Diagnóstico do estresse entre professores através do teste de Lipp

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1 Diagnóstico do estresse entre professores através do teste de Lipp Lucas Willian Romanek (Faculdade Unopar) Luciano Rocha (Faculdade Unopar) Resumo: Esta pesquisa sobre o desenvolvimento de estresse e depressão em profissionais da educação tem como objetivo compreender e identificar o elevado índice de docentes que apresentam sintomas relacionados a sua saúde física e psicológica, e doenças psicossomáticas que influenciam sua vida social e profissional. Apresenta-se uma pesquisa baseada no Teste de Lipp - Inventário de Sintomas de Stress (ISS), o qual evidencia as etapas silenciosas que os profissionais apresentam ao longo do tempo, agravando-se gradativamente, podendo transformar-se em depressão. Os sintomas de stress e depressão, como medo, insegurança, sensação de fracasso, irritabilidade, pessimismo e doenças físicas prejudicam o processo educacional e de aprendizagem. Logo faz se necessário compreender e buscar estratégias de ação, mudanças e reformas do sistema de educacional que minimizem a exaustão emocional e fortaleça a confiança, auto-estima e o reconhecimento social, melhorando a qualidade de vida destes profissionais que desempenham um trabalho de grande relevância para a sociedade, a educação. Palavras chave: Sintomas, Saúde, Docentes, Doença. Diagnosis of stress among professors by Lipp s test Abstract This research on the development of stress and depression in educational professionals aims to understand and identify the high rate of teachers who have symptoms related to their physical and psychological health, and psychosomatic diseases that influence their social and professional life. It presents a research based on the Lipp test -ISS- Stress Symptoms Inventory, which reveals the silent stages that professionals present over time, that may gradually get worse and become depression. The symptoms of stress and depression, such as fear, insecurity, feelings of failure, irritability, pessimism and physical diseases affect the educational and learning process. Therefore it is necessary to understand and seek strategies of action, change and reform of the educational system to minimize the emotional exhaustion and strengthen confidence, self-esteem and social recognition, improving the quality of life of these professionals that play a very important job to the society, education. Key-words: Symptoms, Health, Professors, Disease.

2 1 Introdução As novas mudanças que têm ocorridas no mundo globalizado, como a produção de inovações tecnológicas, a aceleração da produção, trabalhos e trabalhadores flexíveis e versáteis, acompanhados de profissionais precarizados e excluídos das inovações tem refletido em uma das classes mais importantes de trabalhadores: os docentes. As mudanças se refletem na reforma e reestruturação do sistema educativo, no quadro de docentes, no trabalho que estes desempenham e nas relações profissionais e pessoais (GOMES; BRITO, 2006, p.), repercutindo na qualidade de vida, no trabalho e na vida pessoal do professor. A classe dos docentes, no entanto, não pertencem a um grupo homogêneo, pois dentro desta categoria há diferenças nas funções e atribuições. Dessa forma, o trabalho desenvolvido também apresenta diferentes desafios, demandas e recompensas dependendo de variáveis como nível de ensino, tipo de instituição, pública ou privada, urbana ou rural, faixa etária dos alunos e contexto social onde está inserida (GUGLIELMI; TATROW, 1998). Atualmente o professor possui menos tempo executar seu trabalho, para se aperfeiçoar profissionalmente, para o lazer e convívio social. Por outro lado, o professor, além de atender a classe, deve fazer trabalhos administrativos, planejar, reciclar-se, investigar e orientar individualmente seus alunos. Deve também organizar atividades extracurriculares, participar de reuniões pedagógicas e de coordenação, conselhos de classe, preparar e corrigir trabalhos e provas, muitas vezes participar de recreio e ainda cuidar do patrimônio escolar. A relação dos docentes com os alunos, a baixa motivação, a sobrecarga de trabalho, a falta de interesse por parte dos alunos, o baixo salário da categoria dentre outras razões estão relacionadas com doenças como a depressão, esta muitas vezes é responsável pelo afastamento do professor das salas de aula. Este trabalho teve como objetivo compreender e identificar docentes que apresentam sintomas relacionados a sua saúde física e psicológica, e doenças psicossomáticas que influenciam sua vida social e profissional através de pesquisa realizada pelo Inventário de Sintomas de Estresse. 2 Estresse De acordo com Reis et al. (2006, p. 231) ensinar é uma atividade altamente estressante com repercussões evidentes na saúde e no desempenho profissional dos docentes. O estresse ocupacional pode ser constatado entre os docentes pelos seus problemas de saúde e pela redução na freqüência ao trabalho. Os fatores psicológicos ligados ao estresse docente incluem ansiedade, depressão, irritabilidade, hostilidade e exaustão emocional (CAPEL, 1987). A existência do estresse ao professor deve ser entendida como um ameaça ao seu bem-estar e auto-estima, podendo levar ao desenvolvimento de sentimentos negativos, tais como a desmotivação e a insatisfação, que na prática se manifestam pela redução da qualidade das atividades desenvolvidas na sala de aula, podendo refletir no desempenho dos alunos (KYRIACOU, 1987; FRIEDMAN, 1991). O estresse é algo natural em todos os indivíduos, dentro de níveis saudáveis, é o que nos faz nosso corpo permanecer ativos e alertas, para dar conta das situações e desafios. Porém, quando o estresse é excessivo, leva a problemas importantes, afetando tanto a capacidade de desempenho quanto os relacionamentos e a saúde física e mental. Dessa forma, devemos ficar atentos por esta exaustão emocional que pode levar a depressão. Trabalhos relatam a existencia de indicativos de associação entre a exposição aos eventos sociais de stress e depressão. Uma pesquisa de 10 estudos populacionais com mulheres deprimidas, concluiu

