SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA

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1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Autora: Tamara Almeida da Silva Orientadora: Profa. MSc. Claudia Dias Leite Brasília - DF 2015

2 TAMARA ALMEIDA DA SILVA SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do título de Licenciado em Educação Física. Orientadora: Profa. MSc. Claudia Dias Leite Brasília 2015

3 RESUMO A Síndrome de Burnout é uma tensão emocional crônica adquirida mediante o trabalho excessivo. Esta revisão bibliográfica teve o intuito de verificar a incidência da Síndrome de Burnout em professores de Educação Física. A revisão de literatura foi composta por artigos publicados entre 2009 e 2014, em periódicos associados as bases de dados eletrônicas: Lilacs e Google Acadêmico. Os dados analisados mediante os questionários Maslach Burnout Inventory (MBI), QVT-PET, Inventario de Sintomas de Estresse para Adultos (ISSL) e Cuestionario para la Evoluacion del Sindrome Quermarse por el Trabajo (CESQT) revelam baixa incidência da Síndrome em docentes, porém alto nível de exaustão emocional, e traçam como perfil de risco docentes mulheres, casados, com elevada carga de trabalho e elevado número de alunos por classe. Palavras chave: Burnout; Educação Física; Professores. INTRODUÇÃO O estresse é uma reação especifica do corpo a qualquer agente interno ou externo, podendo ser considerado um fator normal ao corpo. Porém Couto (1987) e Alves (1992) consideram o estresse como um fator anormal que proporciona desgaste ou até diminuição da capacidade de trabalho, acarretando ao indivíduo, a capacidade de ser intolerante e de superar ou se adaptar às situações. Já segundo Hans (1930) o estresse é um estado manifestado por uma síndrome especifica, constituídas por todas as alterações não especificas produzidas no sistema biológico (SANTINI, 2004, GUERRER; BIACHI, 2007). A Síndrome de Burnout (SB) também conhecida como Síndrome de Esgotamento Profissional, caracteriza-se como uma tensão emocional crônica, adquirida mediante trabalho excessivo, sendo assim uma das consequências mais marcantes do estresse profissional. A pessoa torna-se incapaz de desenvolver suas habilidades em sua profissão, pois o seu comprometimento e desejo de investir em sua área atuante tornamse cada vez menores (KEBIAN et al, 2010, SINOTTI et al, 2014).

4 A SB apresenta três dimensões, sendo elas: Exaustão Emocional, Despersonalização e Realização Profissional, caracterizando-se pela exaustão física e emocional; distanciamento emocional interpessoal e a baixa auto avaliação, tornando a pessoa impotente e descontente com a sua produção no trabalho e em âmbito pessoal (SANTINI, 2004). Segundo Alvarez et al (1993) não é possível determinar com exatidão a origem da Síndrome de Esgotamento Profissional, sua sequência ou as correlações das diferentes fases implicadas no seu desenvolvimento. Porém, existe uma relação entre estresse profissional e a SB. O estresse profissional está relacionado às tensões excessivas decorrentes da realização de uma atividade, e tende a desaparecer após um período de descanso, repouso ou férias. Já a SB é a forma crônica do estresse em um contexto de trabalho e não regride com nenhuma forma de descanso (SANTINI, 2004, SANTINI; NETO, 2005, GUERRER; BIANCHI, 2007). Associa-se alguns aspectos as possíveis causas da SB como auto idealismo inicial à carreira e à profissão, características próprias e causas pessoais e inconstitucionais, ou seja, a ausência de critérios para avaliar metas, auto cobrança em exagero, sobrecarga de trabalho e elevadas horas do mesmo, baixa autoestima, descriminações, impotência, falta de autonomia e falta de apoio no ambiente de trabalho. O ambiente de trabalho e como ele é organizado, na sua maioria, é responsável pelos seus trabalhadores, porém as empresas atribuem a síndrome somente ao seu empregado, se eximindo assim de sua responsabilidade (SILVA, 2006). Segundo Amorim e Turbay (1998), a SB é uma experiência subjetiva, que agrupa sentimentos e atitudes implicando alterações, problemas e disfunções psicofisiológicas com consequências nocivas para as pessoas e a organização, sendo que esta afeta diretamente a qualidade de vida do indivíduo. As reações do organismo são agrupadas em fatores: a) Físico relacionado às alterações dos sistemas do organismo; b) Comportamentais relacionado as emoções e os comportamentos patogênicos; c) Psíquico relacionado aos aspectos cognitivos como memória e atenção bem como depressão; e d) Defensivos relacionados as tendências de isolamento e perda de interesse pelo trabalho e lazer (SANTINI; NETO, 2005, TOMAZELA, 2007). A SB afeta principalmente profissionais que mantem contato constante, direto e duradouro com pessoas como profissionais da área de saúde e professores. A incidência de Burnout entre os docentes nos últimos tempos demonstra aumento devido as

