A Parentalidade e os Afectos ao longo da Vida trocas entre os Sub-Sistemas Parental e Filial.

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1 A Parentalidade e os Afectos ao longo da Vida trocas entre os Sub-Sistemas Parental e Filial. Quem trabalha com e para a Família, percebe que, inevitavelmente, todas as Famílias passam por uma série de tensos períodos de transição. São as chamadas crises. O nascimento de um novo filho, a entrada na escola, a adolescência das gerações mais novas, são todos eles períodos de tensão e de crise, sendo que Crise, numa perspectiva sistémica não é vista como algo desagradável ou perigosa, mas sim como Oportunidade e Ocasião de Mudança IDADE CONFLITO DO EGO VALOR EMERGENTE Infância inicial Idade brinquedo Idade escolar Adolescência Idade Adulta Maturidade Velhice Autonomia X Vergonha e dúvida Iniciativa X Culpa/ Trabalho Inferioridade/ Identidade Confusão de papéis X Intimidade Isolamento X Geratividade Estagnação X Integridade Desespero Domínio Propósito Competência Fidelidade Amor Cuidado Sabedoria Oportunidade esta que comporta riscos de impasse e de disfuncionalidade, caso a família não tenha em si mesma as competências necessárias ou não busque fora de si os recursos inevitáveis. As idades do ser humano, segundo Erikson (1950/2000). Fonte: Uchoa, E. Cadernos de Saúde Pública, RJ, v. 19, nº 3, p , Quanto às etapas de idade que estão inseridas no campo cronológico do indivíduo, Barros (2000) faz menção a Erickson, o qual foi o primeiro psicanalista que forneceu um enfoque teórico a essas etapas numa faixa etária mais elevada. Nesse sentido, ao descrever as fases do desenvolvimento, aponta diversas etapas ou idades dentro do ciclo de vida. 1

2 Para ele, as cinco primeiras etapas do curso de vida estão centradas na busca de uma identidade, que acontece como solução da crise da adolescência. Quando termina a adolescência poder-se-ia dizer que houve uma solução do conflito na busca da própria identidade, passando o indivíduo então para a fase adulta. Esta era considerada como uma etapa mais tranquila, e nela o indivíduo iria lidar com o que deixou de ser resolvido ou foi mal administrado. A próxima etapa seria a da geratividade Um dos conceitos que introduz é o da pessoa que, na meia idade, vai adquirindo o senso de que ela pertence à humanidade, a uma espécie e, como tal, tem que contribuir. Para esse autor, podem ocorrer dois comportamentos: a pessoa pode se doar, envolvendo-se em projectos que auxiliem às pessoas, ou pode ocorrer estagnação, quando se isola e se recusa a produzir, tornando-se reclusa e individualista. Na etapa final da vida, o indivíduo teria a oportunidade de ser um indivíduo completo. Seria a fase da integração de todas as fases anteriores que foram vivenciadas. Essa fase abriria a possibilidade da pessoa não se perder no desespero diante da avaliação de sua vida, quando percebesse que deixou passar as oportunidades, falhou, não lutou ou esqueceu seus projectos. Como pais de filhos adultos maduros, Coelho (2002) observou que os idosos se vêem em condição de auxiliar e compartilhar ideias, estabelecendo uma relação mais igualitária. Por vezes, na condição de mais velhos, talvez se considerem mais sábios, assim como disponibilizam seu tempo para a escuta, aconselhando também. No que concerne a essa relação, verifica-se que, na sociedade actual, devido à distância entre as cidades de maior porte e à necessidade das pessoas trabalharem, o contacto pessoal e a intimidade vão sendo negligenciados. E, na medida em que o filho se envolve nas tarefas da idade madura e tem sua própria família constituída com genros/noras e netos, é esperado que passe seu tempo voltado para as gerações contemporâneas e seus descendentes. 2

