UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO
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- Rodrigo Aquino Madeira
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO Avaliação do estado nutricional de escolares de seis a doze anos da Escola Básica Brigadeiro Eduardo Gomes, localizada no bairro Campeche ao Sul da cidade de Florianópolis, Santa Catarina. Relatório elaborado por: Amanda Donini, Emelyn B. Furlani, Kamila, Manoella, Rafaela dos Santos, Shirley S. de Oliveira, Thaiany P. F. Bavaresco. Florianópolis, Junho de
2 Avaliação do estado nutricional de escolares de seis a doze anos da Escola Básica Brigadeiro Eduardo Gomes, localizada no bairro Campeche ao Sul da cidade de Florianópolis, Santa Catarina. Relatório elaborado pelas acadêmicas do Curso de Nutrição da Universidade Federal de Santa Catrina UFSC: Amanda Donini, Emelyn B. Furlani, Kamila, Manoella, Rafaela dos Santos, Shirley S. de Oliveira e Thaiany P. F. Bavaresco, como parte integrante das atividades práticas da disciplina de Avaliação Nutricional (NTR5604), sob a orientação da professora Yara Franco. Florianópolis, Junho de
3 AGRADECIMENTOS Agradecemos à disponibilidade da diretoria da Escola Básica Eduardo Brigadeiro Gomes que nos forneceu horários para que pudessem ser feitas as avaliações antropométricas dos alunos. Agradecemos aos funcionários da escola, que com muita dedicação nos auxiliaram nos momentos em que fazíamos a coleta de dados. Agradecemos à nossa orientadora, Yara Moreno Franco, que com sua experiência na área de avaliação nutricional, nos ensinou como realizar nosso trabalho com excelência. 3
4 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Classificação nutricional de crianças (5-10anos) e adolescentes (> 10anos), de acordo com o índice Estatura para idade Figura 2 Classificação nutricional de crianças (5-10 anos) de acordo com o índice Peso para idade Figura 3 Classificação nutricional de crianças (5-10 anos) e adolescentes (>10anos) de acordo com o índice IMC para idade Figura 4 Distribuição absoluta e relativa dos valores de escores z para os índices peso/idade (P/I), altura/idade (A/I), peso/estatura (P/Estatura) e Índice de Massa Corporal/Idade (IMC/I) para escolares entre cinco e doze anos, segundo sexo e faixa etária Figura 5 Valores de prevalência para o índice Peso/Idade para escolares de cinco a doze anos, segundo série Figura 6 Valores de prevalência para o índice Estatura/Idade para escolares de cinco a doze anos, segundo série Figura 7 Proporção do estado nutricional, segundo índice E/I (estatura para idade), de estudantes da Escola Básica Brigadeiro Eduardo Gomes Figura 8 Prevalência do diagnóstico nutricional de acordo com o índice IMC/I, de estudantes da Escola Básica Brigadeiro Eduardo Gomes Figura 9 Proporção do estado nutricional, segundo índice IMC/I (IMC para idade), de estudantes da Escola Básica Brigadeiro Eduardo Gomes
5 Figura 10 Valores de prevalência para o IMC/Idade para escolares do primeiro ao quinto ano...18 Figura 11 Média de score-z de CB (circunferência braquial), DCT (dobra cutânea tricipital), AMB (área muscular do braço) e AGB (área adiposa do braço) de estudantes da Escola Básica Brigadeiro Eduardo Gomes
6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS POPULAÇÃO E MÉTODOS RESULTADOS DISCUSSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
