em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família: uma abordagem multiprofissional
Leia maisUnidade II Eixo temático: Cirurgia Vascular
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO (Prograd) EDITAL N 18/2010 - Prograd SELEÇÃO PÚBLICA DE PESSOAL DOCENTE Unidade II Eixo temático: Cirurgia Vascular Ementa: Revisão da anatomia, estudo da
Leia maisProfessor(a): Ana Maria Siqueira Silva
Professor(a): Ana Maria Siqueira Silva E-mail: anasiqueira_4@hotmail.com WWW.INSTITUTOCONSCIENCIAGO.COM.BR 2. A FORMAÇÃO DE PROFESSORES 2.1. As perspectivas de formação docente 2.2. Formação inicial e
Leia maisADEUS PROFESSOR, ADEUS PROFESSORA? NOVAS EXIGÊNCIAS EDUCACIONAIS E PROFISSÃO DOCENTE José Carlos LIBÂNEO. Benilda Silva
ADEUS PROFESSOR, ADEUS PROFESSORA? NOVAS EXIGÊNCIAS EDUCACIONAIS E PROFISSÃO DOCENTE José Carlos LIBÂNEO Benilda Silva AS NOVAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO, A ESCOLA E OS PROFESSORES Texto
Leia maisA EDUCAÇÃO POPULAR COMO LEITURA DO MUNDO
A EDUCAÇÃO POPULAR COMO LEITURA DO MUNDO 19/09/1921 02/05/1997 Paulo Reglus Neves Freire Nasceu no Recife em 1921. Cursou a escola primária em Jaboatão e completou o ensino secundário no Colégio Oswaldo
Leia maisFORMAÇÃO PERMANENTE: UMA RELEITURA DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL A PARTIR DA PROPOSTA DE FORMAÇÃO PERMANENTE DE EDUCADORES EM PAULO FREIRE
FORMAÇÃO PERMANENTE: UMA RELEITURA DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL A PARTIR DA PROPOSTA DE FORMAÇÃO PERMANENTE DE EDUCADORES EM PAULO FREIRE Taíssa Santos de Lima UFPB taisantoslima@gmail.com Maria
Leia maisMATRIZ DIAGNÓSTICA PARA ORIENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DO OE DA ESCOLA Orientação e o Planejamento/Plano de Ação- Dimensão Técnica
Planejamento. MATRIZ DIAGNÓSTICA PARA DO PLANO DE AÇÃO DO OE DA ESCOLA Orientação e o Planejamento/Plano de Ação- Dimensão Técnica Um bom PLANEJAMENTO é o primeiro passo para um trabalho de qualidade,
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM VIVÊNCIA CLÍNICA
As atividades de vivência clínica são elementos constitutivos do processo de ensinoaprendizagem da matriz curricular do Curso de Graduação em Enfermagem e, portanto, procedimentos técnicos didático-pedagógicos
Leia maisEDUCAÇÃO. Conceitos gerais:
Conceitos gerais: O conjunto de todos os processos através dos quais a pessoa desenvolve capacidades, atitudes, e outras formas de comportamento positivo na sociedade onde vive. GOOD, Dictionary of Education
Leia maisINVESTIGAÇÃO PROBLEMATIZADORA DOS CONCEITOS DE CALOR E TEMPERATURA
INVESTIGAÇÃO PROBLEMATIZADORA DOS CONCEITOS DE CALOR E TEMPERATURA Artur Torres de Araújo Universidade Federal da Paraíba arturdesume@hotmail.com Jacqueline Moraes da Costa Universidade Federal da Paraíba
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires
Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 01, de 12 de dezembro de 2012. Fixa Normas e Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos EJA
Leia maisENSINO DE QUÍMICA E SEU PAPEL NA EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA. (*) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará.
ENSINO DE QUÍMICA E SEU PAPEL NA EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA Laís Conceição TAVARES (**) Ivoneide Maria Menezes BARRA (*) Karen Albuquerque Dias da COSTA (**) (*) Instituto Federal de Educação, Ciência e
Leia maisO SUBPROJETO PIBID/UFABC INTERDISCIPLINAR E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES INSPIRADA EM PAULO FREIRE. O Relato de Pesquisa - Apresentação Oral
O SUBPROJETO PIBID/UFABC INTERDISCIPLINAR E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES INSPIRADA EM PAULO FREIRE Thais Gouveia da SILVA, Universidade Federal do ABC Eixo 01 - Formação Inicial de Professores da Educação
Leia maisA DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Leia maisLEGADO E REINVENÇÃO DA PEDAGOGIA FREIREANA PARA UMA EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA DA LIBERDADE
LEGADO E REINVENÇÃO DA PEDAGOGIA FREIREANA PARA UMA EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA DA LIBERDADE VIEIRA 1, Juliane Bezerra PORTO 2, Rita de Cassia Cavalcanti Centro de Educação / Departamento de Habilitações Pedagógicas
Leia maisO FAZER DA PSICOLOGIA DO IFRN: Mitos e Verdades. Apresentação dos profissionais de Psicologia do IFRN
O FAZER DA PSICOLOGIA DO IFRN: Mitos e Verdades Apresentação dos profissionais de Psicologia do IFRN Psicologia e Educação Atualmente, a Psicologia inserida na Educação, preocupase com as políticas públicas
Leia mais