5 condições de trabalho, em sua maioria a insatisfação é atribuída ao desinteresse, agressividade e indisciplina dos alunos (KEBIAN et al, 2010, SINOTTI et al, 2014). A SB e o professor de Educação Física possuem relação devido a um estresse crônico produzido pela demanda escolar, a um afastamento emocional quanto as características produzidas pelo seu trabalho e uma gradual perda do sentimento e preocupação com os colegas de trabalho, acarretando assim um isolamento. O professor se encontra exausto emocionalmente, devido ao desgaste diário com seus alunos, se torna assim, incapaz do mínimo de empatia para atingir o objetivo da sua vida, acarretando a ele baixa auto estima e exaustão física e emocional (SANTINI, 2004). O professor experimenta o esgotamento emocional quando sente que dar mais de si mesmo aos seus alunos, mostra despersonalização ao desenvolver atitudes negativas, cínicas, às vezes, insensíveis em relação aos estudantes, pais e companheiros, tem sentimentos de baixa realização pessoal quando se vê ineficaz na hora de ajudar seus alunos no processo ensino aprendizagem e de cumprir com outras responsabilidades do seu trabalho (SANTINI, 2004). A redução contínua dos salários obriga os docentes que se encontram em um país capitalista a se submeter a maiores jornadas de trabalho, a fim de manter a sua sobrevivência e a de sua família, transporte de qualidade para a sua locomoção e compra de recursos a fim de se qualificar; este aumento dificulta não só o amadurecimento do docente como lhe abstém de qualquer tempo disponível para estudo e melhorias em sua área. Os diversos aspectos apontados como negativos são fatores decisivos para o estresse e a exaustão do docente, podendo assim, chegar ao nível crônico e acarretar a SB (SANTINI, 2004). Na escassez de pontos positivos, em uma pesquisa aplicada no estado do Rio Grande do Sul, professores apontam como fatores de satisfação a oportunidade imediata para uso e desenvolvimento das capacidades humanas, oportunidade futura de crescimento e mudança, integração social na organização do trabalho, constitucionalismo na organização do trabalho e espaço de vida e relevância social da vida no trabalho (MOREIRA et al, 2009). Portanto Burnout é uma consequência da má relação entre o local de trabalho e a equipe. Este desgaste é prejudicial para ambas as partes levando em conta que o aluno depende do desempenho e presença do professor, porém o rendimento do docente cai, cresce o abandono da profissão, eleva a quantidade de licença saúde, dentre outros. O professor apresenta prejuízos em seus planejamentos, acarretando assim a falta de

