Sistemas de Informações em
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- Milton Barroso da Cunha
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1 Sistemas de Informações em Saúde
2 Quais os principais problemas de saúde da população? Qual a cobertura de coleta de esgoto sanitário? Qual o nível de escolaridade da população? Quais as principais causas de morte entre os jovens? Quantas crianças foram vacinadas contra a poliomielite? Os casos de tuberculose, no município, estão aumentando ou diminuindo? Qual a proporção de recém-nascidos com baixo peso?
3 Sistemas de Informação Trim 3 Trim Leste Oeste Norte
4 Sistemas de Informações Sistema: conjunto de partes que se articulam para uma finalidade comum Sistema de informações: conjunto de elementos ligados à captação/coleta, processamento e disseminação de dados É um sistema que fornece informações de suporte para o processo decisório em cada nível de uma organização
5 Situação de Saúde Avaliação Dados Informação Conhecimento Decisão Ação
6 Segundo a OMS Sistema de Informação em Saúde SIS é um mecanismo de coleta, processamento, análise e transmissão da informação necessária para se planejar, organizar, operar e avaliar os serviços de saúde. Considera-se que a transformação de um dado em informação exige, além da análise, a divulgação e inclusive recomendações para a ação.
7 Informações em saúde: Surge de forma associada aos grandes movimentos que marcaram a história da saúde pública desde o início do século XX. Durante as primeiras seis décadas e enquanto foram criados programas para controle de doenças (febre amarela, malária, tuberculose, poliomielite, varíola, outras), foram criados sistemas de informação que atendiam a necessidades específicas com uma visão focada e restrita ao âmbito do programa para o qual foi criado.
8 Década 1960 Criação de um grupo para avaliar as estatísticas nacionais: Multiplicidade institucional na produção de informações Duplicidade da produção de dados Ausência de normatização para a produção de informações Ausência de mecanismos que garantam a padronização da coleta e do tratamento de dados
9 Década 1970 Planejamento como elemento político Criação de diversos Sistemas Nacionais Pós-Graduação Ciência e tecnologia Saúde, etc Introdução do processamento eletrônico de dados. Tecnologia disponível: grandes computadores Centralização da produção de informações como mecanismo de normatização e padronização IBGE- transforma-se em Fundação e tem como atribuição a coordenação do Sistema Nacional de Estatística
10 Década IBGE - Institui o sistema de Estatísticas do Registro Civil Introduz : Mapa de coleta - padronização da coleta de dados Sistema Nacional de Saúde - Ministério da Saúde é responsável pelas ações de saúde coletiva São criados os primeiros sistemas de informação em saúde
11 Década : Sistema Vigilância Epidemiológica Avanço na concepção de sistemas de informação por meio da padronização e normatização de conceitos e introdução de documento de coleta de dados individuais. Substituição dos diversos serviços nacionais de controle de doenças, como Serviço Nacional de Controle de Malária, Tuberculose, etc que eram verticalizados Novo papel dos níveis estaduais na formulação do sistema Define e introduz a Lista de Doenças de Notificação Compulsória Definição de casos de doenças Padronização da coleta de dados Ficha de notificação Ficha de investigação Coleta de Dados individuais que permitem análise em diferentes níveis de agregação - país, estado, município, regionais de saúde, além dos dados individuais
12 Década Criação do SIM - Sistema de Informação de Mortalidade Como um subsistema para dar suporte para o Sistema de Vigilância Epidemiológica Características do SIM Padronização da coleta de dados - Declaração de Óbito Dados individualizados Introduz o processamento eletrônico de dados centralizado no nível nacional exceção ESP - Fundação Seade/Prodesp
13 Década 1980 Introdução de sistemas de informação destinados a gestão dos serviços de saúde - pagamento de procedimentos INAMPS - responsabilidade pelas ações de saúde individuais de previdenciários DATAPREV - órgão responsável pelas informações Criação - sistemas de informação: Sistema de Informações Ambulatoriais SIA Sistema de Informações Hospitalar SIH
14 Década 1980 Sistema de Informações Hospitalares - SIH Processa as informações geradas na área hospitalar, possibilitando o gerenciamento, acompanhamento do teto financeiro e a produção dos serviços de saúde e o pagamento aos prestadores de serviço. Contém informações sobre as internações hospitalares. Documento básico individual: Autorização de internação hospitalar AIH Possibilita análise em qualquer nível de agregação (País, estados, regionais, municípios ou individual). Variáveis mais importantes: internações, AIH pagas, valor médio AIH, média de permanência, óbitos, taxa de mortalidade (por sexo, faixa etária, diagnóstico de internação, etc).
15 Década 1980 Sistema de Informação Ambulatorial SIA Contém informações que permitem analisar o perfil da oferta de serviços ambulatoriais, através do: Acompanhamento das programações físicas e orçamentárias; Acompanhamento da produção dos serviços de saúde e do pagamento aos prestadores de serviço; Permite o acompanhamento das ações e dos resultados das atividades; Não registra diagnósticos seus dados não permitem estudos epidemiológicos.