7 1. INTRODUÇÃO A obesidade é um distúrbio crônico em expansão, com prevalência crescente em todas as faixas etárias, tanto em países desenvolvidos quanto naqueles em desenvolvimento (YANOVSKI; YANOVSKI, 2000). O aumento do sobrepeso e da obesidade e a diminuição da desnutrição, fatores que caracterizam a transição nutricional, tem sido observado inclusive em crianças. No Brasil, o panorama de prevalência crescente não é diferente, sendo que no inquérito Pesquisa Nacional sobre Demografia e Saúde PNDS, realizado em 1996, foi encontrado prevalência igual a 4,9%, e os inquéritos nacionais realizados nas décadas de 70, 80 e 90 demonstraram crescimento de 3,6% para 7,6% no sexo feminino, na população de quatro a cinco anos de idade. Foi relatada, em São Paulo, prevalência de 2,5% de obesidade em crianças menores de 10 anos, entre as classes econômicas menos favorecidas, e de 10,6% no grupo mais favorecido (MONTEIRO; MONDINI; POPKIN, 1995). A obesidade infantil vem-se constituindo em um dos principais problemas de saúde pública, considerando as evidências de que proporção significativa das crianças obesas torna-se adultos obesos, que a condição de obesidade na infância, persistindo na vida adulta, pode resultar em formas mais severas da obesidade, acompanhadas de elevadas taxas de morbi-mortalidade e que os efeitos negativos da obesidade vêm aumentando na população infantil, especialmente o diabetes mellitus (NSW Centre for Public Health Nutrition,2005; DIETZ; GORTMAKER, 2001; GILL, 1997). As crianças constituem, portanto, um dos principais grupos-alvo para estratégias de prevenção e controle do sobrepeso e da obesidade, não só devido às suas características como grupo de risco, mas também por conta das possibilidades de sucesso das ações a serem implementadas (NSW Centre for Public Health Nutrition,2005; GILL, 1997). No período da infância, além de exercer pouco controle sobre o ambiente em que vive, como por exemplo sobre a disponibilidade domiciliar de alimentos, a criança pode ainda sofrer forte influência do hábito alimentar e de atividade física de seus pais e familiares e estar sujeita às mudanças nos padrões ambientais e de comportamento por causa da sua inserção no ambiente escolar (NSW Centre for Public Health Nutrition, 2005). 7
8 O acompanhamento da situação nutricional das crianças de um país constitui-se de um instrumento essencial para a aferição das condições de saúde da população infantil, sendo uma oportunidade ímpar para a obtenção de medidas objetivas da evolução das condições de vida da população em geral (MASON et al., 1984). Assim como a obesidade e o sobrepeso, a desnutrição infantil também está relacionada a doenças, tanto à processos infecciosos quanto à falta de atendimento de necessidades básicas, tais como: alimentação, saneamento, assistência à saúde e educação, entre outros. A desnutrição em escolares dificulta o desenvolvimento cognitivo, prejudicando o aprendizado adequado, podendo afetar a futura carreira profissional na idade adulta e levando a baixas condições socioeconômicas e de alimentação, saneamento e saúde. A identificação de crianças desnutridas através de dados antropométricos pode indicar a presença de más condições de vida, de alimentação e de habitação de uma população, assim como a identificação de sobrepeso e obesidade na população infantil através desses mesmos métodos pode levar ao diagnóstico de doenças crônicas não transmissíveis ou impedir que as mesmas se desenvolvam na vida adulta. 8
9 2. OBJETIVOS O presente trabalho teve o objetivo de avaliar através de dados antropométricos de escolares matriculados na Escola de Ensino Básico Brigadeiro Eduardo Gomes, Campeche, Florianópolis, Santa Catarina para verificar o estado nutricional da população infantil deste bairro. 9
