Pesquisa e Ação V3 N1: Maio de 2017 ISSN
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- Sérgio Carneiro Valverde
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1 1 Pesquisa e Ação V3 N1: Maio de 2017 ISSN SÍNDROME DE BURNOUT NOS DOCENTES: IDENTIFICAÇÃO E PREVENÇÃO Luciana Rossato 1 Lucélia Alves de Oliveira Cardoso 2 Resumo O profissional docente é caracterizado como a base das profissões, é o formador, aquele que media todas elas, porém está no topo quando se trata de estresse e possíveis doenças emocionais e psicossociais. Uma das síndromes mais relacionadas é a de Burnout, que é caraterizada como esgotamento profissional e está estritamente ligada ao ambiente de trabalho e tarefas exercidas. Apesar de bastante conhecida, ainda é diagnosticada erroneamente como estresse ou depressão, o que dificulta o tratamento, uma vez que a causa real não está sendo abordada. A identificação correta por parte do médico neste processo é fundamental, para que o trabalhador não seja prejudicado, com tratamentos indevidos e a amplitude da doença. Quando se trata do professor, esta síndrome mostra-se ainda mais preocupante, pois afeta bastante o pessoal-profissional, causando grandes consequências e até mesmo o abandono de carreira. As causas mais relatadas permeiam a relação professor-aluno, o excesso de atividades burocráticas não ligadas ao seu papel real, a desvalorização salarial e profissional. A identificação é difícil, a aceitação por parte do acometido também. Como forma de melhoria, vemos a prevenção como uma aliada deste processo, entendendo que com ela o docente consegue trabalhar em seus projetos com maior anseio e manter as expectativas relacionadas ao seu cargo, sem vê-la de maneira depreciativa. O presente trabalho irá abordar as questões fundamentais para o reconhecimento desta síndrome, quais suas relações com o professor, além das formas de prevenção. Por fim, conclui-se que a falta de informação é a maior barreira nesta batalha. Palavras-chaves: Síndrome de Burnout; professores; identificação e prevenção. 1 Introdução Avaliada como um dos grandes problemas psicossociais que comprometem a qualidade de vida das pessoas e, por consecutivo, de profissionais das mais distintas áreas, a síndrome de Burnout é caracterizada por corriqueira tensão emocional, sofrida por trabalhadores que relacionam-se com aqueles que carecem de algum tipo de auxílio. Pouco conhecida pelos profissionais e muitas vezes diagnosticada erroneamente como estresse ou depressão, pode trazer complicações na intervenção, pois a causa real não é tratada. Conhecida popularmente como esgotamento profissional, mostra-se 1 Mestrado em POLÍTICAS PÚBLICAS pela Universidade de Mogi das Cruzes, Brasil(2017) Diretora pedagógica do Colégio Unisuz, Brasil. lucianarossatocoordenadora@gmail.com. 2 Graduada em Pedagogia pela Universidade Braz Cubas. Especialista em Psicopedagogia pela Universidade Braz Cubas. lucelia_a.oliveira@hotmail.com
2 2 como somatória de anseios e emoções negativas, em resposta ao estresse laboral crônico. No Brasil, devido ao desenvolvimento do setor empregatício e consequente aumento das taxas de desemprego, pode-se considerar uma grande incidência da síndrome, o que não distancia daquelas registradas em outros países. A preocupação com a doença se dá devido a severidade dos seus efeitos, sejam eles individuais ou coletivos, principalmente pelo fato de poder interferir nas relações entre os profissionais e suas atividades organizacionais. Devido mercado competitivo e o crescimento do ambiente de trabalho, a docência é uma profissão em que se exige constante inovação e comprometimento, para que se acompanhe o dinamismo das didáticas de ensino e atenda às exigências em relação à qualidade de trabalho. Esta profissão está atrelada a fatores estressantes, onde além das atividades curriculares, o profissional mantém contato direto com pessoas e seus problemas, mesmo aqueles de cunho pessoal (situações econômicas e sociais). O professor enfrenta situações de conflito, uma vez que frequentemente precisa utilizar de parte dos baixos salários como investimento, na compra de materiais didáticos, para o aperfeiçoamento de suas aulas. A educação é um processo inegavelmente importante para a formação e transformação do ser humano. A partir dela os objetivos são traçados e a luta pelo seu alcance inicia, trazendo possível melhora na qualidade de vida como um todo. Diante do impulso positivo que o ensino trás para a vida, percebe-se a importância dos cuidados com o educador, que é o principal mediador deste processo. Muito além do que problemas de cunho fonoaudiólogo, os professores lidam na sua rotina com diversos estressores psicossociais que, quando persistentes, podem levar à síndromes como a de Burnout, que estão cada vez mais presentes na rotina deste profissional. Doenças psicossomáticas fazem parte do cotidiano de diversos profissionais e, os docentes, mostram-se muitas vezes despreparados para lidar com estes obstáculos.
