PESQUISA E INTERVENÇÃO EM HABILIDADES SOCIAIS Coordenadora: Ângela Perez de Sá (UERJ, Universidade Estácio de Sá Resende)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PESQUISA E INTERVENÇÃO EM HABILIDADES SOCIAIS Coordenadora: Ângela Perez de Sá (UERJ, Universidade Estácio de Sá Resende)"

Transcrição

1 MESA 18 PESQUISA E INTERVENÇÃO EM HABILIDADES SOCIAIS Coordenadora: Ângela Perez de Sá (UERJ, Universidade Estácio de Sá Resende) apsa@terra.com.br Relatores: Rachel Shimba Carneiro Danielle Motta Simone Agadir Santos Ângela Perez de Sá Resumo 1: UM ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE HABILIDADES SOCIAIS, APOIO SOCIAL E QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE. Rachel Shimba Carneiro (UERJ) Eliane de Oliveira Falcone (UERJ) Cynthia Clark (UERJ) shimba@nitnet.com.br Os estudos atuais apontam que as habilidades sociais favorecem o aumento de redes de apoio social e que essas redes são de grande utilidade para o aperfeiçoamento das habilidades sociais. Além disso, a capacidade de interagir socialmente é fundamental para o idoso, a fim de que este possa garantir melhor qualidade de vida. Assim, parece que as habilidades sociais, o apoio social e a qualidade de vida estão de alguma forma interligados. Entretanto, pesquisas científicas nessa área que poderiam fornecer maior compreensão dessa relação são escassas. Diante de tais considerações, o presente estudo teve como objetivo investigar as habilidades sociais, o apoio social e a qualidade de vida de 30 idosos da Universidade Aberta da Terceira Idade (UnATI) da UERJ, 30 idosos de contexto familiar (residentes em seus lares e que não participam de Universidades da Terceira Idade) e 15 idosos que vivem em asilos. Como avaliação das habilidades sociais, foi utilizado o Inventário de Habilidade Sociais (IHS) de Del Prette & Del Prette, que compreende 5 fatores: (1.º) Enfrentamento e auto-afirmação com risco; (2.º) Auto-afirmação na expressão de sentimentos positivos; (3.º) Conversação e desenvoltura social; (4.º) Auto-exposição a desconhecidos e situações novas e o (5.º) Autocontrole da agressividade. O apoio social foi avaliado através da Medida de Apoio Social de Chor, Griep, Lopes & Faerstein, que contem 5 fatores: (1.º) material; (2.º) afetivo; (3.º) emocional; (4.º) interação social positiva e (5.º) informação. Em relação a qualidade de vida foi utilizado o WHOQOL- ABREVIADO (instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde, que inclui quatro fatores: físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente. A partir dos dados obtidos nos instrumentos especificados acima, observou-se que os idosos que vivem em asilos, quando comparados aos idosos freqüentadores da UnATI/UERJ ou os idosos do contexto familiar apresentam um menor repertório de habilidades sociais, uma menor rede de apoio social e uma pior qualidade de vida. Os resultados desse estudo identificaram uma relação significativa do escore total da variável habilidade social tanto com o escore total do apoio social (r=0,265, n=74, p=0,023), como com o escore total da qualidade de vida (r=0,456, n=71, p=0,000). Verificou-se também uma relação significativa

