Revista Eletrônica Fórum Paulo Freire Ano 2 Nº 2 Agosto 2006

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1 Revista Eletrônica Fórum Paulo Freire Ano 2 Nº 2 Agosto 2006 INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA EM AMBIENTE ASILAR: ATUAÇÃO CRÍTICA E TRANSFORMADORA DO ALUNO DA FISIOTERAPIA Anderson Vesz Cattelan Universidade de Passo Fundo-RS andercatte@upf.br Agostinho Both _ UPF RESUMO A fisioterapia é uma ciência da área da saúde voltada para o atendimento nas três áreas de atenção à saúde a saber nível primário, secundário e terciário. O progressivo envelhecimento demográfico proporciona uma maior atenção aos aspectos preventivos e reabilitativos dessa população que necessita de uma intervenção mais condizente e problematizadora, principalmente quando encontra-se institucionalizada. O ato de educar futuros profissionais da reabilitação para intervir nesse ambiente complexo e problemático junto aos idosos carece de maior estudo e aprofundamento das questões pedagógicas pertinentes. Esse estudo pretende levantar questionamentos quanto a essa preparação pedagógica e a visão limitada de atendimento à idosos institucionalizados pelos estudantes e profissionais de fisioterpia levando-os a refletir sobre os processos de sua formação atualmente técnica e limitada, para uma visão mais crítica, problematizadora e consciente a fim de que a realidade possa ser de fato modificada. Palavras-Chave: Pedagogia, Envelhecimento humano, Fisioterapia.. Introdução Esse artigo pretende estabelecer uma reflexão crítica e realista sobre as intervenções fisioterápicas junto a idosos fragilizados e dependentes que residem em um ambiente asilar, demonstrando a complexidade do local e a difícil tarefa que o professor tem de implementar práticas pedagógicas que superem a visão pragmática e tecnicista dos alunos da fisioterapia junto aos idosos asilados, propiciando uma orientação mais humana e uma prática transformadora e ativa

2 por parte desses futuros profissionais, no sentido de seu crescimento através de uma consciência participativa, reflexiva e comprometida com a realidade circundante. As intervenções fisioterápicas em ambiente asilar são atualmente uma realidade nos cursos de fisioterapia das instituições de ensino superior, prevalecendo o atendimento reabilitador direcionado a recuperação de amplitudes articulares e ganho de força e resistência e, principalmente a diminuição de quadros dolorosos dos idosos institucionalizados. O processo natural de envelhecimento envolve alterações físicas, psíquicas e sociais, que usualmente se associam como causas e conseqüências. Isso compromete a saúde e a autonomia do idoso levando a diminuição das suas atividades funcionais e sérias restrições na sua qualidade de vida (Neto 1996). O envelhecimento proporciona uma diminuição da capacidade funcional do organismo como um todo, possibilitando um maior risco de acometimento por doenças em sua grande parte crônico-degenerativas. Uma das alternativas encontradas por familiares para esse declínio na saúde e baixa autonomia nos idosos, muitas vezes, correlaciona-se com a institucionalização asilar. Para Guccione (2000), os desafios do trabalho com os idosos na assistência de longo prazo são repletos de fatores intervenientes que afetam a função e a determinação dos fatores que seriam remediáveis por meio de intervenção. Segundo Both (2001), se faz necessário vários movimentos no sentido de dar suporte a esses idosos compreendendo ações preventivas na área da saúde aos asilados, ações preventivas aos idosos da comunidade, ações educacionais e intervenções pedagógicas voltadas para ações de participação social, além de ações de políticas de atenção aos idosos e outras. A fisioterapia, como ciência da saúde, sofre fortemente ainda uma tendência do paradigma newtoniano-cartesiano caracterizado por um processo de ensino tradicional e fragmentado, sendo a transmissão de conhecimento de forma unidirecional não dialógica, ou seja, sem a participação e reflexão crítica do aluno, com conseqüente redução da sua participação social. Para Freire (1987), a prática pedagógica deverá enfocar a potencialidade do aluno em ser sujeito de sua própria construção e da sua atuação comprometida com o outro, com a coletividade. Para Fontes (2001), as atividades pedagógicas baseadas na metodologia tradicional de ensino favorecem uma visão distorcida e descontextualizadas dos problemas de saúde, formando profissionais incapazes de lidar com essas questões nos locais em que elas surgem. Segundo Rebelatto e Botomé (1999), quanto mais o conhecimento for apenas reproduzido e transmitido, em vez de também ser produzido, levando em consideração a realidade circundante, mais distante estarão os futuros profissionais de obter resoluções para os problemas da população do país.