3 3 A síndrome de Burnout é o estresse constante ligado às situações de trabalho, resultante da periódica pressão emocional associada ao grande envolvimento com pessoas por extensos períodos de tempo, afetando o ambiente profissional e acelerando o processo de apatia, saúde, absenteísmo e possíveis abandonos de trabalho. 2 A síndrome Descrita inicialmente em 1974, no Estados Unidos, esta síndrome é caracterizada como uma enfermidade emergente, da qual aparece primeiramente como um problema social. (GRANGEIRO; ALENCAR; BARRETO). O verbo inglês to burn out que tem como significado consumir-se, queimar-se por completo, trouxe a origem do nome Burnout, onde observa-se uma situação de esgotamento físico e mental atrelada à vida profissional. (TOMAZELA; PROVINCIATTO). É um tipo de estresse ocupacional em que os profissionais mais acometidos são aqueles ligados a relações de atenção direta, ininterrupta e altamente emocional. As profissões mais susceptíveis são comumente as que abrangem serviços, tratamento ou educação. (CARLOTTO, 2002) Resultante de um longo processo de experiências em lidar com algumas espécies de estresse sem sucesso, o Burnout é uma reação a estes incômodos ocupacionais contínuos que se acumulam. Evidencia-se as reações físicas, porém cabe ressaltar o desgaste psicológico adquirido e as consequências psicossociais da exposição crônica. (SOUSA; MENDONÇA, 2009) A atividade profissional com dedicação exagerada caracteriza esta doença. Os sintomas podem ser divididos em 4 categorias, sendo elas: físicos, psíquicos, comportamentais e defensivos. (BENEVIDES-PEREIRA, 2001) A sobrecarga de trabalho e os conflitos relacionados à capacidade compreender a si mesmo são pontos de partida para a exaustão emocional. Esta é relacionada a aspectos individuais, tornando o estresse do indivíduo um
4 4 componente básico para entender melhor o Burnout, uma vez que existe a sensação de que os problemas excedem a capacidade da pessoa e seus recursos físicos e emocionais estão se esgotando. Além da exaustão emocional, percebe-se a despersonalização, onde a dedicação ao trabalho, para um serviço excelente, torna-se em comum, e o trabalhador deixa de dar o melhor de si e faz tão-somente o necessário para se manter no seu emprego. (SOUSA; MENDONÇA, 2009) Carlotto (2002) enfoca que ao definir esta síndrome, percebe-se cinco elementos bastante comuns, apesar das divergências entre os autores. São eles: 1) Predomínio de sintomas ligados à exaustão mental e emocional, fadiga e depressão; 2) Sintomas comportamentais e mentais com maior enfoque e não nos sintomas físicos; 3) Trabalho tem relação com os sintomas; 4) Pessoas que não apresentam histórico de distúrbios psicopatológicos antes do aparecimento da síndrome apresentam manifestação dos sintomas; 5) Atitudes e comportamentos negativos resultam em efetividade e desempenho baixos no trabalho. O desgaste ocorre pois o trabalhador que antes se envolvia de maneira afetuosa com seus alunos ou clientes vê seu trabalho menos empolgante e perder o significado, portanto pode chegar ao extremo de abdicar de suas atribuições. (SOUSA; MENDONÇA, 2009) Quando o reconhecimento humanizado por parte dos empreendedores não existe e os grandes antagonismos entre os serviços exigidos pela empresa e a competência, disposição e/ou potencialidade do trabalhador para fazê-las surgem, aumenta o risco de episódio de Burnout. (SOUSA; MENDONÇA, 2009)
5 5 O ambiente de trabalho também pode ser propício para o desenvolvimento de Burnout, considerando que o estresse pode surgir devido a pressão exercida nos funcionários, influenciando sobre o grau de realização pessoal do profissional. (TOMAZELA; PROVINCIATTO) Importante frisar que o processo do Burnout é individual, seu desenvolvimento pode levar mais de dez anos. Seu surgimento é vagaroso, cumulativo, com aumento progressivo em austeridade, o que prejudica a percepção do indivíduo e, por vezes, a recusa em acreditar numa possível doença. (CARLOTTO, 2002) O Burnout deve ser idealizado como um desgaste psicológico sucedido de ações que implantam as relações entre as pessoas em uma atmosfera hostil de trabalho no qual o funcionário está inserido. (SOUSA; MENONÇA, 2009) Os