Dependência Patológica de Internet
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- João Victor Branco
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1 Marcos Roberto Gehring¹ Resumo Os problemas relacionados ao uso das tecnologias como computador, celular e internet são novos e demandam novas reflexões. Embora seja lícito que se use tais recursos, os problemas advindos dessas novas tecnologias podem se tornar graves ao trazer consequências negativas, sobretudo para crianças e adolescentes. Ao ter essas questões como preocupação principal, os principais objetivos do presente artigo são: conhecer os principais termos básicos relacionados à dependência de internet; discutir sobre as principais vertentes fundamentais sobre a abordagem do problema; conhecer os principais fatores relevantes e os grupos de risco, bem como os principais problemas advindos do abuso ou dependência patológica de internet. Palavras-Chave: Dependência patológica, internet, nomofobia, fatores de risco, prevenção. ¹ Marcos Roberto Gehring Bacharel em Teologia pelo Seminário Teológico Batista de Ijuí, RS. Pós graduação latu sensu em Dependência Química pela UNIFESP, SP. Mestrado em Ciências Sociais pela UNESP de Marília. Cursa licenciatura em Ciências Sociais pela Ulbra RS. Trabalha como pesquisador do Instituto de Desenvolvimento Familiar Chieko Nishimura, de Pompeia, SP, onde elabora cursos e palestras voltados à proteção e prevenção contra as drogas químicas e não químicas. 19
2 MARCOS ROBERTO GEHRING - Dependência Patológica de Internet Introdução A dependência química tem sido o alvo das preocupações e das políticas públicas em razão da associação das substâncias químicas com doenças e m o r t a l i d a d e s, i n c l u s i v e v i o l e n t a s. M a i s recentemente, alguns pesquisadores têm se preocupado com o uso abusivo e as dependências não químicas. Esses tipos de dependências relacionam-se principalmente ao uso de tecnologia como internet, jogos eletrônicos e celulares, mas referem-se também ao consumismo, ao sexo e outras atividades que podem gerar prazer e resultar em problemas para a pessoa. O presente artigo se propõe a tratar sobre. Esse tipo de dependência, assim como as demais dependências tecnológicas (celular, computador, videogame, etc...), ainda é pouco estudada e não há unanimidade sobre o termo mais adequado para denominar o problema. A partir das pesquisas sobre os problemas do uso excessivo de internet surgem perguntas como: qual definição que se deve usar para caracterizar o problema? Há um tipo de dependência normal e um tipo de dependência problemática de internet? Quais são os principais problemas a que estão sujeitas as pessoas que fazem uso problemático de internet? Quais são os principais fatores de risco para o uso abusivo de internet? Há alguma maneira mais eficaz de proteger, principalmente as crianças e adolescentes, de um uso de internet considerado nocivo? Essas são as principais perguntas que buscaremos responder. Definições e características da dependência tecnológica Na contemporaneidade é muito difícil viver sem internet. Enquanto ferramenta, ela revolucionou a maneira de as pessoas se relacionarem. A internet viabiliza o lazer e o compartilhamento de informações e bens virtuais como livros, músicas, filmes, programas, etc..., inclusive para locais remotos, para onde esses e outros recursos não chegariam se não fosse pelo uso dessa tecnologia. Mesmo diante das vantagens apresentadas, há possíveis efeitos colaterais que todos que usam essa ferramenta estão sujeitos, desde excesso de tempo despendido em redes sociais, até serem vítimas de crimes de preconceito, racismo, abuso sexual e cyberbullying. Ainda que o uso de internet nem sempre seja para fins socialmente corretos, diante dos benefícios proporcionados por ela, seria incoerente demonizá-la. Pesquisadores salientam que o problema não é a internet em si enquanto ferramenta tecnológica, mas o uso abusivo dela. Diante disso, é possível afirmar que há um uso ou uma dependência considerada normal quando se trata de tecnologia e há um tipo de uso considerado problemático (ABREU et al., 2008). Dependência normal de internet Segundo Young (2011), diferentemente da dependência química, a internet oferece muitos benefícios, portanto não deve ser uma tecnologia criticada como adictiva (geradora de dependência). Segundo a pesquisadora, há muitos livros que descrevem os benefícios psicológicos e funcionais da internet na vida das pessoas. Além disso, o álcool e as drogas não são uma parte essencial na vida das pessoas e não oferecem benefícios diretos como ocorre com o uso da internet. A internet gera uma dependência natural relacionado ao trabalho, pesquisa, relacionamentos sociais, trocas de , etc... Nesse aspecto, o termo dependência não assume um significado que remete para algo nocivo ou prejudicial como ocorre com a dependência de álcool e outras drogas. 20
