CADERNO DE ATUALIZAÇÃO
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- Dina Furtado Campelo
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1 CADERNO DE ATUALIZAÇÃO Ivan Kertzman Curso Prático de Direito Previdenciário
2 Objetivo O objetivo deste material é manter os leitores da 14ª edição do Curso Prático de Direito Previdenciário atualizados em relação às principais alterações legislativas ocorridas desde a sua publicação até a publicação da 15ª edição: 1) Alterações dos Valores de Referência Em diversos trechos da obra utilizamos valores numéricos que, em regra, são atualizados anualmente. Trazemos aqui a comparação dos valores de referência utilizados na 14ª edição desta obra com os modificados pela Portaria MF 8, de 13 de janeiro de Salário Mínimo e Teto Na 14ª edição, o valor do salário mínimo era de R$ 880,00, tendo tal valor sido que foi alterado a partir de 01/01/2017 para R$ 937,00. Já o teto do salário-de-contribuição passou de R$ 5.189,82 para R$ 5.531,31. Tabela do Salário-de-Contribuição (Item 8.2) Tabela de contribuição dos segurados empregados, empregados domésticos e trabalhadores avulsos a partir de 01/01/2015: SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS (%) até 1.556,94 8,00 de 1.556,95 até 2.594,92 9,00 de 2.594,93 até 5.189,82 11,00 Tabela de contribuição utilizada na 15ª edição: SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS (%) até 1.659,38 8,00 de 1.659,39 até 2.765,66 9,00 de 2.765,67 até 5.531,31 11,00 Salário-Família (Item )
3 Valores das cotas de salário família vigente a partir de 01/01/2017 (Portaria MF 8/2017). I R$ 44,09, para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 859,88; II R$ 31,07, para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 859,88 e igual ou inferior a R$ 1.212,64. Valores utilizados na 14ª edição: I R$ 41,37, para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 806,80; II R$ 29,16, para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 806,80 e igual ou inferior a R$ 1.292,43. Auxílio-Reclusão (Item ) Renda máxima do segurado para ensejar a concessão do auxílioreclusão aos seus dependentes a partir de 01/01/2017: R$ 1.292,43 Valor utilizado na 14ª edição: R$ 1.212,64 Autos de Infração (Item 15.2) O valor da multa pela infração a qualquer dispositivo do Regulamento da Previdência Social - RPS, para a qual não haja penalidade expressamente cominada (caput do art. 283), a partir de 01/01/2017, varia, conforme a gravidade da infração, de R$ 2.284,05 a R$ ,57. Os valores utilizados na 14ª edição foram de R$ 2.143,04 a R$ ,53. Já o valor da multa indicado no inciso II do art. 283 do RPS passou para de R$ ,21. O valor utilizado na 14ª edição foi de R$ ,11. Certidão Negativa de Débito (Item ) A partir de 01/01/2017 é exigida Certidão Negativa de Débito - CND da empresa na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem móvel incorporado ao seu ativo permanente de valor superior a R$ ,07.