profissionais mais acometidos estão nas áreas da saúde e educação, uma vez que ligam-se diretamente às pessoas e, devido a isso, exige-se grande envolvimento afetivo. (TOMAZELA; PROVINCIATTO). Os professores, por manter contato social assíduo, vivenciam o Burnout com maior frequência, devido tensão emocional que se gera com esta relação. (GRANGEIRO; ALENCAR; BARRETO) 3 Docente: o profissional multifacetado e susceptível A Organização Internacional do Trabalho (OIT) refere-se à profissão docente como uma das mais estressantes, com fortes possibilidades de dados que dirigem à Síndrome de Burnout (CARLOTTO, 2011), vista também como a profissão impossível, pelo extremo contato com pessoas, além da instabilidade financeira, onde o sucesso no âmbito educacional nunca é garantido, devido inúmeras mudanças, imprecisões, opacidades, entre tantos outros conflitos diários. (CARLOTTO, 2002) Por ser uma atividade intelectual que demanda inovações a todo instante, a docência atualmente impõe, no âmbito organizacional altamente competitivo, o comprometimento dos professores com a instituição em que
6 6 trabalham, além da capacidade de lidar com as novidades relacionadas à didática de ensino e que acompanhem o enérgico mercado de trabalho. Temas como as requisições de título dos profissionais de ensino, instituídas pelo Ministério da Educação, aumentam ainda mais as cobranças em relação ao aperfeiçoamento intelectivo e à qualidade de trabalho. (SOUSA; MENDONÇA, 2009) A atual conjuntura mostra o professor como um profissional que não se limita às suas tarefas docentes. As atribuições impostas ultrapassam as barreiras de seu interesse e, em grande parte, de sua carga horária. Além dos trabalhos em sala de aula, a organização e planejamento, orientação aos pais e alunos, tarefas administrativas entre outros, fazem parte do dia a dia deste profissional. Por outro lado, o docente é excluído de algumas decisões institucionais importantes, sendo tratado simplesmente como executor de afazeres planejados por outros. (CARLOTTO; PARLAZZO, 2006) O professor se descobre com a necessidade de cumprir vários papéis, por vezes contraditórios, mas exigindo equilíbrio constante. Pede-se que seja companheiro, amigo, forneça apoio ao aluno para seu desenvolvimento pessoal, mas ao final do curso adote uma postura julgadora, contrariando o princípio; sugere-se o estímulo às capacidades do aluno, porém deve se adequar às regras institucionais e do grupo em geral. São feitas propostas para que os docentes atendam seus alunos de maneira individualizada, respeitando características de cada um, mas ao mesmo tempo deve lidar com as políticas educacionais, onde, no fim, professores e alunos tornam-se dependentes do sistema. (CARLOTTO, 2002) Além de todos os fatores mencionados anteriormente, o professor vê-se em situação de conflito devido aos baixos investimentos educacionais, que o obrigam a se utilizar de parte de seu próprio salário em materiais didáticos para a melhoria de suas aulas. (SOUSA; MENDONÇA, 2009) O papel do professor vem se modificando e, talvez, a maior mudança já ocorrida é relacionada a atualização contínua. Se trata da abdicação a conteúdos e conhecimentos que sempre foram tratados com muita propriedade, durante anos. Hoje os docentes devem aliar conteúdos que não
7 7 eram citados no início do exercício da sua profissão e que até lhe causam alguma estranheza. (CARLOTTO, 2002) Diante dessa somatória de pertinências e responsabilidades, é visível a existência de estressores diários, que, se não reconhecidos e tratados, podem ocasionar a síndrome de Burnout. (CARLOTTO, PARLAZZO, 2006) Abandonar a dedicação ao ensino é tarefa bastante difícil para o educador, uma vez que existem recompensas, ou a aspiração por elas, que vão além dos salários. Ocorre então, a evolução negativa, que afeta sua habilidade profissional e a disposição de acolher as carências dos aluno, além de prejudicar também as relações interpessoais com todos os envolvidos em seu trabalho. (FERENHOF; FERENHOF, 2002) A síndrome de Burnout afeta não só os insatisfeitos, mas também os docentes mais engajados e motivados, quando enfrentam o estresse no trabalho intensificando a jornada, até o