10 3. POPULAÇÃO E MÉTODOS A população pesquisada foi constituída por alunos regularmente matriculados na Escola de Educação Básica Brigadeiro Eduardo Gomes, localizada no bairro Campeche ao Sul da cidade de Florianópolis. A coleta de dados foi realizada no dia treze de maio de 2011, no período vespertino. Os estudantes foram selecionados através de sorteio de turmas, sendo selecionada uma turma por ano de ensino, totalizando cinco turmas. Foram avaliados cento e um escolares de ambos os sexos do primeiro ao quinto ano de ensino, com faixa etária variando de seis a doze anos. As medidas de peso e altura foram coletadas utilizando balança digital da marca Marte com capacidade máxima de 150 Kg e estadiômetro da marca Alterexata, respectivamente, seguindo os parâmetros de Lohman et al (1988). A circunferência braquial (CB) e a dobra cutânea tricipital (DCT) foram coletadas utilizando fita métrica não extensível milimetrada e adipômetro Lange, respectivamente. As medidas de CB e a DCT foram coletadas conforme o método de Lohman et. al (1988), seguindo os valores de referência de Frisancho (1989). O estado nutricional foi avaliado através dos indicadores estatura/idade (E/I), peso/idade (P/I) e IMC/idade (IMC/I), para crianças de cinco a dez anos incompletos. Para o estado nutricional de crianças com dez anos ou mais (adolescentes) os índices utilizados foram E/I e IMC/I, de acordo com os parâmetros das novas curvas publicadas pela Organização Mundial de Saúde OMS- em 2007, utilizando o software WHO AnthroPlus v Com os valores da DCT e CB foram calculadas a área muscular do braço (AMB) e a área adiposa do braço (AAB) segundo fórmulas propostas por Frisancho (1989). Os scores Z do perímetro braquial, das pregas cutâneas do tríceps, da área muscular braquial e a área gordurosa braquial foram calculados utilizando como valores de referência descritos por Frisancho (1993) com o programa SISCRES. De acordo com os parâmetros do SISVAN, para a classificação do estado nutricional de crianças de cinco a dez anos, são adotados critérios segundo os índices de E/I, P/I e IMC/I. Para adolescentes de dez a dezenove anos, os índices utilizados para classificação do estado nutricional são, somente, E/I e IMC/I. Os quadros 1, 2 e 3 10
11 ilustram a classificação do estado nutricional, de acordo com os índices de E/I, P/I e IMC/I, respectivamente. Quadro 1: Classificação nutricional de crianças (5-10anos) e adolescentes (> 10anos), de acordo com o índice Estatura para idade. Fonte: SISVAN Quadro 2: Classificação nutricional de crianças (5-10 anos) de acordo com o índice Peso para idade. Fonte: SISVAN Quadro 3: Classificação nutricional de crianças (5-10 anos) e adolescentes (>10anos) de acordo com o índice IMC para idade. 11
12 Fonte: SISVAN Todos os dados antropométricos foram coletados por acadêmicas da terceira fase do curso de nutrição da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC, sob orientação da professora, do departamento de nutrição, Yara Franco. 12
13 4. RESULTADOS Em relação às características físicas dos escolares, observou-se diferença estatística entre os sexos para as variáveis de peso corporal e estatura, sendo que o peso médio dos meninos (32,5kg) foi estatisticamente superior ao apresentado pelas meninas (29,7kg). Os estudantes do sexo masculino, também, apresentaram médias mais elevadas de estatura (133,3 cm para os meninos e 128,2 cm para as meninas). O quadro 4 contém a distribuição absoluta e relativa dos valores de escores z, de acordo com os índices antropométricos P/I, E/I e IMC/I. Quadro 4: Distribuição absoluta e relativa dos valores de escores z para os índices peso/idade (P/I), altura/idade (A/I), peso/estatura (P/Estatura) e Índice de Massa Corporal/Idade (IMC/I) para escolares entre cinco e doze anos, segundo sexo e faixa etária, da Escola Básica Brigadeiro Eduardo Gomes localizada no bairro Campeche, Florianópolis, Santa Catarina, Score-z Índices antropométricos Idade P/I E/I IMC/I (meses) < -2 z -2z< +2z +2z < -2 Z -2z < -2 Z -2z< +2z Sexo masculino +2z % 85,70% 14,30% 0% 100% 0% 85,80% 14,20% ,70% 77,00% 15,30% 9,00% 91% 0% 91% 9% % 93,30% 6,70% 0% 100% 0% 93,30% 6,70% % 50% 50% 0% 100% 8,30% 66,70% 25% * * * 16,70% 83,30% 16,70% 83,30% 0% Total masculino 2,60% 82% 15,40% 4% 96% 4% 84,30% 11,70% Sexo feminino % 91,70% 8,30% 0% 100% 0% 91,70% 8,30% % 92,90% 7,10% 0% 100% 0% 87,50% 12,50% % 87,50% 12,50% 0% 100% 12,50% 62,50% 25% % 0% 100% 0% 100% 0% 77,80% 22, * * * 0% 100% 0% 100% 0% Total feminino 0% 88,60% 11,40% 0% 100% 2,10% 83,30% 14,60% TOTAL 1,40% 85,10% 13,50% 2% 98,00% 3,00% 83,90% 13,10% (masc.