Unidade: Estados de Consciência. Unidade I:
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- Artur Sá Delgado
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1 Unidade: Estados de Consciência Unidade I: 0
2 Unidade: Estados de consciência Drogas e consciência As drogas são consumidas desde os primórdios da humanidade. Seu poder químico sobre o nosso cérebro possibilitou ao homem alterar o seu estado de consciência e conhecer assim sensações e experiências que foram oras atribuídas aos fins religiosos, como nos casos dos xamãs, ora terapêuticos, caso de mascadores de coca, e ora para fugir dos estados normais de consciência, como no consumo do ópio pelos soldados no Vietnã. Quando falamos sobre as substâncias psicoativas, drogas capazes de alterar o equilíbrio químico do cérebro, temos que mencionar alguns conceitos básicos, tais como a tolerância, neuroadaptação, abstinência, dependência física e psicológica. O usuário iniciante de droga sente os efeitos desejados com uma dose pequena. Com uso contínuo da substância ocorre neuroadaptação do cérebro, isto é, o cérebro se adapta a nova realidade química promovida pela frequente presença da droga. Para entender a neuroadaptação, vamos imaginar que o cérebro contém bilhões de pequenos operários, vesículas sinápticas, que a cada milésimo de segundo têm que liberar na fenda sináptica um conjunto grande de substâncias químicas chamadas de neurotransmissores, para que o cérebro todo possa funcionar em um equilíbrio saudável (homeostase). Os neurotransmissores são como chaves para a comunicação entre os neurônios, uma vez que se acoplam a neurônio pós-sinaptico e assim abrem os canais de comunicação para passagem de outras substâncias estimuladoras ou inibidoras. Vamos imaginar então que de repente uma droga X é consumida pelo usuário e é levada pela corrente sanguínea até o cérebro. A molécula da droga X pode ter formato similar como um ou mais neurotransmissores e consegue 1
3 também ser acoplada ao neurônio pós-sinaptico abrindo assim os canais de comunicação por mais tempo ou causando outros tipos de alteração na comunicação dos neurônios. Esse desequilíbrio químico cerebral produz as sensações desejadas da droga, por outro lado, os operários que carregarem os neurotransmissores verdadeiros não sabem que a substância foi introduzida externamente, eles apenas são comunicados que é necessário regular (aumentar ou diminuir) a produção dos neurotransmissores para manter o equilíbrio geral. Com regulagem da produção dos neurotransmissores, o usuário tem que introduzir externamente mais droga para atingir o mesmo efeito daquelas primeiras experiências. Só que quanto mais droga ele consume mais os operários regulam a produção do neurotransmissor, podemos pensar que algumas fábricas de produção de neurotransmissores são até fechadas (morte do neurônio), ou seja, ocorre uma reestruturação cerebral chamada de neuroadaptação. A neuroadaptação é responsável pela tolerância do usuário à droga e, sendo assim, o usuário tem que consumir cada vez mais substância para atingir os efeitos esperados. Quando o usuário contínuo para de consumir a droga pode sentir sintomas indesejáveis da falta da substância chamado de abstinência. A abstinência pode ser experimentada com sintomas físicos, psíquicos ou ambos. A dependência física pode se manifestar como dor no corpo, dor de cabeça, suar excessivo, dor no estômago e outros. Sintomas de dependência psiquicológica são principalmente o humor deprimido, dificuldade de se concentrar e vontade de consumir mais droga. Para ver a simulação do efeito da droga no cérebro vista o link (consulta em janeiro 2010) 2
4 As drogas são divididas conforme o seu efeito químico no organismo nas seguintes categorias. Tipo de droga DEPRESSIVAS ESTIMULANTES ALUCINÓGENAS Efeito geral no Inibe o ritmo das Estimulam atividade Induzem organismo nossas funções neural e funções alucinações e corporais e neurais corporais, distorcem percepção Efeito físico Diminui a frequência cardíaca e respiratória, lentifica funcionamento neural afetando julgamento, atenção e formação de novas memórias. Acelerar a frequência cardíaca e respiratória, dilatam pupilas e diminui apetite e sono. Melhoram atividade física, Efeito Desinibição social, Podem melhorar psicológicos (influenciados pelas afeta emoção induzindo o bem estar ou estados de tristeza. Desinibição humor e autoestima, pois subjetivamente induzem a sensação expectativas do sexual. de aceleração do usuário) pensamento. Drogas usadas Bebidas alcoólicas, Cocaína, Barbitúricos Ecstasy (calmantes) Opiáceos Distorcem a percepção e evocam as alucinações. Podem relaxar ou promover estados de euforia ou ao contrário de ansiedade e depressão. Maconha LSD Ecstasy O uso de drogas é amplamente difundido na nossa sociedade atual. Apesar de amplo uso, a maioria das drogas é consumida por usuários ocasionais. Estudos mostram que mesmo para as drogas altamente viciantes como cocaína, o número dos usuários que se tornam dependentes é relativamente baixo, de 15 a 16 %. As causas do uso de drogas se dividem em biológicas, psicológicas e social. Leia o artigo indicado a seguir para aprender mais sobre as causas de uso de drogas e do efeito de dependência e recaída. Além das novas informações, preste atenção na revisão dos termos básicos já referidos acima. Acesse: (acesso em janeiro de 2010) 3