2 entre os escores totais do apoio social e da qualidade de vida (r=0,416, n=71, p=0,000). Essa pesquisa sugere que os indivíduos com habilidades sociais parecem ter mais condições para a obtenção de redes de apoio social, assim como a preservação da saúde e da qualidade de vida. Os conhecimentos gerados a partir desse levantamento podem fornecer subsídios para a implantação de Programas de Treinamentos de Habilidades Sociais específicos para terceira idade, contribuindo assim para que os idosos obtenham redes de apoio social e, conseqüentemente, uma maior qualidade de vida. Palavras-chave: habilidades sociais, apoio social, qualidade de vida. Apoio: CAPES Resumo 2: UM ESTUDO COMPARATIVO SOBRE EMPATIA E PRÁTICAS EDUCATIVAS COM CRIANCAS EM SITUAÇÃO DE ABRIGO E EM AMBIENTE FAMILIAR Danielle Motta (UERJ) Eliane Falcone (UERJ) Cynthia Clark (UERJ) Empatia, referida como a capacidade humana de inferir e compartilhar os pensamentos e os sentimentos das outras pessoas, tem sido considerada uma habilidade social fundamental para o desenvolvimento sócio-emocional e cognitivo das crianças. Em síntese, dentre os efeitos mediados pela empatia, destacamos: competência emocional; compaixão, benevolência e condutas afins; regulação da agressão e de outros comportamentos antisociais; inteligência inter e intrapessoal e sucesso acadêmico. Os bebês humanos são inclinados, desde o nascimento, a emitir e a responder a pistas sócio-emocionais, mas o refinamento desta habilidade, em nossa espécie, depende do contexto em que a criança cresce. Este é um estudo comparativo entre os níveis de empatia de crianças que experimentam diferentes tipos de criação: familiar (crianças que crescem em seus lares originais e contam com uma figura central de apego) e institucional (crianças educadas em abrigos, onde não contam com uma figura central de apego). Foram investigadas, ao todo, 77 crianças, com idades entre 6 e 12 anos, divididas em três grupos. Destas, 37 viviam em abrigos: oito delas (2 meninas e 6 meninos), em um abrigo de longa permanecia (Grupo 1), organizado na forma de um lar substituto, onde pais sociais eram responsáveis pela cuidado das crianças, em tempo integral; e 29 (12 meninas e 17 meninos), em um abrigo de curta permanecia (Grupo 2), onde as crianças eram cuidadas por educadores, em um sistema de rodízio. As demais 40 crianças residiam com as próprias famílias (Grupo 3). O nível de empatia das crianças foi avaliado através de dois instrumentos: a Escala de Empatia para Crianças e Adolescentes (EECA: Bryant, 1982) e entrevistas individuais, baseadas em quatro cenas de vídeo, selecionadas, cada uma delas, para eliciar uma das quatro emoções: raiva, tristeza, alegria e medo. As práticas educativas foram avaliadas através de uma entrevista semi-estruturada, realizada com as crianças. Consideramos positivas práticas educativas como: oferecer apoio e demonstrar interesse e atenção aos assuntos das crianças; e negativas, as práticas educativas punitivas, autoritárias e pouco calorosas, entre outras. Dos resultados obtidos, destacamos que: (a) as crianças educadas nas famílias (Grupo 3) apresentaram os melhores desempenhos nos testes de empatia, seguidas das crianças educadas no lar substituto (Grupo 1); (b) com relação às práticas educativas, os Grupos 1 e 2 diferiram significativamente apenas do Grupo3. Este último apresentou uma freqüência

3 maior de práticas positivas. Embora não tenha sido significativa, houve também uma diferença entre os Grupos 1 e 2. O Grupo 2, com o pior desempenho nas avaliações da empatia, apresentou também a menor freqüência de práticas positivas. Resultados como estes sugerem que as práticas educativas positivas favorecem o desenvolvimento da empatia em crianças. Ao investigar o desenvolvimento emocional de crianças que vivenciam diferentes práticas educativas, esperamos contribuir para a elaboração de outros estudos e projetos que visem intervenções de caráter educativo, como a orientação de pais e de educadores, para a promoção e o desenvolvimento da empatia em crianças, em diversos contextos. Palavras-chave: Empatia, crianças e práticas educativas. 3) TREINAMENTO EM HABILIDADES DE INTERAÇÃO SOCIAL EM GRUPO Simone Agadir Santos (UERJ) Eliane Falcone (UERJ) Rachel Shimba Carneiro (UERJ) Kátia Cilene Silva (UERJ) Viviane Azevedo (UERJ) Ana Lúcia Pedrozo (UERJ) Lívia Chicayban (UERJ) Diversos estudos têm apontado as habilidades sociais como relacionadas a melhor qualidade de vida, maior realização profissional e pessoal, além de maior ajustamento conjugal. Partindo do princípio de que as habilidades na comunicação são aprendidas durante toda a vida, muitos autores têm desenvolvido programas de treinamento para desenvolver competências sociais nos indivíduos. Esse trabalho pretende apresentar um modelo de treinamento em habilidades de interação social em grupo, que foi desenvolvido e testado no Instituto de Psicologia da UERJ. O programa de treinamento é realizado em 16 encontros de duas horas de duração, duas vezes por semana. As situações sociais que servem de contexto para o treinamento das habilidades são: Iniciar, Manter e Encerrar conversação; Fazer pedido sem ou com conflito de interesses; Fazer pedido de mudança de comportamento; Recusar pedidos; Responder a crítica; Fazer e Receber elogios; Cobrar dívidas; Falar em público. Os encontros apresentam o seguinte formato: exposição e discussão da habilidade a ser trabalhada, com fornecimento de um texto explicativo sobre o assunto; orientação sobre como desempenhar a habilidade; dramatização para a prática de cada habilidade; avaliação da sessão e distribuição de tarefa, visando a prática da habilidade aprendida no contexto interacional dos participantes; feedback do resultado da tarefa dada no encontro anterior, reforçando a execução da tarefa e permitindo esclarecer possíveis dúvidas e/ou dificuldades na prática de uma determinada habilidade. O primeiro encontro consiste em facilitar a integração entre os membros do grupo; fornecer uma visão geral sobre o que é habilidade social; especificar como será realizado o treinamento e as situações sociais a serem trabalhadas; definir as regras do funcionamento do grupo. O segundo encontro fornece subsídios para o autoconhecimento e o conhecimento do outro, e o terceiro encontro trabalha a identificação da comunicação não verbal ambos através de exercícios vivenciais. O quarto encontro treina a situação iniciar, manter e encerrar conversação através de dinâmicas. O quinto encontro treina a situação de fazer pedidos sem e com conflito de interesses através da dramatização de situações predeterminadas. No sexto encontro, trabalha-se a situação de responder a pedidos com dramatização de