3 que, em média em 83% dos casos apresentavam eventos sociais de estresse anteriores ao surgimento do quadro depressivo.(brown; BIFULCO; HARRIS, 1987). Segundo Lipp (1984) as reações do estresse podem ser manifestadas em nível físico e/ou psicológico e as manifestações físicas podem ser aumento da sudorese, hiperacidez estomacal, tensão muscular, taquicardia, hipertensão arterial, bruxismo e náuseas. As manifestações psicológicas podem ser ansiedade, angústia, dúvidas quanto a si próprio, dificuldade de concentração, preocupação excessiva e hipersensibilidade excessiva. A reação do estresse pode ser dividida em fases, alerta, resistência e exaustão e ainda uma nova faze foi diagnosticada por Lipp (2000), a Fase de quase exaustão. A fase do alerta é considerada a fase positiva do estresse, o ser humano se energiza por meio da produção da adrenalina, a sobrevivência é preservada e uma sensação de plenitude é freqüentemente alcançada. Na segunda fase, chamada de resistência, a pessoa automaticamente tenta lidar com os estressores de modo a manter sua homeostase interna. Se os fatores estressantes persistirem em freqüência ou intensidade, há uma quebra na resistência da pessoa a qual começa a desenvolver a terceira fase da resistência/quase-exaustão com apresentações de cansaco mental, dificuldade de concentração, perda de memória imediata e indiferença emocional, dando origem à fase de exaustão. Nesta fase as doenças graves podem ocorrer nos órgãos mais vulneráveis, como enfarte, úlceras, psoríase, depressão e outros (Lipp, 2003). Estudos relacionados com o trabalho e o bem-estar pessoal do docente revelaram valores acima de 30 % de estresse ocupacional e de 13 % ao nível de esgotamento e vários problemas de saúde física (GOMES et al., 2006). Um dos problemas da atualidade que mais afetam a vida dos professores tem sido a depressão. Em todo o mundo existem milhares de deprimidos, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a depressão já ocupa o segundo lugar dentre as que causam incapacidade no trabalho. O Ministério da Saúde estima que mais de 10 milhões de pessoas sofrem com o problema no Brasil. A projeção é que, até 2020, a doença esteja no topo da lista. Depressão é um sintoma que faz parte de inúmeros distúrbios emocionais. É uma síndrome traduzida por muitos sintomas somáticos e alterações afetivas. Encontra referência na medicina e, principalmente, na psiquiatria e psicologia. A depressão nervosa é considerada um estado mórbido em que a mente ou o humor se encontra abaixo do nível ótimo do indivíduo (TREVISAN, 2004), não falha de caráter ou preguiça é adoecimento do humor, caracteriza-se por uma baixa reatividade frente ao ambiente, diminuição da capacidade de experimentar prazer, alegria e entusiasmo. Estudo realizado por Fonseca, Chaves e Gouveia (2006) mostrou que embora os professores pareçam gozar de afetos positivos e satisfação com a vida, pontuam em alto a depressão. Trabalhos demonstram ainda que os professores com mais sintomas de depressão estão entre os que lecionam em níveis de ensino inferiores e que possuem maior carga horária e os que apresentaram mais tempo de serviço e um vínculo mais definitivo (GALAMBOS; WALTERS, 1992). Os principais causadores de afastamento dos professores de 5ª à 8ª séries da rede municipal de Ipatinga no período de um ano foram os transtornos mentais e comportamentais (18,99%), sendo que dentro dessa categoria a síndrome do pânico foi a maior responsável pelos afastamentos (40%,) seguido da depressão (33,84%) e estresse grave (18,46%) (COSTA; GERMANO, 2007). Pesquisa realizada com 556 professores da Universidade Federal de Campo Grande revelou a alta porcentagem e a diversidade de queixas relacionadas a sintomas psicossomáticos, onde os sintomas de maior prevalência foram: cansaço mental (53,9%), estresse (52,4%), ansiedade (42,9%), esquecimento (42,9%), frustração (37,8%), nervosismo