3 De acordo com Abreu et al (2008, p. 157) embora esses fenômenos ainda sejam pouco estudados, a maioria dos autores sugere que o uso excessivo de videogame e da Internet pode se tratar de um novo transtorno psiquiátrico. Em se tratando de um novo transtorno psiquiátrico, o uso excessivo do videogame e de Internet seria de ordem primária, não necessitando de outro transtorno como depressão, ansiedade ou fobia social para ser desencadeado.em se tratando de um novo transtorno psiquiátrico, o uso excessivo do videogame e de Internet seria de ordem primária, não necessitando de outro transtorno como depressão, ansiedade ou fobia social para ser desencadeado. Embora aceita por muitos, essa primeira abordagem não é unânime entre estudiosos da área. Há um grupo de pesquisadores que compreende a dependência patológica de tecnologias como um problema secundário. O termo geralmente utilizado é nomofobia. Esse termo surgiu na Inglaterra a partir da expressão no-mobile que significa sem celular, e fobia, que originalmente significa medo. Dessa maneira, nomofobia é uma palavra nova que é utilizada para definir o medo de ficar sem celular, computador e internet. Na nomofobia, a dependência patológica das tecnologias citadas não é primária e sim secundária. Significa que, para uma pessoa ser considerada dependente patológica, é preciso que sua dependência esteja necessariamente ligada à um diagnóstico primário como um transtorno de ansiedade, por exemplo. Nesse caso, a pessoa diagnosticada com o transtorno recorreria ao abuso da tecnologia como uma forma de tentar lidar com as dificuldades provenientes do seu quadro ansioso, como o medo e a insegurança (KING; NARDI, 2014a). Motivos para o desenvolvimento da dependência patológica e grupos de risco Para o desenvolvimento da dependência, seja química ou não, é necessário que haja motivos ou condições que favoreçam isso. Essas condições significam riscos para o indivíduo. De forma geral, pesquisadores apontam vários motivos para o uso abusivo e a dependência patológica de internet. Algumas das razões são semelhantes às da dependência química. Os principais motivos são: a) busca de pertencimento; b) fuga da realidade; c) depressão d) baixa autoestima; e) múltiplas dependências; f) atividades dos pais. a) Busca de pertencimento O espaço social online, como sites de relacionamentos e jogos, oportuniza uma espécie de pertencimento necessário aos adolescentes (AZEVEDO; PEREIRA, 2014) a qual pode ser suprido por meio da tecnologia. Muitas pessoas, incluindo os adolescentes, não conseguem estabelecer uma relação mais próxima face a face com seus pares. Dessa maneira o uso excessivo ou problemático da internet tem origem frequente em dificuldades interpessoais como introversão ou problemas sociais. Outras pessoas buscam a comunicação online por sentirem que não conseguem se comunicar bem em situações face a face (YOUNG, 2011). b) Fuga da realidade Há pesquisadores que relacionam o uso da internet com fuga da realidade e de situações problemáticas. O fato é que, em razão do rápido crescimento e expansão da internet, os mais jovens, com apenas um clique, estão mais expostos aos sites de violência, pornografia e preconceito (AZEVEDO; PEREIRA, 2014). Uma pessoa em atendimento psicológico e que foi dependente de salas de sexo virtual por três anos, afirmou que sempre pensava sobre sexo pela internet quando estava sob estresse ou sobrecarregada no trabalho. Ela admitiu: 21
