ANÁLISE DE CUSTOS EM SAÚDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DE CUSTOS EM SAÚDE"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL ADMINSTRAÇÂO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE ANÁLISE DE CUSTOS EM SAÚDE Trabalho submetido à avaliação da disciplina de Custos em Saúde, sob orientação da Professora Neusa Sica Rocha. CARLOS ALBERTO MELOTTO MARIZE DO SOCORRO VULCÃO LEÃO Porto Alegre, 2003.

2 INTRODUÇÃO 2 O Brasil, assim como a maioria dos países, tem problemas em fornecer a assistência à saúde para sua população, pois é cada vez maior a demanda por serviços de saúde, em contrapartida, os recursos não acompanham essa realidade, o que torna a responsabilidade do gestor de saúde cada vez maior, visto que, ele deve elencar prioridades e buscar estratégias para melhor aplicação dos recursos. A análise econômica pode fornecer informações que ajudem os administradores a comparar alternativas e decidir qual o procedimento é viável, nesse trabalho iremos nos deter na avaliação do Custo-Efetividade e do Custo- Utilidade dos procedimentos, usando como dado à revisão de literatura de artigos que tratam da avaliação de custo no tratamento de aborto incompletos administrados nos hospitais do Sistema Único de Saúde. A análise de Custo-Efetividade serve para verificar qual estratégia é mais efetiva, ou seja, eficiente e eficaz para se atingir vários objetivos (UGÁ apud REYNOLDS e GASPARI, 1986), comparando custos por unidade de desfecho para cada intervenção comparada. Essa avaliação pode nos mostrar alternativas para maximizar a obtenção do objetivo dentro de um orçamento mínimo(costa, 2001). Por exemplo, deve um novo procedimento ser usado no tratamento de aborto incompleto ou deve ser mantido o procedimento tradicional? No entanto, mesmo que existam evidências, torna-se necessário que elas sejam relevantes para o contexto no qual uma avaliação dos procedimentos estão sendo executados. Por exemplo, a equipe de saúde está preparada para executar o novo tratamento com a mesma habilidade e experiência do usual (COSTA 2001, apud ROBINSON 1993). A análise de Custo-Utilidade avalia os resultados de procedimentos em

3 3 termos de uma simples unidade de medida, expressa em termos de duração e qualidade de sobrevivência obtida pelo diversos tipo de intervenção médica. Geralmente denominados anos de vida ajustados para qualidade (QALY s) (UGÁ 1996). O QALY se refere ao nível subjetivo de bem-estar que as pessoas experimentam em diferentes estados de saúde (COSTA 20001, apud ROBINSON 1993). A unidade do Custo-Efetividade é a própria unidade de produção dos serviços a serem avaliados, sendo um dado fácil obtenção, já a unidade do Custo-Utilidade requer a elaboração prévia de estudos específicos para identificar a qualidade de QALY s correspondente a cada tratamento (UGÁ 1996). O presente trabalho tem como objetivo uma avaliação comparativa dos procedimentos aspiração manual a vácuo (AMV) e dilatação e curetagem (D&C), enfocando o Custo-Efetividade e o Custo-Utilidade nos tratamentos de aborto incompleto administrados em hospitais no Sistema Único de Saúde. 1. A DIMENSÃO DO PROBLEMA O abortamento, por atingir grande parcela da população feminina na sua faixa etária mais produtiva, é considerado um problema de saúde pública mundial. Essa intercorrência da gestação, nos países subdesenvolvidos se torna mais grave por ser muitas vezes praticado de forma ilícita (HOANDA, et al 1997). No Brasil é permitido o aborto, segundo o Código Penal, em duas circunstâncias, quando a concepção ocorreu a partir de estupro e quando for para salvar a vida da mulher. Entretanto, estima-se que são realizados de a 03 milhões de abortamento ilegais, no Brasil, determinando mais de

4 200 mortes por ano (HOLANDA, et al 1997). 4 Estudos afirmam que o abortamento está entre as mais freqüentes causas de mortalidade materna nos países subdesenvolvidos e representa uma das principais causas de internação hospitalar, utilizando com isso uma soma considerável do recurso público. Essa situação salienta a necessidade de se rever às estratégias do planejamento familiar (FONSECA, et al 2003). 1.METOLOGIA Trata-se de um estudo transversal de caso que utiliza dados secundários de revisão bibliográfica de dois artigos. Estes se baseiam na avaliação econômica dos custos nos procedimentos de dilatação e curetagem (D&C) e de aspiração manual a vácuo (AMV), realizados no tratamento do aborto incompleto no primeiro trimestre de gestação nos hospitais da rede pública de saúde. E dados do Ministério da Saúde, referentes ao valores dos procedimentos D&C e AMV. Os estudos foram realizados respectivamente em Fortaleza, capital do Maranhão e em Natal, capital do Rio Grande do Norte. Os dois estudos utilizaram métodos diferentes. O estudo de Fortaleza teve o seu enfoque no Custo-Efetividade, usando a técnica de avaliação rápida, utilizada para identificar fatores que contribuem na qualidade, na eficiência e no custo do tratamento do aborto incompleto, admitidos na maternidade da capital no período de dois meses, de dezembro de 1995 a janeiro de Foram selecionadas randomicamente trinta mulheres separadas em dois grupos de quinze. Essa amostra, segundo recentes estudos realizados no Kênia, no México e em Blangladesh, é considerada suficiente para esse tipo de avaliação (FONSECA, et al 1997).