4 situações predeterminadas. O sétimo encontro treina-se fazer uma declaração empática numa situação de crítica através da recordação de uma situação que alguém expressou mágoa. No oitavo encontro treina-se como enfrentar as críticas construtivamente, recordando-se uma crítica recebida. O nono encontro treina a situação de pedir mudança de comportamento através de dramatizações de situações-problemas. O décimo e o undécimo encontro praticam-se as habilidades treinadas nas imediações da UERJ. No duodécimo encontro, treina-se a situação de fazer e receber elogios, cada membro elogia um colega do grupo. No décimo terceiro encontro, trabalha-se a situação de cobrar dívidas com dramatizações estabelecidas. O décimo quarto encontro treina a situação de falar em público. Cada membro fala por 30 minutos sobre qualquer assunto. O décimo quinto encontro é um exercício de todas as situações aprendidas. E o décimo sexto encontro é uma avaliação e feedback do grupo sobre o programa. Palavras-chaves: treinamento; interação social. Resumo 4: CONTRIBUIÇOES DO ESTUDO DA INTELIGÊNCIA, FRUSTRAÇÃO E AUTO-EFICÁCIA ACADÊMICA PERCEBIDA AO ESTUDO DAS HABILIDADES SOCIAIS. Ângela Perez de Sá (UERJ; Universidade Estácio de Sá, Resende/RJ). apsa@terra.com.br As situações reais ou imaginárias de conflito, atraso ou impedimento são geradoras de frustração e normalmente implicam relações interpessoais, quando necessidades e expectativas diversas se apresentam. A solução funcional e adaptativa de tais situações requer entre outros recursos internos a utilização das habilidades sociais individuais. Portanto, a determinação das variáveis que se correlacionam com o desenvolvimento e a manutenção das habilidades sociais é um tema relevante para os diferentes campos de estudo e intervenção psicológica. Este estudo buscou identificar a relação da inteligência geral, idade, período escolar e auto-eficácia acadêmica percebida com os tipos e direções de respostas à frustração. A amostra foi composta por 201 alunos do curso de Psicologia, que foram submetidos à Escala Geral de Raven, Teste de Frustração de Rosenzweig e uma escala de auto-eficácia acadêmica percebida desenvolvida pela autora, que além de itenstarefas do subdomínio cognitivo, também investiga os subdomínios das relações interpessoais entre iguais e entre ensinante-aprendente. Após tratamento estatístico e verificação das relações gerais entre os constructos investigados, foram criados três subgrupos segundo os índices de conformidade ao grupo (GCR) obtidos no Teste de Frustração de Rosenzweig: G1 - GCR menor do que o limite inferior da faixa de normalidade; G2 - GCR dentro da faixa de normalidade -; e G3 - GCR maior do que o limite superior da faixa de normalidade. Tal procedimento permitiu a comparação dos comportamentos entre os grupos extremos. Os resultados da amostra total mostraram correlações positivas baixas (0,15 < r < 0,3) e significativas (p < 0,01) entre o GCR e a inteligência geral, assim como entre idade e auto-eficácia acadêmica percebida, não existindo correlação entre auto-eficácia acadêmica percebida e o GCR. Entretanto, no G3 observou-se um aumento significativo da correlação entre idade e auto-eficácia acadêmica percebida, assim como o surgimento de uma correlação elevada e significativa (r > 0,6), entre idade e período em curso. Também foram constatadas diferenças expressivas nas correlações entre os tipos e direções de respostas emitidas pelos sujeitos dos diferentes