6 vontade e criatividade, desgastando ainda mais a relação professor- aluno; o docente se torna auto depressivo, arrependido de sua profissão e se sente tentado a abandona-la. A satisfação em seu trabalho é correlacionada com o valor estipulado pelo próprio docente como importante e com seu devido alcance (SORIANO; WINTERSTEIN, 1998, SANTINI, 2004, TOMAZELA, 2007). Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi analisar a incidência da Síndrome de Burnout em professores de educação física por meio de uma revisão de literatura. MATERIAIS E MÉTODOS A revisão de literatura foi composta por artigos publicados em periódicos associados as bases de dados eletrônicas: Lilacs, e Google Acadêmico. Foram utilizados os seguintes descritores Síndome de Burnout, Burnout em professores de Educação Física e Maslach Burnout Inventory (MBI) professores de Educação Física, no idioma português. Foram selecionados os artigos que atendiam os seguintes critérios de inclusão: artigos originais publicados entre 2009 e 2014, bem como dissertações e teses, abordagem qualitativa em relação à temática do estudo Síndrome de Burnout em professores de Educação Física. Desses, foram excluídos os artigos que não estavam na íntegra, artigos sem acesso livre, não contemplavam a abordagem do estudo, estavam em língua estrangeira, ou foram realizados em diferentes países. Ao final foram utilizados artigos que atendiam a esses critérios. RESULTADOS Combinando-se todos os métodos de busca, foram identificados 5 artigos que preenchiam os critérios de inclusão. O fluxograma 1 demonstra a seleção dos artigos.

7 Total de artigos encontrados n = 19 Lilacs n = 1 Artigos duplicados n =1 Artigos Excluídos n =14 Artigos Incluídos n =5 Google n = 19 Artigos anteriores ao ano de 2009; artigos incompletos; artigos pagos; artigos fora da temática Síndrome de Burnout em professores de Educação Física; artigos que não usaram questionário sobre estresse ou SB; artigos de revisão bibliográfica. A tabela 1 descreve os estudos em relação aos seguintes aspectos: autor (es), ano de publicação, amostra, procedimento, principais resultados e conclusão.

8 Tabela 1: Estudos sobre Síndrome de Burnout em professores, pesquisados no período de 2009 a Autores / Ano Amostra Procedimento Principais resultados Conclusão Na avaliação global de qualidade de vida, a maioria dos docentes se encontra satisfeitos embora Para a coleta de dados foi utilizado a A amostra foi composta grande parcela manifeste Escala de Avaliação da Qualidade de por 149 pessoas, sendo 65 indecisão em sua Vida no Trabalho Percebida por homens e 84 mulheres de percepção. A maioria dos Professores de Educação Física (QVT- 24 até 57 anos, em sua docentes se encontram Moreira et al, PEF) e o Maslach Burnout Inventury maioria casados e pós insatisfeitos com a 2009 (MBI). Na análise dos dados do QVTgraduados, cumprem remuneração e PEF, utilizaram-se as equações de entre horas de compensação. Os níveis ponderação de Lemos. Os dados do trabalho e possuem 2 emocionais mostram alto MBI foram analisados a partir da locais de emprego. nível de exaustão escala (GEPEB). emocional, médio nível de despersonalização e alto nível de realização profissional. Os componentes de qualidade de vida e Síndrome de Burnout demostrou índices de fraca correlação. As evidencias mostram que um a cada três docentes apresentam elevada exaustão emocional, poucos apresentam alta despersonalização; a maioria se sente realizada profissionalmente.

9 Autores / Ano Amostra Procedimento Principais resultados Conclusão Os maiores índices encontrados foram em Para o levantamento de dados foram professores entre usados três instrumentos: MBI anos (66,7%), de outras Maslach Burnout Inventury, a fim de A amostra foi composta disciplinas (80%), estado avaliar desgaste emocional, por 87 professores de civil casado (66,7%), pós- Valério, Amorim despersonalização e baixa ou reduzida educação física e de 99 graduados (60%) que e Moser, 2009 satisfação pessoal; ISSL Inventario professores de outras trabalham entre de Sintomas de Stress para Adultos de disciplinas. horas semanais e Lipp, para avaliar sintomas físicos e experiência de 10 a 15 anos pessoais; e um questionário de (33,3%). Dados informações pessoais. correspondentes à Síndrome de Burnout. Apenas três dos trinta dos professores de educação física apresentam Burnout, os três possuem especialização e trabalham mais de quarenta horas semanais.