3 Para Freire (2003), o processo de ensino-aprendizagem não é meramente transferência de conhecimento, mas sim criar e recriar as possibilidades para a sua produção ou construção; ensinar inexiste sem aprender e o educador precisa, em sua prática docente, reforçar a capacidade crítica do educando, estimulando-o a curiosidade e rejeitando qualquer tipo de discriminação. O autor ainda cita ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, medializados pelo mundo (1987, p.68). Paulo Freire nos mostra uma nova forma de pensar a educação e de como ela pode e deve ser promotora de mudanças sociais através do respeito ao próximo, através do diálogo interativo entre professo-aluno-idoso-contexto asilar. Somente através da práxis dialógica-problematizadora e a indagação da realidade sócio-cultural e histórica dos sujeitos envolvidos é que o aluno terá consciência de sua responsabilidade como cidadão e sujeito de sua própria transformação. Logo, a educação em saúde deve ter um enfoque transformador vinculada a teoria históricacrítica de sociedade, articulando os pressupostos de educação integral concebida na práxis pedagógica mediadora de mudança social e da construção da verdadeira cidadania. Essa realidade esperada contrasta com a perspectiva alimentada por parte dos profissionais da fisioterapia que pretendem somente atender em ambientes hospitalares ou clínicas, negligenciando o crescimento da população idosa no país e a sua conseqüente institucionalização tornando-se um novo nicho de perspectiva laboral. Diante de tais argumentos se questiona: será que os alunos das instituições de nível superior estão sendo realmente preparados para se deparar com esse perfil de paciente em um ambiente complexo como a casa asilar? De que forma o currículo e a metodologia empregada pelo professor da fisioterapia que atua junto aos idosos estão orientando os futuros profissionais? Será que existe relação entre a formação desses alunos e suas abordagens frente aos idosos asilados? Ao se deparar com o idoso em ambiente asilar os acadêmicos da fisioterapia da Universidade de Passo Fundo, questionados sobre o que acharam das visitas realizadas no primeiro semestre de 2006 em uma casa asilar, nas atividades da fisioterapia preventiva, relataram as seguintes verbalizações:... me transpareceram abandonados, solitários. Outros ainda relataram: em relação a fisioterapia os trabalhos realizados são poucos e a assistência é precária, isso é grave pois é um dos locais que mais necessita desse atendimento e isso não ocorre na maioria das casas asilares. Os acadêmicos transmitem em suas falas, a preocupação por dar total assistência em relação à saúde e amparo e preocupação com o bem-estar dos idosos. No entanto, no momento do atendimento aos idosos os alunos se voltam aos problemas focais de limitação das atividades físicas, de forma fragmentada como se não houvesse relação dos distúrbios apresentados em relação ao contexto local de vida desses idosos. Para Capra (1982), pensar em saúde de uma pessoa implica

