SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: SUBSÍDIO PARA AUTONOMIA DO ENFERMEIRO.

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1 119 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: SUBSÍDIO PARA AUTONOMIA DO ENFERMEIRO. Luciana Santana Martins 1 Camile Cristina Salvador Ferronato 2 Tatiane Mendes da Silva 3 RESUMO: A sistematização da assistência, e o alicerce, eixo fundante e estruturante da construção do conhecimento e, consequentemente, da prática profissional, haja visto ser o cuidado o objeto de estudo e de trabalho da Enfermagem.Quando analisamos a dimensão assistencial da prática, reconhecemos haver uma ampla gama de situações vivenciadas no cotidiano de cuidados à clientela, envolvendo a necessidade de sistematização da assistência e de aplicação do Processo de Enfermagem, aspectos substantivos da profissão. A Sistematização da Assistência de Enfermagem- SAE é uma ferramenta essencial no trabalho do enfermeiro, está norteada pela teoria, orientada na formação e exigida conforme a legislação profissional, leis e resoluções a sua implementação ainda está iniciando e caminha para sua efetivação, proporcionando ao enfermeiro recursos teóricos e científicos que visa uma melhor qualidade de assistência ao usuário/cliente e possibilita o reconhecimento e valorização da profissão. PALAVRAS CHAVE: Sistematização. Assistência. Processo de enfermagem.autonomia. INTRODUÇÃO A prática de enfermagem evolui constantemente, técnica e cientificamente, os grandes desafios aos profissionais da área ainda são os de realizar cuidados fundamentados em evidências científicas e produzir novos conhecimentos a partir de experiências vividas no cotidiano da assistência. 1 Especialista em Saúde Pública.FAP-2014 Professora do Curso de Enfermagem da Faculdade Panamericana de Ji-Paraná- UNIJIPA. Bacharelada e Licenciada em Enfermagem-Faculdade São Lucas profluciana_santanamartins@yahoo.com.br 2 Mestre em Terapia Intensiva Sobrati Especialista em Ginecologia e Obstetrícia- Facimed Especialista em Saúde da Família- Unir Especialista em Processos Educacionais com ênfase em Metodologias Ativas- IEP Sírio Libanês Bacharelada em Enfermagem- Facimed mile_csf83@outlook.com 3 Acadêmico do 9º Período do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Panamericana de Ji-Paraná- UNIJIPA. tatianevellyn@hotmail.com.

2 120 Nesse contexto, a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é o método que permite identificar, compreender, descrever, organizar e explicar como o paciente responde aos problemas de saúde, determinando as ações de enfermagem desde o planejamento até a execução e a avaliação da assistência prestada (CHANES & KUSAHARA, 2009). Segundo a Resolução do Conselho Federal de Enfermagem a SAE, é uma atividade privativa do enfermeiro, que utiliza método e estratégia de trabalho científico para a identificação das situações saúde/doença, subsidiando ações de assistência de Enfermagem que possam contribuir para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo, família e comunidade (COFEN, nº 358/2009). O Conselho considera que a implantação da SAE constitui, efetivamente, melhora na qualidade da assistência de enfermagem; que a operacionalização e documentação do Processo de Enfermagem evidencia a contribuição da Enfermagem na atenção à saúde da população, aumentando a visibilidade e o reconhecimento profissional. Diante dessas considerações, observou-se que a SAE pode oferecer ao enfermeiro uma metodologia de trabalho muito eficiente em relação à prestação da assistência de enfermagem ao paciente/cliente, família e coletividade. Não basta ter uma boa formação acadêmica, o grande desafio esta frente à aplicação da SAE, essa é a oportunidade dos enfermeiros em tornar o fazer técnico em fazer científico, ação exclusiva do enfermeiro proporcionando autonomia e visibilidade para a profissão. Este estudo tem como objetivo demonstrar à importância da implementação da SAE na assistência de enfermagem como instrumento de autonomia do profissional enfermeiro, concluiu-se que a SAE é um método científico operacionalizado através do PE, que tem como objetivo organizar o serviço dos profissionais da enfermagem durante a prestação dos cuidados de enfermagem, além de garantir autonomia e independência do enfermeiro na