5 5 Foi Utilizado métodos qualitativo e quantitativo de pesquisa, as mulheres escolhidas foram observados e acompanhadas desde a admissão ao serviço de emergência até o término do procedimento cirúrgico com D&C ou AMV. A coleta dos dados referentes à alta hospitalar foi obtida através dos prontuários médicos e as outra informações como, tempo dispendido no procedimento médico, custo de drogas empregadas no tratamento, incluindo analgia e sedação, assim como na estimativa parcial do custo com cada paciente, durante a hospitalização, foi utilizado um formulário estruturado. Na análise dos dados foi utilizado o programa Epi-Info versão 6.0 (FONSECA, et al 1997). O estudo de Natal teve o seu enfoque no Custo-Utilidade, ou seja, comparou os procedimentos quanto à sensação de bem-estar das pacientes. As variáveis analisadas foram: controle da dor, necessidade de dilatação cervical mecânica, tempo de esvaziamento uterino, incidência de complicações e permanência hospitalar. Foram incluídas 102 mulheres, as quais submeteram-se aleatoriamente à D&C ou a AMV. No período de janeiro a julho de As pacientes foram reavaliadas clinico-ecograficamente entre 7 e 10 dias após os procedimentos. Para análise estatística foi utilizado o teste 2 (HOLANDA, et al 2001). 2. IDENTIFICAÇÃO DAS ALTERNATIVAS Nos hospitais público que foram realizadas as pesquisas, assim como a maioria dos hospitais públicos dos outros Estados, o método usado para o tratamento cirúrgico do aborto incompleto é a dilatação e curetagem (D&C), já o uso da aspiração a vácuo (AMV) está restrita a clínicas e hospitais privados, salvo exceções.

6 6 Número de Hospitais ou Clínicas, em cada Estado, que fazem AMV Fonte: ipas O tratamento tradicional para aborto incompleto é a curetagem, que consiste no esvaziamento uterino, com ou sem dilatação cervical mecânica, através da raspagem da cavidade endometrial, por meio de curetas e apreensão e retirada do conteúdo ovular, sob efeito de anestesia, requerendo o internamento das pacientes por várias horas. Entres os riscos desse procedimento estão os inerentes a anestesias e ao esvaziamento uterino e a exposição das pacientes sob permanência prolongada a infecção. Estes podem contribuir para o acréscimo da mortalidade materna (HOLANDA, et al 2003). Como alternativa para o tratamento de abortos incompletos, existe aspiração a vácuo. Esse procedimento consiste na retirada do conteúdo uterino por sucção, mediante transferência de vácuo produzido em seringa de 60mL, através de cânula inserida na cavidade endometrial. Esse procedimento

7 7 apresenta vantagem no tratamento do aborto incompleto, como a primazia de utilizar instrumentos de fácil manuseio, técnica simplificada, satisfação e aceitabilidade do método pelas pacientes e profissionais, também, o uso de analgésico local em substituição ao analgésico geral, diminuição da permanência hospitalar e conseqüentemente a redução da mortalidade materna (HOLANDA, et al 2003). A AMV foi regulamentado no Brasil através da Portaria nº. 569 de 1º de junho de 2000 do Ministério da Saúde (MS), como um procedimento mais humanizado e eficaz para o tratamento de aborto incompleto. E pela Portaria nº. 48 de 13 de agosto de 2001 do MS para a Inclusão do reembolso pelo SUS, sob a alegação de que o procedimento tem o menor tempo de intervenção e menor risco para as pacientes. Existem evidências, comprovadas através de pesquisa em países desenvolvidos, que a aspiração a vácuo é mais eficaz, mais segura e de menor custo se comparada à D&C, chegando a uma redução de 50% no custo médio do tratamento e da hotelaria, em pacientes com aborto incompleto (FONSECA, et al 1996, apud JOHNSON, et al 1993). 4. RESULTADOS 4.1Quantificação dos custos de tratamento D&C AMV Salários (em reais*) 3,55 4,13 Drogas, instrumentos e outros 13,15 5,81 materiais (em reais*). Total 16,7 9,94 Tabela 01: Fortaleza *o valor da unidade Real foi estimado com base no Dólar vigente na época (US$ 1.00 = R$ 1,00).

8 4.2 Quantificação do tempo do procedimento 8 36,5 8,5 10,1 3,6 1,2 0,4 D&C AMV Tempo médio de permanência no hospital (horas) Tempo médio de espera da paciente para a realização (horas) Tempo médio para realização do procedimento (horas) Gráfico 01: Fortaleza Variáveis do Custo-Utilidade Controle da dor em pacientes com abortamento Sem medicação 7,80% Bloqueio paracervical 64,70% Analgésico 3,9% Bloqueio paracervical + analgésico 23,50% Anestesia geral 100% D&C AMV Gráfico 02: Natal a) Dilatação Cervical Mecânica Dilatação AMV Curetagem uterina N % N % Sim 4 7,8 6 11,8 Não 47 92, ,2 Total Tabela 02: Natal 2001.

9 9 b)tempo de esvaziamento do útero: não houve evidências significativas.(p=0,611). c)incidência de complicações: não demonstrou significância estatística.(p=0,926). d)permanência hospitalar: demonstrou relevância estatística.(p=0,000002). Já que 45,1% das pacientes submetidas AMV e apenas 2% das tratadas mediante a curetagem estiveram internadas por período menor ou igual à uma hora. 5. ANÁLISE DOS RESULTADOS Os resultados, tanto de Natal, quanto de Fortaleza demonstraram que, no que tange ao Custo-Efetividade, o uso da aspiração manual a vácuo, diminui o tempo médio de permanência hospitalar, em 77%, com isso existe uma sensível economia de gastos no tratamento do aborto incompleto. Outra vantagem foi é a desnecessidade do uso da anestesia geral nas pacientes submetidas a AMV. Esses ganhos são apropriados para serviços de menor complexidade e onde os recursos são mais escassos. Dessa forma, proporciona aos gestores melhorar a resolutividade do serviço e diminuir os riscos para as usuárias. Em relação ao Custo-Utilidade foi observado que no estudo de Natal as pacientes as quais foram submetidas a AMV tiveram melhor aceitação do procedimento quando comparado com a dilatação e curetagem, pois aquele foi realizado em menor tempo em relação a este. Estudos envolvendo médicos experientes e residentes observaram que o tempo de operação e sensação dolorosa durante a dilatação mecânica na AMV são inversamente proporcionais à experiência do cirurgião (HOLANDA, et al 1991).

