no SUS Comissão de Educação Permanente Conselho Estadual de Saúde /RS Abril 2009
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- Ana Júlia Palha Lancastre
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1 Educação Permanente para o Controle Social no SUS Comissão de Educação Permanente Conselho Estadual de Saúde /RS Abril 2009
2 Sujeitos HOMEM/MULHER SUJEITO ser integrado que expressa sua humanização. Exercita sua liberdade, assume as tarefas de seu tempo, reflete e analisa as, posicionando se criticamente e tomando decisões que interferem e alteram a realidade. Faz junto com outros, em comunhão: dialoga e age.
3 Educação Popular em Saúde É estratégia para reorientação das práticas de saúde, compreendendo a produção de conhecimento compartilhado, de projetos políticos que suscitem a adesão da sociedade e de ações capazes de produzir novos sentidos nas relações entre necessidades de saúde da população e organização do cuidado da saúde.
4 Educação Popular em Saúde Volta se para a promoção da participação social no processo de formulação e gestão da política de saúde, direcionando para o cumprimento efetivo dos princípios éticos políticos do SUS: universalidade, integralidade, eqüidade e descentralização sob controle social.
5 Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa/MS
6 Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa do SUS recursos das portarias 3060 e 2588 Gestão Participativa i Mecanismos institucionalizados de Controle Social Conselhos Conferências de Saúde Processos participativos de gestão Conselhos gestores Instâncias de pactuação entre gestores CGR/CIB/CIT Mecanismos de mobilização social e processos de educação popular em saúde Movimentos populares, entidades formadoras e grupos sociais, na luta pelo SUS e pelo direito à saúde Intersetorialidade Ações articuladas entre diferentes setores de governo e sociedade civil
7 Princípios orientadores da Educação Permanente Garantia do conceito e da prática da democracia Concepção de cidadania conforme previsto na CF/88 Cidadão de Direito Garantia dos Direitos Sociais Aprendizagem que se processa no ritmo das diferenças sociais, culturais e religiosas dos sujeitos sociais Considera as necessidades d sentidas, as condições e oportunidades dos sujeitos sociais
8 Princípios orientadores da Educação Permanente Envolve os conselheiros de saúde, para atuarem no Controle Social e também serem multiplicadores Considera o mundo de significação familiar, social, profissional dos participantes Utiliza se de recursos voltados à reflexão crítica do conhecimento, habilidades, atitudes, hábitose convicções para efetivar o exercício da cidadania Reafirma que é de responsabilidade intransferível dos Conselhos de Súd Saúde as ações de Educação Permanente para o Controle Social no SUS, de seus conselheiros Iniciativas de Educação Permanente para o Controle Social no SUS, dos sujeitos sociais, poderão ser desenvolvidas por entidades parceiras do CS
9 Princípios orientadores da Educação Permanente Oportunizar acesso às informações e aos conhecimentos sobre o SUS para o exercício da cidadania Discutir a Política Pública de Saúde Fortalecer a atuação dos Conselhos de Súd Saúde e sujeitos sociais como articuladores da participação social Propiciar a compreensão do espaço dos Conselhos de Saúde como locus de manifestação de interesses plurais, conflitantes e negociáveis
10 Responsabilidades 1. Ef Esferas governamentais Oferecer todas as condições necessárias para o processo de Educação Permanente e funcionamento dosconselhos de Saúde Promover o apoio à produção de materiais didáticos destinados as atividades e educação permanente e ao fomento a pesquisa Coordenação Geral de Apoio a Educação Popular e Mobilização Social: Promover e apoiar iniciativas de movimentos, entidades e instituições para o desenvolvimento da Educação Popular em Saúde; Súd Identificar e divulgar novos canais de participação popular e controle social; Apoiar ações para a educação em saúde e cidadania nas escolas de nível fundamental; Planejar e coordenar ações de apoio aos trabalhadores de saúde no desenvolvimento de praticas de educação em saúde e cidadania.