3 121 prescrição e avaliação da assistência de enfermagem ao paciente de acordo com suas reais necessidades. METODOLOGIA Foi utilizada uma pesquisa bibliográfica e descritiva sobre a importância da Sistematização da Assistência de Enfermagem para subsidiar a prática profissional. A revisão bibliográfica baseia-se fundamentalmente no manuseio de obras literárias, quer sejam elas impressas ou capturadas via internet. É o tipo mais largamente utilizado, quanto mais completa e abrangente forem às fontes bibliográficas consultadas, mais rica e profunda será a pesquisa (FURASTÉ, 2012). Devido ser uma pesquisa de cunho científico, as informações adquiridas nesta pesquisa foram através do levantamento de informações em textos científicos publicados nos últimos dez anos (2007 a 2017), na base de dados da biblioteca virtual em saúde (BVS) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO), acervo do Conselho Regional de Enfermagem de Rondônia (COREN), nas quais foram utilizados osseguintes descritores: Sistematização, Assistência, Processo de Enfermagem, Autonomia. A Enfermagem no Brasil A organização da Enfermagem, na Sociedade Brasileira, compreende desde o período colonial até o final do século XIX e analisa a organização da Enfermagem no contexto da sociedade brasileira em formação. Desde o princípio da colonização, foi incluída a abertura das Casas de Misericórdia, que tiveram origem em Portugal, cuja terapêutica empregada era à base de ervas medicinais minuciosamente descritas. O exercício da enfermagem era praticado com base na solidariedade humana. Já o aspecto profissional surge a partir da prestação de cuidados a

4 122 pessoas enfermas nos domicílios, na maioria, por mães e escravos que lá trabalhavam (OGUISSO, 2005 APUD OLIVEIRA, 2010, P. 18). No Brasil, a profissionalização da enfermagem surgiu por meio da sistematização do ensino da prática do cuidar, na qual o trabalho do enfermeiro ao longo dos tempos tem se constituído em objeto de questionamentos e reflexões por parte dos profissionais, e estudiosos da área, relacionadas com ações práticas de saúde (OGUISSO, 2005 apud OLIVEIRA, 2010, p. 18). Somente em 1955, o exercício profissional foi regulamentado no Brasil pela Lei 2.604/55, que descrevia as atribuições dos profissionais da enfermagem, discorrendo sobre as seis categorizações profissionais existentes na enfermagem na época vigente: Enfermeiro, Auxiliar de Enfermagem, Obstetriz, Parteira, Parteira Prática, Enfermeiro Prático ou Prático de enfermagem (KLETEMBERG;et. al., 2010, p. 05). Para os autores acima, ao especificar as atribuições das enfermeiras para além do exercício da enfermagem, a lei não determinou o significado deste termo, porém podemos inferir que este refere-se àquelas atividades da prática da enfermagem cotidiana. A enfermagem muitos anos assumiu uma orientação profissional voltada ao imediatismo de ações práticas de forma intuitiva e não sistematizada (TANNURE; GONÇALVES, 2010). Em 1955 Lídia Hall utiliza pela primeira vez o termo processo de enfermagem : reação/ação do enfermeiro frente ao comportamento do paciente. Em 1968 Wanda Horta publicou o primeiro artigo sobre diagnóstico de enfermagem no Brasil (SANTOS,2014). A publicação do artigo de Wanda Horta sobre o processo de enfermagem, em 1971, coincidiu com o processo de qualificação docente imposto pela reforma universitária, provocando na academia o desenvolvimento de metodologias pedagógicas para seu ensino e sua validação em hospitais-escola. Este fato pode ser comprovado em estudo sobre a história da metodologia da assistência de enfermagem (KLETEMBERG;et. al., 2010, p. 02).