4 MARCOS ROBERTO GEHRING - Dependência Patológica de Internet De acordo com King e Nardi (20114a), para o uso nocivo de tecnologia se usa o termo dependência patológica, que é aquela que pode comprometer a vida das pessoas em razão do uso indevido e que traz consequências indesejáveis. Os pesquisadores salientam ainda que, em relação as tecnologias, pode-se considerar dependência normal aquela que permite tirar proveito das inovações a fim de obter crescimento pessoal, de trabalho e nos relacionamentos sociais. Dependência patológica de internet Há na literatura diversos termos que são utilizados para definir o uso abusivo de computadores. Os principais termos utilizados são: uso patológico de internet, vício em internet, uso compulsivo de internet e dependência patológica de internet (ABREU et al, 2008). Em 1991 houve a primeira designação para descrever pessoas que apresentavam uso problemático de tecnologia. O termo usado foi D ependência de Computador, a par tir da observação de que certas pessoas obtinham constante excitação intelectual ao interagir com as máquinas. Em 1995 Mark Griffiths propôs o uso do termo dependência tecnológica. Esse termo foi usado em razão do resultado da interação não química entre o homem e a máquina. No ano de 1996 a psiquiatra norte americana Kimberly Young apresentou, durante uma conferência na cidade de Toronto no Canadá, uma das primeiras pesquisas sobre vício em Internet intitulada Dependência de internet: o surgimento de um novo transtorno. Para a criação de seu primeiro esboço conceitual sobre o assunto, Young utilizou como parâmetro os critérios do DSM-4 para Dependência Química. ² Nesse estudo que é considerada a primeira pesquisa empírica sobre dependência de internet, foram avaliados 496 estudantes, dos quais, 396 relataram prejuízos significativos em suas rotinas (ABREU, 2013). Em outro estudo empírico mais recente conduzido por Shapira et al., foi usada a expressão uso problemático da internet em razão de essa denominação explicar melhor a dependência em relação ao uso abusivo e seus aplicativos, ao invés de dependência em si (ABREU et al, 2008). A dependência patológica de internet vai além de uma necessidade normal e deve ser acompanhada por uma inadequação e apresentar sintomas a fim de ser determinada. Significa que, quando a pessoa fica sem seu objeto de dependência que pode ser o celular ou o computador a fim de se comunicar, passa a apresentar sintomas e alterações comportamentais, cujos principais sintomas são nervosismo, ansiedade, angústia, suor e tremores (VIEIRA JUNIOR, 2011). A dependência patológica de internet ocorre em todas as faixas etárias em razão de ser um recurso que ocupa os espaços e a rotina das pessoas. Estimase que 10% da população dos usuários de internet já tenham desenvolvido esse tipo de dependência (ABREU et al, 2008). Dependência patológica de internet enquanto problema primário ou secundário Além dos diversos termos usados para tentar definir os problemas relacionados à internet, a compreensão sobre tais problemas serem de ordem primária ou secundária também trazem certas dificuldades para os pesquisadores, principalmente para os profissionais da saúde. ² DSM é uma sigla inglesa que significa Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Esse manual lista as categorias de transtornos mentais e os critérios para diagnosticá-los. É utilizado principalmente por profissionais da saúde mental. Atualmente o DSM está em sua quinta versão. 22
5 Eu sempre prometo que só ficarei por meia hora ou uma hora no máximo, mas o tempo simplesmente voa. Sempre que me desconecto prometo que nunca farei isso novamente. Eu me odeio por todo o tempo desperdiçado que passo conectado. Fico fora algumas semanas e então a pressão interna começa a aumentar. Tento me enganar, dizendo a mim mesmo que só um pouquinho não fará mal. Ninguém vai saber o que estou fazendo. Às vezes, eu realmente acredito que estou no controle. Então acabo vencido, e todo o processo começa novamente. Eu me sinto derrotado, temo jamais conseguir me livrar desses sentimentos (YOUNG, 2011, p. 46). Em algum nível as pessoas, de modo geral, buscam fugir de suas próprias realidades. Uma pescaria ou uma conversa com amigos poderia ser exemplo de um meio seguro para essa fuga. Entretanto, para algumas pessoas o encontro com o outro ou a realização de uma atividade prática de lazer pode ser mais difícil e até ameaçadora. Nesse caso a internet, enquanto espaço de atividades, pode ser uma escolha