Processos Psicológicos Básicos II. Prof.ª Melissa Fernanda Fontana Aula 2
|
|
- Bento Mendes Bento
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Processos Psicológicos Básicos II Prof.ª Melissa Fernanda Fontana Aula 2
2 Estado que permite a expressão de todos os processos mentais (atenção, memória, pensamento e respostas aprendidas a estímulos sensoriais). Consciência
3 O organismo deve ser capaz de mudar voluntariamente a direção de sua atenção, criar ideias abstratas e expressálas por meio de palavras ou outros símbolos, prever a significação de seus atos e ser capaz de posicionar-se frente aos valores éticos e estéticos do meio em que vive. Expressão da consciência
4 Alterações quantitativas; Alterações qualitativas. Alterações Patológicas da Consciência
5 Obnubilação: rebaixamento da consciência em grau leve a moderado. Comportamento confuso, com o estado de alerta reduzido e forte tendência para dormir. Diminuição do grau de clareza do sensório, com lentidão da compreensão e dificuldade de concentração. Como o paciente se apresenta: dificuldade para integrar as informações sensoriais oriundas do ambiente, pode estar sonolento, com compreensão dificultada, podendo estar com o pensamento levemente confuso. Alterações patológicas quantitativas
6 Estupor (torpor ou sopor): estado de turvação da consciência, em que a pessoa só responde à estímulos intensos (especialmente dolorosos), mas logo perde a consciência quando retirados. Como o paciente se apresenta: evidentemente sonolento. Apesar de ainda expressar reações de defesa, é incapaz de qualquer ação espontânea. A psicomotricidade é mais inibida, com o EEG lentificado. Alterações patológicas quantitativas
7 Coma: ausência de qualquer resposta a todo estímulo. Não é possível qualquer atividade voluntária consciente. Como o paciente se apresenta: sinais neurológicos de movimentos oculares errantes com desvios lentos e aleatórios, anormalidades nos reflexos oculocefálicos (cabeça de boneca). Pode também ser observado rigidez de decorticação ou decerebração, entre outros. Graus do coma: I- semicoma II- coma superficial III- coma profundo IV- coma dépasse Alterações patológicas quantitativas
8 DELIRIUM: é o termo atual mais adequado para designar a maior parte das síndromes confusionais agudas. Vários quadros com rebaixamento leve a moderado do nível de consciência, acompanhados de desorientação temporoespacial, dificuldade de concentração, perplexidade, ansiedade em graus variáveis, agitação ou lentificação psicomotora, discurso ilógico e confuso e ilusões e/ou alucinações, quase sempre visuais. Síndromes psicopatológicas associadas ao rebaixamento do nível de consciência
9 Delirium: trata-se de um quadro que oscila muito ao longo do dia. Geralmente o sensório está claro pela manhã e no início da tarde, e o nível da consciência baixa bruscamente no final da tarde/ início da noite. É um quadro sindrômico causado por alteração do nível da consciência, em pacientes com distúrbios cerebrais agudos. Síndromes psicopatológicas associadas ao rebaixamento do nível de consciência
10 Delírio: ideia delirante, alteração do juízo de realidade encontrada principalmente em psicóticos e esquizofrênicos. ATENÇÃO: Delirium X Delírio
11 Estado onírico: é o termo da psicopatologia clássica para descrever um quadro no qual a pessoa tem a turvação da consciência acompanhada da sensação de estar em um sonho muito vívido. Em geral, predomina a atividade alucinatória visual intensa com caráter cênico e fantástico. Os indivíduos costumam apresentar amnésia após o período do estado onírico. Ocorre em quadros de psicose tóxica, de abstinência a substâncias (delirium tremens) e quadros febris tóxico-infecciosos. Cada vez mais essa categoria é absorvida pelo delirium. Síndromes psicopatológicas associadas ao rebaixamento do nível de consciência
12 São caracterizadas por estados alterados da consciência. Uma parte do campo da consciência está normal, preservada, e outra parte está anormal, alterada. Os psiquiatras chamam de alterações qualitativas da consciência; Os neurologistas de distúrbios do conteúdo da consciência ou distúrbios focais. Alterações patológicas qualitativas