10 6.CONCLUSÃO 10 A realização do estudo de avaliação econômica para a saúde tem como objetivo ajudar os administradores a compararem as alternativas para decidir qual delas é mais viável. Como já mencionamos, a demanda pelo serviço de saúde pós-aborto é grande e em contrapartida os recursos não acompanham essa realidade, ocasionado sérios problemas, como a mortalidade materna. O tratamento tradicional para aborto incompleto é a curetagem, como alternativa para o tratamento de abortos incompletos, existe aspiração a vácuo. Esse procedimento apresenta vantagem no tratamento do aborto incompleto, como a primazia de utilizar instrumentos de fácil manuseio, técnica simplificada, satisfação e aceitabilidade do método pelas pacientes e profissionais, também, o uso de analgésico local em substituição ao analgésico geral, diminuição da permanência hospitalar e conseqüentemente a redução da mortalidade materna (HOLANDA, et al 2003). Segundo a tabela do SUS o custo do procedimento C&D e AMV são respectivamente 129,73 e 124,83. Tomando como base os resultados dos artigos e os dados disponíveis na tabela do SUS, podemos concluir que o uso do AMV revelou-se economicamente favorável, desde que se tenha em conta à globalidade do tratamento (tempo de espera, tempo do procedimento, tempo da recuperação; custo de drogas, materiais, funcionários e satisfação e bem-estar das pacientes).

11 REFERÊNCIA 11 COSTA, Juvenal Soares Dias da. Análise de custos ambulatoriais em saúde em saúde: um estudo de base populacional no sul do Brasil/Juvenal Soares Dias da Costa-Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 123p. FONSECA, Walter, Misago, Chizuru, Fernades, Lucília et al. Uso da aspiração a vácuo na redução do custo e duração de internamento por aborto incompleto em Fortaleza, CE, Brasil. Ver. Saúde Pública. [online]. Out.1997, vol, 31, nº. 5, [citado 17 setembro 2003], p Disponível na world wide web: < script=sci_arttext&pid=s &ing=pt&nrm=isso>.issn HOLANDA, Antônio Arildo Reginaldo de. FREIRE, Helaine Pompéia, Santos, Davi dos et al. Tratamento do aborto do primeiro trimestre da gestação: curetagem versus aspiração manual a vácuo. Ver. Bras. Ginecol. Obstet. [online]. maio 2003, vol.25, nº. 4 ISSN PIOLA, S. & VIANNA, S. Economia da Saúde: conceitos e contribuições para a gestão em saúde, Brasília: IPEA, 1995.Capítulo 9.

ATENÇÃO HUMANIZADA AO ABORTAMENTO

ATENÇÃO HUMANIZADA AO ABORTAMENTO ATENÇÃO ÀS MULHERES NORMA TÉCNICA MINISTÉRIO DA SAÚDE 2ª EDIÇÃO - 2ª REIMPRESSÃO EM 2014 O abortamento representa um grave problema de saúde pública, sendo causa importante de morte materna. O Ministério

Leia mais

A ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018

A ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 A ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 LEI n. 7.498 / 86 - COFEN EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM Cabe ao ENFERMEIRO,

Leia mais

Gilmara Noronha Guimarães 1 Rafaela Campos Emídio 2 Rogério Raulino Bernardino Introdução

Gilmara Noronha Guimarães 1 Rafaela Campos Emídio 2 Rogério Raulino Bernardino Introdução Comparação entre a média de permanência padronizada pelo Ministério da Saúde e a calculada em tempo real de um Hospital de Ensino da cidade de Manaus - AM. 1. Introdução Gilmara Noronha Guimarães 1 Rafaela

Leia mais

10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE

10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE 10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE 10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE ATUALIZADO EM MARÇO DE 2018 HTTP://WWW.WHO.INT/FEATURES/FACTFILES/PATIENT_SAFETY/EN/ 1 GOVERNO FEDERAL A segurança do paciente

Leia mais

O transplante uterino (TU) é uma nova opção revolucionária para o tratamento

O transplante uterino (TU) é uma nova opção revolucionária para o tratamento Nº 21 Transplante Uterino O transplante uterino (TU) é uma nova opção revolucionária para o tratamento de infertilidade causada por fator uterino (IFU), em pacientes com útero que não pode ser recuperado

Leia mais

Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde

Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde 2º Trimestre do 3º Ano do Contrato Fevereiro a Abril de 2016 Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde Perfil:

Leia mais

Revista de Saúde Pública

Revista de Saúde Pública Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública VOLUME 31 NÚMERO 5 OUTUBRO 1997 p. 472-8 Revista de Saúde Pública 31 J O U R N A L O F P U B L I C H E A L T H Uso da aspiração manual a vácuo na redução

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES ABRIL 2016 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 69 TAXA DE

Leia mais

MÉTODO DE ASPIRAÇÃO MANUAL INTRAUTERINA AMIU: QUANDO E COMO FAZER

MÉTODO DE ASPIRAÇÃO MANUAL INTRAUTERINA AMIU: QUANDO E COMO FAZER ATENÇÃO ÀS MULHERES MÉTODO DE ASPIRAÇÃO MANUAL INTRAUTERINA AMIU: O Aborto se configura como um problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Pelos princípios do SUS, assegurar condições seguras para

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES MAIO 2017 ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial TAXA DE ACOLHIMENTO

Leia mais

Brasília-DF, abril de 2012.

