Sistêmica Fenomenológica Pedagógica

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1 Docentes Nacionais e Internacionais RECONHECIDO PELO MEC CERTIFICAÇÃO NACIONAL Escola Superior de Ciência da Saúde ESCS

2 12 a 16 de junho de º Módulo Familiar Docentes Internacionais: Jakob e Sieglinde Schneider - Alemanha Docentes Nacionais: Dagmar da Silva Ramos - Goiânia/GO Reginaldo Teixeira Coelho - Belo Horizonte/MG Constelação Familiar e atendimento em grupo. O significado de fazer uma Constelação de sistema relacional, de pais e filhos; Quem pertence a um sistema familiar? O amor que vincula e a lealdade. Origem e destino: várias gerações em perspectiva; As ordens do amor; Compaixão e ajuda infantil como fonte de força e como problema; A consciência grupal não percebida e a dinâmica familiar no nível de alma. Constelação Familiar com figuras no atendimento individual e de casal. O porquê das figuras no atendimento individual. As diferenças entre a constelação em grupo e a constelação que utiliza figuras no atendimento individual, de casal e família. 5 a 9 de setembro de º Módulo Organizacional Docentes Internacionais: Anton de Kroon - Holanda Docentes Nacionais: Henrique Santana - Brasilia/DF Tania Cristina S. Matos - São Paulo/SP Maristela André - São Paulo/SP A organização como sistema vivo. Atividades para unificar o campo de percepção: integrar mente e corpo, aumentar a visão sistêmica, princípios, atitudes de expansão da consciência para incluir múltiplas variáveis e habilidades em detectar e acompanhar processos organizacionais e contextos de negócios. 5 a 9 de dezembro de º Módulo Pedagógica Introdução à forma de trabalho e à visão sistêmica Pedagógica. Colocações sistêmicas na conversa de aconselhamento e nos sistemas de relações no campo pedagógico. Experiência pessoal: a imagem da minha família, imagem da minha rotina profissional. A personalidade do pedagogo na visão sistêmica familiar e seu efeito nas ações pessoais, familiares e profissionais.

3 3 a 7 de abril de º Módulo Pedagógica A estrutura dos elementos que compõem o relacionamento no âmbito da Pedagogia: O significado do histórico familiar de todos os participantes; O indivíduo na coletividade; Direito ao pertencimento - do equilíbrio do dar e receber - e da hierarquia; Exemplos práticos para a rotina profissional; Estágios de desenvolvimento de grupos; Leque de ofertas para crianças em difíceis situações/posições e condições de vida (p.ex. deficiências, déficits de aprendizagem, crianças adotadas); Apresentação de grupos com criatividade. 10 a 14 de julho de º Módulo Pedagógica Ferramentas sistêmicas - pedagógicas: Promoção da independência e reconhecimento de vínculo pessoal; Pluripartidarismo; Recursos Humanos; Orientação de soluções e metas; Atitudes neuro-imaginativas (NIG) como método sistêmico criativo; Supervisão. 9 a 13 de outubro de º Módulo Pedagógica Como conseguir aprender e ensinar: Treinamento de posturas sistêmicas nas rotinas escolar, domiciliar e profissional; Prática fenomenológica (entre outros: visualizar, competição/separação e integração, efeito do elogio, da crítica e do castigo); Troca de experiências vividas na rotina profissional; Supervisão.

4 4 a 8 de dezembro de º Módulo Pedagógica Comunicação e contato com pais e participantes adultos / apresentação dos trabalhos no âmbito do projeto: A postura com relação aos pais e ao ambiente familiar de crianças e jovens; Desenvolvimento de uma cultura de diálogo, diálogos de conflito e orientação; Colaboração dos pais na estruturação do curso: noite dos pais, projetos em comum; Como lidar com os limites dos pedagogos (esgotamento físico e mental); Apresentação individual dos trabalhos de conclusão do curso. 11 a 15 de março de º Módulo SUPERVISÃO Docentes Nacionais: Maria de Jesus Fialho - Brasilia/DF Odila Weigand São Paulo/SP 1. Os dois objetivos de supervisão: a) O objetivo social (MS) b) Aprendizagem Didática (DA) 2. Os quatro ciclos da supervisão 3. A supervisão de Bert Hellinger e Marianne Franke: Bert Hellinger trabalha com o constelador para detectar suas dificuldades em trabalhar com o cliente. Onde o constelador está "identificado" com o cliente? A supervisão de acordo com Marianne Franke: Na supervisão NÃO resolvem os problemas do supervisado: isso seria parte do relacionamento do supervisado com seu próprio terapeuta. Não é tarefa do supervisor, "descobrir" a dinâmica familiar do supervisado, pois seria uma tentativa de terapia pessoal ou educacional nesse espaço.

5 Coordenação Técnica Miriam Coelho Braga Skype: miriamcoelhobraga Sistêmica Consultoria +55 (61) SistemicaConsultoria APOIOS