13 Estados crepusculares: surgem e desaparecem de forma abrupta, duração variável (alguns minutos, horas, semanas). Ocorrem, com certa frequência, atos explosivos e violentos, episódios de descontrole emocional. Foram associados à epilepsia, intoxicações por álcool, entre outros. A atividade psicomotora permanece normal, mas acontece um afunilamento transitório da consciência (restringida a um círculo de ideias, sentimentos, representações de importância particular para o sujeito acometido). Alterações patológicas qualitativas
14 Estado hipnótico: estado de consciência reduzida e estreitada e de atenção concentrada, que pode ser induzida por outra pessoa (hipnotizador). A atenção está concentrada no hipnotizador e a sugestionabilidade está aumentada. É semelhante ao transe. Alterações patológicas qualitativas
15 Experiência de quase-morte (EQM): estado especial de consciência verificada em situações críticas de ameaças graves à vida (paradas cardíacas, isquemias, acidentes automobilísticos graves, por exemplo). As pessoas que sobrevivem descrevem sensação de paz, estar fora do próprio corpo, rodeado de luz intensa, entre outros. Pesquisas buscaram associar a EQM a uma invasão maciça de atividade cerebral do tipo sono REM enquanto passavam por tais experiências. Alterações patológicas qualitativas
16 Qualquer alteração do nível da consciência vai repercutir no funcionamento global do psiquismo. A observação de alguns sinais, se a pessoa está desperta ou sonolenta, se está orientada temporoespacialmente, pode ajudar a perceber alterações do nível da consciência. ATENÇÃO
CURSO DE PSICOPATOLOGIA PSICOPATOLOGIA 2º MÓDULO PROF. DR. JEFFERSON CABRAL AZEVEDO
CURSO DE PSICOPATOLOGIA PSICOPATOLOGIA 2º MÓDULO PROF. DR. JEFFERSON CABRAL AZEVEDO PSICOPATOLOGIA: Módulo 2 Consciência, atenção e orientação: principais características e alterações OBJETIVOS 1. Levar
Leia mais:40 Psicopatologia Geral e Especial 1
21-02-2005 11:40 Psicopatologia Geral e Especial 1 A consciência, em termos de totalidade, é inacessível, na sua essência, ao Homem. Apenas nos é permitido estudar sempre só aspectos parciais. A psicopatologia
Leia maisConsciência Psicopatologia Geral e Especial Carlos Mota Cardoso
1 Sumário O que é a consciência? Os componentes elementares da consciência Sectores funcionais do Próprio Eu (Dimensões) Estados de consciência Componentes elementares da consciência Perturbações da (ao
Leia maisAvaliação Neurológica. Prof. Ms.Maria da Conceição Muniz Ribeiro
Avaliação Neurológica Prof. Ms.Maria da Conceição Muniz Ribeiro Revisão da Anatomia Encéfalo: constituído por 3 fossas, que são: Anterior: hemisférios cerebrais frontais; Média: lobos parietal, temporal
Leia maisAVALIAÇÃO DAS FUNÇÕES PSÍQUICAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PALUO ESCOLA DE ENFERMAGEM AVALIAÇÃO DAS FUNÇÕES PSÍQUICAS Disciplina: ENP 253 Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica Texto de referência: Motta T de, Wang Y-P, Del Sant R. Funções
Leia maisENP 155: FUNDAMENTOS DO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE DE SÃO PALUO ESCOLA DE ENFERMAGEM ENP 155: FUNDAMENTOS DO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL EM ENFERMAGEM Alterações: do pensamento, da sensopercepção e do humor Texto de referência: Louzã Neto
Leia maisPSICOPATOLOGIA Princípios gerais Nenhum critério é por si só indicador de conduta anormal. Nenhum critério é por si só suficiente para definir uma
PSICOPATOLOGIA Princípios gerais Nenhum critério é por si só indicador de conduta anormal. Nenhum critério é por si só suficiente para definir uma conduta como anormal. A anormalidade deve ser definida
Leia mais5 Abordagens Desta Aula:
1 PSICOPATOLOGIA BÁSICA 2 3 Um dia escrevi que tudo é autobiografia, que a vida de cada um de nós a estamos contando em tudo quanto fazemos e dizemos, nos gestos, na maneira como nos sentamos, como andamos
Leia maisExame Neurológico M.Sc. Prof.ª Viviane Marques
Exame Neurológico M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Tutora da Residência e chefe da equipe
Leia maisAGITAÇÃO PSICOMOTORA. Karoline Senna Juliana Suzano Gabriela Vieira Orientador: Dr. Alexandre Pereira
AGITAÇÃO PSICOMOTORA Karoline Senna Juliana Suzano Gabriela Vieira Orientador: Dr. Alexandre Pereira CONCEITO Estado de excitação mental e de atividade motora aumentada, associada a uma experiência subjetiva
Leia maisP ERGUNTAR ( o máximo possível):
EMERGÊNCIA NO USO DE DROGAS Dr. Jorge Jaber Elaborei um esquema para facilitar certas condutas médicas: P erguntar E stabilizar D isponha I dentifique Para ajudar a memorizar: Quem P E D I sempre alcança.