Brasília-DF, abril de 2012. Ministério da Saúde / Secretaria-Executiva Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS (DEMAS) Coordenação Geral de Monitoramento e Avaliação (CGMA) Brasília-DF, abril de 2012. Política de Monitoramento

Leia mais

Mortalidade Materna no Brasil. Mario Francisco Giani Monteiro UERJ. Airton Fischmann. Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul

Mortalidade Materna no Brasil. Mario Francisco Giani Monteiro UERJ. Airton Fischmann. Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul As desigualdades sociais e a criminalização do abortamento induzido agravam os riscos de Mortalidade Materna no Brasil. Mario Francisco Giani Monteiro UERJ Airton Fischmann Secretaria de Saúde do Rio Grande

Leia mais

Indicadores Estratégicos

Indicadores Estratégicos Indicadores Estratégicos DR. ALEXANDRE VIEIRA RIBEIRO DA SILVA INDICADORES ESTRATÉGICOS INDICADORES E AVALIAÇÃO ASSISTENCIAL Monitoramento da Informação Assistêncial Discussão dos resultados Padrões assistenciais

Leia mais

PARECER CRM-ES N 14/2017

PARECER CRM-ES N 14/2017 PARECER CRM-ES N 14/2017 Processo Consulta CRM-ES nº 14/2016 Interessado: APV - Coordenadora de Vigilância Sanitária Municipal de Colatina Assunto: Possibilidade de realizar AMIU (Aspiração Manual Intrauterina),

Leia mais

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:

Leia mais

TxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período.

TxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período. INDICADORES QUALITATIVOS 206 - CONTRATO nº 23/205 JAN. Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS Ap.02/7 INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS PONTUAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total

Leia mais

Rotatividade de Pessoal

Rotatividade de Pessoal Rotatividade de Pessoal 4 3 % 2 1,9 1,56 2,1 1,6 1,84 1,17 1,25 1 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 1,5 1,45 % 1,92,64,76,5

Leia mais

Material criado a partir da Norma Técnica Atendimento Humanizado ao Abortamento do Ministério da Saúde Zine TCC Abortamento.indd 1 27/11/ :05:19

Material criado a partir da Norma Técnica Atendimento Humanizado ao Abortamento do Ministério da Saúde Zine TCC Abortamento.indd 1 27/11/ :05:19 Material criado a partir da Norma Técnica Atendimento Humanizado ao Abortamento do Ministério da Saúde Zine TCC Abortamento.indd 1 27/11/2018 11:05:19 Zine TCC Abortamento.indd 2 27/11/2018 11:05:19 Zine

Leia mais

INDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015

INDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015 INDICADORES QUALITATIVOS 2016 - CONTRATO nº 123/2015 Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS 1 TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total de pacientesdia

Leia mais

GESTÃO DE RISCOS EM CENTRO CIRÚRGICO. Léa Pereira de Sousa

GESTÃO DE RISCOS EM CENTRO CIRÚRGICO. Léa Pereira de Sousa GESTÃO DE RISCOS EM CENTRO CIRÚRGICO Léa Pereira de Sousa SUMÁRIO 1 - CONCEITOS 2 - GESTÃO DE RISCOS SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE QUALIDADE CAMPANHA CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS

Leia mais

FREQUÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO EM IDOSOS À ADMISSÃO NO SERVIÇO DE GERIATRIA DO REAL HOSPITAL PORTUGUÊS EM RECIFE-PE

FREQUÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO EM IDOSOS À ADMISSÃO NO SERVIÇO DE GERIATRIA DO REAL HOSPITAL PORTUGUÊS EM RECIFE-PE FREQUÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO EM IDOSOS À ADMISSÃO NO SERVIÇO DE GERIATRIA DO REAL HOSPITAL PORTUGUÊS EM RECIFE-PE Rafaella Italiano Peixoto (1); Manuella Italiano Peixoto (2); Hákylla Rayanne Mota de Almeida

Leia mais

(*)Portaria n.º 569/GM, de 1 de junho de 2000

(*)Portaria n.º 569/GM, de 1 de junho de 2000 (*)Portaria n.º 569/GM, de 1 de junho de 2000 Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando que o acesso das gestantes e recém-nascidos a atendimento digno e de qualidade

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/ /04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais

PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/ /04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/2015 30/04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital

Leia mais

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 1º TRIMESTRE

Leia mais

MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA

MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA Versão 2014 Entidades Associadas Sumário Seção 1 Estrutura Organizacional 1.1. Liderança 1.2. Equipe Médica 1.3. Equipe de Enfermagem 1.4. Gestão de Pessoas

Leia mais

Magnitude do Aborto no Brasil: uma análise dos resultados de pesquisa.