que se faz a fim de fugir dos dramas pessoais. c) Depressão Pesquisadores suspeitam que pessoas depressivas usem a tecnologia para aliviar os sintomas depressivos. Essas pessoas representam grupo de risco ao terem maiores chances de desenvolverem dependência do que pessoas não depressivas (LEMOS; SANTANA, 2012). d) Baixa Auto Estima Outro grupo de risco são pessoas com baixo autoestima. Para essas pessoas, a internet e jogos online com possibilidade de conversação possibilitam oportunidades de conversas com menor risco de rejeição. Nesse caso, o risco diminuído de rejeição potencializa o desenvolvimento e a manutenção da psicopatologia (LEMOS; SANTANA, 2012). e) Múltiplas Dependências Segundo Young (2011), geralmente as pessoas dependentes de internet sofrem com múltiplas dependências (cigarro, álcool, drogas, comida, sexo, etc...). Para essas pessoas, ser dependente de internet é mais seguro do que ser dependente de álcool e outras drogas. f) Atividades dos Pais Possivelmente a atividades dos pais seja a principal desencadeadora dos problemas relacionados às tecnologias, principalmente entre crianças e adolescentes. Em estudos recentes, pais justificam o uso da TV como uma atividade tranquilizante e segura para seus filhos, permitindo que possam cozinhar e se preparar para o trabalho. A Academia Americana de Pediatria por sua vez, recomenda a permanência de crianças não mais que duas horas assistindo TV, mas é normal que passem 4 horas ou mais. O mesmo pode ser aplicado às outras tecnologias. Ela defende que crianças menores de dois anos não sejam expostas às mídias ao defender que há mais prejuízos do que benefícios educacionais para crianças dessa faixa etária (AZEVEDO; PEREIRA, 2014). Problemas decorrentes da Dependência Patológica de Internet Estudos comprovam que a dependência de internet compromete o dia-a-dia das pessoas, levando-as a desenvolver problemas físicos relacionados à problemas de visão, privação do sono, fadiga, problemas com alimentação e desconforto musculoesquelético (ABREU et al, 2008). Em estudo realizado com 1078 estudantes buscouse compreender de que maneira o uso de internet afetava a vida deles nas áreas acadêmica, social e no estilo de vida. 23
6 MARCOS ROBERTO GEHRING - Dependência Patológica de Internet Aqueles que utilizavam a internet por mais de 400 minutos por dia afirmaram que percebiam apenas alteração em relação ao padrão de sono. Apesar dessa resposta, o pesquisador concluiu em seu estudo que 9,8% dos estudantes apresentavam sinais de dependência de internet, e que esse padrão de alto uso afetava os estudos, a vida social no sentido de conhecer novas pessoas, e o padrão de sono. A diferença entre a percepção de estudantes que faziam alto uso de internet e a conclusão do autor parece indicar que esse público, da mesma maneira como os que são dependentes de álcool e outras drogas, possui baixa autocrítica em razão de não conseguir perceber os impactos negativos sobre seus corpos e suas rotinas (ABREU et al, 2008). Em um estudo conduzido por Shaphira e outros r e a l i z a d o c o m 2 0 p e s s o a s a d u l t a s q u e apresentavam uso problemático de internet, percebeu-se que 95% delas apresentaram problemas similares em razão do uso excessivo de i n t e r n e t. D e n t r e o s e n t r e v i s t a d o s, 6 0 % apresentaram angústia significativa, 40% apresentaram fracasso na faculdade, diminuição de produtividade no trabalho e perda do emprego, 40% tiveram problemas financeiros e por fim, 10% tiveram problemas legais. Embora a amostra de pesquisados seja pequena, as conclusões do estudo sugerem associações importantes entre sintomas físicos e psicossociais e a dependência de internet (ABREU et al, 2008). Na adolescência, o uso abusivo ou dependência da internet estaria associado a diversos prejuízos como: baixo rendimento escolar, sedentarismo, obesidade, relações familiares empobrecidas, prejuízos sociais, problemas emocionais e psiquiátricos (AZEVEDO; PEREIRA, 2014, p. 261). Segundo um estudo realizado no Brasil em escolas públicas e privadas, crianças de um nível social mais alto utilizam por mais tempo computadores, jogos eletrônicos e televisão em relação às crianças de um extrato social mais baixo, tendo assim, maior propensão ao sedentarismo. Um estudo realizado por