CONHEÇA A METODOLOGIA QUE VAI TRANSFORMAR O SEU SISTEMA DE SAÚDE!
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- Mateus Álvares
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1 CONHEÇA A METODOLOGIA QUE VAI TRANSFORMAR O SEU SISTEMA DE SAÚDE!
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3 O QUE É DRG?
4 DRG = Grupos de Diagnósticos Relacionados É um sistema de categorização de pacientes internados em hospitais em grupos homogêneos
5 DRG = Grupos de Diagnósticos Relacionados A classi cação de cada paciente em seu grupo homogêneo leva em conta algumas variáveis. Elas são identi cadas no prontuário médico: Condição clínica Sexo Idade Idade, peso e comprimento Tipo de alta O cruzamento dessas informações determinar a o grupo de DRG do paciente, clínico ou cirúrgico, e o tempo previsto de internação. DRG 390 Procedimentos cirúrgicos e invasivos Comorbidades Ventilação mecânica
6 Exemplo: Idosa de 80 anos; internada em um hospital devido a uma infecção urinária; possui insu ciência cardíaca; diabética; hipertensa. Considerando suas características clínicas e suas necessidades terapêuticas essa idosa terá um tempo de permanência estimado em até 7 dias, de acordo com o DRG de admissão. Por outro lado: Um paciente jovem com o mesmo diagnóstico e que não possuem nenhuma patologia prévia, terá o tempo previsto de internação de até 3 dias.
7 DRG = Grupos de Diagnósticos Relacionados O sistema DRG Brasil estrati ca os grupos de DRG em níveis de severidade, considerando as características especí cas de cada paciente e a necessidade de recuperação. É uma metodologia de governança clínica para uma medicina de excelência. Trabalha com foco na segurança do paciente, evitando ocorrência de eventos adversos hospitalares e readmissões preveníveis.
8 POR QUE TANTOS TIPOS DIFERENTES DE DRGs DISPONÍVEIS NO MUNDO? O custo e os resultados assistenciais do hospital possuem grandes determinantes: Complexidade dos pacientes Características sócio econômicas e demográ cas Estrutura e os processos
9 DRG BRASIL EM NÚMEROS Mais de 200 hospitais Privados, Filantrópicos e 100% SUS Mais de 100 operadoras de planos de saúde Locais com DRG Brasil em uso 11 milhões de vidas sendo transformadas
10 E OS NÚMEROS NÃO PARAM! 14 anos de desenvolvimento e validação com a população brasileira 7 anos no mercado nacional 1.5 milhão de altas hospitalares avaliadas
11 METODOLOGIA PRÓPRIA PARA O BRASIL CONHEÇA ALGUNS DOS DIFERENCIAS? Totalmente adaptado às características da população brasileira e do sistema de saúde local, abrangendo todas as faixas etárias (incluindo neonatos e pacientes pediátricos) Utiliza referencias nacionais e internacionais, econômicos e assistenciais, para comparar desempenhos A entrada de dados pode ser feita com os códigos de saúde do Brasil saúde suplementar e SUS Módulos gerenciais integrados ao DRG Brasil permitem o monitoramento e gestão, da produção assistencial hospitalar e do corpo clinico para mudar resultados econômicos e assistenciais
12 METODOLOGIA PRÓPRIA PARA O BRASIL CONHEÇA ALGUNS DOS DIFERENCIAS? Pacientes de alto risco de reinternação identi cados na admissão hospitalar por algoritmo, adaptado e validado para a população brasileira Alerta para pacientes admitidos com condições sensíveis à atenção primária Identi cação de Idosos frágeis identi cados na admissão hospitalar pelo Algoritmo de síndromes geriátricas Solução completamente web, dispensando servidores locais e integrando com qualquer sistema de informação Versão mobile com ranking e informações econômicas e assistenciais de médicos e hospitais em tempo real facilita a tomada de decisões
13 O MODELO DE TRANSFORMAÇÃO
14 O QUE OS DADOS INFORMAM Diárias além do previsto para o tratamento DRG Brasil Global - P50 Amostra população DRG Brasil altas hospitalares 6 meses /2018 TOTAL Saúde suplementar 25% 20% 25% 16% 32% 43% Filantrópico SUS 12% 25% 44% 100% SUS 63% 79% 102% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% Ineficiência total (%) Ineficiência cirúrgica (%) Ineficiência clínica (%)