Magnitude do Aborto no Brasil: uma análise dos resultados de pesquisa. Magnitude do Aborto no Brasil: uma análise dos resultados de pesquisa. (Seminário realizado dia 22 de maio no Auditório do IMS/UERJ) Instituto de Medicina Social e Ipas Brasil Apoio: Área Técnica de Saúde

Leia mais

EFICÁCIA DO MISOPROSTOL NA RESOLUÇÃO DOS CASOS DE ABORTAMENTO

EFICÁCIA DO MISOPROSTOL NA RESOLUÇÃO DOS CASOS DE ABORTAMENTO EFICÁCIA DO MISOPROSTOL NA RESOLUÇÃO DOS CASOS DE ABORTAMENTO VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina. TURANO, Camila Toledo. Discente do Curso de Graduação em Medicina

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES AGOSTO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 97 ACOLHIMENTO

Leia mais

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral Curso Técnico Subsequente em Curso Técnico em Enfermagem Nome do Curso - Curso Técnico em Enfermagem CÂMPUS Florianópolis/SC MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES SETEMBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 79 ACOLHIMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES OUTUBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 77 ACOLHIMENTO

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 6. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 6. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 6 Profª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem ao Aborto Considera-se abortamento a interrupção da gestação até 22 semanas; Ou

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES JULHO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 89 ACOLHIMENTO

Leia mais

Rotatividade de Pessoal

Rotatividade de Pessoal Rotatividade de Pessoal 4 3 2,2 2,2 2,2 % 2 1 1,28 1,47 1,79 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 % 1,5 1,21 1,28 1,96,96,96,5

Leia mais

Farmacoeconomia: Uso de avaliações econômicas para decisão sobre a incorporação de novas tecnologias ao Sistema de Saúde Brasileiro.

Farmacoeconomia: Uso de avaliações econômicas para decisão sobre a incorporação de novas tecnologias ao Sistema de Saúde Brasileiro. Farmacoeconomia Farmacoeconomia: Uso de avaliações econômicas para decisão sobre a incorporação de novas tecnologias ao Sistema de Saúde Brasileiro. Vanessa Teich* 1621133 - Produzido em Maio/2011 Farmacoeconomia:

Leia mais

O potencial da economia da saúde como ferramenta de apoio à tomada de decisão

O potencial da economia da saúde como ferramenta de apoio à tomada de decisão O potencial da economia da saúde como ferramenta de apoio à tomada de decisão Prof. Dr. Everton Nunes da Silva Universidade de Brasília Faculdade de Ceilândia Curso de Saúde Coletiva As crises do financiamento

Leia mais

Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato

Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato EDILAINE APARECIDA FREITAS(UNINGÁ) 1 HILTON VIZI MARTINEZ(UNINGÁ)

Leia mais

Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna. Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA

Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna. Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA Mortalidade materna As mortes de mulheres por complicações na gestação,

Leia mais

PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO

PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO Caroline Winck Sotti 1 Scaleti Vanessa Brisch Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Introdução:

Leia mais

DRG BRASIL IAG Saúde - MG

DRG BRASIL IAG Saúde - MG DRG BRASIL IAG Saúde - MG CENÁRIO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO CENÁRIO DA REDE HOSPITALAR BRASILEIRA Dívida de 800 milhões de dólares dos hospitais privados Medicina S/A Crise financeira ronda hospitais

Leia mais

Aborto, Saúde e Direitos Reprodutivos e Sexuais. Simone Lolatto

Aborto, Saúde e Direitos Reprodutivos e Sexuais. Simone Lolatto Aborto, Saúde e Direitos Reprodutivos e Sexuais Simone Lolatto Compreensão de Saúde Reprodutiva Saúde reprodutiva como um estado de completo bem-estar físico, mental, social em todas as matérias concernentes

Leia mais

Por SAÚDE SUPLEMENTAR. Dentro. Edição Setembro/17

Por SAÚDE SUPLEMENTAR. Dentro. Edição Setembro/17 Por Dentro DA SAÚDE SUPLEMENTAR Edição Setembro/17 O mercado de saúde suplementar tinha, em junho/2017, 70 milhões de vínculos: 47,4 milhões de beneficiários nos planos médicos e 22,7 milhões nos planos

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/ /02/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais

PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/ /02/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/2015 28/02/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer

Leia mais

11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA RELATO DE

Leia mais

INSERÇÃO DE DIU NO PÓS-PARTO E PÓS-ABORTO

INSERÇÃO DE DIU NO PÓS-PARTO E PÓS-ABORTO OBSTETRÍCIA INSERÇÃO DE DIU NO PÓS-PARTO E PÓS-ABORTO Rotinas Assistenciais da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Os Contraceptivos Reversíveis de Longa Duração podem ser oferecidos

Leia mais

PORTARIA Nº 195, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2019

PORTARIA Nº 195, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2019 PORTARIA Nº 195, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2019 Prorroga a estratégia de ampliação do acesso aos Procedimentos Cirúrgicos Eletivos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no

Leia mais

INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015

INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015 INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015 Metas Qualitativas Indicador Data limite para a implantação Resultado no 4º Trimestre Atingimento das metas Estabelecer os Fluxos de Acesso Baseado

Leia mais

Exérese Percutânea de Lesões Benignas de Mama Assistida à Vácuo

Exérese Percutânea de Lesões Benignas de Mama Assistida à Vácuo Exérese Percutânea de Lesões Benignas de Mama Assistida à Vácuo Lucio De Carli Médico Radiologista Centro de Diagnóstico por Imagem da Mama Sistema de Saúde Mãe de Deus Hospital Mãe de Deus Porto Alegre/RS

Leia mais

O Processo de Acreditação em um Hospital 100% SUS

O Processo de Acreditação em um Hospital 100% SUS O Processo de Acreditação em um Hospital 100% SUS Setembro/2017 Província Mãe Providência Fundada em 1956 Sociedade Sulina Divina Providência Associação Divina Providência REDEPASC RSDP HDP HI HSJ HSI

Leia mais

As Organizações Sociais no Novo. A Avaliação do Modelo OS sob o Prima da Eficiência. Agosto / 2007

As Organizações Sociais no Novo. A Avaliação do Modelo OS sob o Prima da Eficiência. Agosto / 2007 As Organizações Sociais no Novo Espaço o Público P Brasileiro A Avaliação do Modelo OS sob o Prima da Eficiência Agosto / 2007 Porque as Organizações Sociais de Saúde em São Paulo? Existência de 17 prédios

Leia mais

Tipos de Estudos Clínicos: Classificação da Epidemiologia. Profa. Dra. Maria Meimei Brevidelli

Tipos de Estudos Clínicos: Classificação da Epidemiologia. Profa. Dra. Maria Meimei Brevidelli Tipos de Estudos Clínicos: Classificação da Epidemiologia Profa. Dra. Maria Meimei Brevidelli Roteiro da Apresentação 1. Estrutura da Pesquisa Científica 2. Classificação dos estudos epidemiológicos 3.

