PARECER CONSULTA N 012/2015

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1 PARECER CONSULTA N 012/2015 Processo Consulta n 007/2015 Interessado: Dr. J.M.G.C. Assunto: Informação de código CID-10 em solicitações médicas por via eletrônica. Relator: Dr. Thales Gouveia Limeira Ementa: Exigência de informações médicas. Documentos enviados por via eletrônica. Solicitação de exames complementares. Exigência de informações clínicas detalhadas destinadas a médico auditor. Participação de não médicos em atendimento à clientela. Exigência de laudos médicos. Operadora de plano de saúde. Análise por médico auditor. Horários diferenciados. Valores de remuneração. Bloqueio de agenda para novos pacientes, DA CONSULTA O consulente, Dr. J.M.G.C., médico, solicita parecer ao CRM-ES referente aos questionamentos abaixo relacionados ao atendimento da clientela que utiliza planos de saúde ofertados por empresa médica: 1) Exigência feita por sistema informatizado para que os médicos, ao finalizarem os atendimentos de consultas e solicitação de exames, preencham, por meio de site [internet], campo destinado à inserção do CID 10.

2 2) Para o médico [...] solicitar um simples exame de dosagem sérica da Vitamina D é obrigatório o preenchimento de um extenso formulário no qual tentam justificar com um texto sem referência bibliográfica científica ou assinatura do responsável. Tal exigência transgride o Código de Ética Médica? 3) Apesar de também haver um formulário para a solicitação de doppler de carótidas, os pacientes necessitam se dirigir à central de atendimento para ter as solicitações desses exames autorizadas. O preenchimento desse formulário transgride o Código de Ética Médica? 4) Exigência de encaminhamento do paciente à central de atendimento munido de história clínica detalhada feita pelo médico assistente, em caso de solicitação de cintilografia miocárdica; É ético exigir uma história clínica detalhada que na prática é entregue a um funcionário do atendimento? 5) Exigência de laudos médicos feita a pacientes nas centrais de atendimento, fazendo-os retornar aos consultórios para obter tais documentos, em aparente contraposição ao disposto nos artigos 3º e 8º da Resolução CFM 1.614/2001, visto que, conforme o artigo 3, o auditor tem o direito de solicitar mais informações, desde que o faça oficialmente por meio de solicitação escrita ao médico assistente. Além disso, de acordo com a mesma Resolução em seu artigo 8, o médico auditor somente poderá vetar ou modificar a autorização de um ato médico quando for indiscutível a conveniência para o paciente, mesmo assim deverá fundamentar e comunicar por escrito ao médico assistente. Como o médico assistente deverá proceder sem prejudicar ainda mais o paciente?

3 6) Definição de horários diferenciados para agendamento de clientes vinculados a planos de saúde oferecidos pela mesma [empresa] em função do valor de remuneração das consultas médicas. 7) Bloqueio na marcação de atendimento a clientes, evitando agendar pacientes considerados primeiro atendimento, ou seja, que nunca foram atendidos por ele, quando perceber que os pacientes sob seus cuidados estão sendo prejudicados. Diversos documentos foram anexados, ilustrando e documentando algumas situações abordadas nos questionamentos acima. PARECER Após análise detida dos autos, é preciso esclarecer que: Item 1: Exigência feita por sistema informatizado para que os médicos, ao finalizar os atendimentos de consultas e solicitação de exames, preencham por meio de site [internet] campo destinado à inserção do CID 10. Os médicos não podem, ressalvadas disposições legais, preencher campos destinados à inserção da codificação CID em guias de consulta e solicitação de exames, uma vez que isso é vedado pela Resolução CFM 1.819/2007: Art. 1º Vedar ao médico o preenchimento, nas guias de consulta e solicitação de exames das operadoras de planos de saúde, dos campos referentes à Classificação Internacional de Doenças (CID) e tempo de doença concomitantemente com qualquer outro tipo de identificação do paciente ou qualquer outra informação sobre diagnóstico, haja vista que o sigilo na relação médico-paciente é um direito inalienável do paciente, cabendo ao médico a sua proteção e guarda.

4 Parágrafo único. Excetuam-se desta proibição os casos previstos em lei. Art. 2º Considerar falta ética grave todo e qualquer tipo de constrangimento exercido sobre os médicos para forçá-los ao descumprimento desta resolução ou de qualquer outro preceito ético-legal. Parágrafo único. Respondem perante os Conselhos de Medicina os diretores médicos, os diretores técnicos, os prepostos médicos e quaisquer outros médicos que, direta ou indiretamente, concorram para a prática do delito ético descrito no caput deste artigo. Item 2: Para o médico [...] solicitar um simples exame de dosagem sérica da Vitamina D, é obrigatório o preenchimento de um extenso formulário no qual tentam justificar com um texto sem referência bibliográfica científica ou assinatura do responsável. Tal exigência transgride o Código de Ética Médica? Vide resposta ao item 1. Assim, se forem informados dados sigilosos de forma concomitante com a identificação do paciente, isso pode induzir o médico assistente a incorrer em infração ao art. 73 do Código de Ética Médica se para tal não houver motivo justo, dever legal ou consentimento do paciente por escrito: Art. 73. [É vedado ao médico:] Revelar fato de que tenha conhecimento em virtude do exercício de sua profissão, salvo por motivo justo, dever legal ou consentimento, por escrito, do paciente. Item 3: Apesar de também haver um formulário para a solicitação de doppler de carótidas, os pacientes necessitam se dirigir à central de atendimento para ter as solicitações desses exames autorizadas. O preenchimento desse formulário transgride o Código de Ética Médica? Vide respostas aos itens 1 e 2, acima.