5 123 Ainda segundo os autores acima, nas décadas de 70 e 80, configuraram-se a validação desse instrumento pela categoria, e os esforços culminaram com a promulgação da Lei do exercício profissional 7.498, de 25 de junho de 1986, e do decreto , de 8 de junho de 1987, que regulamenta essa lei. Reafirmada pelo Conselho Federal de Enfermagem, inicialmente quando da aprovação da Resolução COFEN n.272/2002 e atualmente pela Resolução COFEN n. 358/2009, que Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. O enfermeiro, para prestar assistência de enfermagem com qualidade e de forma humanizada, necessita inserir-se na rede social de cuidados de forma consciente, competente, tanto técnica quanto cientificamente. A enfermagem, como uma profissão crucial para a construção de uma assistência qualificada em saúde, vem acompanhando profundas e importantes mudanças nas relações sociais e políticas, no campo tecnológico, nas relações interpessoais e, principalmente, na maneira de organizar os serviços e responder às novas demandas gerenciais e científicas (NASCIMENTO;et. al., 2008). A busca em orientar sua prática, fundamentando-se em bases teóricas, fez com que a Enfermagem necessitasse de um método sistematizado, capaz de solucionar ou amenizar os problemas dos usuários. Embasando-se no método científico. Foi assim desenvolvida então, uma forma de organizar o trabalho através da distribuição dos cuidados em etapas inter-relacionadas, o Processo de Enfermagem, denominado posteriormente de Sistematização da Assistência de Enfermagem SAE (NUNES, 2009). Conceitos da SAE A definição de SAE foi proposta há algum tempo e vem sofrendo complementações até hoje. Existem controvérsias em relação às diversas definições encontradas na literatura, para designar o método de trabalho da

6 124 enfermagem. Assim, numa consulta feita aos periódicos nacionais dos últimos dez anos, foram identificados os seguintes termos (KRAUZER; GELBCKE2011). Sistematização da Assistência de Enfermagem, Consulta de Enfermagem, Metodologia da Assistência de Enfermagem, Metodologia do Cuidado de Enfermagem, Planejamento da Assistência de Enfermagem, Processo de Assistência de Enfermagem, Processo de Atenção em Enfermagem, Processo de Cuidar em Enfermagem, Processo de Enfermagem e Processo do Cuidado de Enfermagem, entre outros, empregados com traços semânticos às vezes distintos, outras vezes semelhantes ou associados (KRAUZER; GELBCKE,2011). Ainda segundo os autores acima, essas controvérsias conceituais provocam certa celeuma na prática cotidiana, mas o que se percebe é que a sistematização da assistência de enfermagem, amparada por um referencial teórico, adquiriu relevância junto à comunidade científica, por ser uma expressão do atual conhecimento da enfermagem. A SAE pressupõe a organização em um sistema, que por sua vez implica em um conjunto de elementos, dinamicamente inter-relacionados. Esses elementos podem ser compreendidos, no caso da sistematização da assistência, por um conjunto de ações, uma sequência de passos, para alcance de um determinado fim. Existem diversos modos de sistematizar a assistência de enfermagem, entre os quais podemos citar os planos de cuidados, os protocolos, a padronização de procedimentos e o processo de enfermagem (CARVALHO; BACHION, 2009). A implementação da SAE norteia o processo decisório do enfermeiro nas situações de gerenciamento da equipe de enfermagem. Oportunizando avanços na qualidade da assistência, o que impulsiona sua adoção nas instituições que prestam assistência à saúde (TRUPPEL; et. al, 2009). O uso do processo de enfermagem contribui para a qualidade da assistência, pois a aplicação de suas etapas organiza-se o cuidado, priorizamse as necessidades, avalia-se o estado de evolução do paciente e melhora-se a assistência prestada.