Leia maisTranstornos Dissociativos e Conversivos. Alexandre de Araújo Pereira
Transtornos Dissociativos e Conversivos Alexandre de Araújo Pereira Conceitos básicos Dissociação: refere-se a uma quebra da unidade psíquica de forma parcial ou completa que se manifesta pela desintegração
Leia maisFUNÇÕES PSÍQUICAS. Profª Esp. Leticia Pedroso
FUNÇÕES PSÍQUICAS Profª Esp. Leticia Pedroso PAPEL DAS FUNÇÕES PSÍQUICAS Correspondem ao mundo interior, instintos, desejos, emoções, lembranças, juízos, raciocínios percebidos por uma consciência. A vida
Leia maisExame Neurológico Objetivo
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 8 Semiologia Neurológica I Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 8 UNIG, 2009.1 Objetivo Avaliar possíveis síndromes, diagnóstico
Leia maisRelacionamento Interpessoal e a estrutura do EU
Emergências Psiquiátricas Relacionamento Interpessoal e a estrutura do EU Prof Esp. Enfª Priscila Maria Marcheti Fiorin Somente quando cada indivíduo na interação percebe o outro como um ser humano é que
Leia maisObjetivo: Conceituar e identificar o grau, a duração e os tipos de transe.
Objetivo: Conceituar e identificar o grau, a duração e os tipos de transe. 1 Psiquismo Humano CONCEITO Psiqu(e)-+ismo O conjunto dos fenômenos ou dos processos mentais conscientes ou inconscientes dum
Leia maisDelirium. Alcion Sponholz Junior Médico Psiquiatra do Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento do HC-FMRP-USP
Delirium Alcion Sponholz Junior Médico Psiquiatra do Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento do HC-FMRP-USP S Delirium S Paciente de 83 anos, sexo masculino, é admitido pela Clínica Médica
Leia maisCurso de Atualização em Psicopatologia 7ª aula Decio Tenenbaum
Curso de Atualização em Psicopatologia 7ª aula Decio Tenenbaum Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro 6ª aula Psicopatologia
Leia maisRESOLUÇÃO DE QUESTÕES DA SES UNIDADE III (Parte 1)
RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DA SES UNIDADE III (Parte 1) TAUANE PAULA GEHM Mestre e doutorando em Psicologia Experimental TEMAS Psicopatologia geral. Transtornos psicológicos, cognitivos, relacionados ao uso
Leia maisSíndromes Psíquicas. Prof: Enfermeiro Diogo Jacintho
Síndromes Psíquicas Prof: Enfermeiro Diogo Jacintho Síndromes Psíquicas Transtornos de Ansiedade Síndrome Depressiva Ansiedade: normal x patológica ADAPTATIVA - permite o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisCURSO DE PSICOPATOLOGIA PSICOPATOLOGIA 3º MÓDULO PROF. DR. JEFFERSON CABRAL AZEVEDO
CURSO DE PSICOPATOLOGIA PSICOPATOLOGIA 3º MÓDULO PROF. DR. JEFFERSON CABRAL AZEVEDO ATENÇÃO E SUAS ALTERAÇÕES: Módulo 3 CURSO DE PSICOLOGIA PROF. Dr. Jefferson Cabral Azevedo ATENÇÃO DEFINIÇÃO: é a direção
Leia maisInsônia leva à busca de "medicamentos tarja-preta", como os benzodiazepínicos, que, a longo prazo, podem causar dependência química
Insônia leva à busca de "medicamentos tarja-preta", como os benzodiazepínicos, que, a longo prazo, podem causar dependência química A situação é cada vez mais comum. Uma pessoa tem dificuldade para dormir,
Leia maisVIVER BEM ALCOOLISMO
VIVER BEM ALCOOLISMO Alcoolismo (ou etilismo) é um termo amplo para descrever problemas com o álcool (etanol), causados pelo uso compulsivo e descontrolado de bebidas alcoólicas, na maioria das vezes com
Leia maisMemória. Dr. Fábio Agertt
Dr. Fábio Agertt O que é? Memória O termo memória tem sua origem etmológica no latim memoriam e significa a faculdade de reter e readquirir idéias, imagens, expressões e conhecimentos Função cerebral superior
Leia maisProporcionam alívio que conduz à ansiedade até hipnose, anestesia, coma e morte.
Medicamentos capazes de diminuir a actividade do cérebro, principalmente quando ele está num estado de excitação acima do normal, causando deste modo sonolência ou até inconsciência. Analgésico - Sedativo
Leia maisSíndrome de Charles Bonnet
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MÉRTOLA ESCOLA EB 2,3/ES DE SÃO SEBASTIÃO ANO LETIVO 2012-2013 CURSO PROFISSIONAL DE TÉCCNICO DE APOIO PSICOSSOCIAL 2ºano Disciplina: Psicopatologia Geral Módulo 5 Semiologia
Leia maisPsicopatologia do Uso Abusivo de Álcool e Outras Drogas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Estudos e Assistência ao Uso Indevido de Drogas Psicopatologia do Uso Abusivo de Álcool e Outras Drogas Marcelo Santos Cruz, MD, PhD Qual a melhor forma
Leia maisTratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona.