5 Sono, sonhos e consciência Para estudarmos sonho, sonhos e consciência vamos, primeiramente, rever e aprofundar alguns conceitos básicos. Diversas atividades do planeta e dos seres vivos são influenciadas pelos relógios biológicos (veja Myers, 2006). O nosso sono, por exemplo, é influenciado pelo ritmo biológico de 24 horas chamado de ritmo circadiano. O ciclo circadiano é vinculado a mudanças na luminosidade e temperatura ao longo do dia e noite. Resumidamente, a temperatura de corpo aumenta de manhã, alcança o pico na metade do dia e decai a noite (algo similar acontece com o metabolismo cerebral) (Myers, 2006). Para saber mais sobre os relógios biológicos acesse (acesso em janeiro de 2010) Durante o sono passamos por um ciclo de estágios distintos a cada aproximadamente 90 minutos. As fases do ciclo são monitoradas com o exame chamado eletroencefalograma que registra a atividade elétrica do cérebro (Figura 2). Figura 2. A toca com eletrodos que registram a atividade elétrica dos neurônios, usada no exame de eletroencefalograma ( O ciclo do sonho inicia-se com estado desperto, mas relaxado no final do dia durante o qual a nossa respiração diminui, a temperatura corporal cai mais ainda e a entrada no sono ocorre de uma maneira imperceptível. No estágio 4
6 transicional - Estágio 1 - podemos experimentar estados hipnagógicos que são caracterizados pelas vivências sensoriais na ausência de estímulo real, tais como sensação de estar flutuando, ver imagens fantásticas ou sentir sensações agradáveis. Ao passo que o nosso corpo continue relaxando, iniciase o Estágio 2 (aprox. 20 minutos) com ondas cerebrais especificas, chamadas de fusos de sono (aumento repentino na atividade). Embora a pessoa esteja claramente dormindo pode ocorrer a fala ou murmúrio, conhecido como sinolóquio. O Estágio 3 é apenas transitório e nos leva ao estágio de sono profundo, o Estágio 4, que é caracterizado por ondas lentas delta. Durante o sono profundo a maioria das entradas sensoriais é inibida, apenas a via auditiva continua ativa, embora suas entradas sejam reduzidas aos estímulos relevantes para a nossa sobrevivência atendidos pela atenção seletiva. Desta maneira, uma conversa não perturba o sono de uma pessoa, mas a mesma pessoa prontamente acorda com o choro do seu filho. Do estágio 4 passa-se novamente para estágio 3 e 2 para que a final, aproximadamente 60 minutos após o início do sono entrarmos no último estágio, a Fase REM (Rapid eye movement movimento rápido dos olhos). O sono REM é chamado também de Sono paradoxal, pois a atividade cerebral é intensa, representada por ondas rápidas e ocorre ativação dos órgãos sexuais (ereção matinal), aceleração do coração e respiração. Por outro lado, a inibição do tronco encefálico mantém a musculatura do corpo altamente relaxada, parecendo que a pessoa está tranquilamente descansando. Daí vem o nome do sono paradoxal. Na fase REM ocorrem os sonhos e se despertada repentinamente a pessoa é capaz de lembrar e recontá-los. Olhe a figura 3 e estude as fases de sono. 5
7 Figura 3. As fases de sono. (UNIFESP 6
8 Sonhos e consciência Os sonhos sempre têm chamado muita atenção dos psicólogos como porta de entrada para a mente humana. O sono como estado alterado de consciência pode nos dar dicas sobre os conteúdos psíquicos que foram processados subliminarmente ou reprimidos por mecanismos de defesa, na visão da linha freudiana de psicologia. Para compreendermos melhor o que os sonhos nos querem dizer, necessitamos estudar de uma maneira estruturada o seu conteúdo. O Domhoff (2001) apresentou uma nova teoria dos sonhos na qual resumiu o conhecimento de alguns dos estudos de conteúdo dos sonhos. De acordo com a sua teoria, há três hipóteses consistentes a respeito do sonho: 1. Sonhar depende do funcionamento normal dos circuitos neurais localizados principalmente nas áreas do sistema límbico, para-límbico, córtex parietal e frontal associativo. 2. Sonhar se desenvolve gradualmente ao longo dos primeiros 9 anos de vida. 3. O conteúdo do sonho, disponível aos pesquisadores a partir do relato falado das pessoas estudadas, tem figuras recorrentes vinculadas com pessoas, interação social, desavenças e emoções negativas relacionada às vivencias acordadas. Funcionamento normal dos circuitos neurais Sonhar é um produto evolutivo do sono e consciência (DOMHOFF, 2001). Para que o sonho tenha a cara que estamos acostumados, precisamos de um cérebro maduro e saudável. O sonhar em crianças não contém os elementos visuais e espaciais, uma vez que o cérebro ainda está em fase de maturação. Outro fato que indica alguma influência do cérebro e 7