15 8% 6% 4% 2% Impacto das condições adquiridas hospitalares no tempo de permanência DRG Brasil Global P50 80% 60% 40% 20% O QUE OS DADOS INFORMAM Amostra população DRG Brasil altas hospitalares 6 meses /2018 0% 100% SUS Filantrópico SUS Saúde suplementar TOTAL Taxa de pacientes com condição adquirida hospitalar % do total das diárias em excesso 0%
16 O QUE OS DADOS INFORMAM Amostra população DRG Brasil altas hospitalares 6 meses /2018 5,0% 4,0% 3,0% % Readmissão em 30 dias por complicações 2,0% 1,0% 0,0% 100% SUS Filantrópico SUS Saúde suplementar TOTAL
17 ICSAP O QUE OS DADOS INFORMAM Canadá Saúde suplementar Amostra população DRG Brasil altas hospitalares 6 meses /2018 Filantrópico SUS 100% SUS 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%
18 APLICAÇÃO PRÁTICA NA GESTÃO HOSPITALAR DRG Brasil provando seu resultado RESULTADO ECONÔMICO POR DRG Cirurgia uterina e dos anexos para doenças não neoplásicas sem CC/MCC Receita bruta Deduções da Receita Custo Variável Margem de contribuição Margem direta Resultado operacional Permanência Custo xo direto Custo Rateios R$ % R$ % R$ % Realiz./Previsto % % % RESULTADO ECONÔMICO POR DRG POR MÉDICO Médico Receita bruta Deduções da Receita Custo Variável Médico A Médico B TOTAL % 42% % 34% -1 12% Margem de contribuição Margem direta Resultado operacional Permanência Custo xo direto Custo Rateios R$ % R$ % R$ % Realiz./Previsto 44% % % 25% % 12% -7% -1% 21% -6%
19 Tratar as disfunções da qualidade do sistema de saúde (DQ) O DRG É PARTE DESTE TRATAMENTO Os modelos de remuneração hospitalar e de seus médicos deve alinhar o interesse de hospitais, médicos e operadores do sistema de saúde aos interesses soberanos do usuário O modelo remuneratório deve ser indutor de um modelo assistencial que assegure Menor custo pelo controle adequado dos processos (e ciência) Melhoria dos resultados assistenciais (e cácia) Menor custo pela redução dos desperdícios assistenciais (alvos do DRG) Centralidade do paciente Acesso Equidade Experiência positiva do cliente
20 Tratar as disfunções da qualidade do sistema de saúde (DQ) O DRG É PARTE DESTE TRATAMENTO Fundamentos essenciais sobre modelos remuneratórios e assistenciais: Não existe modelo completo que resolva todas as necessidades do sistema de saúde. Os diferentes modelos convivem e se complementam; Não existe modelo perfeito. Modelo remuneratório e assistencial é igual a fármaco: apresenta benefícios mas tem efeitos colaterais a serem controlados; O DRG se aplica a hospitais, e a seus médicos, que atendem a pacientes agudamente enfermos.
21 ETAPAS Projeto de Implantação DRG Brasil 6 PRIMEIROS MESES 1º MÊS 1º MÊS 2º MÊS 1º MÊS 2º MÊS 2º MÊS 3º MÊS 3º MÊS 4º MÊS 5º MÊS 5º MÊS 6º MÊS 1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa 4ª Etapa Levantamento do projeto e mapeamento Estabelecimento de uxo Codi cação e treinamento Integrações (custos, autorizador, etc...) Início dos resultados Início da coleta compartilhada Estabelecer, integrar e simpli car processos
22 CAMINHO PARA A CONSTRUÇÃO DOS PACOTES 4ª Etapa 5º MÊS 6º MÊS Início dos resultados Início da coleta compartilhada Estabelecer, integrar e simpli car processos Preparação e Sensibilização das Partes Interessadas Qualidade da Codi cação Importação dos Dados de Custo no DRG Brasil Validação da Base de Dados Aplicação do Método para Compor os Pacotes Validação do Estudo e Implantação do Novo Modelo de Pagamento
23 NÓS VAMOS APRIMORAR ESSES VALORES COM VOCÊ! O uso do bundle DRG no Brasil trará os seguintes valores: Transparência nas relações prestadoroperadora-pagante do benefício saúde; Baixo custo de transação e operação para todas as partes. É necessário um analista de DRG para codi car de 500 a 800 altas/mês; Previsibilidade de custos para quem presta e para quem compra serviços hospitalares; Centralidade do paciente: este é o amálgama essencial para alcançar os resultados e segurança assistencial.