5 subgrupos. Na amostra total a correlação entre respostas ego-defensivas e de persistência de necessidade foi 0,6531 (p=0,000), a qual se manteve no G2. Entretanto, não houve significância entre essas variáveis no G3, e houve diminuição da força correlacional no G1 (r = -0,518; p = 0,001). O G1 apresentou correlações expressivas entre as variáveis estudadas pelo Teste de Frustração de Rosenzweig e a inteligência: os percentis obtidos no Raven se correlacionam negativamente com as respostas extrapunitiva (r = -0,445; p = 0,007) e positivamente com as intrapunitivas (r = 0,446; p = 0,007). Já o G3, só apresentou correlação entre o percentil e as respostas intrapunitivas (r = 0,484; p = 0,026). Esses resultados, dentre os demais, revelam a relação entre a inteligência geral e a capacidade de atribuir a si próprio a responsabilidade para a resolução de conflitos e obstáculos quando os sujeitos desenvolvem formas extremas de reação às situações eliciadoras de frustração. Palavras-chave: frustração, inteligência, auto-eficácia acadêmica percebida.

Apresentação: Instrumentos de avaliação psicológica.

Apresentação: Instrumentos de avaliação psicológica. Apresentação: Instrumentos de avaliação psicológica. Testes de uso exclusivo de psicólogos PARTE 1 www.casadopsicologo.com.br Inventário Fatorial de Personalidade (IFP) Faixa Etária: 18 a 60 anos. Tempo

Leia mais

ASSERTIVIDADE: DO CREI PARA A VIDA

ASSERTIVIDADE: DO CREI PARA A VIDA ASSERTIVIDADE: DO CREI PARA A VIDA ANDRADE 1, Fernando Cézar B. de; SANTOS 2, Carmen Sevilla G. dos; SANTOS 3, Janaina Ferreira dos; Centro de Educação / Departamento de Fundamentação da Educação / PROBEX

Leia mais

Seminário: Atendimento Fraterno

Seminário: Atendimento Fraterno 1 Atividade Integrativa Aprenda a ouvir. Escutar para socorrer é arte valiosa. Favoreça o narrador com a expressão do seu interesse... Acompanhe a exposição, participando com emoção. Você não poderá solucionar

Leia mais

Tabela 1. Caracterização dos participantes. Nomes Filho com autismo Escolaridade do familiar Sandro (42 Samuel (10 anos) Ensino Superior

Tabela 1. Caracterização dos participantes. Nomes Filho com autismo Escolaridade do familiar Sandro (42 Samuel (10 anos) Ensino Superior HABILIDADES SOCIAIS DE FAMILIARES DE CRIANÇAS COM AUTISMO Laura Knauft Educadora Especial formada pela Universidade Federal de São Carlos Tatiane Cristina Rodrigues Lessa Mestranda no Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Parte I. Indice. Introdução

Parte I. Indice. Introdução Indice Introdução ----- 2 Parte I Capítulo 1 A inteligência emocional clarificação conceptual 1. As inteligências sociais e afectivas --- 5 1.1 A inteligência moral --- 7 1.2 A inteligência afectiva ---

Leia mais

O TRABALHO DOCENTE COM CONTOS DE FADAS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ELEVAÇÃO DA AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O TRABALHO DOCENTE COM CONTOS DE FADAS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ELEVAÇÃO DA AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O TRABALHO DOCENTE COM CONTOS DE FADAS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ELEVAÇÃO DA AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Jaciara Barbosa Carvalho Faculdade Anhanguera, Bauru\SP e-mail:

Leia mais

Promoção de Experiências Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ

Promoção de Experiências Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Universidade do Minho Escola de Psicologia rgomes@psi.uminho.pt www.psi.uminho.pt/ www.ardh-gi.com/ O que são? 2 Competências de vida Definição Potencialidades pessoais

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Laboratório de Investigação em Desporto PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Laboratório de Investigação em Desporto PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014 Equipa: Doutor Carlos Silva Doutora Carla Chicau Doutor Luís Cid (coordenador) Psicólogo Luís Gonzaga

Leia mais

PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL...

PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL... 5º CONGRESSO CERCILEI HUMANIZAR PARA INTEGRAR A IMPORTÂNCIA DA DIFERENÇA A NO PROJECTO SER PESSOA PROGRAMA DE SOCIAIS PROGRAMA DE SOCIAIS Celeste Simões DEER / FMH / UTL o O que é a competência social

Leia mais

CAPACITAÇÃO DIDÁTICA COMPORTAMENTAL Freqüência obrigatória de 100% SALA 10 PRÉDIO 1

CAPACITAÇÃO DIDÁTICA COMPORTAMENTAL Freqüência obrigatória de 100% SALA 10 PRÉDIO 1 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DE MONITORES CAPACITAÇÃO DIDÁTICA COMPORTAMENTAL Freqüência obrigatória de 100% SALA 10 PRÉDIO 1 CAPACITAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA -14 de agosto a 11 de setembro de 2014 Prof. José

Leia mais

Administração. Competência Interpessoal. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Competência Interpessoal. Professor Rafael Ravazolo. Administração Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX COMPETÊNCIA INTERPESSOAL Qualquer organização que queira obter êxito não admite mais profissionais individualistas.

Leia mais

OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR

OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR Laura Borges Juliane Aparecida de Paula Perez Campos Universidade Federal de São Carlos/Programa

Leia mais

Prof.ª Ms. Otília A. M. Loth Universidade Federal de Goiás

Prof.ª Ms. Otília A. M. Loth Universidade Federal de Goiás Prof.ª Ms. Otília A. M. Loth Universidade Federal de Goiás Habilidades Sociais Habilidades Sociais são classes de comportamentos existentes no repertório do indivíduo que compõem um desempenho socialmente

Leia mais

14/09/2017. Desafio (3 amigos), a postar sua foto de refeição em família. #campanhacruzazul #refeicaoemfamilia

14/09/2017. Desafio (3 amigos), a postar sua foto de refeição em família. #campanhacruzazul #refeicaoemfamilia DESAFIO: Fui desafiado pela Cruz Azul no Brasil a postar uma foto de refeição em família, que é um fator de proteção e prevenção ao uso de drogas. Desafio (3 amigos), a postar sua foto de refeição em família.

Leia mais

Transtorno de Asperger

Transtorno de Asperger PECULIARIDADES NO DESENVOLVIMENTO DA EMPATIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM SÍNDROME DE ASPERGER E O IMPACTO DE UM PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DESTA HABILIDADE: ALGUNS DADOS DE AMOSTRAS BRASILEIRAS. Patricia

Leia mais

Inteligência Emocional nos Relacionamentos Amorosos.

Inteligência Emocional nos Relacionamentos Amorosos. Psicóloga pela Universidade Federal de Uberlândia 2010; Formação em Hipnose e terapia Ericksoniana pelo Instituto Milton Erickson de Belo Horizonte - 2013; Pós Graduação / Especialização em Análise Transacional

Leia mais

OPQ Perfil OPQ. Relatório de Inteligência Emocional. Nome Sample Candidate. Data 23 outubro

OPQ Perfil OPQ. Relatório de Inteligência Emocional. Nome Sample Candidate. Data 23 outubro OPQ Perfil OPQ Relatório de Inteligência Emocional Nome Sample Candidate Data www.ceb.shl.com INTRODUÇÃO Este relatório descreve as competências-chave para o da Inteligência Emocional (IE), que se pode

Leia mais

Assertividade para Comunicação e Feedback Eficazes MANUAL DO CURSO

Assertividade para Comunicação e Feedback Eficazes MANUAL DO CURSO Assertividade para Comunicação e Feedback Eficazes MANUAL DO CURSO ESPM Rua Joaquim Távora, 1240 Vila Mariana São Paulo - SP Informações Central de Relacionamento: (11) 5081-8200 (opção 1) Segunda a sexta-feira