Leia mais

Cirurgia colorretal esraeurope.org/prospect 1

Cirurgia colorretal esraeurope.org/prospect 1 CIRURGIA COLORRETAL RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória

Leia mais

Mulheres Negras e a Mortalidade Materna no Brasil

Mulheres Negras e a Mortalidade Materna no Brasil Mulheres Negras e a Mortalidade Materna no Brasil Mário F G Monteiro (IMS-UERJ) Leila Adesse (IPAS - Brasil) Jacques Levin (IMS-UERJ) TRABALHO APRESENTADO NO SEMINÁRIO MORTALIDADE MATERNA E DIREITOS HUMANOS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA TOMADA DE DECISÕES EM SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA TOMADA DE DECISÕES EM SAÚDE TOMADA DE DECISÕES EM SAÚDE Decisões? Escolhas? DADO - INFORMAÇÃO - INDICADOR INDICADORES Indicadores: são medidas síntese, de origem qualitativa ou quantitativa, dotadas de significado particular e utilizadas

Leia mais

ANÁLISE DA DEMANDA E DOS CUSTOS COM INTERNAÇÃO HOSPITALAR NO SUS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE A POPULAÇÃO IDOSA E OS DEMAIS GRUPOS ETÁRIOS, MINAS GERAIS,

ANÁLISE DA DEMANDA E DOS CUSTOS COM INTERNAÇÃO HOSPITALAR NO SUS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE A POPULAÇÃO IDOSA E OS DEMAIS GRUPOS ETÁRIOS, MINAS GERAIS, ANÁLISE DA DEMANDA E DOS CUSTOS COM INTERNAÇÃO HOSPITALAR NO SUS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE A POPULAÇÃO IDOSA E OS DEMAIS GRUPOS ETÁRIOS, MINAS GERAIS, 1998 Luciana Correia Alves 1 Mirela Castro Santos Camargos

Leia mais

VIII FÓRUM DA COMISSÃO DE ENSINO MÉDICO

VIII FÓRUM DA COMISSÃO DE ENSINO MÉDICO VIII FÓRUM DA COMISSÃO DE ENSINO MÉDICO EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ESCOLAS MÉDICAS: TENDÊNCIAS E DESAFIOS HOSPITAIS DE ENSINO x EBSERH História No dia 10 de outubro de 1989, durante o XXVII Congresso da ABEM

Leia mais

É Possível avaliar se a Saúde de Assis vem melhorando, a partir da análise do Orçamento e do Planejamento?

É Possível avaliar se a Saúde de Assis vem melhorando, a partir da análise do Orçamento e do Planejamento? É Possível avaliar se a Saúde de Assis vem melhorando, a partir da análise do Orçamento e do Planejamento? COLEGIADO TÉCNICO DE GESTÃO RELATÓRIO DE GESTÃO RESULTADOS PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 1 2 3 COBERTURA

Leia mais

PORTARIA MS/SAS Nº 415, de 21/5/2014

PORTARIA MS/SAS Nº 415, de 21/5/2014 Aborto Legal PORTARIA MS/SAS Nº 415, de 21/5/2014 Art. 1º Fica incluído, na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS, no grupo 04 subgrupo 11 forma de organização

Leia mais

PERFIL DE MULHERES ASSISTIDAS EM SITUAÇÃO DE ABORTAMENTO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

PERFIL DE MULHERES ASSISTIDAS EM SITUAÇÃO DE ABORTAMENTO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA PERFIL DE MULHERES ASSISTIDAS EM SITUAÇÃO DE ABORTAMENTO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Talita Medeiros Andrade (1); Mychelle Oliveira Porto (1); Marlene Laís Jácome (2); Iago Vieira Gomes (3); Luana Gislene Herculano

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 09/2014 DATA DA ENTRADA: 10 de outubro de 2013 INTERESSADO: E. F. da S.- Secretário de Saúde de Nova Xavantina CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra Hildenete

Leia mais

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 3º TRIMESTRE

Leia mais

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2016 Média Complexidade Hospitalar % jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 média realizado Procedimento

Leia mais

DADOS MINISTERIO DA SAUDE ÓRGÃO CONCEDENTE MINISTERIO DA SAUDE CONVENENTE/CONTRATADO IRMANDADE DE MISERICORDIA DO JAHU

DADOS MINISTERIO DA SAUDE ÓRGÃO CONCEDENTE MINISTERIO DA SAUDE CONVENENTE/CONTRATADO IRMANDADE DE MISERICORDIA DO JAHU DADOS OBJETO DO CONVÊNIO: Aquisição de equipamentos e materiais permanentes. : : CNPJ: 50753631000150 UF: SP MODALIDADE: Convênio SITUAÇÃO: Prestação de Contas Aprovada com Ressalvas NÚMERO: 773326/2012

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, para tornar obrigatória a cobertura de assistência

Leia mais

III Pré-Fórum Pró-Sus Região Nordeste CONTRATUALIZAÇÃO

III Pré-Fórum Pró-Sus Região Nordeste CONTRATUALIZAÇÃO III Pré-Fórum Pró-Sus Região Nordeste CONTRATUALIZAÇÃO Por MAURÍCIO DIAS Salvador, agosto de 2016 1. Evolução histórica do financiamento 488 Anos de Serviços no Brasil 467 Anos de Serviços na Bahia 1528