CEFALÉIAS As cefaléias (dores de cabeça) encontram-se entre os problemas médicos mais comuns. Alguns indivíduos apresentam cefaléias freqüentes, enquanto outros raramente as apresentam. As cefaléias podem
Leia maisINTRODUÇÃO A PSICOPATOLOGIA E FUNDAMENTOS DA CLÍNICA
1 INTRODUÇÃO A PSICOPATOLOGIA E FUNDAMENTOS DA CLÍNICA FUNDAMENTOS DA CLÍNICA: Pinel 2 A Clínica surgiu em uma data precisa e um autor particular PINEL No plano do método fundou uma tradição : A CLÍNICA
Leia maisComponente Curricular: Psicopatologia I Professor(a): Dalmir Pereira Lopes Período: 5º Matutino - Ano: TOTAL DE AULAS 72h/a
CRÉDITOS 04 Componente Curricular: Psicopatologia I Professor(a): Dalmir Pereira Lopes Período: 5º Matutino - Ano: 2015.1 TOTAL DE AULAS 72h/a CARGA HORÁRIA ESPAÇOS DIVERSIFICADOS 12hs CARGA HORÁRIA TOTAL
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 14. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 14 Profª. Tatiane da Silva Campos Impacto Emocional Alterado Muitos idosos igualam a boa saúde com a ausência da velhice e acreditam que você é tão idoso quanto se sente. doença que requer
Leia maisBENZODIAZEPÍNICOS (BZD)
BENZODIAZEPÍNICOS (BZD) Considerações iniciais Os benzodiazepínicos foram descobertos nos inícios dos anos sessenta e vieram para substituir os antigos barbitúricos e outros tipos de sedativos e hipnóticos
Leia maisComponente Curricular: Psicopatologia I Professor(a): Dalmir Pereira Lopes Período: 5º Noturno - Ano: TOTAL DE AULAS 72h/a
CRÉDITOS 04 Componente Curricular: Psicopatologia I Professor(a): Dalmir Pereira Lopes Período: 5º Noturno - Ano: 2015.1 TOTAL DE AULAS 72h/a CARGA HORÁRIA ESPAÇOS DIVERSIFICADOS 12hs CARGA HORÁRIA TOTAL
Leia maisCRONORAMA DE AULAS
CRONORAMA DE AULAS 2014.1 DISCIPLINA: PSICOPATOLOGIA I PROFESSOR (A): DALMIR PEREIRA LOPES PERÍODO: 5º NOTURNO DATA Nº DE AULA TEÓRICA/ PRÁTICA OBJETIVOS PREVISTOS 29/01 03 Familiarizar os alunos com a
Leia maisDrogas que afetam o sistema nervoso. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Drogas que afetam o sistema nervoso Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente O cérebro e a medula espinhal compõe o sistema nervoso central. Cada nervo do sistema nervoso é composto por uma
Leia maisNotificação de casos desencadeados pelo consumo de novas substâncias psicoativas: relatório 21/12/2012
Notificação de casos desencadeados pelo consumo de novas substâncias psicoativas: relatório 21/12/2012 Paulo Jorge Nogueira Direção de Serviços de Informação e análise Direção Geral da Saúde Ponto de situação
Leia maisALTERAÇÃO COGNITIVA E COMPORTAMENTAL NA DOENÇA DE ALZHEIMER: ORIENTANDO O FAMILIAR E O CUIDADOR
ALTERAÇÃO COGNITIVA E COMPORTAMENTAL NA DOENÇA DE ALZHEIMER: ORIENTANDO O FAMILIAR E O CUIDADOR Luciane Ponte Neuropsicóloga COGNIÇÃO Cognição é a capacidade de processar informações e transformá-las em
Leia mais11/23/2008. Dor leve, moderada - Fuga. Trauma agudo. A na lgesia sedação. C a racterísticas farmacológicas das substâncias usadas
Introdução - EXPERIÊNCIA INDIVIDUAL AVALIAÇÃO DA DOR - COMPONENTES FISIOLÓGICO EMOCIONAL VERBAL COMPORTAMENTAL - IDENTIFICAÇÃO TRATAMENTO EVOLUÇÃO PONTOS CHAVE Pontos chave A na lgesia sedação C omportamento
Leia maisA importância do sono na infância e na adolescência: Dormir bem para crescer melhor
A importância do sono na infância e na adolescência: Dormir bem para crescer melhor Psicólogas: Maria João Correia Sílvia Fernandes 2017-2018 Crescimento Aprendizagem, memória, emoções SPO Serviço de Psicologia
Leia maisIntoxicação aguda por substâncias psicoativas. J. M. Bertolote Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP
Intoxicação aguda por substâncias psicoativas J. M. Bertolote Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP ÁLCOOL Quantidade de álcool existente nas bebidas alcoólicas licas Bebida % de Álcool Cerveja "light"