esgotamento. (FERENHOF; FERENHOF, 2002) Devido uma combinação de fatores (individual, organizacional e social), o sentimento de baixa valorização profissional surge. Tornam-se vulneráveis aqueles mais idealistas e entusiasmados, comprometidos com o trabalho e intensamente envolvidos, tudo isso porque observam que tem sempre algo a perder e sentem-se desapontados quando não são recompensados pelos seus empenhos. As expectativas criadas são um tanto inatingíveis, uma vez que além de ensinar, pretendem auxiliar seus alunos em problemas pessoais. Portanto, o ensino pode ser associado ao Burnout devido a este alto nível de perspectiva, o qual não pode ser inteiramente preenchido. (CARLOTTO, 2002) Em relação ao professor, especificamente, a síndrome inicia-se com a impressão de desajuste na função e percepção de falta de soluções para encarar as cobranças de seu trabalho. Consequentemente, existe a tendência do docente a aumentar seu esforço, surgindo sinais de irritabilidade, fadiga, tensão, ansiedade. Na tentativa de adaptação e alívio de sintomas, distancia-se emocionalmente, associando atitudes mais críticas e depreciativas sobre seu ambiente de trabalho e alunos. Devido a somatória de dificuldades, ocorrem
8 8 corriqueiramente problemas médicos e possíveis afastamentos. (CARLOTTO, 2011) Quando os sentimentos negativos aparecem com maior frequência e intensidade, pode ser o indicativo de Burnout. Denegrir alunos, reclamar da administração, arrepender-se da escolha profissional em seu tempo de intervalo são sinais. Logo, planejam novas opções de trabalho. (CARLOTTO, 2002) Carlotto (2002) refere-se aos homens como mais susceptíveis que as mulheres, talvez por elas serem mais flexíveis e abertas para lidar com as pressões diárias. Os mais jovens, abaixo dos 40 anos, também são alvo fácil, devido as grandes expectativas com a carreira. Os mais velhos aparentam maior certeza da profissão que escolheram, portanto não se preocupam tanto com os estresses e dificuldades. Viu-se que quanto maior a idade profissional, menores as chances de Burnout. 4 Identificação Visando a grande semelhança, uma vez que as sintomatologias apresentadas podem gerar confusão em relação às causas, é importante saber diferenciar a síndrome de Burnout e o Estresse, para que a identificação não seja tardia e o tratamento inadequado. O primeiro é classificado como um estado de exaustão, em decorrência de um trabalho fatigante que pode até representar uma dificuldade extrema do educador se satisfazer com suas próprias necessidades. O segundo mostra-se num quadro de esgotamento do indivíduo, que interfere em sua vida pessoal mas pode não causar alterações em seu ambiente de trabalho. (FERENHOF; FERENHOF, 2002) Conhecer as características é de extrema importância para a identificação da síndrome de Burnout. A exaustão emocional é relacionada à falta de energia e tensão emocional bastante elevada, produzindo uma sensação de esgotamento. A diminuição da realização pessoal influencia na maneira em que o profissional irá lidar com as outras pessoas, bem como com seu ambiente de trabalho, afetando as habilidades interpessoais. Já a despersonalização faz com que a pessoa acometida mantenha sentimentos e
9 9 atitudes negativas, indiferença e despreocupação com os outros, além da descrença e insensibilidade. (TOMAZELA; PROVINCIATTO) Carlotto (2002) afirma que a relação professor-aluno é a maior evidenciada como causa desta síndrome. O ingresso acadêmico e a disciplina da classe, aspectos emocionais e sociais dos alunos, são alguns dos papéis contraditórios assumidos por este profissional. O professor se vê repleto de funções burocráticas e sente-se desmerecido, desrespeitado, ainda mais quando as tarefas desempenhadas são desnecessárias e totalmente alheias à sua função real. Ao se acumular de trabalhos de secretaria, o tempo dedicado à sua atualização profissional e atendimento aos estudantes torna-se diminuído e, somado aos salários inadequados e falta de promoções, a insatisfação aumenta gradativamente. O desgaste profissional também está relacionado à falta de material e condições físicas para implementar ações. A manifestação dos sintomas é dividida, quando se trata de professores, em