+fem.) Para o índice P/I, a prevalência para valores -2z < +2z foi maior para as meninas (5-10 anos) (88,6%). No entanto, para valores < -2 z e +2z, as maiores prevalências 13
14 foram encontradas em meninos (5-10anos) (2,6% e 15,4%, respectivamente). Destacase, então, que para o índice P/I, as meninas apresentaram maiores taxas de peso adequado para idade. O quadro 5 apresenta os valores de prevalência para o índice peso para idade de todos os escolares. É possível observar que 2,7% das crianças estão abaixo do peso, 83,78% estão eutróficas e 13,51% estão acima do peso. Destaca-se que o terceiro ano foi a turma onde houve a maior prevalência de crianças com peso elevado pra idade. Enfatiza-se que este indicador não é utilizado para avaliação de crianças com mais de dez anos, por isso, então, que os estudantes do quarto e quinto ano apresentaram os menores prevalências para todas as classificações referentes a este índice. Quadro 5: Valores de prevalência para o índice Peso/Idade para escolares de cinco a doze anos, segundo série, da Escola Básica Brigadeiro Eduardo Gomes, localizada no bairro Campeche, Florianópolis, Santa Catarina, em Para crianças acima de 5 anos de idade (Referência: OMS, 2007) Turma Total Alunos Total Avaliados Muito baixo peso da turma da Turma para Idade Baixo peso Peso Adequado Peso elevado Total para Idade para Idade para Idade N N N N N crianças de 5 a 10 anos 1 ano ano ano ano ano crianças maiores de 10 anos 4 ano ano Total (N) Total (%) ,7 83,78 13, (%) 2,7 83,78 13, Acima do Abaixo do peso Eutrofia peso 14
15 A prevalência para valores -2z para o índice E/I alcançou 98% para o sexo feminino e 96% para o sexo masculino. O quadro 6 indica a prevalência de baixa estatura para idade e estatura adequada para idade de todos os escolares. Observa-se que 1,01 % das crianças apresentaram baixa estatura para idade, enquanto 98,98% estão na faixa de adequação. Indicando, assim, que a maioria dos escolares analisados encontrase em uma faixa adequada de crescimento. A figura 1 ilustra, em proporção, o diagnóstico nutricional dos escolares, segundo o índice E/I. Quadro 6: Valores de prevalência para o índice Estatura/Idade para escolares de cinco a doze anos, segundo série, da Escola Básica Brigadeiro Eduardo Gomes, localizada no bairro Campeche, Florianópolis, Santa Catarina, em Para crianças acima de 5 anos de idade (Referência: OMS, 2007) Turma Total Alunos Total Avaliados Muito Baixa Altura Baixa Altura Alltura Adequada Total da turma da Turma para Idade para Idade para Idade N N N N crianças de 5 a 10 anos 1 ano ano ano ano ano crianças maiores de 10 anos 4 ano ano Total (N) Total (%) ,01 98, (%) 1,01 98, Baixa estatura Estatura adequada 15
16 Figura 1: Proporção do estado nutricional, segundo índice E/I (estatura para idade), de estudantes da Escola Básica Brigadeiro Eduardo Gomes localizada no bairro Campeche, Florianópolis, Santa Catarina, Estatura/Idade Baixa estatura Estatura Adequada Para o índice IMC/I, os meninos apresentaram a maior prevalência para valores < -2z e -2z< +2z (4% e 84,1%, respectivamente), enquanto as meninas apresentaram maior prevalência para valores +2z (14,6%). As figuras 2 e 3 ilustram a prevalência e a proporção, respectivamente, do diagnóstico nutricional dos escolares de acordo com o índice IMC/I. O quadro 7 indica os valores de prevalência para o índice de IMC/I. Observar-se que 