Leia maisAULA 7 BENZODIAZEPÍNICOS E HIPNÓTICOS FARMACOTERAPIA DOS DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS. Prof. Márcio Batista
AULA 7 FARMACOTERAPIA DOS DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS BENZODIAZEPÍNICOS E HIPNÓTICOS Prof. Márcio Batista INTRODUÇÃO USO RACIONAL: Brasil é o 9º país do mundo em consumo per capita de medicamentos. Brasil
Leia maisVIVER BEM O SONO DE CARLOS ROBERTO SONO
1 VIVER BEM O SONO DE CARLOS ROBERTO SONO 2 3 Esse é o Carlos Roberto, um cara muito trabalhador. Ele sempre toma muito café no escritório e ultimamente tem sofrido com insônia, ficando com sono e irritado
Leia maisDelirium em idosos. Dra. Vanessa Morais
Delirium em idosos Dra. Vanessa Morais DEFINIÇÃO Síndrome clínica caracterizada déficit de cognição e atenção, de início súbito e curso flutuante. EPIDEMIOLOGIA 15 20% dos pacientes de hospitais gerais
Leia maisNosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN XIII Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia
Leia maisANEXO III ALTERAÇÕES ÀS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E DOS FOLHETOS INFORMATIVOS
ANEXO III ALTERAÇÕES ÀS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E DOS FOLHETOS INFORMATIVOS Nota: As alterações ao Resumo das Características do Medicamento e aos folhetos informativos
Leia maisMANEJO DO ALCOOLISMO ENCERRAMENTO E AVALIAÇÃO
III MÓDULO MANEJO DO ALCOOLISMO ENCERRAMENTO E AVALIAÇÃO 2016 ESCALA CIWA AR 1) Implementação da escala CIWA-ar foi associada à diminuição da incidência de delirium tremensfonte: http://www.revistas.usp.br/smad/article/view/119197
Leia maisEpilepsias Focais Não-Idiopáticas
Epilepsias Focais Dr. Marcelo Heitor F. Mendes Serviço de Neurologia Hospital Universitário Pedro Ernesto Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Epilepsias Focais Não-Idiopáticas Epilepsia de
Leia maisConceitos importantes. Droga qualquer entidade química ou mistura de entidades que alteram a função biológica e possivelmente sua estrutura.
ALCOOLISMO Conceitos importantes Droga qualquer entidade química ou mistura de entidades que alteram a função biológica e possivelmente sua estrutura. Conceitos importantes Droga psicoativa altera o comportamento,
Leia maisUso de Substâncias e Dependência: Visão Geral
Capítulo 1 Uso de Substâncias e Dependência: Visão Geral Do ponto de vista comportamental, dependência pode ser conceitualizada como um prejuízo na capacidade de inibir a busca por determinada droga em
Leia maisAspectos neurológicos da deficiência mental (DM) e da paralisia cerebral (PC) - IV Congresso Paulista da ABENEPI - VI(s1)
P Paralisia Cerebral / Personalidade Borderline / Pesquisa / Prevenção / Psicanálise/ / Psicofarmacoterapia / Psicose / Psicoterapia / Psiquiatria Infantil PARALISIA CEREBRAL Aspectos neurológicos da deficiência
Leia maisDistúrbios do Sono e Influência na Saúde da Criança
Distúrbios do Sono e Influência na Saúde da Criança Disponível em: https://www.thelancet.com/journals/laneur/article/piis1474-4422(16)30204-6 A importância de uma boa qualidade e quantidade de sono para
Leia maisA esquizofrenia é uma perturbação psiquiátrica caracterizada pela presença de comportamento psicótico ou amplamente desorganizado;
A esquizofrenia é uma perturbação psiquiátrica caracterizada pela presença de comportamento psicótico ou amplamente desorganizado; Afeta homens e mulheres na mesma proporção; Eugen Bleuler, importante
Leia maisDecio Tenenbaum
Decio Tenenbaum decio@tenenbaum.com.br Fator biográfico comum: Patologia dos vínculos básicos ou Patologia diádica Papel do vínculo diádico: Estabelecimento do espaço de segurança para o desenvolvimento
Leia maisCONTEÚDO INFORMATIVO RÁDIO PEDAGÓGICA ALCOOLISMO
f CONTEÚDO INFORMATIVO RÁDIO PEDAGÓGICA ALCOOLISMO O que é o álcool? O álcool das bebidas alcoólicas é cientificamente conhecido como etanol e é produzido através de fermentação ou destilação de vegetais
Leia maisDepressão, vamos virar este jogo?