Leia mais

PREMISSA DO ATENDIMENTO RESOLUTIVO

PREMISSA DO ATENDIMENTO RESOLUTIVO JUSTIFICATIVA PREMISSA DO ATENDIMENTO RESOLUTIVO Realizar atendimento pré-hospitalar resolutivo por meio da integração de serviços já disponíveis na rede própria da Unimed-BH. CENÁRIO ANTERIOR JUSTIFICATIVA

Leia mais

ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA

ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA Hérica Santos da Silva 1 2 Alessandro Henrique da Siva Santos 1 Tatijana Stosic 1 1 Introdução

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE A NÍVEL HOSPITALAR: IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS REGISTROS EM PRONTUÁRIOS

SEGURANÇA DO PACIENTE A NÍVEL HOSPITALAR: IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS REGISTROS EM PRONTUÁRIOS SEGURANÇA DO PACIENTE A NÍVEL HOSPITALAR: IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS REGISTROS EM PRONTUÁRIOS Allana Almeida de Souza 1 ; Antônia Imaculada Santos Serafim 1 ; Francisca Averlânia Dutra de Sousa 1 ; Gerema

Leia mais

PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012

PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre o Programa SOS Emergências no âmbito da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 4 Profª. Lívia Bahia Assistência de enfermagem durante o Parto Cesáreo A cesariana é uma operação pela qual o feto é liberado

Leia mais

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN CARGA DE TRABALHO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO SEGUNDO O TISS-28 Kelly Ribeiro 1 Anair Lazzari Nicola INTRODUÇÃO: A unidade de terapia intensiva (UTI) é destinada

Leia mais

Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades"

Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades" 3.8 atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro, o acesso a serviços de saúde essenciais

Leia mais

Análise do Prontuário. Especialização em Terapia Intensiva SOBRATI

Análise do Prontuário. Especialização em Terapia Intensiva SOBRATI Análise do Prontuário Especialização em Terapia Intensiva SOBRATI Conceito: Prontuário do Paciente é o conjunto de documentos padronizados e ordenados, destinados ao registro dos cuidados profissionais,prestados

Leia mais

Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.

Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos. EXAMES DIAGNÓSTICOS EM PACIENTES PEDIATRICOS - HOSPITAL SINO- BRASILEIRO 1. FINALIDADE Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO

RELATÓRIO ANUAL HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO RELATÓRIO ANUAL HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO ANO DE REFERÊNCIA: 21 MENSAGEM DO DIRETOR O Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro foi inaugurado em 12 de dezembro de 215, com 1% de

Leia mais

PARECER CREMEC nº16/ /05/2012

PARECER CREMEC nº16/ /05/2012 PARECER CREMEC nº16/2012 25/05/2012 PROCESSO-CONSULTA Protocolo CREMEC nº 1830/12 ASSUNTO Consulta e Avaliação Pré-Anestésica INTERESSADO Dr. Washington Aspilicueta Pinto Filho CREMEC 8283 PARECERISTA

Leia mais

Cálculo de Taxas e Ajuste por Idade. Este exercício enfoca o uso de taxas no estudo de características da doença

Cálculo de Taxas e Ajuste por Idade. Este exercício enfoca o uso de taxas no estudo de características da doença 1 Cálculo de Taxas e Ajuste por Idade Introdução Este exercício enfoca o uso de taxas no estudo de características da doença em populações. Na primeira seção, as taxas de mortalidade ajustadas por idade

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014

PRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014 PRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014 31/07/2014 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital

Leia mais

Uso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho

Uso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho Uso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho Dr. Fernando Biscione Gerente de pesquisa e avaliação

Leia mais

COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE. (85)

COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE. (85) COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE nucit@saude.ce.gov.br (85) 3101-5234 SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE E SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS 5 e 6 de Maio de 2009 Fortaleza / CE Gestão

Leia mais

CONHEÇA A METODOLOGIA QUE VAI TRANSFORMAR O SEU SISTEMA DE SAÚDE!

CONHEÇA A METODOLOGIA QUE VAI TRANSFORMAR O SEU SISTEMA DE SAÚDE! CONHEÇA A METODOLOGIA QUE VAI TRANSFORMAR O SEU SISTEMA DE SAÚDE! www.iseeconsultoria.com.br O QUE É DRG? DRG = Grupos de Diagnósticos Relacionados É um sistema de categorização de pacientes internados

Leia mais

Opinião dos brasileiros sobre o atendimento público na área de saúde

Opinião dos brasileiros sobre o atendimento público na área de saúde Opinião dos brasileiros sobre o atendimento público na área de saúde População brasileira, 16 anos ou mais Resultados preliminares Junho de 2018 2 Objetivo 3 Conhecer as opiniões e percepções dos brasileiros

Leia mais

ESTATÍSTICA HNSC

ESTATÍSTICA HNSC ESTATÍSTICA HNSC - 2014 DADOS ESTATÍSTICOS - LEITOS Total geral de leitos Total de leitos para internação Total de leitos para observação Total de leitos para alojamento canguru Leitos do nos setores de

Leia mais

ASSOCIAÇÃO FUNDO DE INCENTIVO À PESQUISA ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE SAÚDE

ASSOCIAÇÃO FUNDO DE INCENTIVO À PESQUISA ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE SAÚDE ASSOCIAÇÃO FUNDO DE INCENTIVO À PESQUISA ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE SAÚDE RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO PRIMEIRO TRIMESTRE 208 SUMÁRIO. Introdução 03 2. Relação das Unidades CEAC Sul 05 3. Resultados

Leia mais

Dr. Renato Couto Camila Silveira Daniele Guedes Juliana Fantini Luna Consenza Viviane Gerken

Dr. Renato Couto Camila Silveira Daniele Guedes Juliana Fantini Luna Consenza Viviane Gerken IMPACTO ECONÔMICO DAS COMPLICAÇÕES RELACIONADAS À INTERNAÇÃO HOSPITALAR UTILIZANDO O DIAGNOSIS RELATED GROUPS (DRG) COMO AJUSTE DA COMPLEXIDADE EM UMA OPERADORA DE SAÚDE DE GRANDE PORTE EM MINAS GERAIS

Leia mais

Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos

Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a

Leia mais

O SUS E A TERCEIRA IDADE: COMO FUNCIONA O ATENDIMENTO PARA A FAIXA ETÁRIA QUE MAIS CRESCE NO PAÍS?