3 Além disso, seus filhos, muitas vezes, priorizam a carreira em detrimento da intensidade do contacto familiar; assim, o idoso nota a diferença do modelo vivido entre ele e o filho, sentindo-se abandonado, muitas vezes. Coelho (2002) aponta que cabe a ele a adaptação ao modelo do filho, buscando justificativas racionais para o distanciamento que sente. No entanto, o idoso pode permanecer na rede familiar, mantendo contacto telefónico, pois não precisa deslocar-se. Embora esse tipo de contacto não substitua o contacto pessoa a pessoa, esse tipo de relação tem sido uma das formas mais usadas pela família moderna. Outra forma de encontro na família, em fase última, é reunindo-se por ocasiões das comemorações. Nesta última fase, a família atua indirectamente, porque a velhice é um caminho individual de ir rompendo as amarras com a vida e também de permissão para que a vida vá partindo. Fechando o ciclo da família, a pessoa idosa representa a geração viva mais velha e tem da família a visão mais ampliada, de maior alcance no tempo. Em relação ao momento em que esses idosos estão sós, ou por separações ou por falecimento de um dos cônjuges, eles passam a residir sozinhos, com os filhos/parentes, ou em instituições para a terceira idade, tendo que, dessa forma, incorporar- se a outro ritmo de vida. No caso de passarem a residir numa instituição, os estudiosos afirmam que alguns filhos prometem sempre visitá-los. Todavia, isso muitas vezes não ocorre, devido ao movimento acelerado da vida moderna, exigindo deles muito mais empenho e dedicação para sobreviver e manter sua família (SILVA, ALVES, COELHO, 1997). O idoso ainda que tenha mais sabedoria, tem menos tolerância. Assim a relação intergeracional ou multigeracional para Britto Da Motta (436) no espaço familiar é complexa e dependente do nível de cada ente, quer seja de gênero, de idade, de grau de parentesco. A geração-pivô, como é denominada pelos pesquisadores, os filhos dos idosos são os que mais entram em conflito, em decorrência da transferência gradual e natural do papel que centraliza o poder de decidir, de manter, de ordenar, de centralizar enfim, simplesmente o poder. 3

4 Petrini(70-1) acredita que Quanto maior a proximidade entre as pessoas, quanto maior a liberdade com a qual se relacionam, tanto maiores serão as probabilidades que elas entrem em conflito. A família é o espaço para o exercício desse poder, com uma identidade própria, com características próprias (ROCHA-COUTINHO,2006,96) A família, portanto, não deve ser entendida apenas como um conjunto de pessoas unidas por laços de consanguinidade ou dependência, mas como uma unidade composta por indivíduos de sexo, idade e posição social distintos que cotidianamente vivem um jogo de poder que se cristaliza na distribuição dos direitos e deveres a cada um de seus membros. Ela tem uma dinâmica própria que não pode ser entendida como simples soma dos indivíduos que a compõem. As relações entre as gerações na família estão orientadas, em princípio, à cooperação, à reciprocidade afectiva, à responsabilidade recíproca e ao acolhimento gratuito. É o espaço de trânsito das relações. Petrini (83) A família não é apenas um bem particular, isto é, um mundo provado, mas configura um espaço público, no qual são vividos valores e práticas comuns de inegável significado social. É o espaço de experiências e experimentações com o outro, é, na verdade um protótipo de um espaço maior o social. A família, constituída por um homem e uma mulher e eventuais filhos, tem sido o lugar fundamental da socialização, da educação das novas gerações. Com efeito, na família é transmitida não apenas a vida, mas o seu significado, o conjunto de valores e critérios de orientação da conduta, que fazem perceber a existência como digna de ser vivida, em vista de uma participação positiva na realidade social. Essa relação de parentalidade pode ser conceituada, para Berthoud (2003), como uma experiência relacional, de profundo significado psicológico, vivenciada nas relações familiares, que se transformam ao longo da vida, sendo re-significada nos ciclos normais do desenvolvimento familiar, e, ocasionalmente, por contingências inesperadas a esse desenvolvimento. 4

5 A nomenclatura Parentalidade foi utilizada pela primeira vez em 1961, por Paul- Claude Recamier, psiquiatra e psicanalista francês, mas caiu em desuso. Resgatado por René Clement, em 1985, reaparece no estudo de uma das mais severas patologias da parentalidade: as psicoses puerperais. Entrar no espaço familiar é entrar numa região fértil em segredos Angústias, decepções e desilusões marcam a comarca familiar, normalmente idealizada pelos contos de fadas Mas muitas vezes esse é um campo de batalha, um monumento em ruínas, com alicerces frágeis e muitos desafectos. Autor: Carmen Fonseca Licenciada, Técnica de Estudos para Projectos Financiados Técnica de Intervenção Familiar e Parental. 5

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