Leia mais

Inventário de Habilidades Sociais para Adolescentes (IHSA-Del-Prette): manual de aplicação, apuração e interpretação

Inventário de Habilidades Sociais para Adolescentes (IHSA-Del-Prette): manual de aplicação, apuração e interpretação RESENHA (IHSA-Del-Prette): manual de aplicação, apuração e interpretação Josiane Rosa Campos* Universidade Federal de São Carlos - UFSCAR, São Carlos, SP, Brasil DEL PRETTE, Almir; DEL PRETTE, Zilda Aparecida

Leia mais

DESENVOLVIMENTO AFETIVO-SOCIAL

DESENVOLVIMENTO AFETIVO-SOCIAL FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO 2017 DESENVOLVIMENTO AFETIVO-SOCIAL Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de Medicina

Leia mais

1.1 A paternidade como uma etapa de desenvolvimento para o homem no contexto da família

1.1 A paternidade como uma etapa de desenvolvimento para o homem no contexto da família INDICE pp. INTRODUÇÃO 1 CAPÍTULO I - A TRANSIÇÃO PARA A PATERNIDADE 1. A parentalidade 1.1 A paternidade como uma etapa de desenvolvimento para o homem no contexto da família 10 10 14 1.2 O desejo de paternidade

Leia mais

O SENTIDO DA VIDA SOB A ÓTICA DE UM GRUPO DE IDOSOS

O SENTIDO DA VIDA SOB A ÓTICA DE UM GRUPO DE IDOSOS O SENTIDO DA VIDA SOB A ÓTICA DE UM GRUPO DE IDOSOS Mahyne Cleia Albino Guedes; Ednardo Serafim de Sousa; Viviane Santos Soares Mariz; Kay Francis Leal Vieira INTRODUÇÃO Centro Universitário de João Pessoa-

Leia mais

PERSONAL & PROFESSIONAL COACH Método Augusto Cury

PERSONAL & PROFESSIONAL COACH Método Augusto Cury PERSONAL & PROFESSIONAL COACH Método Augusto Cury CARGA HORÁRIA: 180 (cento e oitenta) horas TIPO DE CURSO: Presencial de 120 (cento e vinte) horas (QUALIDADE DE VIDA: GESTÃO DO ESTRESSE E DA ANSIEDADE;

Leia mais

AUTOR(ES): REGIANE DE MORAIS SANTOS DE ASSIS, EDNADJA CARVALHO DO NASCIMENTO GALDINO

AUTOR(ES): REGIANE DE MORAIS SANTOS DE ASSIS, EDNADJA CARVALHO DO NASCIMENTO GALDINO 16 TÍTULO: AS CONSEQUÊNCIAS DO BULLING PARA APRENDIZAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO - UNIAN-SP AUTOR(ES):

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA

INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA Priscila Moreira Corrêa; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Maria Isabel de Araújo

Leia mais

HABILIDADES PSICOLÓGICAS E SOCIAIS DO DEPENDENTE QUÍMICO ALANA SIEVES

HABILIDADES PSICOLÓGICAS E SOCIAIS DO DEPENDENTE QUÍMICO ALANA SIEVES HABILIDADES PSICOLÓGICAS E SOCIAIS DO DEPENDENTE QUÍMICO ALANA SIEVES DESENVOLVIMENTO HUMANO O desenvolvimento humano no ciclo vital vai seguir alguns princípios fundamentais como: O desenvolvimento é

Leia mais

I Seminário Nacional RED Rendimento Escolar e Desenvolvimento

I Seminário Nacional RED Rendimento Escolar e Desenvolvimento Rendimento Escolar e Desenvolvimento Aferição do Questionário de Inteligência Emocional de Bar-On para estudantes do Ensino Básico Português Candeias, Diniz, Pires, Rebelo & Franco 17 novembro 2012 Universidade

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Profa. Ma. Giseli de Barros Silva Centro Universitário

Leia mais

Criatividade e Inteligência Emocional

Criatividade e Inteligência Emocional Criatividade e Inteligência Emocional Formato do curso: Presencial Preço: 730 Nível: Intermédio Duração: 24 horas As emoções determinam em grande medida a direção da nossa vida, tanto no que se refere