10 Autores / Ano Amostra Procedimento Principais resultados Conclusão Os fatores apontados pela amostra como mais frequente foram: A amostra foi composta por 35 professores de Para o levantamento de dados foi utilizado o instrumento de pesquisa expectativa dos familiares, mau comportamento dos Educação Física da rede Cuestionario para la Evaluación del alunos, sobrecarga de estadual de ensino de Síndrome de Quemarse por el Trabajo atividades e o mais Tieira; Ulbricht; Piraquara, dentre os 35 (CESQT), que tem por objetivo apontado com 19,2% foi o Ripka, 2011 são 19 homens e 16 avaliar os fatores de estresse elevado número de alunos mulheres, a faixa etária percebidos no trabalho. Cada professor por classe/horário. Já os predominante foi de 26 a preencheu os questionários menos apontados foram: a 30 anos, em sua maioria individualmente e por orientação em falta de apoio da casados e pós-graduados. lugares calmos e sem interrupções. coordenação e colegas de trabalho e o relacionamento pais/ professores. Na amostra nenhum indivíduo apresentou a Síndrome de Burnout, o estudo não apontou relação entre gênero/idade e Burnout. Os maiores índices foram encontrados em indivíduos com mais de dez anos de experiência, que trabalham mais de quarenta horas semanais e são especialistas.

11 Autores / Ano Amostra Procedimento Principais resultados Conclusão A amostra se constituiu Professores mais velhos: distanciamento e o de menor realização no trabalho de 881 professores de 8 Professores do sexo feminino: escolas públicas e 6 O estudo aponta que o Para levantamento de dados pessoais maior exaustão emocional e privadas da região percentual mais foi usado um questionário elaborado maior realização no trabalho metropolitana de Porto especialmente para este estudo baseado Professores do sexo elevado é a baixa Alegre- RS. Os masculino: maior realização profissional no referencial sobre Síndrome de professores do estudo em despersonalização e o menor percentual Burnout em professores; para avaliar as sua maioria são do sexo Professores casados: maior encontrado é de Carlotto, 2011 três dimensões da Síndrome de feminino, casados, realização no trabalho despersonalização. Os Burnout, (exaustão emocional, possuem filhos e Professores sem filho: maior professores atuantes despersonalização e realização apresentam média de exaustão emocional em escola pública profissional) foi utilizado o MBI- ED, Professores com filho: menor idade de 32,2 anos, com apresentam maiores Maslach Burnout Inventury- Educators índice de despersonalização e experiência em torno de índices nas três Survey realização no trabalho 11,5 anos e trabalham em dimensões. Professores de escola pública: cerca de 30 horas maiores índices nas três semanais dimensões

12 Autores / Ano Amostra Procedimento Principais resultados Conclusão A dimensão exaustão foi a que apresentou maiores índices, a despersonalização se A amostra foi constituída por 94 docentes da Rede Para a coleta de dados foram utilizados dois questionários, um para a coleta de Pública Munincipal de dados sócios demográficos dos Pelotas, dentre os 94, 24 professores; e outro MBI- Maslach Sinott et al, 2014 são homens e 90 Burnout Inventury, para identificar as mulheres, em sua maioria manifestação da Síndrome de Burnout especialistas e casados, (exaustão emocional, com média salarial entre despersonalização e realização 5 e 6 salários mínimos. profissional). Quanto à exaustão emocional, professores de sexo feminino, em sua maioria com mais de 40 anos, casados, especialistas apresentam maiores índices. Quanto à despersonalização e realização no trabalho, os índices se apresentam entre médios e baixos. manteve em nível médio nos docentes pós- graduados, já nos graduados foi apontado baixa despersonalização. Quanto a realização profissional em nenhuma dimensão se obteve altos índices; O fator idade é decisivo, pois docentes mais novos apresentam, os maiores índices nas três dimensões.