individual e profissional, ainda assim a generalização é bastante difícil, cabendo analisar caso a caso. Geralmente os docentes sentem-se exaustos física e emocionalmente, apresentam irritabilidade, ansiedade, raiva ou tristeza com frequência. Hipertensão, insônia, dores de cabeça, úlceras podem surgir como resposta às frustrações e, ainda o abuso de medicamentos e álcool, que aumentam os problemas familiares e desordens sociais. (CARLOTTO, 2002) Profissionalmente falando, acontecem prejuízos em relação ao programa de aula, o que torna o professor menos frequente e descuidado. Cria-se antipatia pelos alunos e exibe diminuição de otimismo em relação ao seu futuro, com prejuízos também no entusiasmo e criatividade. O avanço desacelerado dos estudantes, os problemas em sala de aula causam facilmente a frustração, ocasionando o aumento da distância entre professor e aluno. Resistência perante à administração e visão depreciativa de sua profissão acontecem com frequência, consequentemente o sentimento de arrependimento pela escolha deste ofício aparece e a vontade ou até mesmo planejamento de abandoná-la é bastante forte. (CARLOTTO, 2002) Sendo assim, pode-se resumir o Burnout como uma reação à tensão emocional crônica, provocada pelo contato estreito e cavalar com seres
10 10 humanos, principalmente em atividades que exigem grande responsabilidade do profissional e constante atenção. O acometido tem livre-arbítrio em suas ações, porém incide sobre ele uma empreitada impossível de realizar. (FERENHOF; FERENHOF, 2002). A cobrança e avaliação da categoria docente, feita sob a perspectiva da população em geral, nunca foi tão severa como nos últimos vinte anos. (CARLOTTO, 2002) 5 Prevenção Energia, eficácia, envolvimento são as características que representam o envolvimento do trabalhador com seu trabalho. É de extrema importância evidenciar essas particularidades, uma vez que promove-las aumenta a capacidade de prevenção da síndrome. Para diminuir a probabilidade de desenvolvimento dessa doença deve-se aumentar sempre a compatibilidade do trabalhador em seu ambiente de trabalho. (SOUSA; MENDONÇA, 2009) A síndrome de Burnout nos professores acaba em grandes consequências, que permeiam o campo pessoal e profissional. Profissionalmente podemos considerar a vontade incessante de abandonar a carreira como o primeiro efeito, causando problemas nas instituições e no âmbito educacional em geral. O fato de não esperar o tempo certo da aposentadoria vem como uma válvula de escape, uma alternativa para lidar melhor com a exaustão emocional. Além disso, outros fatores são apontados: produtividade inferior, diminuindo qualidade do serviço; ansiedade pelas férias; intermináveis atestados médicos, como fuga também para o estresse vivido; dificuldade de envolvimento; falta de carisma com os estudantes, afetando aprendizagem, motivação e comportamento destes. Num caráter pessoal, a saúde é a grande afetada. Insônia, hipertensão, resfriados, dores nas costas e na cabeça são os sintomas mais relatados. (CARLOTTO,2002) Visando as consequências, percebe-se que a prevenção torna-se fundamental neste processo. Apesar de bastante conhecida, Burnout é ainda muito confundida com outras doenças de cunho psicológico-emocional. Quem apresenta um grau considerável da doença é tratado como portador de
11 11 estresse ou depressão, o que prejudica a evolução do tratamento, uma vez que a causa principal não é abordada. (GRANGEIRO; ALENCAR; BARRETO) É bastante difícil enumerar maneiras de prevenção da síndrome, uma vez que variações podem acontecer tratando-se de pessoa à pessoa e também de ambientes diversos de trabalho. Porém, como fonte de ajuda, recomenda-se a variedade de rotinas, evitando-se assim a monotonia. A diminuição de horas extras, suporte social, melhores condições físicas e sociais de trabalho também fazem parte da prevenção. A empresa deve, sobretudo, investir no aperfeiçoamento profissional e pessoal dos trabalhadores, uma vez que um trabalhador doente é prejuízo ao ambiente de trabalho. (GRANGEIRO; ALENCAR; BARRETO) As formas de prevenção podem ser separadas em três grupos: estratégias individuais, grupais e organizacionais. A primeira se refere