1 2 Olhar diferenciado para a possibilidade do diagnóstico de depressão em idosos: sintomas depressivos e o processo do envelhecimento Idade: maior prevalência em jovens Sexo: Mulheres liberdade para
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SONO EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR: JOÃO PAULO PEREIRA
A IMPORTÂNCIA DO SONO EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR: JOÃO PAULO PEREIRA CONCEITO: O sono é um estado transitório e reversível, que se alterna com a vigília (estado desperto). Trata-se de um processo ativo
Leia maisVigília e Sono. Geanne Matos de Andrade. Depto de Fisiologia e Farmacologia. Os ritmos da vida. Ritmos biológicos
Vigília e Sono Ritmos Biológicos Geanne Matos de Andrade Depto de Fisiologia e Farmacologia Os ritmos da vida Ritmos biológicos infradiano circadiano ultradiano Sistema temporizador circadiano- marca-passo
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 44/2014 Informações sobre carbamazepina, Gardenal,Rivotril e Risperidona
RESPOSTA RÁPIDA 44/2014 Informações sobre carbamazepina, Gardenal,Rivotril e Risperidona SOLICITANTE Drª Sabrina da Cunha Peixoto Ladeira Juíza de Direito do Juizado Especial -Pirapora NÚMERO DO PROCESSO
Leia maisTRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO. Prof.ª Leticia Pedroso
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Prof.ª Leticia Pedroso Anatomia: Crânio e Cérebro Órgãos nobre, de extrema importância na vida do ser humano!! TCE - Principal causa de morte, especialmente em jovem. Brasil
Leia maisCenário atual da Qualidade do Sono no Brasil
Cenário atual da Qualidade do Sono no Brasil 73 milhões de brasileiros sofrem de doenças relacionadas ao sono 1 a cada 3 brasileiros não dormem bem Distúrbios do Sono mais frequentes Insônia Apneia Ronco
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE - CIA EPILEPSIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE - CIA EPILEPSIA 2016 DEFINIÇÃO Epilepsia é um distúrbio geral caracterizado pela predisposição persistente em gerar crises epilépticas
Leia maisDIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E TRANSTORNOS PSICÓTICOS
DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E TRANSTORNOS PSICÓTICOS Felix Kessler Transtornos Psicóticos Esquizofrenia: pelo
Leia maisAspectos Anatômicos: CÉREBRO E TDAH
Entendendo o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) Parte I Aspectos Anatômicos: CÉREBRO E TDAH Ft. Alline Camargo Fisioterapeuta graduada pela Universidade de Sorocaba (UNISO) (CREFITO-3/228939-F)
Leia maisTRAUMA CRANIOENCEFÁLICO. Acadêmicas: Camila Magalhães e Sthefane K. Quaresma
TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO Acadêmicas: Camila Magalhães e Sthefane K. Quaresma INTRODUÇÃO Elevado número de mortes anuais Óbitos antes do atendimento hospitalar Vítimas de TCE apresentam invalidez O atendimento
Leia maisRITMOS BIOLÓGICOS SONO, SONHOS E SUAS PERTUBAÇÕES
RITMOS BIOLÓGICOS SONO, SONHOS E SUAS PERTUBAÇÕES Professor Alfred Sholl neurofisiologia@ufrj.br http://ltc.nutes.ufrj.br/constructore/ Programa de Neurobiologia IBCCF O sono (Hypnos) e a morte (Tanatos)
Leia maisCurso de Formação de Terapeutas em Dependência Química 2018 MÓDULO I
Curso de Formação de Terapeutas em Dependência Química 2018 MÓDULO I Aula 1: Transtornos mentais e comportamentais pelo uso de múltiplas substâncias. Dependência Química: conceitos e critérios diagnósticos
Leia maisEmergência Psiquiátrica. Prof. João Gregório Neto
Emergência Psiquiátrica Prof. João Gregório Neto Emergência psiquiátrica Conceito Qualquer situação de natureza psiquiátrica em que existe um risco significativo (de morte ou injuria grave) para o paciente
Leia maisCRONORAMA DE AULAS
CRONORAMA DE AULAS 2014.1 DISCIPLINA: PSICOPATOLOGIA I PROFESSOR (A): DALMIR PEREIRA LOPES PERÍODO: 5º MATUTINO DATA Nº DE AULA TEÓRICA/ PRÁTICA OBJETIVOS PREVISTOS 27/01 04 Familiarizar os alunos com
Leia maisP ERGUNTAR ( o máximo possível):
EMERGÊNCIA - DEPENDÊNCIA QUÍMICA Dr. Jorge Jaber Elaborei um esquema para facilitar certas condutas médicas: P erguntar E stabilizar D isponha I dentifique Para ajudar a memorizar: Quem P E D I sempre