4 (31,1%), angústia (29,3%), insônia (29,1%) e depressão (16,8%) (LIMA; LIMA-FILHO, 2009) Os educadores enfrentam pressões internas e externas, dos pais, dos alunos e da direção da escola. Eles têm que lidar com as expectativas, medos, projetos, além de conviver com condições de trabalho precárias. Muitas vezes para que sua remuneração seja razoável tornase necessário fazer dois a três turnos. Dessa forma surge as primeiras manifestações de cansaço, alteações no humor e insônia (MELEIRO, 2008). Sendo assim é preciso de mesmo diante de adversidades o professor saiba como reagir e cuidar do seu estresse, caso contrário atingirá a exautão física, mental e emocional, as quais irão interfirir na sua atuação, chegando ao nível elevado de estresse ( REINHOLD, 2008). Dessa forma estudos para identificar a natureza do estresse são pertinentes e necessários uma vez que possibilitam a avaliação das diferenças existentes nessa síndrome que acomete os indivíduos em geral e especificamente os trabalhadores. Segundo Yamada (2003), conhecer tais diferenças capacita os profissionais envolvidos em Psicologia do Trabalho e em outras áreas de desenvolvimento humano, para ações que visem à diminuição ou controle dos fatores que geram despesas e prejuízos às organizações e seus colaboradores, uma vez que os sintomas causados pelo estresse geram constantes ausências, licenças médicas e baixa produtividade. 3 Metodologia Realizou-se uma pesquisa com professores da Rede Pública de Ensino de Educação, sendo 81 participantes da região de Curitiba PR e outros 5 da cidade de Ponta Grossa PR, com objetivo de avaliar o nível de estresse que refletem sintomas físicos e psicológicos no docentes. Os professores de Curitiba foram selecionados de forma aleatória, na região do Centro Cívico da cidade. O questionário foi aplicado em um único dia, em meio aos protestos que ocorreram durante o período da pesquisa. Na cidade de Ponta Grossa, o critério utilizado foi por parentesco e amizade, realizado no dia anterior. Neste estudo, empregamos dois instrumentos de pesquisa: sendo o primeiro um brevíssimo senso demográfico social composto por: idade, sexo e estado civil, e o segundo o Teste de Lipp - Inventário de Sintomas de Stress (ISS). Foram identificados na pesquisa a idade dos docentes variando de 26 a 54 anos, sendo do total de pesquisados a maioria composta por mulheres, 58 do sexo feminino (67,44 %) e 28 do sexo masculino (32,56 %), em relação ao estado civil, 69 docentes são casados (80,23%) e 17 solteiros (19,77%). O questionario de Lipp Inventario de Sintomas de Stress ISSL (Anexo), foi elaborado por Lipp (2000). Fornece uma medida do estresse na população pesquisada.sua aplicação é rápida e leva aproximadamente 8 minutos e pode ser realizada individualmente ou em grupos. O instrumento é formado por três quadros referentes às fases do estresse. a) O primeiro quadro, composto de 15 itens. Doze deles referem-se aos sintomas físicos e 3 psicológicos experimentado nas últimas 24 horas. b) O segundo, composto de 15 itens. Dez referem-se aos sintomas físicos e 5 psicológicos, está relacionado aos sintomas experimentados na última semana. c) O terceiro quadro, composto 23 itens. Doze relacionados aos sintomas físicos e 11 psicológicos, referem-se a sintomas experimentados no último mês. Alguns dos sintomas que aparecem no quadro 1 (Anexo) voltam a aparecer no quadro 3, mas com intensidade diferente.