13 DISCUSSÃO A maioria dos docentes apresenta estar com pelo menos uma das três dimensões da Síndrome alterada. Os estudos revelam a baixa incidência da Síndrome de Burnout em professores de Educação Física, porém aponta elevado nível de exaustão emocional decorrente de fatores de insatisfação no seu ambiente de trabalho. Prevenir a Síndrome implicaria uma reestruturação no sistema público e privado de ensino, o que torna o processo complexo (MEDINA, 2002 citado por SANTINI, 2004) Em sua maioria os estudos apresentam resultados semelhantes nas 3 dimensões. O nível mais alto se encontra na dimensão exaustão emocional onde os resultados variam de média à alta. Já na dimensão despersonalização os níveis se encontram entre médio e baixo. Quanto a realização profissional, estudos mais antigos demonstram maior nível de satisfação quando comparado ao estudo mais recente, variando entre alto e baixo nível de satisfação. (MOREIRA et al, 2009, CARLOTTO, 2011, SINOTT et al, 2014) Docentes que apresentam pontuação alta nas dimensões exaustão emocional e despersonalização e baixa pontuação na dimensão realização profissional representam maior incidência à Síndrome de Burnout. A exaustão emocional já citada como maior índice encontrado, é a falta de energia e um sentimento de esgotamento de recursos. A sua maior causa é a sobrecarga e o conflito pessoal nas relações, está associado à tensão diária enfrentada pelo professor devido à intensa exigência das atividades pedagógicas; à sobrecarga das atividades domésticas; à falta de atividades de lazer, o que gera preocupações e ansiedades causadoras de nervosismo e cansaço mental, ocasionando medo de retornar ao trabalho no dia seguinte, afetando o relacionamento familiar, o desempenho profissional e a percepção de bem estar referente à função profissional. (SANTINI, 2004, MOREIRA et al, 2009, SINOTT et al, 2014) Os estudos de Valério, Amorim e Moser (2009), Carlotto (2011), Tieira, Ulbricht e Ripka (2011), Sinott et al (2014) apontam relação entre a dimensão exaustão emocional e a elevada carga horaria de trabalho, ao elevado número de alunos e a docentes mulheres. Docentes mulheres atribuem a Síndrome a suas próprias fraquezas e não aos fatores internos do trabalho como o homem. As docentes podem ser relacionadas à Síndrome mediante a 3 questões: responsabilidade familiar, tipo de ocupação e papel do sexo na socialização; essas são questões que identificam envolvimento maior de mulheres com questões emocionais, tais como: cuidados, alimentação, e bem-estar do próximo. A profissão docente ainda é vista como uma extensão da função materna o que pode vincular o papel

14 feminino à questão emocional, elevando assim os níveis de exaustão emocional relacionado ao gênero (MASLACH; JACKSON, 1998 citado por CARLOTTO, 2011). Quando há uma demanda de trabalho maior do que a capacidade de desempenho profissional, há uma sobrecarga de trabalho; muitas horas trabalhadas, associada à uma demanda grande de alunos implica em atitudes negativas, ambiguidade e sobrecarga de papel. O docente com a maior carga horária e de alunos por classe desvincula à docência à sua fonte de realização, isto torna o trabalhador vulnerável à Síndrome (CARLOTTO, 2011). O nível de satisfação da qualidade de vida no trabalho se mostra diferente ao nível exigido para diagnóstico da Síndrome, que são altos níveis para exaustão emocional e despersonalização e baixo para realização profissional. O baixo índice de Burnout em professores de Educação Física se justifica através da individualidade de cada docente que em sua maioria possui um bom relacionamento com colegas e ambiente de trabalho, boa relação professor aluno, desenvolve um tipo diferente de ocupação e encaram as dificuldades como algo desafiador que o estimula a crescer profissionalmente e pessoalmente (MOREIRA et al, 2009, CARLOTTO, 2011, TIEIRA; ULBRICHT; RIPKA, 2011, VALERIO; AMORIM; MOSER, 2011). A SB se desenvolve com o passar do tempo, não é possível detectar a origem, nem sequência, pode levar anos ou até décadas, mas o indivíduo apresenta reações diárias em seu organismo, no começo são só sensações de mal-estar físico ou psicológico, causados por alto níveis de tensão (SANTINI, 2004). Os docentes se submetem aos fatores estressores, tais como: jornada múltipla de trabalho, elevado número de alunos, condições de trabalho, os baixos salários, as relações interpessoais, a vida familiar, a rotina de transporte, a baixa valorização profissional; que são causadores de aflições, transformadas em desordem psicológicas e físicas, a fim de manter o seu sustento e o de sua família. Mediante a isso é necessário um modo de combater o aumento do foco da doença a fim de prevenir a maior incidência da SB (SANTINI, 2004, SINOTT et al, 2014). CONCLUSÃO Ao final deste estudo, que abordou a Síndrome de Burnout em Professores de Educação Física, pode-se concluir que docentes apresentam baixa incidência na Síndrome de Burnout, porém apresentam elevados índices de exaustão emocional. Índices comprovam que apesar da baixa incidência de Burnout em docentes, sem tratamento, os níveis de estresse