Leia maisDUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down
DUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down DUPLO DIAGNÓSTICO Refere-se a pessoas com deficiência intelectual e também um outro transtorno psicológico ou psiquiátrico. TRANSTORNOS MENTAIS
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva Câmara Técnica de
Leia mais25 mg, 100 mg e 200 mg (comprimidos) Cópia dos exames: colesterol total e frações, triglicerídeos, glicemia de jejum
TRANSTORNO ESQUIZOAFETIVO Portaria SAS/MS n 1203 04/11/2014 Medicamento RISPERIDONA QUETIAPINA OLANZAPINA CID 10 F25.0; F25.1; F25.2 Apresentação 1 mg e 2 mg (comprimidos) 25 mg, 100 mg e 200 mg (comprimidos)
Leia maisERGONOMIA AULA 11: FATORES HUMANOS
ERGONOMIA AULA 11: FATORES HUMANOS CARACTERÍSTICAS HUMANAS QUE INFLUEM NO DESEMPENHO Estudo do(a): ADAPTAÇÃO AO TRABALHO: TRANSFERÊNCIA DO REPOUSO À ATIVIDADE E TREINAMENTO MONOTONIA, FADIGA E MOTIVAÇÃO
Leia maisAnsiedade e Transtornos de Humor: Uso de medicamentos depressores
Ansiedade e Transtornos de Humor: Uso de medicamentos depressores Profa. Norma Moreira Salgado Franco Auxiliar: André Mendonça CLASSIFICAÇÃO TRANSTORNOS DE ANSIEDADE Ataque de Pânico Início súbito de intensa
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisAUTO-HIPNOSE REPROGRAMAÇÃO MENTAL
AUTO-HIPNOSE REPROGRAMAÇÃO MENTAL INTRODUÇÃO O que é Hipnose? É a ultrapassagem do fator crítico da mente consciente e estabelecimento de um pensamento ou sentimento aceitável e seletivo. Teorias de estado
Leia maisA Importância do Uso dos Medicamentos no Processo de Acolhimento. Dr. George E. da Silva
A Importância do Uso dos Medicamentos no Processo de Acolhimento Dr. George E. da Silva Há o desejo de interromper o uso da droga Tempo de retirada da droga Início dos sinais Pico dos sintomas Duração
Leia maisSÍNDROMES PSICÓTICAS (quadros do espectro da esquizofrenia e outras psicoses) Psicopatologia II - DEPSI-UFPR Profª Melissa Rodrigues de Almeida
SÍNDROMES PSICÓTICAS (quadros do espectro da esquizofrenia e outras psicoses) Psicopatologia II - DEPSI-UFPR Profª Melissa Rodrigues de Almeida Referências utilizadas Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos
Leia mais3.15 As psicoses na criança e no adolescente
Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.15 As psicoses na criança e no adolescente Introdução As psicoses são doenças mentais raras que, geralmente, se iniciam no fim da adolescência
Leia maisEntrevista com o Prof. Luiz Carlos Crozera, autor da Hipnose Condicionativa.
Entrevista com o Prof. Luiz Carlos Crozera, autor da Hipnose Condicionativa. 1. Hipnose é causada pelo poder do hipnotizador Naturalmente o hipnotizador deve ter o devido conhecimento e a força mental
Leia mais16/03/2012 BARBITÚRICOS INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. Indicações Farmacológicas dos Barbitúricos: Introduzida na terapêutica em 1903 barbital
BARBITÚRICOS 1 INTRODUÇÃO Breve Histórico Introduzida na terapêutica em 1903 barbital Fenobarbital usado como anticonvulsivante Amobarbital sódico em 1928, como anestésico geral I.V. Início da década de
Leia maisMaria Dionísia do Amaral Dias
Maria Dionísia do Amaral Dias OBJETIVO Compreender as relações entre condições de vida e de trabalho e o surgimento, a frequência ou a gravidade dos transtornos mentais. Modelo proposto pelo Ministério
Leia maisAtenção à Crise: AD. Marcelo Fialho
apresentam Atenção à Crise: AD Marcelo Fialho É mais importante saber que tipo de pessoa tem uma doença do que saber que tipo de doença uma pessoa tem. Sir William Osler Sistema Único de Saúde As ações
Leia maisTabela 1: Média diária de necessidade de sono.
M1 Estudantes: Davi Victor M. da Silva; Gabriel Henrique Alves de Souza; Giulia Gabriele Rezende; Matheus Rezende M. Augusto; Monise Alves de Souza; Raysse Cristine Salvino Teixeira Orientador: Tarcísio
Leia maisINTRODUÇÃO. Introduzida na terapêutica em 1903 barbital. Fenobarbital usado como anticonvulsivante
BARBITÚRICOS 1 INTRODUÇÃO Breve Histórico Introduzida na terapêutica em 1903 barbital Fenobarbital usado como anticonvulsivante Amobarbital sódico em 1928, como anestésico geral I.V. Início da década de
Leia maisO SONO NA ADOLESCÊNCIA QUAL A SUA IMPORTÂNCIA?