Leia mais

Matriz dos resultados da aprendizagem Versão em Português

Matriz dos resultados da aprendizagem Versão em Português Learning Outcomes Matrix, English Version Matriz dos resultados da aprendizagem Versão em Português Compilado por: LMETB Título do módulo Perfil pessoal Matriz dos resultados da aprendizagem Nível introdutório

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Gabinete de Aconselhamento Psicológico MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO DO GAP-SASUC GAP-SASUC - Sede Rua Dr. Guilherme Moreira, 12 3000-210 Coimbra

Leia mais

PROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO

PROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO PROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO MOTIVAR PARA O SUCESSO PRESSUPÕE INTERESSE, INVESTIMENTO, DISPONIBILIDADE, VONTADE, COMPETÊNCIA E ENVOLVIMENTO DE TODOS OS INTERVENIENTES NO PROCESSO EDUCATIVO!

Leia mais

Administração. Conceitos Básicos de Comportamento Organizacional. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Conceitos Básicos de Comportamento Organizacional. Professor Rafael Ravazolo. Administração Conceitos Básicos de Comportamento Organizacional Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL O C.O. é o campo de estudo que

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROGRAMA AMIGOS DO ZIPPY SÃO PAULO BRASIL MARÇO DE 2005.

AVALIAÇÃO DO PROGRAMA AMIGOS DO ZIPPY SÃO PAULO BRASIL MARÇO DE 2005. 1 AVALIAÇÃO DO PROGRAMA AMIGOS DO ZIPPY SÃO PAULO BRASIL MARÇO DE 2005. MARIA JULIA KOVÁCS Instituto de Psicologia da USP O programa Amigos do Zippy é um programa para escolas, ministrado em 24 semanas

Leia mais

MOVIMENTANDO AS HABILIDADES SOCIAIS EDUCATIVAS: UMA EXPERIÊNCIA COM LICENCIANDOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA.

MOVIMENTANDO AS HABILIDADES SOCIAIS EDUCATIVAS: UMA EXPERIÊNCIA COM LICENCIANDOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA. MOVIMENTANDO AS HABILIDADES SOCIAIS EDUCATIVAS: UMA EXPERIÊNCIA COM LICENCIANDOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA. ANDRADE 1, Fernando Cézar B. de; SANTOS 2, Carmen Sevilla G. dos; SANTOS 3, Janaina Ferreira dos; Centro

Leia mais

UMA ANÁLISE DO BEM-ESTAR SUBJETIVO EM IDOSOS

UMA ANÁLISE DO BEM-ESTAR SUBJETIVO EM IDOSOS UMA ANÁLISE DO BEM-ESTAR SUBJETIVO EM IDOSOS Samara Pereira Cabral samarapcj@hotmail.com Graciara Alves dos Santos gracijp_@hotmail.com Jéssica Lúcia da Silva Bulhões - UFPB jessyka_lucia@hotmail.com Juliete

Leia mais

B. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Este treinamento será desenvolvido em Módulos, uma vez por semana.

B. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Este treinamento será desenvolvido em Módulos, uma vez por semana. KO KAIZEN ZERO PREPARAÇÃO EDUCACIONAL DAS CHEFIAS PARA A MELHORIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS E DA GESTÃO EMPRESARIAL NA BUSCA DO COMPROMETIMENTO DO COLABORADOR a. PREMISSA Acreditamos que o homem não consegue

Leia mais

DIALOGANDO SOBRE O ESTÁGIO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E EXPRESSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO

DIALOGANDO SOBRE O ESTÁGIO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E EXPRESSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO DIALOGANDO SOBRE O ESTÁGIO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E EXPRESSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Niamey Granhen Brandão da Costa (IFCH/UFPA-CCBS/UNAMA) INTRODUÇÃO A escola é uma das instituições

Leia mais

Avaliação e proposta de treinamento de habilidades sociais em homens e mulheres em tratamento pelo uso do crack

Avaliação e proposta de treinamento de habilidades sociais em homens e mulheres em tratamento pelo uso do crack Avaliação e proposta de treinamento de habilidades sociais em homens e mulheres em tratamento pelo uso do crack Luana Thereza Nesi de Mello Orientadora: Profª Drª Ilana Andretta Nome dos coautores: Jaluza