5 No total, o ISS apresenta 37 itens de naturezas físicas e 19 psicológicas, sendo os sintomas muitas vezes repetidos, diferenciando-se somente em sua intensidade e seriedade. 4 Resultados Constatou-se que 28 docentes entrevistados (32,5 %) não manifestaram sintomas de estresse e 58 (67,5 %) apresentaram os sintomas, destes, apenas 10 docentes enquadraram-se na fase de alerta, o professor que se encontra nesta fase precisa atentar para não perder o controle, pois esta fase ainda é chamada de momento positivo. A maior parte da amostra (43,2 %) relatou sinais na fase de resistência, a fase II. Para Lipp (2004) nesta fase o indivíduo é exposto a um exaustor de longa duração, ou de grande intensidade, demandando um grande gasto de energia, podendo levar muitas vezes a sensação de desgaste que será proporcional à quantidade de esforço empregado em se reequilibrar. Este resultado esta de acordo com o obtido por Orlandino (2008) o qual obteve em sua pesquisa 64 % da amostra de professores na fase de resistência (Tabela 1). Fases Freqüência Porcentagem I Alerta 10 11,6 II Resistência 37 43,2 III - Exaustão 11 12,7 Não apresentam sintomas 28 32,5 Total ,0 Tabela 1 Freqüência de professores que apresentam sintomas de estresse. Os sintomas estudados foram divididos em físicos e psicológicos, sendo que a maioria dos sinais apresentados na Fase de Alerta foram os físicos (73,3 %), isto se deve ao fato de que nesta fase composta de 15 itens, 12 são sintomas físicos. A Fase de Resistência e Exaustão mostraram a predominância dos sintomas psicológicos 65,1 % e 79,1 %, respectivamente. Os dados obtidos neste trabalho corroboram com os resultados obtidos na pesquisa de Orlandino (2008), a autora relata maior porcentagem dos sintomas físicos na Fase de Alerta, maiores sintomas psicológicos na Fase de Resistência e de Exaustão (Tabela 2). Fases Sintomas físicos % Sintomas psicológicos % I Alerta 63 73, ,7 II Resistência 30 34, ,1 III - Exaustão 18 20, ,1 Tabela 2 Freqüência dos sintomas predominantes do estresse. Observou-se uma maior freqüência do nível de estresse no sexo feminino, com 51 mulheres apresentando o sintoma de estresse do total de 86 docentes pesquisados. Pode-se induzir que este dado esteja relacionado ao fato das mulheres acumularem funções como mãe e administradora do lar, visto que em muitos casos mulheres casadas não apenas trabalham como professoras, mas também exercem a função de donas de casa (Tabela 3 e 4). Conforme esperado a maior freqüência de docente com estresse estão entre os casados com 56 (81,1 %), pois pessoas casadas se deparam com obrigações no lar além daquelas exercidas em seu ambiente de trabalho (Tabela 4).