7 125 Nos dias atuais, o profissional de enfermagem obriga-se a contribuir para que a sua área cresça e renove seus conhecimentos, forçando-o a observar e criticar a eficiência dos métodos e técnicas que o mesmo utiliza. Para que se possa aplicar com sucesso a assistência de enfermagem, tomando por base o conhecimento científico e não somente originado da prescrição feita pelo médico, temos hoje sistematização da assistência de enfermagem que possibilitou que a nossa profissão fosse embasada em ciência (ANDRADE, 2007 apud SOUZA 1988). Etapas da implantação da SAE A implantação da SAE deverá ser registrada formalmente no prontuário do paciente/cliente/usuário, devendo ser composta por (Art. 3º. RESOLUÇÃO COFEN-272/2002), atualmente revogada pela Resolução 358/2009, que determina que a implantação da SAE seja uma incumbência privativa do enfermeiro e ressalta a importância e obrigatoriedade da sua implantação. É também uma orientação da lei do exercício profissional de enfermagem (Lei 7.498, 25 de junho de 1986). Sendo que a implantação da SAE torna-se uma estratégia da organização que presta assistência de enfermagem na instituição (TANNURE; PINHEIRO, 2010). Na resolução, é apresentado o método científico que deve ser utilizado para SAE, denominado Processo de Enfermagem (PE), que é um método que favorece a prestação do cuidado de modo organizado. Uma teoria de enfermagem é implementada na prática por meio desse método científico, que compreende etapas que devem ser previamente estabelecidas, tais como (TANNURE; PINHEIRO, 2010): Coleta de dados; Diagnóstico; Planejamento; Implementação; Avaliação dos resultados obtidos.

8 126 O Conselho Federal de Enfermagem COFEN (2009) afirma que a SAE deve ser implantada em ambientes em que ocorre o cuidado profissional de enfermagem. Considera ainda que o Processo de Enfermagem é um instrumento metodológico que orienta o cuidado profissional de enfermagem e a documentação da prática profissional. Evidenciando-se, assim, a contribuição da enfermagem na atenção à saúde da população aumentandoa visibilidade e o reconhecimento profissional. De acordo com a Resolução do COFEN 358/09, no Art. 2º, o PE organiza-se em cinco etapas inter-relacionadas e interdependentes recorrentes, sendo (COFEN, 2009): I - Coleta de dados de Enfermagem (ou Histórico de Enfermagem) - processo que tem como finalidade levantar de forma global informações sobre o paciente, sua família e coletividade, abordando o processo saúde-doença. II - Diagnóstico de Enfermagem - processo que vai fazer a interpretação dos dados coletados, a fim de elaborar os diagnósticos de enfermagem de acordo com as prioridades encontradas, para a seleção das ações ou intervenções com as quais se objetiva alcançar os resultados esperados. III - Planejamento de Enfermagem processo que vai determinar os resultados que se espera alcançar; e das ações ou intervenções de enfermagem que serão realizadas em um dado momento do processo saúde e doença, identificados na etapa de Diagnóstico de Enfermagem. IV - Implementação processo da realização das ações ou intervenções determinadas na etapa de Planejamento de Enfermagem. V - Avaliação de Enfermagem - processo sistemático e contínuo de análise das respostas da pessoa, família ou coletividade humana em relação às ações ou intervenções de enfermagem alcançadas ou não. A operacionalização da proposta da SAE esbarra em muitas dificuldades, prevalecendo na prática clínica a organização do cuidado centrado nas tarefas, nas quais o cumprimento de afazeres é o foco principal das atividades e não o paciente (HERMIDA, 2004 apud SILVA et. al., 2010).

9 127 No âmbito hospitalar os enfermeiros desenvolvem várias atividades que muitas vezes não são de sua competência legal, fazendo com que o centro de sua atuação seja voltado para outras necessidades que não as dos pacientes. Essas atividades se destinam ao gerenciamento do processo de trabalho que facilitam o serviço dos demais membros da equipe de enfermagem e de saúde, não concretizando os objetivos de seu próprio serviço (ROSA; LIMA, 2005 apud SILVA et. al., 2010). Desse modo, a SAE é realizada de forma fragmentada, sem a devida continuidade e análise, o que gera descontentamento e invisibilidade ao profissional, insegurança ao paciente, além de uma série de cuidados inadequados, o que afeta diretamente o bem-estar e a recuperação do paciente. Por outro lado, existem fatores que devem ser continuamente incentivados e que favorecem a implementação da SAE, como o interesse e o preparo da equipe, determinação da chefia, disponibilidade de materiais e adequação do modelo teórico (CUNHA; BARROS, 2005 apud CHANES; KUSAHARA, 2009). O conhecimento é um dos valores de grande importância para o agir profissional do enfermeiro já que atribui aos profissionais, segurança na tomada de decisões relacionadas ao paciente, à equipe e as atividades administrativas da unidade (AMANTE; et. al apud BARBOSA et. al., 2012 ). Somente haverá a aplicação da SAE nas instituições se os enfermeiros se conscientizarem da importância destes cuidados aos clientes e tiverem a iniciativa para que a mesma seja implantada, mesmo que lentamente e iniciada no seu setor (FLÔRENCIO, 2009 apud SILVA; et. al., 2010). A Resolução COFEN 358/2009, em seu artigo7º, afirma que compete ao Conselho Federal de Enfermagem e aos Conselhos Regionais de Enfermagem, no ato que lhe couber, promover as condições para a implantação da SAE entre as quais firmarem convênios ou estabelecerem parcerias para o cumprimento dessa Resolução.

