10/1/2007 PERCEPÇÃO DE RISCO. Processo decisório PERCEPÇÃO DE RISCO

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1 O que tememos? temos medo de poucas coisas: apenas da água que bebemos, do ar que respiramos e da comida que comemos (Mary Douglas) Processo decisório decisões corriqueiras envolvem a percepção de s não conforme técnicos de saúde não com base em informações isentas e críveis nem ponderando vantagens e inconvenientes ou desvantagens de cada opção Outra forma de fazer estimativa de s designada por Percepção de s adquire importância crescente pois interfere na mudança de comportamentos. 1

2 COMPORTAMENTOS SAUDÁVEIS: alimentação práticas sexuais hábitos de lazer segurança no trabalho Comunicação sobre os s tem que fazer sentido para os leigos ou a mensagem não os atingirá. RISCOS FORMA COMO OS NÃO ESPECIALISTAS (LEIGOS) PENSAM SOBRE O RISCO, E INCLUI UM CONJUNTO DE CRENÇAS E VALORES QUE DÃO SIGNIFICADO A UM ACONTECIMENTO AMEAÇADOR Leigos Peritos 2

3 RISCOS RISCO OBJETIVO SUPER OU SUB-AVALIADO PELOS LEIGOS RISCO SUBJETIVO SUB-AVALIADO PELOS ESPECIALISTAS PERSPECTIVAS DE ANÁLISE PERSPECTIVA COGNITIVA TOMADA DE DECISÕES ESTIMATIVA DE PROBABILIDADES GESTÃO DA AMEAÇA ESTRATÉGIAS DE MINIMIZAÇÃO DO RISCO MEDO CONFIANÇA 3

4 CONTROLE CONSCIÊNCIA DO RISCO CONFRONTO ENTRE RISCO OBJETIVO E RISCO PERCEBIDO GRAU DE FAMILIARIDADE COM O RISCO GRAVIDADE DO RISCO EXTENSÃO DOS DANOS RESPONSABILIDADE PELA PREVENÇÃO Fatores Intrapessoais Fatores Interpessoais Fatores Grupais e Ideológicos Fatores Intrapessoais Fatores Interpessoais Fatores Grupais e Ideológicos Identidade local Identidade organizacional Esforço compartilhado de dar sentido ao mundo Predisposição grupal 4

5 Percepção grupal de instalação de central de incineração de resíduos sólidos urbanos (Eiser, Van der Pligt e Spears1979) Fatores Intrapessoais Fatores Interpessoais Fatores Grupais e Ideológicos Sentimentos como confiança, amor e paixão embotam o julgamento Grau de intimidade e profundidade do relacionamento são diretamente proporcionais a minimização do Probabilidade percebida de diferentes grupos contraírem AIDS (Carla Costa,1997) 5

6 Fatores Intrapessoais Fatores Interpessoais Fatores Grupais e Ideológicos Ilusão de controle sobre o ambiente Percepção de auto-eficácia elevada Risco maior = Maior consciência = Mais controle Bem-estar estar pessoal e saúde mental dependem de percepção de controle Impossível viver com medo Estrutura subjacente à percepção de (Lima, 1993) 1. Conhecimento desconhecido (-) [ desconhecido para os expostos; desconhecido para a ciência; exposição involuntária ] conhecido (+) [ conhecido para os expostos; conhecido para a ciência; exposição voluntária ] 2. Controle X Fator1 Conhecimento incontrolável (-) [ prevenção coletiva; efeitos catastróficos; efeitos imediatos; incontrolável por natureza ] controlável (+) [ prevenção individual; efeitos crônicos; efeitos retardados; controlável por natureza ] 3. Envolvimento pessoal pouco envolvimento (-) [ pouco assustador; sem ameaça à vida; não interferente ] Fator3 Envolvimento pessoal Y Fator2 Controle grande envolvimento (+) [ assustador; fatal por natureza; interferente ] Campos da percepção de Fator 1 Conhecimento X Y Fator 2 Controle Controlável + Conhecido = Menos Medo Incontrolável + Desconhecido = Mais Medo 6

7 Mapa da percepção de (Lima, 1993) controlável Divórcio 2 Maconha Fumo Álcool desconhecido 1 Heroína Desemprego Doença Mental Automóveis Câncer 1 2 X -2-1 Poluição Água e Ar Incêndio Domiciliar -1 Assassinato Usina Nuclear Incêndio Florestal Indústria Química Enchentes -2 Terremotos Guerra Nuclear Aviação Guerra química Y incontrolável conhecido Percepção de A análise e percepção que temos do não depende apenas de nós mesmos Existem valores objetivos de que deixamos de lado por não sermos peritos A ilusão de conhecimento e de controle podem nos induzir a uma falsa avaliação do real Estratégia de defesa - não dá pra viver com medo 7

José Augusto Neves

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