6 Sexo Freqüência Porcentagem Estresse 9 32,1 Masculino Não apresentam sintomas 19 67,9 Total ,0 Estresse 51 87,9 Feminino Não apresentam sintomas 7 12,0 Total ,0 Tabela 3 Freqüência de estresse entre os sexos masculinos e femininos. Estado civil Freqüência Porcentagem Estresse 56 81,1 Casados Não apresentam sintomas 13 18,9 Total ,0 Estresse 4 23,6 Solteiros Não apresentam sintomas 13 76,4 Total ,0 Tabela 4 Freqüência de estresse entre casados e solteiros Uma escola sem qualquer tipo de estresse é praticamente utópico, pois ser professor é uma das profissões em que as questões externas acontecem em todos os momentos. No entanto, é possível inserir nas instituições de ensino estratégias que promovam uma melhor qualidade na vida dos profissionais de ensino e melhores condições de trabalho. Momentos de relaxamento físico e mental também são estratégias que ajudam a melhorar o desempenho destes profissionais, possibilitando a eles um melhor preparo para as situações de estresse. 5 Considerações finais Neste estudo, verificou-se que os sintomas de estresse podem trazer em curto prazo e bem controlados, benefícios aos indivíduos em sua fase inicial, funcionando como elemento motivador de vida e auto-estima, sem este, não teriam o desejo de buscar novos desafios apresentado todos os dias. Desta maneira é possível conviver de forma positiva e ser produtivo mesmo apresentando estresse em seu estagio inicial. Entretanto, quando não bem administrados, ele pode causar danos ao indivíduo, em sua vida social e profissional levando de forma gradativa ao seu estágio mais severo na fase de exaustão, onde apresentam doenças psicosomáticas, físicas e psicológicas, podendo levar o indivíduo lentamente a morte. Esta pesquisa mostrou que o esta doença não somete afeta o público feminino, como o senso comum aponta, mas também o masculino. Mostrando-se num nível considerável em casados. Podemos entender desta forma, que suas responsabilidades familiares como pais e mantenedores do lar, funções as quias não acabam após o expediente. Estas tarefas as quais principalmente as mulheres aumulam. Devemos antes de tudo, entender o contexto onde este profissional esta inserido, considerando os fatores internos e externos que influenciam no seu comportamento. Desta maneira algumas ações poder ser efetias para minimizar o estresse. Tais como: ficar atentos s sintoma de ansiedade ou cansaço exagerado (fase inicial), praticar exercícios físicos regularmente, alimentar-se adequadamente com uma dieta equilibrada e balanceada, reservar momentos para lazer, saber dizer não há tarefas que sobrecarreguem o corpo e a mente (ex: não acumular funções e tarefas), dilogar com colegas, amigos, família sobre situações de

7 stresse, com a inteção de desabasar, expor e não reprimir o sentimento negativo emocional, entre outros. Diante disto, no período em que decorreu esta pesquisa e foi intrumento decisivo a sua elaboração. Em um cenário de guerra na praça do centro civico de Curitiba-Pr, uma repercussão nacional, assistido por toda a pupulação brasileira, por alunos, filhos de policiais militares, professores, autoridades, governantes os quais foram e serão educados por esta classe de mestres. Enquanto Deputados Estaduais votavam o projeto de lei que altera a Paraná Previdência, e que, segundo os professores, acarretaria perda de benefícios. Tudo isto com a intenção de socorrer as cotas de um governo mal adminirstrado. Uma contradição que se demonstrou por um governo, o qual prega a educação, bom senso, o dever de cuidar da sociedade, a liberdade de expressão e o direito a manifestação pacífica de suas classes. É inaceitável o uso da violência pelas forças de segurança, o uso desproporcional de armamentos pesados contra manifestações públicas. Isto demonstra um governo disposto a reprimir porque não quer dialogar. Tudo isto potencializa e aumenta a fragilidade a saúde física e moral desta classe a qual se torna a base de uma sociedade de onde nasce a educação. Referências BROWN, G. W.; BIFULCO, A.; HARRIS, T. O. Eventos de vida, vulnerabilidade e início da depressão. Alguns refinamentos. British Journal of Psychiatry, v. 150, p , CAPEL, S. A. The incidence of and influences on stress and burnout in secondary school teachers. British Journal of Educational Psychology, Edinburg, v. 57, p , COSTA, P. G.; GERMANO, A. Afastamento dos professores de 5ª à 8ª série da rede Municipal de Ipatinga da sala de aula: Principais causadores. Mestrado em Meio Ambiente e Sustentabilidade UNEC. Disponível em: Acesso em: 17/05/2015. FONSECA, P. N.; CHAVES, S. S. S.; GOUVEIA, V. V. Professores do ensino fundamental e bem-estar subjectivo: Uma explicação baseada em valores. Psico-USF, v. 11, n. 1, p , jan./jun FRIEDMAN, I. High- and low-burnout schools: School culture aspects to teacher burnout. Journal of Educational Research, v. 84, ,1991. GALAMBOS, N. L.; WALTERS, B. J. Work hours, schedule inflexibility, and stree in dual-earner spouses. Canadian Journal of Behavioral Science, v. 3, p , GOMES, A. R. et al. Problemas e desafios no exercício da actividade docente: Um estudo sobre o stress, burnout, saúde física e satisfação professional em professors do 3º ciclo e ensino secundário. Revista Portuguesa de Educação, v. 19, p , GOMES, L.; BRITO, J. Desafios e possibilidades ao trabalho docente e à sua relação com a saúde. Estudos de Pesquisas em Psicologia, v. 6, n. 1, p , GUGLIELMI, R. S.; TATROW, K. Occupational stress, burnout, and health in teachers: A methodological and theoretical analysis. Review of Educational Research, v. 68, p , KYRIACOU, C. Teacher stress: Prevalence, sources and symptoms. British Journal of Educational Psychology, v. 48, p , LIMA, M. F. E. M.; LIMA-FILHO, D. O. Condições de trabalho e saúde do/a professor/a universitário/a. Ciência Cognitivas, v. 14, n. 3, p , LIPP, M. E. N. Mecanismos neuropsicológicos do stress: teoria e aplicações clínicas. São Paulo: Casa do Psicólogo, LIPP, M.E.N. Inventário de sintomas do stress para adultos. São Paulo: Casa do Psicólogo.adultos. São Paulo: Casa do Psicólogo, LIPP, M.E.N. Stress e suas implicações. Estudos de Psicologia, v. 1, n. 3, 4, p. 5 19, 1984.