ao apoio ao profissional, em relação a sua formação e capacitação; a segunda consiste na busca do apoio do grupo e a terceira, e última, é uma miscigenação das estratégias individuais e grupais, para que juntas sejam eficazes no âmbito organizacional. (GRANGEIRO; ALENCAR; BARRETO) 6 Considerações finais Este artigo surgiu da preocupação em relação a um tema ainda pouco abordado: a saúde do profissional docente. Trabalhar não é simplesmente aplicar todo o conhecimento teórico em alguma atividade prática. É ir além da teoria, é buscar a transformação da realidade a partir de si próprio. Quando se trata de doenças relacionadas ao emocional, muito se escuta em relação ao estresse e depressão, mas pouco se fala sobre a síndrome de Burnout, doença que vem acometendo mais profissionais do que o contabilizado. Saber identificar as etapas desta síndrome, os estressores mais importantes, consegue-se viabilizar processos que permitam a prevenção, a atenuação ou até mesmo a erradicação desta doença. Os errôneos diagnósticos dificultam nessa contagem, por isso enxergase a importância da divulgação. Aprender a identificar a síndrome é o primeiro
12 12 passo para o sucesso no tratamento. Além desta identificação, e não menos importante, está a prevenção. Esta é a chave para a diminuição de acometidos. A síndrome de Burnout é bastante preocupante, visto que sua maior incidência é devido a problemas facilmente resolvidos no ambiente de trabalho, mas que, por vezes, devido aos processos relacionados à busca de lucratividade, são esquecidos. Cabe à empresa lutar pela saúde de seus trabalhadores, a fim de melhorar os níveis. Afinal, qual empresa não gostaria de se vangloriar por proporcionar um ambiente de trabalho adequado, tranquilo e com condições essenciais ao seu profissional? Em se tratando dos professores, a batalha é ainda maior. Vale pensar que os principais difusores de informação talvez estejam carentes desta, e, por isso, não sabem exatamente quais riscos estão correndo ao se dedicar em excesso e sem subsídios ao seu trabalho. É possível auxiliar este profissional de modo que não perca as esperanças em sua carreira, a fim de que ajude também aos que trabalham ao seu lado, concretizando os projetos idealizados para sua vida pessoal e profissional. Vale destacar que para prevenção ou erradicação da síndrome, a ação deve vir de maneira conjunta, somando forças dos professores, alunos, sociedade e instituição de ensino. Burnout não é uma doença nova, porém vem recebendo destaque nas duas últimas décadas. A novidade é a maneira como vem sendo lidado com a identificação, uma vez que tem sido declarado com maior clareza o estresse sentido e assim direcionado à síndrome. Os professores conhecem bastante sobre os temas abordados, medianamente sobre os alunos e pouquíssimos sobre si mesmo. Por fim, apreende-se que o autoconhecimento e a aceitação são companheiros inseparáveis. Uma vez identificado, o acompanhamento médico trará as soluções destinadas e o alívio tanto esperado.
13 13 7 Referências bibliográficas BENEVIDES-PEREIRA, A. M. T. A saúde mental de profissionais de saúde mental: uma investigação da personalidade de psicólogos. [S.I]: EDUEM, CARLOTTO, M. S. A Síndrome de Burnout e o trabalho docente. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 7, n. 1, p CARLOTTO, M. S. Síndrome de Burnout em professores: prevalência e fatores associados. Psicologia: teoria e pesquisa, v. 27, n. 4, p , CARLOTTO, M. S.; PALAZZO, L.S. Síndrome de burnout e fatores associados: um estudo epidemiológico com professores. Rio de Janeiro: Cad. Saúde Pública, FERENHOF, I. A.; FERENHOF, E. A. Burnout em professores. ECCOS Revista cientifica Centro Universitário Nove de Julho, São Paulo, v. 4, n. 1, p , GRANGEIRO, M. V. T.; ALENCAR, D. T.; BARRETO, J. O. P. A Síndrome de Burnout: uma revisão da literatura. SOUSA, I. F; MENDONÇA, H. Burnout em Professores Universitários: impacto de percepções de justiça e comprometimento afetivo Pontíficia Universidade Católica de Goiás. Psicologia: teoria e pesquisa, v. 25, n. 4, p , TOMAZELA, N.; PROVINCIATTO, P. Síndrome de Burnout. In: 5º Simpósio de Ensino de Graduação.
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