16 Década Criação do SUS - SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Unificação das ações de saúde individual e coletiva Mudanças da estrutura dos serviços de saúde Gestão compartilhada dos serviços de saúde das esferas nacional, estadual e municipal Início da incorporação da microinformática nos serviços de saúde
17 Década 1990 Criação do SINASC - Sistema de Informação de Nascidos Vivos Consenso entre CENEPI e Secretarias Estaduais de Saúde descentralizada a produção de informações para o nível estadual Grande mudança da estrutura dos serviços de saúde advinda do processo de municipalização Questionamento crescente da centralização dos sistemas de informação propostas de descentralização da produção, disseminação e análise da informação ABRASCO- Diagnóstico dos sistemas de informação em saúde Falta de padronização e documentação dos sistemas de informação Dificuldades de compatibilização dos sistemas Dificuldade de acesso à informação
18 Década 1990 Avanço da incorporação da microinformática nos serviços de saúde Desenvolvimento de softwares pelo DATASUS que viabilizaram a descentralização dos sistemas de informação DATASUS - Avanço na disseminação de dados dos sistemas de informação em meio eletrônico Introdução do Tabnet flexibilizando a informação disponível Criação da RIPSA - Rede Interagencial de Informações para a Saúde Iniciativa OPAS/Ministério da Saúde Compõem a RIPSA cerca de 30 entidades representativas dos segmentos técnicos e científicos nacionais envolvidos na produção e análise de dados (produtores de informações estrito senso, gestores do sistema de saúde e unidades de ciência e tecnologia), que se associaram para aperfeiçoar informações de interesse comum.
19 Década 1990 RIPSA - Rede interagencial de informações para saúde Objetivo: aperfeiçoamento de informações para a saúde e promover a disponibilidade adequada e oportuna de dados básicos, indicadores e análises sobre as condições de saúde e suas tendências, visando aperfeiçoar a capacidade de formulação, gestão e avaliação de políticas e ações públicas pertinentes; - Estabelecer base de informações essenciais e consistentes para a análise das condições de saúde no país, facilmente acessíveis pelos diversos tipos de usuários e construídas mediante processo interinstitucional de trabalho;
20 Década 1990 Implementar mecanismos de apoio para o aperfeiçoamento permanente da produção de dados e informações Proposta da RNIS (Rede Nacional de Informação em Saúde)- sucesso localizado Proposta do Cartão SUS - proposta ambiciosa - implantação parcial Reformulação e Criação de sistemas Criação do SIAB Reformulação do SIM, SINASC e SINAN Introdução de manuais Criação de Conselhos Consultivos Descentralização Introdução do software SBC Seletor de Causa Básica
21 Década 1990 O avanço da incorporação da tecnologia de informática e a descentralização, contudo, não solucionou vários problemas dos sistemas de informação, tais como: Presença escassa de mecanismos de gerenciamento dos sistemas no nível municipal, estadual e nacional. Necessidade de normatizar a fonte de obtenção, a operação e o fluxo dos sistemas de informação. Ausência de normatização do papel das regionais de saúde na produção de informações onde os municípios são de pequeno porte e não possuem capacidade técnica de operar os sistemas.
22 Década 1990 Persistência de problemas da qualidade da informação disponível: Problemas na cobertura/captação de eventos dos sistemas de informação de base epidemiológica, principalmente nas regiões Norte e Nordeste Causas: - Exclusão social - Ausência de avaliação sistemática dos sistemas - Mecanismos incipientes de controle de coleta de dados Baixa completitude de algumas variáveis no SIM e SINAN Excesso de óbitos com causa mal definida
23 Década 2000 Avanço na introdução de mecanismos automáticos de controle na entrada de dados. Efetiva descentralização da produção de dados de todos sistemas de informação, no nível municipal de gestão. Aprimoramento dos softwares de entrada de dados.
24 Década 2000 Avanço da PPI-VS- Programação Pactuada Integrada de Vigilância em Saúde normatização e regulamentação do papel de cada gestor na prática das ações de epidemiologia, prevenção e controle de doenças. Levou à melhoria da alimentação dos sistemas de informação de base epidemiológica. Reformulação SINAN- SINAN WEB- agilizando a notificação de doenças. Notificação on line. Busca de consenso sobre parâmetros de avaliação sobre qualidade da informação. Avanço em estudos sobre a qualidade da informação.
25 Década 2000 SIM e SINASC Avanço na introdução de mecanismos automáticos de controle na entrada de dados Disponibilidade de manuais e instruções em meio eletrônico com objetivo de ampliar e facilitar acesso Incentivo à investigação de óbitos maternos, infantis e fetais Introdução da busca ativa de eventos do SIM e SINASC em municípios prioritários das regiões norte e nordeste. Em regiões com baixo grau de assistência à saúde - introdução da proposta da OMS de autópsia verbal para recuperação das causas de morte.