4 contemplar todas as condições que, de forma direta ou indireta a influenciam como as condições físicas, psicológicas, sociais, religiosas e sobretudo a forma como elas se relacionam e determinam a saúde dessa pessoa. Envolver o aluno nessa visão mais globalizada e atenta às condições de vida do idoso conscientizando-o da realidade vivenciada diariamente por esse idoso que, frente as suas limitações físicas, tem ainda que conviver com outros idosos tão ou mais debilitados físico e mentalmente do que ele. Essa maneira de ver a realidade asilar deve ser pensada e analisada pelo professor que medializa, de forma dialógica com o seu aluno para efetivamente haver uma atuação mais crítica e transformadora da realidade desses idosos. Frente a essa mudança de paradigma cabe refletir sobre o o processo de formação do fisioterapeuta e sua atuação intergeracional abordando o idoso de forma mais comprometida com a ética e a moral e com responsabilidade social, de modo a contribuir e intervir de forma mais efetiva na realidade do ambiente asilar. Rebelato e Botomé (1999, p.73), aponta para a responsabilidade da escola/universidade ao citar que (...) dependendo de como são concebidas a universidade e seus objetivos, o processo ensinoaprendizagem, nela desenvolvido estará orientando os futuros profissionais e como decorrência seus campos de atuação em direções provavelmente muito diferentes. Os autores nesse contexto direcionam a atenção para a necessidade de compreensão do currículo, à medida que este contribui na determinação do que será o profissional e de como ele deverá atuar e, complementam: (...) o exame do currículo, no sentido de verificar o que está sendo proposto como conhecimento necessário para determinado tipo de profissional, e como está sendo efetuada essa proposição, parece ser essencial. Pelo menos, na medida que permite maior visibilidade do perfil do futuro profissional e das possíveis direções que a profissão poderá ou deverá apresentar futuramente. (Rebelatto e Botomé, 1999, p.76). Considerando essa abordagem Rebelatto e Botomé (1999) citam: A preparação voltada para o processamento crítico dos problemas existentes e o atendimento das reais necessidades da população, por meio do acompanhamento contínuo da dinâmica de alteração dessas necessidades, dá lugar a uma preparação profissional que enfatiza a atenção a problemas muitas vezes irreais ou inexistentes, ou em categorias de enquadramento desses problemas (o conceito

5 tradicional de diagnóstico). Problemas esses que são, em parte, decorrentes da reprodução de procedimentos não necessariamente compatíveis com os problemas da população-alvo do trabalho profissional. (p.75). A fisioterapia como integrante da área da saúde sofre ainda hoje a influência da visão do homem como uma máquina, onde, através das técnicas pretende reabilitar ou consertar o defeito local nessa máquina. A evolução das práticas e técnicas utilizadas são de grande valia na cura e reabilitação das limitações apresentadas pelos idosos, mas, apenas isso é insuficiente diante das diversas intervenções biopsicosociais que afetam a qualidade de vida dos idosos institucionalizados levando a um ciclo vicioso de dor-disfunção-prostação-indiferença-limitação-dor. Educar o aluno de fisioterapia para visualizar além dos diferentes processos do mecanismo patognômico que afeta os idosos asilados; abranger uma visão freireana de comprometimento e da emancipação das práticas alienantes com maior preocupação com os fenômenos do abandono e do cuidado, essa deve ser a missão primordial do professor junto as disciplinas que trabalham diretamente com essa população. Conclui-se com esse trabalho que as orientações pedagógicas junto aos acadêmicos de fisioterapia podem e devem mudar a visão do paradigma cartesiano limitante e fragamentado para um paradigma mais crítico, reflexivo e de transformação e conscientização, contribuindo na melhora da qualidade de vida dos idosos institucionalizados e estabelecendo uma abordagem metodológica mais participativa do aluno no contexto asilar. Referências Bibliográficas BOTH, Agostinho. Educação Gerontológica: Posições e Proposições. Erechim: São Cristóvão, CAPRA, Frijot. O ponto de Mutação: A ciência, a sociedade e a cultura Emergente. São Paulo: Cultrix, FONTES, O. L. Educação Biomédica em Transição Conceitual. Piracicaba: Unimep, FREIRE P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 26aed. São Paulo: Paz e Terra; 2003.

6 FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17aed. RJ: Paz e Terra: 1987, p.68. GUCCIONE, Andrew A. Fisioterapia Geriátrica. 2aed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, NETTO, Matheus Papaléo & PONTE, José Ribeiro da. Gerontologia A velhice e o envelhecimento em uma visão globalizada. São Paulo: Atheneu, REBELATTO JR, BOTOME SP. Fisioterapia no Brasil. 2aed. São Paulo: Manole,1999.

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