pesquisadores de outros países, comprovou a associação da dependência da internet com o sexo masculino com ausência de hobbies, depressão e autopercepção negativa (AZEVEDO; PEREIRA, 2014). Considerações finais Como foi possível observar, a dependência patológica de internet é um problema novo e há divergências entre os pesquisadores sobre o termo correto a ser utilizado na definição dessa nova patologia, bem como o problema ser de ordem primária ou secundária. Apesar dessas divergências, os pesquisadores são unânimes em afirmar que há problemas do uso abusivo ou dependência patológica de internet. Tais problemas devem ser alvo de maior atenção, tanto da iniciativa privada, como dos órgãos governamentais ou ONGs (organização não governamental). O foco das políticas de prevenção e tratamento no Brasil ainda é dirigido à dependência química, entretanto, cada vez mais é necessário se criar políticas de prevenção e tratamento relacionadas ao uso abusivo e dependência patológica de internet, principalmente por não haver uma faixa etária específica para o desenvolvimento dessa patologia. Entretanto, é necessário ter atenção para o fato de que crianças e adolescentes são mais suscetíveis aos abusos, principalmente sexuais relacionados à internet, o que torna o problema ainda mais alarmante. O tratamento é a tentativa de solucionar o problema quando ele já foi instalado, o que torna o processo mais caro e doloroso. A prevenção sempre é a alternativa mais barata, e deve começar em casa. 24
7 Podemos perceber que a busca de pertencimento do adolescente, os problemas de baixa autoestima e atividades dos pais são sérios fatores de risco para o desenvolvimento da dependência de internet. Cabe p r i m e i r a m e n te a o s p a i s o u responsáveis protegerem seus filhos, ao estabelecer um clima sadio que evidencie atenção, envolvimento afetivo e noção de responsabilidade. relacionados às tecnologias, diminui os fatores de risco e é a mais acessível estratégia preventiva. Somado à isso, os pais ou responsáveis devem intercalar o uso de tecnologias com outras atividades que possibilitam o desenvolvimento das crianças. É importante que sejam realizadas atividade de esporte, lazer, passeios, etc..., afim de que percebam que o computador é apenas uma opção entre tantas outras King e Nardi (2014b). REFERÊNCIAS ABREU, C. N. Dependência de internet. In: ABREU, C. N; EISENSTEIN, E.; ESTEFENON, S. G. B. (Org.). Vivendo esse mundo digital: impactos na saúde, na educação e nos comportamentos sociais. Porto Alegre: Artmed, p ABREU, C. N.; KARAM, R. G. GÓES, D. S.; SPRITZER, D. T. Dependência de internet e de jogos eletrônicos: uma revisão. Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, v. 30, n. 2, p Jun Disponível em: < t&pid=s >. Acesso em: 10 jul AZEVEDO, R. C. S; PEREIRA, B. A. A. X. O desafio da nova era: prevenção das dependências não químicas. In: Diehl, A.; FIGLIE, N. B. (Org.). Prevenção ao uso de álcool e drogas: o que cada um de nós pode e deve fazer? Porto Alegre: Artmed, p KING, A. L. S.; NARDI, A. E. As novas tecnologias e os impactos clínicos, cognitivo-comportamentais, sociais e ambientais no cotidiano dos indivíduos. In: KING, A. L. S.; NARDI, A. E. CARDOSO, A. (Org.). Nomofobia: dependência do computador, internet, redes Sociais? dependência dotelefone Celular. São Paulo: Atheneu, 2014b. p KNG, A. L. S.; NARDI, A. E. O que é nomofobia? Histórico e conceito. In: KING, A. L. S.; NARDI, A. E.; CARDOSO, A. (Org.). Nomofobia: dependência do c o m p u t a d o r, i n t e r n e t, r e d e s S o c i a i s? dependência do Telefone Celular. São Paulo: Atheneu, 2014a. p LEMOS, I. L.; SANTANA, S. M. Dependência de jogos eletrônicos: a possibilidade de um novo diagnóstico psiquiátrico. Revista psiquiatria clínica, São Paulo, v.39, n.1, p , D i s p o n í v e l e m : < t&pid=s >. Acesso em: 12 ago VIEIRA JUNIOR, A. Panorama das Dependências não Químicas. (p. 3-13). In: NIEL, M.; JULIÃO, A. M.; SILVEIRA, D. X. (Org.). Dependências não químicas e compulsões modernas, v. 3. São Paulo: Atheneu, p YOUNG, K. S. Avaliação clínica de clientes dependentes de internet. In:YOUNG, K. S. et al (Org.). Dependência de internet: manual e guia de avaliação e tratamento p Porto Alegre: Artmed, 25
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