11 Responsabilidades 2. Conselhos de Saúde Elaborar, em conjunto com a instância de governo, a Política e o Plano de ação do processo de Educação Permanente Desenvolver o processo de Educação Permanente Estabelecer Parcerias com Instituições e entidades locais Promover, com Instituições i e Entidades, d processo de comunicação, Informação e troca de Experiências Viabilizar a realização de Eventos Garantir a participação de Conselheiros de saúde em eventos do Controle Social
12 Eixos estruturantes 5. Legislação do SUS 1. Participação Social PNEPCS 2. Financiamento 4. Informação e Comunicação em Saúde 3. Intersetorialidade
13 Oficina com Conselheiros de Saúde do CES/RS Objetivo: Ser um espaço de partilha e construção de conhecimentos Período: de Maio a Dezembro de 2008 Carga Horária total: 40 horas 3 horas turno inverso da Plenária Estadual uma vez ao mês Temáticas: Ser Conselheiro e Representação; Conceito de Saúde e Conjuntura da Saúde; Controle Social e papel dos Conselhos de Súd Saúde, Pacto pela Súd Saúde ênfase no Pacto de Gestão e financiamento do SUS Público: Conselheiros de Saúde Súd e Comissões do CES/RS Participantes: 29 Concluintes: 10
14 Programação CEPCS do CES/RS
15 Programação CEPCS do CES/RS
16 Programação CEPCS do CES/RS
17 Oficinas Descentralizadas EP para o Controle Social do SUS 1ª CRS POA Parceria com a CIES e Nuresc Referência Neidei 3ª CRS Pelotas Parceria com o Nuresc Referência Carolina 4ª CRS Santa Maria Parceria com o Conselho Regional Referência Eva Maristane Muller 17ª CRS Ijuí Parceria com o Nuresc Referências Roseli Rodrigues e Juarez Zanella 13ª CRS Santa Cruz do Sul Parceria Nuresc e CIES Referência Maria Lúcia Macedo OBS.: As Oficinas i serão de abrangência Regional ou por Macro região
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22 Programa de Inclusão Digital
23 Conceitos Inclusão Digital: it obtenção de conhecimentos necessários para utilizar com um mínimo de proficiência os recursos de tecnologia de informação existentes Acessibilidade: Possibilidade de acesso (ONU), processo de conseguir a igualdade de oportunidades para exercício de suas responsabilidades d Usabilidade: combinação dos fatores que afetam a experiência do usuário com um produto ou sistema, como facilidade da aprendizagem, eficiência do uso, memorização Responsabilidade social: iniciativa e prática para contribuição da diminuição da desigualdade disseminação de conhecimento
24 Módulos I Introdução à Informática Conselheiros sem conhecimento prévio de informática 2 dias e meio 5 turnos Emitido certificado de participação II Sistemas de Informação em Saúde Conselheiros que possuam conceitos básicos de uso do computador 5 dias 8 turnos Emitido certificado de participação
25 Temas abordados Conceitos básicos para acesso à informação via Internet, t redes de computadores, segurança, bancos de dados, navegadores, correio eletrônico, ferramentas de busca; Sistemas de informações financeiras, estatísticas vitais, morbidade, epidemiológicas, demográficas, indicadores e dados básicos, caderno de informação em saúde, cadastros nacionais; Portal da Saúde, Secretaria Estadual da Saúde, Biblioteca Virtual em Saúde; Cadastro Nacional de Conselhos de Saúde; Convênios Fundo Nacional de Saúde e Fundação Nacional de Saúde; Sítios de interesse geral; Transmissão em tempo real e videoconferência.
26 Agenda 1 turma por mês de cada módulo Inscrições por meio de solicitação ao CES Local de realização DATASUS/RS Educadores profissionais de informática e informação em saúde Programação para eventos descentralizados d onde exista infra estrutura de informática e conectividade
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28 Resultados Módulo I 33 participantes 27 CMS e 6 CES
29 Resultados Módulo II 79 participantes 70 CMS, 7 CES e 2 MS
30 Resultados Módulo II
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34 Monitoramento do uso de equipamentos doados pelo MS/SGEP na Regional de Pelotas
35 Municípios
36 Entrega de equipamentos
37 Instalação
38 Utilização
39 Avaliação
40 Programa de Inclusão Digital Desenvolvendo habilidades para o Controle Social CES/RS ces@saude.rs.gov.br DATASUS/RS datasusrs@saude.gov.br
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