15 podem se tornar crônicos ocasionando a Síndrome. São necessários programas de cuidados psicológicos para os docentes com o propósito de oferecer auxilio e incentivos para evitar fatores de estresse e garantir a permanência do docente na profissão. REFERÊNCIAS ANDRADE, Patrícia Santos de; CARDOSO. Telma Abdalla de Oliveira. Prazer e Dor na Docência: revisão bibliográfica sobre a Síndrome de Burnout. Saúde Soc. São Paulo, v.21, n.1, p , Disponivel em: < Acesso em : 28/09/2015. CARLOTTO, Mary Sandra. Síndrome de Burnout em Professores: Prevalência e Fatores Associados. Psic. : Teoria e Pesquisa, Brasília, v.27, n.4, p , out./dez Disponivel em: < Acesso em : 28/09/2015. GUERRER, Francine Jomara Lopes; BIANCHI, Estela Regina Ferraz. Caracterização do Estresse nos Enfermeiros de Unidades de Terapia Intensiva. Rev. Esc. Enfermagem USP. Disponivel em: < Acesso em :19/10/2015. KEBIAN, Luciana Valadão Alves; FURTADO, Carla Michelle Sarmento Costa; PAULINO, Eva de Fátima Rodrigues. A Síndrome de Burnout nos Estudos de Enfermagem: uma revisão bibliográfica. Rev. Corpus et Scientia, Rio de Janeiro. v.6, n.2. Ago./2010. Disponivel em: < Acesso em : 30/09/2015. MOREIRA, Hudson de Resende; FARIAS, Glecimar Oliveria; BOTH, Jorge; NASCIMENTO do, Juarez Vieira. Qualidade de Vida no Trabalho e Síndrome de Burnout em Professores de Educação Física no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Rev. Bras. De Atividade Física & Saúde. Vol. 14, n. 2, Disponivel em: < Acesso em : 28/09/2015. SANTINI, Joarez. NETO, Vicente Molina. A Síndrome do Esgotamento Profissional em Professores de Educação Física: um estudo na rede municipal de ensino em Porto Alegre. Rev. Bras. Educ. Fís. Esp., São Pualo, v.19, n.3, p , jul./set Disponivel em: < Acesso em :28/09/2014. SANTINI, Joarez. Síndrome do Esgotamento Profissional. Revisão Bibliográfica. Movimento, Porto Alegre, v.10, n.1, p , jan./abr Disponivel em: < Acesso em :28/09/2015. SANTINI, Joarez. A Síndrome do Esgotamento Profissional: O Abandono da Carreira Docente pelos Professores de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre. Porto Alegre Disponivel em: < Acesso em :28/09/2015. SILVA, Maria Emília Pereira da. Burnout: por quê sofrem os professores?. Estudos e Pesquisas em Psicologia, UERJ. Ano6, n.1, 1º sem./2006. Disponivel em: < Acesso em :30/09/2015.

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