9 especificamente dos neurotransmissores no sonhar é a alteração do sonho em usuários de drogas que relatam sonhos com conteúdos mais vivos, muitas vezes de caráter persecutório. Estudos em pacientes com lesão cerebral mostraram ausência de sonhar quando a lesão se localizava na parte frontal do cérebro, ou sem imagens visuais quando lesionadas as áreas do córtex parietal. Desta maneira fica claro que para que o sonho ocorra, a pessoa deve ter tido um desenvolvimento neurológico normal. Desenvolvimento gradual do sonhar O sonhar se desenvolve gradualmente em conjunto com a maturação cerebral, o que explica a baixa frequência de sonhos tais como os conhecemos em adultos e em crianças pequenas. Estudos realizados com crianças de 5 a 9 anos mostraram que a capacidade de recordar sonhos quando acordadas durante a fase REM, não se correlacionou com as habilidades linguísticas, mas sim com as capacidades visuo-espaciais. Isso significa que o sonhar da maneira que ocorre em adultos inicia-se em crianças após o desenvolvimento das habilidades responsáveis pela orientação espacial, lateralidade e organização espacial. Se uma criança de 5 anos tem ainda dificuldade de se orientar em relação ao seu corpo e espaço, por exemplo, seus desenhos são desproporcionais, veste-se colocando as peças de maneira errada, troca lado de sapato, ou seja, ainda não desenvolveu habilidades visuo-espaciais, seus sonhos de acordo com o estudo terão um conteúdo empobrecido (DOMHOFF, 2001). O conteúdo de sonhos em crianças maiores se assemelha ao de adultos de tal forma, que por volta de 13 anos pode se estabelecer uma continuidade das vivencias reais com as vivencias oníricas. Por exemplo, as crianças que manifestam comportamento agressivo antes de dormir podem sonhar sobre a agressão durante o sonho. Isso indica também que o conteúdo do sonho pode ser interpretado ou relacionado com a personalidade somente após a 8
10 finalização da maturação cerebral que ocorre, em geral, com a entrada na adolescência. Conteúdo dos Sonhos Domhoff (2001) mostra que o conteúdo dos sonhos sofre poucas diferenças uma vez que atingimos a fase adulta. A única alteração observada em jovens adultos e velhos é na frequência e intensidades dos conteúdos agressivos e das emoções negativas. Os sonhos mantiveram o conteúdo similar também através das gerações comparando-se a primeira e segunda metade do século 20, apesar das grandes mudanças sociais. Em relação ao conteúdo dos sonhos tudo indica que há uma grande similaridade, mas também diferenças constantes em culturas diferentes. Os aspectos similares são relacionados com as características gerais dos sonhos, sendo que as mulheres sonham igualmente com homens e mulheres, já os homens sonham mais com outros homens em razão de 2:1. O que difere entre as culturas, é a presença de animais e atos agressivos nos sonhos. Em relação à evolução do sonho ao longo da vida de uma pessoa, Domhoff (2001) mostrou que existe princípio de repetição no conteúdo de sonhos, ou seja, a vida toda sonhamos sonhos repetitivos ou com pequenas variações. Além disso, há um princípio de continuidade sendo que o conteúdo do sonho é continuidade das nossas vivências acordadas. Nos sonhos continuamos resolvendo os assuntos do dia a dia a tal ponto, que os pesquisadores são capazes de atribuir corretamente o diário de sonho, que acabaram de analisar, à pessoa que o escreveu. Assim, podemos concluir que nos somos os nossos sonhos e os nossos sonhos são o espelho da nossa consciência. 9
11 Referências Livros: GAZZANIGA, M. S.; HEATHERTON, T. F. Ciência Psicologica Mente, Cérebro e Comportamento. Porto Alegre: Artmed, MYERS, D. G. Psicologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Ltc-Livros Técnicos e Cientifi, Artigos: No.1. DOMHOFF, W. G. (2001) A new theory of dreams. Dreaming, vol 11. PLANETA, C. S; Cruz, F. C; MARIN, M.T; Aizenstein, M. L; DELUCIA, R. (2007). Ontogênese, estresse e dependência de substâncias psicoativas. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, vol. 43, no. 3. Sites: (acesso em janeiro de 2010) (acesso em janeiro de 2010) 10
12 24 Responsável pelo Conteúdo: Profª Ms. Rosa Maria Galvão Furtado Revisão Textual: Profª Dra. Patricia Silvestre Leite Di Iorio Campus Liberdade Rua Galvão Bueno, São Paulo SP Brasil Tel: (55 11)
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