4 O valor utilizado na 14ª edição foi de R$ ,85. Atenuação da Pena na Sonegação Fiscal Previdenciária (Item 18.4) De acordo com o art. 337-A do Código Penal, no crime de sonegação fiscal previdenciária, se o empregador não é pessoa jurídica e sua folha de pagamento mensal não ultrapassa R$ 4.581,79, o juiz pode reduzir a pena de um terço até metade ou aplicar apenas multa. O valor utilizado na 14ª edição foi de R$ 4.581,79. 2) Alterações da Emenda Constitucional 93, de 08/09/2016 (Item 3.3.4). Existe uma polêmica regra no Ato das Disposições Constitucionais Transitórias ADCT - que permite que uma parte dos recursos da Seguridade Social seja desvinculada da sua finalidade, podendo ser utilizada para despesas diversas. É a chamada Desvinculação das Receitas da União DRU. Inicialmente, a DRU permitia a desvinculação de 20% das receitas da Seguridade Social, mas a EC 93, de 08/09/2016 ampliou o percentual de desvinculação para 30% sendo válido até 31/12/2023 (vide artigo 76, do ADCT). A Emenda Constitucional 93/2016 inovou o ordenamento jurídico desvinculando 30% das Receitas Estaduais e Municipais de qualquer órgão, fundo ou despesa, conforme previsto nos artigos 76-A e 76-B, do ADCT. 3) Alterações da Lei Complementar 155, de 27/10/2016 (Itens e 9.6). A Lei Complementar 155, de 27/10/2016, alterou os valores para enquadramento do segurado como Microempresário Individual MEI, e os limites para enquadramento no SIMPLES Nacional, com vigência a partir de 01/01/2018. A partir desta alteração, micro empreendedor individual é o empresário individual ou o empreendedor que exerça as atividades de industrialização, comercialização e prestação de serviços no âmbito rural que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R$ ,00, optante pelo Simples Nacional. Quando o MEI iniciar as atividades no curso do ano, o limite
5 será de R$ 6.750,00 por mês de exercício da atividade, consideradas as frações de meses como um mês inteiro. Ressalte-se que de acordo com o 5º do artigo 18-E, da LC 123, alterado pela LC 155, de 27/10/2016, o empreendedor que exerça as atividades de industrialização,comercialização e prestação de ser viços no âmbito rural que efetuar registro como MEI não perderá a condição de s egurado especial da Previdência Social. Assim, estranhamente, a Lei possibilitou o enquadramento como MEI de trabalhadores rurais que poderão continuar sendo enquadrados na categoria previdenciária dos segurados especiais. A partir da vigência do art. 3º, LC 123, atualizado pela LC 155/2016 (01/01/2018), considerar-se-á empresas de pequeno porte o empresário, a pessoa jurídica ou a ela equiparada que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 e igual ou inferior a R$ ,00. 4) Alterações da Medida Provisória 767, de 06/01/2017 (Itens 19.6 e ). Até a publicação da MP 767, de 06/01/2017, quando houvesse perda da qualidade de segurado, as contribuições anteriores a essa perda somente seriam computadas para efeito de carência depois que o segurado contasse, a partir da nova filiação, com, no mínimo, um terço do número de contribuições exigidas para o cumprimento da carência. Com a publicação da citada MP, havendo perda da qualidade de segurado para a concessão dos benefícios de auxílio-doença, de aposentadoria por invalidez e de salário-maternidade, o segurado deverá cumprir novamente a carência destes benefícios a partir da nova filiação à Previdência Social (12 contribuições para os dois primeiros e 10 para o último), Esta exigência, contudo, não se aplica aos benefícios de aposentadoria por idade, especial e tempo de contribuição, pois, a partir de janeiro de 2003, a perda da qualidade de segurado passou a não ser considerada para a concessão destes benefícios. Em síntese: havendo perda da qualidade de segurado, as contribuições anteriores a esta perda não contarão para efeito de carência, devendo o segurado cumprir a carência integralmente para a concessão de auxíliodoença, aposentadoria por invalidez. Para os benefícios de aposentadoria por idade, especial e tempo de contribuição, se houver perda da qualidade de segurado as contribuições anteriores contarão para efeito de carência. De acordo com a alteração legislativa promovida pela MP 767, de 06/01/2017, o segurado aposentado por invalidez poderá ser convocado a qualquer momento para avaliação das condições que ensejaram o afastamento