5 Item 4: Exigência de encaminhamento do paciente à central de atendimento, munido de história clínica detalhada feita pelo médico assistente, em caso de solicitação de cintilografia miocárdica; É ético exigir uma história clínica detalhada, que na prática é entregue a um funcionário do atendimento? Há diretrizes específicas emanadas da Agência Nacional de Saúde Suplementar para a cobertura obrigatória da cintilografia miocárdica por operadoras de planos de saúde (Resolução Normativa 338), podendo essas operadoras buscar as informações pertinentes com os médicos que assistem os pacientes, sob a forma de laudos, relatórios ou documentos médicos similares; isso pode depender de dados da história clínica com grau de detalhamento que permita ao auditor apreciar a solicitação e confrontá-la com as diretrizes referentes à obrigatoriedade de cobertura. O destinatário final dessas informações é o médico auditor, e não o pessoal de atendimento a quem o paciente se dirige para entrega da documentação necessária à viabilização da cobertura contratual dos serviços prescritos. Quanto à entrega de documentos contendo informações médicas a pessoas auxiliares que atendem clientes intermediando procedimentos destinados à trâmite de processos, há que se considerar que elas integram as equipes que assessoram os médicos, não só na medicina assistencial, mas também na medicina pericial, da qual a auditoria médica é uma modalidade. Encontram-se elas obrigadas ao sigilo, devendo para isso serem orientadas pelos médicos (sob cuja autoridade atuam) quanto ao zelo pela sua manutenção, o que é previsto em dispositivo do Código de Ética Médica: Art. 78: [É vedado ao médico:] Deixar de orientar seus auxiliares e alunos a respeitar o sigilo profissional e zelar para que seja por eles mantido. A violação do segredo profissional é mencionada no Código Penal que, em seu artigo 154, diz ser crime revelar alguém, sem justa causa, segredo, de que tem

6 ciência em razão de função, ministério, ofício ou profissão, e cuja revelação possa produzir dano a outrem, dispositivo aplicável não apenas aos médicos, mas também aos membros de sua equipe que não sejam graduados em Medicina, incluindo-se, dessa forma, auxiliares, atendentes, secretários, arquivistas, técnicos/tecnólogos de diferentes níveis de escolaridade, e outros. Não se deve, portanto, rotular como infração ética a participação de auxiliares em equipes de atendimento para fins de receber documentos a serem entregues a médico auditor, já que tais profissionais se encontram também obrigados ao sigilo. Item 5: Exigência de laudos médicos feita a pacientes nas centrais de atendimento, fazendo-os retornar aos consultórios para obter tais documentos, em aparente contraposição ao disposto nos artigos 3º e 8º da Resolução CFM 1.614/2001, visto que, conforme o artigo 3, o auditor tem o direito de solicitar mais informações, desde que o faça oficialmente, por meio de solicitação escrita ao médico assistente. Além disso, de acordo com a mesma Resolução, em seu artigo 8, o médico auditor somente poderá vetar ou modificar a autorização de um ato médico quando for indiscutível a conveniência para o paciente, mesmo assim deverá fundamentar e comunicar por escrito ao médico assistente. Como o médico assistente deverá proceder sem prejudicar ainda mais o paciente? Prejudicada a resposta, pois o consulente fundamenta afirmações em textos que não correspondem exatamente aos dispositivos indicados. Ademais, não foi esclarecido o prejuízo ao paciente a que o enunciado se refere. Item 6: Definição de horários diferenciados para agendamento de clientes vinculados a planos de saúde oferecidos pela mesma [empresa] em função do valor de remuneração das consultas médicas.

7 O valor da remuneração não pode ser critério de discriminação para agendamento de clientes vinculados a planos de saúde. Diz o Código de Ética Médica, no inciso I do Capítulo I (Princípios Fundamentais) que A Medicina é uma profissão a serviço do ser humano e da coletividade e será exercida sem discriminação de nenhuma natureza, e, mais adiante, no inciso VII, O médico exercerá sua profissão com autonomia, não sendo obrigado a prestar serviços que contrariem os ditames de sua consciência ou a quem não deseje, excetuadas as situações de ausência de outro médico, em caso de urgência ou emergência, ou quando sua recusa possa trazer danos à saúde do paciente. Ademais, no artigo 58 do Código de Ética Médica dispõe-se ser vedado ao médico O exercício mercantilista da Medicina, situação que pode relacionar-se à discriminação de clientela de uma operadora de planos de saúde quando baseada no valor da remuneração, nos casos de atendimento feito em obediência a dispositivos contratuais e/ou societários. Há de se dizer também, que o art. 23 do Código de Ética Médica dispõe ser vedado ao médico Tratar o ser humano sem civilidade ou consideração, desrespeitar sua dignidade ou discriminá-lo de qualquer forma ou sob qualquer pretexto. Item 7: Bloqueio na marcação de atendimento a clientes, evitando agendar pacientes considerados primeiro atendimento, ou seja, que nunca foram atendidos por ele, quando perceber que os pacientes sob seus cuidados estão sendo prejudicados? Resposta prejudicada, uma vez que não foi especificado em que consiste o prejuízo aos pacientes que foi alegado. Este é o nosso parecer, s.m.j.

8 Vitória, 24 de agosto de Dr. Thales Gouveia Limeira Conselheiro Parecerista Parecer Aprovado em Plenária do dia 27/10/2015

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