O SONO NA ADOLESCÊNCIA QUAL A SUA IMPORTÂNCIA? Dra. Júlia Machado Dra. Marisa Rodrigo Clínica do Sono Porto, 27 de Maio de 2011 O que é o sono? Repouso físico e mental Comportamento periódico Factor de
Leia maisDOSE EFEITO DO ETANOL
Alcoolismo Efeitos Os principais efeitos do álcool ocorrem no sistema nervoso central (SNC), onde suas ações depressoras assemelhamse às dos anestésicos voláteis. Os efeitos da intoxicação aguda pelo etanol
Leia mais26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais
26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais Dr. Sandro José Martins Coordenador Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas Diretoria de Atenção Especializada e Temática Secretaria de
Leia maisSONO. SPO - Serviço de Psicologia e Orientação
SONO 26-05-2015 SONO O sono tem ainda hoje, uma função que se desconhece, mas sabe-se que está intimamente ligado à vigília e que é mais essencial à sobrevivência do que beber e comer. Adaptado do livro
Leia maisPensamento. Diego Macedo Gonçalves
Pensamento Diego Macedo Gonçalves Aspectos do pensamento Curso, forma e conteúdo constituem os aspectos do pensamento. O curso refere-se a velocidade e ritmo do pensamento, a quantidade de ideias ao longo
Leia maisDOENÇA MENTAL: DIAGNÓSTICO, INCAPACIDADE LABORATIVA, ASPECTOS CONFLITANTES
XVII Jornada Catarinense de Saúde Ocupacional DOENÇA MENTAL: DIAGNÓSTICO, INCAPACIDADE LABORATIVA, ASPECTOS CONFLITANTES Juliana Fernandes Tramontina Setembro, 2013. Incapacitação - Boletim OMS WHO - 2004
Leia maisNeurocurso.com Educação Continuada em Neurociências e Neurologia Todos os Direitos Reservados Proibida Reprodução Parcial ou Total
Introdução: O sono é um estado comportamental complexo e um dos grandes mistérios da neurociência. Desde o início da tentativa de sua interpretação, hipóteses para sua compreensão surgiram em direções
Leia maisDISTÚRBIO DA ANSIEDADE E DEPRESSÃO
DISTÚRBIO DA ANSIEDADE E DEPRESSÃO A cada dia, escutamos essas três palavras com mais frequência. De fato, hoje em dia esses são os três transtornos psicológicos mais habituais. O estresse, a depressão
Leia maisEPILEPSIA ALGUMAS PERGUNTAS ALGUMAS RESPOSTAS. EPILEPSIA: o que é?
EPILEPSIA ALGUMAS PERGUNTAS ALGUMAS RESPOSTAS EPILEPSIA: o que é? Não é uma doença a mental Uma das doenças neurológicas mais comuns Afecta 0,5-1% da população Tem múltiplas m causas, nem sempre conhecidas
Leia maisIntoxicação aguda por substâncias psicoativas. J. M. Bertolote Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP
Intoxicação aguda por substâncias psicoativas J. M. Bertolote Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP ÁLCOOL Quantidade de álcool existente nas bebidas alcoólicas Bebida % de Álcool Cerveja "light" 3,5%
Leia maisTranstorno Afetivo Bipolar. Esquizofrenia PROFª ESP. LETICIA PEDROSO
Transtorno Afetivo Bipolar Esquizofrenia PROFª ESP. LETICIA PEDROSO Transtorno Afetivo Bipolar- TAB É uma condição psiquiátrica caracterizada por alterações graves de humor, que envolvem períodos de humor
Leia maisATENÇÃO PLENA PARA PRODUZIR MAIS E VIVER MELHOR
CAFÉ COM INFORMAÇÃO ATENÇÃO PLENA PARA PRODUZIR MAIS E VIVER MELHOR PSICÓLOGA VIVIAN KRATZ CRP 07/27822 NOVEMBRO 2017 Mindfulness Mindfulness = Atenção Plena Prática Estado mental Forma de ver e viver
Leia maisDEMÊNCIA? O QUE é 45 MILHOES 70% O QUE É DEMÊNCIA? A DEMÊNCIA NAO É UMA DOENÇA EM 2013, DEMÊNCIA. Memória; Raciocínio; Planejamento; Aprendizagem;
O QUE é APRESENTA DEMÊNCIA? O QUE É DEMÊNCIA? A demência é um distúrbio em um grupo de processos mentais que incluem: Memória; Raciocínio; Planejamento; Aprendizagem; Atenção; Linguagem; Percepção; Conduta.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ROSSANA MARA TEIXEIRA PROTOCOLO DE ATENDIMENTO À SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA ALCÓOLICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ROSSANA MARA TEIXEIRA PROTOCOLO DE ATENDIMENTO À SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA ALCÓOLICA FLORIANÓPOLIS (SC) 2014 ROSSANA MARA TEIXEIRA PROTOCOLO DE ATENDIMENTO À SÍNDROME
Leia maisAmerican Academy of Sleep Medicine. h3p://
American Academy of Sleep Medicine h3p://www.aasmnet.org/ebooks/icsd3/ Parassonias do sono REM Distúrbio Comportamental do Sono REM - DCSREM Pesadelos Paralisia do sono recorrente Distúrbio Comportamental
Leia mais