26 Márcia Elizabeth Marinho da Silva - DATASUS, 2008
27 Limitações dos SIS Operação manual dos registros nos serviços de saúde Re-trabalho por múltiplos instrumentos de coleta de dados Falta de integração entre os SIS Falta de padrões para representar e compartilhar a informação em saúde Captura de dados para atender demandas administrativas centrais, sem interesse para o serviço As crescentes demandas da informação e o atraso tecnológico consomem parte importante da mão de obra em saúde, sem melhorar a operação local.
28 2003 Lançamento da PNIIS O estabelecimento de uma Política Nacional de Informação e Informática em Saúde (PNIIS) contribuir para organizar melhor os esforços do Ministério da Saúde e de todos os demais atores para o desenvolvimento de iniciativas voltadas para a construção de um sistema nacional de informações de saúde. Atualizada em 2012
29 Idéia central da PNIIS - Mudança de paradigma da construção de Sistemas de Informação em Saúde Atual Órgãos locais são registradores dos dados Construção dos sistemas de informação a partir das necessidades dos órgãos centrais Novo Órgãos locais participam da análise dos dados que coletam Construção dos sistemas de informação que apóiem diretamente o processo de trabalho em saúde.
30 A PNIIS e o Registro Eletrônico de Saúde A PNIIS propõe a condução do processo de informatização do trabalho de saúde, eliminando os instrumentos paralelos de coleta relativos ao evento em saúde Ganhos de eficiência e qualidade permitidos pela tecnologia, integrando os sistemas de informação Geração automática de registros eletrônicos de saúde, alimentando a cadeia dos sistemas de informação de âmbito nacional Informação de maior confiabilidade para o acompanhamento da saúde dos indivíduos, gestão do sistema, geração de conhecimento e controle social
31 Disseminação da informação O acesso aos dados não identificados e a indicadores está garantido para a maior parte dos SIS, através da internet, de forma gratuita. Em discussão a Política de Vinculação de Dados Identificados para resguardar a confidencialidade dos dados, sem dificultar o desenvolvimento das pesquisas. Parceria com a ANS e universidades. Recentemente saiu uma portaria que regula a cessão de dados identificados.
32 Busca da padronização através da CEEIS-ABNT Participação do Ministério da Saúde na Comissão de Estudo Especial Temporária de Informática em Saúde (CEEIS-ABNT): Participar na formulação dos padrões Estimular a participação de diversos atores Adotar padrões no seu âmbito de atuação Apoiar sua manutenção Apoiar sua disseminação
33 Necessidades a curto prazo: Valorização do papel dos níveis regionais e estaduais na produção, análise e disseminação da informação Maior articulação da área de informações com as áreas de epidemiologia e planejamento Capacitação de recursos humanos - informática - epidemiologia - planejamento Maior articulação com a área de comunicação em saúde, de modo que a informação possa ser utilizada como instrumento de controle social.
34 Desafios para o futuro Aprimoramento da qualidade da informação Articulação/integração entre os diversos sistemas de informação Avanço do processo de informatização dos sistemas Flexibilização dos sistemas
35 Desafios para o futuro Articulação dos diversos sistemas de informação Complementação de informações existentes nos diferentes sistemas Implementação da técnica de linkage de bancos de dados Implantação do Cartão SUS?? É um instrumento que identifica univocamente o usuário do SUS, permitindo criar uma vinculação entre usuário, profissional e unidade de saúde onde foram realizadas as ações e serviços de saúde. Introdução do RIC- Registro Individual Civil Padronização da variáveis de identificação individual
36 Desafios para o futuro Aprimoramento da qualidade da informação: Introdução de mecanismos de controle de regularidade para as fontes notificadoras de eventos Introdução de mecanismos de controle da completitude de variáveis no nível local de gestão dos sistemas Capacitação dos profissionais das fontes notificadoras Realização de estudos amostrais de confiabilidade e validade das informações
37 Desafios para o futuro Avanço da informatização dos sistemas: Já há tecnologia disponível para evitar a duplicação de preenchimento de documentos: - Introdução de software que recupere informações que já estão presentes em outras sistemas, como por ex. SIH/SUS, SIM e SINASC Introdução do preenchimento eletrônico das declarações de nascimento e óbito SINASC on line
38 Desafios para o futuro Flexibilização dos sistemas de informação: Utilização de sistemas abertos de informação possibilitando instrumentos diferenciados de coleta de dados Introdução de instrumentos de coleta mais detalhados onde houver capacidade técnica (operacional e de análise) contemplando o mínimo nacional padronizado Ampliação do uso de técnicas de monitoramento de eventos
39 Bibliografia SILVA MEM da - Sistemas de Informação em Saúde no Brasil - Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS, Rio de Janeiro, 2008 ALMEIDA MF de. Descentralização de sistemas de informação e o uso das informações a nível municipal. Informe Epidemiológico do SUS, v. VIII, n. 3, p , ALMEIDA MF de. Sistemas de Informação em Saúde. SAO PAULO EM PERSPECTIVA, v. 6, n. 4, p , 1992
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