10 128 A Chefia de Enfermagem das instituições de saúde que tiverem dificuldades no processo de implantação ou implementação da SAE devem acionar o Conselho Regional de Enfermagem (COREN) e requerer orientações, Os COREN oferecem curso sobre a SAE para todos os profissionais de enfermagem registrados e, quando solicitados, fazem treinamentos sobre a implantação da SAE (SILVA; et. al., 2010). Quando os enfermeiros compreenderem que a SAE proporciona autonomia, respaldo seguro através do registro, que garante a continuidade da assistência e complementaridade multiprofissional, além de promover uma aproximação entre o enfermeiro e o usuário, e entre o enfermeiro e a equipe multiprofissional. RESULTADOS E DISCUSSÕES A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é uma metodologia de trabalho que possibilita a organização, planejamento e avaliação do cuidado prestado ao paciente (CHIRELLI; et. al. 2009). A SAE tem como foco principal guiar as ações de enfermagem, a fim de atender as necessidades individuais do paciente, família e da comunidade (SILVA, 2011). SAE configura-se como uma metodologia para organizar e realizar o cuidado embasado nos princípios do método científico. No entanto, é um instrumento privativo do processo de trabalho do enfermeiro, o qual possibilita o desenvolvimento de ações que modifica o estado do processo de vida e de saúde-doença dos indivíduos (TRUPPEL,2009). Ainda para o autor acima supracitado, a SAE promove visibilidade e autonomia para o enfermeiro, bem como oferece subsídios para o desenvolvimento do conhecimento técnico científico, os quais caracterizam a enfermagem enquanto ciência, cujo conhecimento são próprios e específicos. O Processo de Enfermagem - PE é apontado como um instrumento que permite organizar e padronizar a prática profissional, e quando parte de

11 129 conhecimentos específicos e reflexão crítica, problematizadora do trabalho da enfermagem, a SAE constitui um instrumento para gerenciamento e otimização da assistência de enfermagem de forma organizada, segura, dinâmica e competente (MANGUEIRA; et. al. 2012, p. 137). Quando implantada e consolidada numa unidade de saúde, a SAE, torna o serviço de qualidade, favorece a diminuição do tempo de internação, a satisfação do cliente, diminui risco de infecção e, consequentemente, a redução de custos (BARROS; LOPES, 2010; CASTILHO; RIBEIRO; CHIRELLI, 2009). A SAE promove a melhoria na qualidade da assistência, contribui para a autonomia profissional, proporciona aos enfermeiros a flexibilidade do pensamento crítico, melhora a comunicação entre a equipe e previne erros, omissões e repetições desnecessárias (SALES; AFONSO; SANTOS, 2008). A prática da SAE possibilita o enfermeiro aplicar seus conhecimentos e conquistar o reconhecimento pela qualidade da assistência prestada ao paciente/cliente, refletindo seu papel na sociedade. Por ser um instrumento metodológico específico de cuidados de enfermagem, a SAE tem como objetivo melhorar a cada dia através dos cuidados implementados a saúde do paciente, pois esses cuidados são implementados individualmente, ou seja, cada paciente é avaliado e, conforme os problemas levantados, o enfermeiro planejará especificamente assistência de enfermagem (REMIZOSKI; ROCHA; VALL,2010). Assim, percebe-se que a SAE só terá sucesso se houver compromisso por parte de todos, ou seja, pelo enfermeiro, pelo corpo técnico de enfermagem e pelos gestores da unidade. O Enfermeiro é reconhecido pelos demais profissionais da saúde como um profissional articulador e integrador dos diferentes saberes, principalmente, por estar presente 24 horas junto ao paciente e por detectar com maior facilidade as alterações que se processam ao longo desse tempo (NASCIMENTO;et. al., 2008).