8 MELEIRO, A. M. A. S. O estresse do professor. In: LIPP, M. E. N. O estresse do professor. 6ª Ed. Campinas, SP: Papirus, OMS Organização Mundial da Saúde. Disponível em: Acesso em: 18/05/2015. ORLANDINO, A. O estresse ocupacional em professores do ensino médio. Dissertação de Mestrado. Universidade do Oeste Paulista. Presidente Prudente. 58f, REINHOLD, H. H. O. B. O estresse do professor. In: LIPP, M. E. N. O estresse do professor. 6ª Ed. Campinas, SP: Papirus, REIS, E. J. F. B. et al. Docência e exaustão emocional. Educação & Sociedade, v. 94, p , TREVISAN, J. Psicoterapia psicanalítica e depressão de difícil tratamento: à procura de um modelo integrador. Revista psiquiatria Rio Grande Sul, Porto Alegre, v. 26, n. 3, p , YAMADA, M. Estresse e absenteísmo nas empresas do século XXI. Biblioteca de Ciências da Saúde, v. 53, 2003.

9 ANEXO Informações de Senso Demográfico Sexo: Masculino Feminino Estado Civil: Casado Solteiro Teste de Lipp ISS Inventario Sintomas de Stress Fase I Alerta (alarme) SINTOMAS NAS ÚLTIMAS 24H Sintomas Físicos Mãos e/ou pés frios Boca Seca Nó ou dor no estômago Aumento de sudorese (muito suor) Tensão muscular (dor muscular Aperto na mandíbula/ranger de dente Diarréia passageira Insônia, dificuldade de dormir Taquicardia (batimentos acelerados) Respiração ofegante, entrecortada Hipertensão súbita e passageira Mudança de apetite (muito ou pouco) Sintomas Psicológicos Aumento súbito de motivação Entusiasmo súbito Vontade súbita de novos projetos Fase II Resistência (Luta) SINTOMAS NO ÚLTIMO MÊS Sintomas Físicos Problemas com a memória, esquecimento Mal-estar generalizado, sem causa Formigamento extremidades(pés/mãos Sensação desgaste físico constante Mudança de apetite Surgim.Probl. dermatológicos (pele) Hipertensão arterial (pressão alta) Cansaço Constant

10 Gastrite prolongada=queimação,azia Tontura-sensação de estar flutuando Sintomas Psicológicos Sensibilidade emotiva excessiva Dúvidas quanto a si próprio Pensamentos sobre um só assunto Irritabilidade excessivo Diminuição da libido=desejo sexual Fase III - Exaustão (esgotamento) SINTOMAS NOS ÚLTIMOS 3 (TRÊS) MESES Sintomas Físicos Diarréias freqüentes Dificuldades Sexuais Tiques nervosos Insônia Hipertensão arterial confirmada Problemas dermatológicos prolongado Mudança extrema de apetite Taquicardia (batimento acelerado Tontura freqüente Úlcera Náuseas Excesso de gases Sintomas Psicológicos Pesadelos Sensação incompetência todas áreas Vontade de fugir de tudo Apatia, vontade de nada fazer, depressão Cansaço excessivo Pensamento constante mesmo assunto Irritabilidade sem causa aparente Angústia ou ansiedade diária Hipersensibilidade emotiva Perda do senso de humor Impossibilidade de Trabalhar

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