61,61% dos escolares foram classificados com peso adequado (eutrofia), 4,04% abaixo do peso (magreza acentuada ou magreza) e 34,34% acima do peso (sobrepeso, obesidade ou obesidade grave). A prevalência de magreza acentuada e de magreza foi de 1,01% e 3,03%, respectivamente, enquanto a prevalência de obesidade grave foi de 3,03%. Os meninos apresentaram prevalência numericamente mais elevada de magreza acentuada (2,1%), sobrepeso (25,5%), obesidade (16,6%) e obesidade grave (2,1%). As meninas apresentaram maior prevalência de eutrofia (72,9%). Não houve diferença significativa, entre sexos, para o diagnóstico de magreza. 16
17 Figura 2: Prevalência do diagnóstico nutricional de acordo com o índice IMC/I, de estudantes da Escola Básica Brigadeiro Eduardo Gomes localizada no bairro Campeche, Florianópolis, Santa Catarina, ,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% Magreza acentuada Magreza Eutrofia Sobrepeso Obesidade Obesidade Grave 10,00% 0,00% Meninas Meninos Total de crianças Figura 3: Proporção do estado nutricional, segundo índice IMC/I (IMC para idade), de estudantes da Escola Básica Brigadeiro Eduardo Gomes localizada no bairro Campeche, Florianópolis, Santa Catarina, IMC/I Abaixo do peso Eutrofia Acima do peso 17
18 Quadro 7: Valores de prevalência para o IMC/Idade para escolares do primeiro ao quinto ano, segundo série, da Escola Básica Brigadeiro Eduardo Gomes, localizada no bairro Campeche, Florianópolis, Santa Catarina, em Para crianças acima de 5 anos de idade (Referência: OMS, 2007) Turma Total Total Magreza Magreza Eutrofia Sobrepeso Obesidade Obesidade Alunos Avaliados da turma da Turma Acentuada grave N N N N N N crianças de 5 a 10 anos 1 ano ano ano ano ano crianças maiores de 10 anos 4 ano ano Total (N) Total (%) 100 1,01 3,03 61,61 20,2 11,11 3,03 (%) 4,04 61,61 34,34 Abaixo do peso Eutrofia Acima do peso Com as medidas de circunferência braquial (CB) e dobra cutânea tricipital (DCT) foi calculado, para cada estudante, a área muscular do braço (AMB) e a área adiposa do braço (AGB). A tabela 1 ilustra a média de score-z para CB, DCT, AMB e AGB de todos os escolares analisados. 18
19 Tabela 1: Média de score-z de CB (circunferência braquial), DCT (dobra cutânea tricipital), AMB (área muscular do braço) e AGB (área adiposa do braço) de estudantes da Escola Básica Brigadeiro Eduardo Gomes localizada no bairro Campeche, Florianópolis, Santa Catarina, Média de score-z sexo Feminino Masculino Total CB 0,47-0,01 0,46 DCT 0,76 0,51 1,27 AMB 0,01-0,55-0,28 AGB 0,65 0,41 0,53 19
20 5. DISCUSSÃO De acordo com a coordenação geral de Alimentação e Nutrição, a grande preocupação com o aumento da obesidade infantil e o lançamento do padrão de crescimento para crianças pré-escolares pela Organização Mundial da Saúde - OMS em abril de 2006 fizeram com que se tornasse urgente o desenvolvimento de uma referência de crescimento única para a avaliação de crianças, em idade escolar, e adolescentes. A avaliação antropométrica das crianças chama a atenção para o estado nutricional adequada da maioria das crianças. No que se refere evidenciado pelo índice IMC para idade em todas as faixas etárias observam- se casos de sobrepeso ou obesidade, apenas uma pequena minoria apresentou esse índice abaixo, diagnosticada como magreza. Valores do IMC para idade superiores a 2 escores z indicam acúmulo de tecido adiposo e são usualmente utilizados para diagnosticar a condição de obesidade (WOLRD HEALTH ORGANIZATION, 1995). No que se refere aos déficits de estatura foi observado apenas um caso. Porém, de acordo com Vitolo (2003), o crescimento longitudinal, ou seja, o ganho em altura, é proporcionalmente mais lento que o aumento de peso. Assim, na vigência de déficit nutricional em qualquer idade, a altura não sofre impacto