12 130 Sendo assim, este profissional necessita atualizar seus conhecimentos científicos para poder implementar a SAE com mais autonomia. Conforme as palavras acima, a SAE, quando utilizada, promove maior autonomia por parte do enfermeiro, pois através dela esse profissional poderá prestar cuidados sem está submetido aos demais profissionais da saúde. Vale dizer que, muitos artigos explanaram como a SAE possibilitará ao enfermeiro demonstrar seu conhecimento científico perante os cuidados de enfermagem e ao mesmo tempo reconhecimento profissional pela sociedade em geral, além de produzir ciência. Trabalhar dentro de uma instituição que utiliza metodologia científica não apenas da autonomia à profissão, mas também organiza o cotidiano da equipe, pois permite a utilização de ferramentas apropriadas que facilitam os registros e controles. Para os serviços quantificarem a assistência, controlar custos e facilitar a auditoria, o uso do processo é uma estratégia, além de promover o alcance das metas de qualidade. Permite, ainda, a implementação de ações, avaliação de resultados, e modificação, nas intervenções, favorecendo a obtenção dos resultados esperados (MENEZES, 2011). A SAE tem demonstrado potencialidades e dificuldades nos serviços de saúde, uma vez que faz parte da reorganização e sistematização das práticas em saúde. Essa mudança depende de muitos esforços dos atores envolvidos nos diversos cenários dos serviços, academia e comunidade para que sua construção cotidiana ocorra (CASTILHO; RIBEIRO; CHIRELLI, 2009). De forma que a valorização da enfermagem enquanto profissão depende também da postura do profissional frente aos problemas que emergem da sua prática.o enfermeiro precisa ser autêntico e conquistar o seu espaço com mérito, através do uso do seu conhecimento científico. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após estudos realizados podemos concluir que a SAE possibilita ao enfermeiro planejar cuidados específicos, com coerência, razão, humanização

13 131 e teoria, utilizando seu conhecimento científico, oportunizando assim um melhor atendimento e ao mesmo tempo demonstrando a importância da SAE para os profissionais enfermeiros e demais categorias. Dá ao enfermeiro respaldo jurídico e competência profissional em prestar cuidados de enfermagem utilizando este método científico que traz benefícios para o paciente, família, comunidade e os próprios profissionais de enfermagem. Outro benefício da SAE são seus registros referentes à assistência, estes constituem base de dados com diferentes enfoques, contribuindo para a construção do conhecimento da profissão. A SAE leva o enfermeiro a produzir novas práticas e contribuir para a construção da enfermagem, desenvolvendo habilidades e competências que transformam sua realidade profissional, por meio de conhecimento científico. Acredita-se que esta pesquisa possa despertar também maior interesse por parte dos profissionais enfermeiros, acadêmicos e docentes para difundir essa prática, pois torna-se evidente que deve começar na graduação o interesse em utilizar a SAE como instrumento de trabalho. REFERÊNCIAS ANDRADE, A. C. A enfermagem não é mais uma profissão submissa.revista Brasileira Enfermagem; v. 60, n. 1. Brasília, jan./fev BARBOSA, E. P ET. AL. Sistematização da assistência de enfermagem:dificuldade de implantação na visão do enfermeiro. Revista Perspectiva, Erechim, v. 36, n. 133, mar.2012, p CARVALHO, E. C; BACHION, M. M. Processo de enfermagem e sistematização da assistência de enfermagem intenção de uso por profissionais de enfermagem. Revista Eletrônica Enfermagem; 11(3):466, CASTILHO, N. C; RIBEIRO, P. C; CHIRELLI, M. Q. A implementação da sistematização da assistência de enfermagem no serviço de saúde hospitalar do Brasil. Texto Contexto Enfermagem; 18(2):180-9, 2009.

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