24 Comentários Experiências nacionais ECONOMIA COMPARTILHADA (SHARED SAVINGS) É uma forma de aumentar a remuneração com os recursos existentes. Este é um modelo que determina alinhamento das partes interessadas na assistência em objetivos claros e compartilhados. O hospital, os médicos e o operador do sistema de saúde acordam metas de melhoria da qualidade assistencial e aumento da e ciência de processos (exemplo, uso de materiais, medicamentos, próteses de acordo com protocolo) e os recursos oriundo do controle de desperdício são compartilhados, a posteriori, a partir de regras estabelecidas. Esta é a fonte de recursos para se pagar por resultados/valor que vem ocorrendo em sistemas de saúde de todo mundo. Fortemente recomendado o uso deste modelo no Brasil. É facilmente aplicável a hospitais que atendem SUS e a hospitais que atendem a saúde suplementar. Tem sido amplamente aplicado com sucesso pelas operadoras usuárias do DRG Brasil. A Unimed Belo Horizonte, apenas no ano de 2017, distribuiu à sua rede hospitalar, 22 milhões de reais a mais do que o pagamento habitual para a assistência em um programa de shared savings usando indicadores dos 4 alvos do DRG Brasil e outros descritos anteriormente. A Unimed Porto Alegre, em conjunto com o Hospital Mãe de Deus, implantou um modelo misto de pagamento progressivo usando o modelo 1 do bundle DRG e um modelo de shared savings usando indicadores do DRG Brasil. Couto e Pedrosa, 2018
25 Comentários Experiências nacionais ORÇAMENTO GLOBAL (GLOBAL BUDGETS) O hospital recebe uma quantia pré-estabelecida de recursos nanceiros para entregar uma determinada produção dentro de certos requisitos de serviço previamente combinados. O DRG é utilizado, em inúmeros países, para estabelecer orçamento e controlar os requisitos de relacionamento e de entrega de serviços assistenciais. Neste modelo, a remuneração médica encontra-se incluída no orçamento. É o modelo 4 do bundle DRG aplicado a toda a produção assistencial de um hospital baseada em uma expectativa de produção dentro de uma determinada complexidade média da população (case mix). Pode ocorrer ajuste de preços a maior ou menor se houver mudança do case mix e/ou volume durante o ano de exercício do orçamento. Fortemente recomendado o uso deste modelo no Brasil. É aplicável, com especial facilidade, a hospitais que atendem SUS e a hospitais de operadoras verticalizadas. As experiências de orçamento têm ocorrido no SUS, mas não apresenta nenhuma relação com o modelo orçamentado DRG. Quando se usa DRG a base da relação econômica é volume e complexidade da população atendida e não somente o volume, como no Brasil. Couto e Pedrosa, 2018
26 Comentários Experiências nacionais SISTEMA DE INCENTIVO POR MÉRITO (SIM) Este modelo é o modelo shared savings baseado em metas de valor/resultado assistencial e processos de trabalho aplicado a médicos. O objetivo central do sistema de Incentivo por mérito (SIM) é a qualidade do cuidado clínico. Os ajustes de pagamento para a qualidade podem e devem ser determinados principalmente no nível individual de cada médico. Deve haver um número adequado de casos atendidos por cada médico para gerar escores estatisticamente con áveis. A principal falha deste modelo encontra-se na de nição de metas para 1 médico. Os desfechos clínicos, centrais em qualquer programa de mérito, são muitas vezes determinados por esforços combinados de hospital / médico / outros pro ssionais / operador do sistema de saúde - e não pelas ações isoladas de um único médico. A Unimed Belo Horizonte já adota este modelo, denominado por ela GUIA (Gestão Unimed-BH de Indicadores Assistenciais), em complemento à remuneração por produção. Entre os indicadores estão incluídos os do DRG, quando aplicável à especialidade. A Calculadora de Mérito DRG Brasil trabalha com dimensões que devem ser ajustadas a cada realidade. Couto e Pedrosa, 2018
27 Somente haverá transformação se houver GOVERNANÇA DO SISTEMA MELHORIA CONTÍNUA ESTRUTURA PROCESSO RESULTADO MODELO ASSISTENCIAL Aplicando os princípios de Avedis Donabedian: MODELO DE REMUNERAÇÃO CIÊNCIA MÉDICA INFORMAÇÕES E TRANSPARÊNCIA PARA ESCOLHAS CONSCIENTES
28 VAMOS JUNTOS TRANSFORMAR A VIDA DAS PESSOAS?
29 (47) (41) comercial@iseeconsultoria.com.br
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