imediato, mas o peso, sim. Por esse motivo é que se reconhece a importância de se manter as crianças com peso adequado, para que não haja prejuízo na estatura, pois quando esse torna presente, parece não haver condições de recuperação. De acordo com o a POF 2008/2009, a maior prevalência de déficit de altura foi encontrada na Região Norte (8,5%) e a menor na Região Sul (3,9%). Prevalências muito próximas à média nacional foram encontradas nas Regiões Nordeste (5,9%), Sudeste (6,1%) e Centro-Oeste (6,1%). No País como um todo, a prevalência de déficit de altura foi a mesma no meio urbano e no meio rural A prevalência de défi cit de altura na faixa etária de 5 a 9 anos foi de 6,8%, sendo ligeiramente maior em meninos (7,2%) do que em meninas (6,3%) e tendendo a diminuir com a idade. Conforme mencionado, a prevalência de défi cit de altura nessa faixa etária reflete, sobretudo, a magnitude da desnutrição infantil na primeira metade da década de (POF, 2009). 20
21 O índice peso para idade apontou a prevalência de casos de peso elevado para a faixa etária correspondente. Apenas dois casos de déficit de peso foram observados. A POF aponta que déficit de peso foi diagnosticado em 4,1% das crianças, com pouca variação entre os sexos e segundo os grupos de idade. Excesso de peso foi diagnosticado em cerca de um terço dos meninos e meninas, excedendo, assim, em mais de oito vezes a frequência de déficit de peso. Quadros de obesidade correspondeu a cerca de um terço do total de casos de excesso de peso no sexo feminino e a quase metade no sexo masculino. Observando comparativamente as prevalências apresentadas nos resultados com aquelas registradas a nível nacional e regional e ao padrão internacional esperado, estabelecido pela OMS, é observada a transição nutricional que vive o país. É possível identificar a evolução da prevalência de casos de obesidade e sobrepeso e o declínio da desnutrição. Nota- se, com os resultados apresentados, que o perfil nutricional das crianças segue na direção do padrão internacional. Avaliações do crescimento permitem conhecer o estado de bem-estar geral de crianças individualmente, de grupos de crianças, ou da comunidade onde vivem. Acompanhar adequadamente crianças desde seu nascimento permite prevenir e identificar desvios do crescimento normal e alertar sobre problemas gerais de saúde. O perfil nutricional de uma população está relacionado ao padrão de alimentação, educação, saneamento e serviços básicos de saúde. Distúrbios nutricionais afetam as habilidades físicas e intelectuais da população e expõem os indivíduos a riscos de morbidade e mortalidade. A avaliação do estado nutricional é uma etapa fundamental no estudo de uma criança, para que possamos verificar se o crescimento está se afastando do padrão esperado por doença e/ou por condições sociais desfavoráveis. Ela tem por objetivo verificar o crescimento e as proporções corporais em um indivíduo ou em uma comunidade, visando estabelecer atitudes de intervenção. De acordo com Saldiva (2010), uso das medidas antropométricas pode ser utilizado para se avaliar o estado nutricional e de saúde de uma população. Nesse sentido, a antropometria tem sido reconhecida internacionalmente como um importante 21
22 indicador do crescimento infantil, sendo uma técnica prática e imediatamente aplicável para o estudo do acompanhamento do crescimento durante os primeiros anos de vida. Embora, idealmente, a avaliação nutricional deva associar as medidas antropométricas com parâmetros bioquímicos, em trabalhos de campo, onde um grande número de indivíduos é avaliado, a antropometria, isoladamente, pode ser uma estratégia satisfatória para o rastreamento de fatores de risco nutricionais. (SALDIVA, 2010) 22