O SUS E A TERCEIRA IDADE: COMO FUNCIONA O ATENDIMENTO PARA A FAIXA ETÁRIA QUE MAIS CRESCE NO PAÍS? O SUS E A TERCEIRA IDADE: COMO FUNCIONA O ATENDIMENTO PARA A FAIXA ETÁRIA QUE MAIS CRESCE NO PAÍS? Rildo da Silva Barbosa - Universidade Federal de Campina Granderildosbb@gmail.com Daniel Vilela Martins

Leia mais

Avaliação de tecnologias em saúde (ATS): um guia prático para Gestores

Avaliação de tecnologias em saúde (ATS): um guia prático para Gestores Avaliação de tecnologias em saúde (ATS): um guia prático para Gestores Manual ATS Capa.indd 1 28/5/2010 17:29:44 Manual ATS :: 5 Introdução Segundo o Ministério da Saúde, a Avaliação de Tecnologia em Saúde

Leia mais

MOVIMENTO GERAL DO HOSPITAL

MOVIMENTO GERAL DO HOSPITAL MOVIMENTO GERAL DO HOSPITAL SERVIÇOS OFERECIDOS PELO HOSPITAL OBJETIVO: Oferecer aos nossos clientes, pacientes, profissionais, médicos, enfermagem, técnicos e administrativos, dentro do possível, um hospital

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO CEPP: INDICE CONTRASTIVO ENTRE PARTO CESÁREA E PARTO NORMAL

PROJETO DE EXTENSÃO CEPP: INDICE CONTRASTIVO ENTRE PARTO CESÁREA E PARTO NORMAL PROJETO DE EXTENSÃO CEPP: INDICE CONTRASTIVO ENTRE Área temática: Saúde PARTO CESÁREA E PARTO NORMAL Camila Batista Woicizack¹; Cláudia Felczak 2 ; Larissa do Col Dalazoana Bayer 3 ; Ana Paula Xavier Ravelli

Leia mais

Estudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória

Estudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória Compartilhe conhecimento: Qual a melhor opção para manejo da dor pós-operatória: morfina ou ibuprofeno? Estudo analisa redução da dor e efeitos adversos em crianças. Para a revisão de artigo desta semana,

Leia mais

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2017 Contratualizado Quantidade Média Complexidade Hospitalar % jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS DEZEMBRO/ /12/2014 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais

PRESTAÇÃO DE CONTAS DEZEMBRO/ /12/2014 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais PRESTAÇÃO DE CONTAS DEZEMBRO/2014 31/12/2014 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer

Leia mais

Adrieli L. Dias dos Santos, Paulo Henrique dos S. Grange, Prof. Renato M. Picoli Prof.ª Gabriela S. Assis, Prof. Dr. André L.

Adrieli L. Dias dos Santos, Paulo Henrique dos S. Grange, Prof. Renato M. Picoli Prof.ª Gabriela S. Assis, Prof. Dr. André L. No boletim anterior (novembro/2017) foi tratado de recursos físicos da Região de Ribeirão Preto, levantando em estudo os números e categorias de leitos existentes, foi observado acesso à saúde suplementar

Leia mais

Regras de Publicação dos Subestudos do Programa Boas Práticas Clínicas em Cardiologia

Regras de Publicação dos Subestudos do Programa Boas Práticas Clínicas em Cardiologia 1 Regras de Publicação dos Subestudos do Programa Boas Práticas Clínicas em Cardiologia Para submissão de propostas para redação e publicação de subestudos do programa de Boas Práticas Clínicas em Cardiologia

Leia mais

Palavras-chave:Assistência Integral à saúde; Direitos do Paciente; Direito à Saúde; Hospitalização.

Palavras-chave:Assistência Integral à saúde; Direitos do Paciente; Direito à Saúde; Hospitalização. UNIDADE DE CUIDADOS PROLONGADOS (UCP): DIREITO A CONTINUIDADE DO CUIDADO NO AMBIENTE HOSPITALAR Gleice Kelli Santana de Andrade¹ Ane Milena Macêdo de Castro¹ Edivania Anacleto Pinheiro² RESUMO O direito

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento

Leia mais

Segurança do paciente. Walter Mendes

Segurança do paciente. Walter Mendes Segurança do paciente Walter Mendes Qualidade na assistência à saúde Grau em que serviços de saúde para indivíduos e populações melhoram a probabilidade de ocorrência de resultados desejados e consistentes

Leia mais

ASSOCIAÇÃO FUNDO DE INCENTIVO À PESQUISA ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE SAÚDE

ASSOCIAÇÃO FUNDO DE INCENTIVO À PESQUISA ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE SAÚDE ASSOCIAÇÃO FUNDO DE INCENTIVO À PESQUISA ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE SAÚDE RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO QUARTO TRIMESTRE 2018 1 SUMÁRIO 1. Missão, Visão e Valores 03 2. Introdução 04 3. Relação

Leia mais