6 ou a aposentadoria, concedida judicial ou administrativamente, salvo os casos de isenção de perícia dos idosos, que estudamos agora. Esta convocação se justifica a medida há uma necessidade de se verificar se as condições que motivaram a concessão da aposentadoria por invalidez ainda se mantêm, pois muitos benefícios desta espécie eram concedidos e jamais revisados pela perícia médica. 5) Alterações da Lei , de 29/09/2016 (Itens e 22.1). A Lei , de 27/06/2016 criou um benefício especial para os portadores de microcefalia causada pela Zika. De acordo com o artigo 18, da citada Lei, fará jus ao benefício de prestação continuada temporário da LOAS, pelo prazo máximo de três anos, na condição de pessoa com deficiência, a criança vítima de microcefalia em decorrência de sequelas neurológicas decorrentes de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Este benefício será concedido após a cessação do gozo do saláriomaternidade originado pelo nascimento da criança vítima de microcefalia. De acordo com o 3o, do artigo 18, da Lei /2016, a licençamaternidade prevista no art. 392 da CLT será de 180 dias no caso das mães de crianças acometidas por sequelas neurológicas decorrentes de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, assegurado, nesse período, o recebimento de salário-maternidade previsto no art. 71 da Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991, sendo devido à segurada especial, contribuinte individual, facultativa e trabalhadora avulsa. 6) Alterações do Decreto 8.691, de 14/03/2016 (Item ). E o que ocorre quando o médico assistente do segurado indica que este necessita de um afastamento de 30 dias, mas quando o segurado agenda a perícia no INSS só encontra vaga para depois de 60 dias, por exemplo? Neste caso, o artigo 75, 6, do RPS, alterado pelo Decreto de 14/03/2016 esclarece que a impossibilidade de atendimento pela Previdência Social ao segurado antes do término do período de recuperação indicado pelo médico assistente na documentação autoriza o retorno do empregado ao trabalho no dia seguinte à data indicada pelo médico assistente. Assim, na
7 situação exposta, o segurado deve retornar ao trabalho após o término dos 30 dias indicado pelo seu médico e efetuar a perícia no INSS que lhe garantirá o afastamento até o 30 dia de afastamento. O Decreto 8.691/2016 regulamentou, nos artigos 75-A e 75-B do Regulamento da Previdência Social, a perícia conveniada e, ainda, a possibilidade de concessão de auxílio-doença sem a perícia do INSS e determinados casos. O parágrafo único do artigo 75-B dispõe que a execução das perícias conveniadas fica condicionada à edição de: I ato do INSS para normatizar as hipóteses cabíveis; II ato conjunto dos Ministérios do Trabalho e Previdência Social e da Saúde para dispor sobre a cooperação entre o INSS e os órgãos e as entidades que integram o SUS. Já o artigo 75-A dispõe que o reconhecimento da incapacidade para concessão ou prorrogação do auxílio-doença decorre da realização de avaliação pericial ou da recepção da documentação médica do segurado, hipótese em que o benefício será concedido com base no período de recuperação indicado pelo médico assistente. O reconhecimento da incapacidade pela recepção da documentação médica do segurado, ou seja, sem passar pela perícia médica do INSS, poderá ser admitido, conforme disposto em ato do INSS: I nos pedidos de prorrogação do benefício do segurado empregado; ou II nas hipóteses de concessão inicial do benefício quando o segurado, independentemente de ser obrigatório ou facultativo, estiver internado em unidade de saúde.
8 Estas duas hipóteses (prorrogação de benefício para empregado e concessão inicial quando estiver internado) dispensam a perícia médica do INSS ou a conveniada, quebrando um antigo paradigma que exigia sempre a perícia médica para concessão do benefício por incapacidade. O INSS deve, então, definir: I o procedimento pelo qual irá receber, registrar e reconhecer a documentação médica do segurado, por meio físico ou eletrônico, para fins de reconhecimento da incapacidade laboral; e II as condições para o reconhecimento do período de recuperação indicado pelo médico assistente, com base em critérios estabelecidos pela área técnica do INSS. Obviamente, mesmo nestes casos de dispensa da perícia, não se afasta a possibilidade de o INSS convocar o segurado, em qualquer hipótese e a qualquer tempo, para avaliação pericial. O auxílio-doença cessa com a recuperação da capacidade para o trabalho, com a transformação em auxílio-acidente ou com a morte do segurado. A recepção de novo atestado fornecido por médico assistente com declaração de alta médica do segurado, antes do prazo estipulado na concessão ou na prorrogação do auxílio-doença, gera a cessação do benefício na nova data indicada. Então se o INSS programou a alta para data posterior ao atestado emitido pelo médico particular do segurado, o benefício dever cessar na data indicada pelo atestado.
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