23 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após analise das informações coletadas na Escola de Ensino Básicas Brigadeiro Eduardo Gomes, com crianças do primeiro ao quinto ano, observou-se que apesar de a maioria das crianças apresentarem um estado nutricional considerado adequado para a sua faixa etária, há um aumento significativo nas taxas de obesidade entre as mesmas. A obesidade infantil é um problema de dimensão mundial, que apresenta crescimento constante e que normalmente está associada a uma alimentação inadequada e a falta de atividade física, podendo, contudo está relacionada a outros fatores como, por exemplo, o fator genético. Para chegar a essas conclusões o grupo analisou as medidas das crianças com base no protocolo do SISVAN que coloca o percentil acima de 97 como peso elevado para idade, e essa característica foi encontrada em todas as turmas analisadas pelas acadêmicas. Outro ponto que chamou a atenção do grupo foi que dentre as 101 crianças analisadas foram encontradas apenas dois casos de magreza, que segundo o SISVAN são casos de percentil inferior a três. Apesar de a desnutrição também ser um problema que exige muitos cuidados, hoje vem apresentando redução em suas taxas, diferente da obesidade, onde as taxas se elevam mais a cada dia. Outra característica verificada foi que dentre todas as crianças avaliadas foram encontrados poucos casos de déficit de altura, sendo que nem todas as turmas apresentaram está característica, o que nos leva a crer que elas não estão tendo sua altura comprometida por problemas sérios e de larga escala como, por exemplo, a desnutrição. Sendo assim, o grupo pode concluir que as crianças analisadas apresentam, em sua maioria, padrões antropométricos considerados adequados segundo o protocolo do SISVAN, e que dentre os casos que se diferem, é necessário dar uma maior atenção à obesidade infantil, pois esta vem crescendo consideravelmente e acometendo crianças de todas as faixas etárias, que podem apresentar seu desenvolvimento comprometido em virtude deste problema. 23
24 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MASON, J. B. et al. Nutritional Surveillance. Geneva: WHO MARINS, V. M. R. V. et al. Perfil antropométrico de crianças de 0 a 5 anos do Município de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil. Rio de Janeiro, YANOVSKI, S.; YANOVSKI, J. Obesity MONTEIRO, C. A.; MONDINI, L. DE S. A. L.; POPKIN, B. M. The nutrition transition in Brazil DIETZ, W. H.; GORTMAKER, S. L. Preventing obesity in children and adolescents GILL, T. P. Key issues in the prevention of obesity TADDEI, J. A. A. C. Epidemiologia da obesidade na infância. In: Fisberg M. Obesidade na infância e adolescência. São Paulo: Fundação BIK; p.14-8 SALDIVA, S. R. D. M.; SILVA, L. F. F.; SALDIVA, P. H. N. Avaliação antropométrica e consumo alimentar em crianças menores de cinco anos residentes em um município da região do semiárido nordestino com cobertura parcial do programa bolsa família VITOLO, M. R. Nutrição da Gestação a Adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann & Editores, NSW Centre for Public Health Nutrition. Best options for promoting healthy weight and preventing weight gain in NSW. New South Wales: University of Sidney, Universidade Federal de Santa Catarina. Departamento de Nutrição. Avaliação do estado nutricional de comunidades: medição da desnutrição manifesta - antropometria. Florianópolis; Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição. (INAN). Pesquisa nacional de saúde e nutrição: perfil de crescimento da população brasileira de 0 a 25 anos. Brasília; Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN. Disponível em: < acesso em junho de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Disponível em: < >. Acesso em junho de
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