Leia mais

Sala Título Coordenador Tema/ Apresentadores horário Sessão

Sala Título Coordenador Tema/ Apresentadores horário Sessão SIMPÓSIOS SEXTA-FEIRA 8 DE SETEMBRO Sala Título Coordenador Tema/ Apresentadores horário Sessão 1. COMPORTAMENTO VERBAL E POLÍTICA NAS MÍDIAS SOCIAIS. APRESENTADORA: MARIA AUXILIADORA DE LIMA WANG SALA

Leia mais

82 TCC em Re-vista 2012

82 TCC em Re-vista 2012 82 TCC em Re-vista 2012 MARTINS, Juleide Lopes de Miranda 1. Reflexões sobre a medicalização do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. 2012. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação

Leia mais

Comunicação Definição: A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações e utiliza os sistemas simbólicos como suporte para este f

Comunicação Definição: A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações e utiliza os sistemas simbólicos como suporte para este f Comunicação em Cuidados Paliativos Ana Valeria de Melo Mendes Comunicação Definição: A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações e utiliza os sistemas simbólicos como suporte

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Fajões 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de Fajões

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA - LAP CAPÍTULO I DO OBJETO

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA - LAP CAPÍTULO I DO OBJETO REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA - LAP CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º Este regulamento disciplina o funcionamento do Laboratório de Avaliação Psicológica LAP, da Universidade do Vale do

Leia mais

Assertividade para Comunicação e Feedback eficazes

Assertividade para Comunicação e Feedback eficazes Assertividade para Comunicação e Feedback eficazes ESPM Rua Joaquim Távora, 1240 Vila Mariana São Paulo - SP Informações Central de Relacionamento: (11) 5081-8200 (opção 1) Segunda a sexta-feira 9h às

Leia mais

DEVAGAR SE VAI AO LONGE : Concepção, Implementação e Avaliação de um Programa de Desenvolvimento de Competências Sócio-Emocionais

DEVAGAR SE VAI AO LONGE : Concepção, Implementação e Avaliação de um Programa de Desenvolvimento de Competências Sócio-Emocionais DEVAGAR SE VAI AO LONGE : Concepção, Implementação e Avaliação de um Programa de Desenvolvimento de Competências Sócio-Emocionais Raquel Raimundo¹, Alexandra Marques Pinto¹ & Luísa Lima² ¹Universidade

Leia mais

FACULDADE SUDOESTE PAULISTANO. Programa de Orientação. Psicopedagógica

FACULDADE SUDOESTE PAULISTANO. Programa de Orientação. Psicopedagógica 1 FACULDADE SUDOESTE PAULISTANO Programa de Orientação Psicopedagógica 2 Regulamento do Programa de Orientação Psicopedagógica da Faculdade Sudoeste Paulistano INTRODUÇÃO A necessidade de atenção às dificuldades

Leia mais

DISTÚRBIOS, TRANSTORNOS, DIFICULDADES E PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM

DISTÚRBIOS, TRANSTORNOS, DIFICULDADES E PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM DISTÚRBIOS, TRANSTORNOS, DIFICULDADES E PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM Os termos distúrbios, transtornos, dificuldades e problemas de aprendizagem tem sido utilizados de forma aleatória, tanto na literatura

Leia mais

ESCOLA SONHO DE CRIANÇA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA SONHO DE CRIANÇA

ESCOLA SONHO DE CRIANÇA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA SONHO DE CRIANÇA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA SONHO DE CRIANÇA A visão de educação da Escola Sonho de Criança é de concepção humanista, já que valoriza o ser humano no desenvolvimento das suas potencialidades. Acreditamos

Leia mais

SELEÇÃO DE ACADÊMICOS PARA VINCULAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO DA FCMMG 2º SEMESTRE/2013

SELEÇÃO DE ACADÊMICOS PARA VINCULAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO DA FCMMG 2º SEMESTRE/2013 SELEÇÃO DE ACADÊMICOS PARA VINCULAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO DA FCMMG 2º SEMESTRE/2013 O Núcleo de Extensão Acadêmica (NEA) da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais torna público o presente edital

Leia mais

Módulo 1 Gestão de stresse

Módulo 1 Gestão de stresse Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Universidade do Minho Escola de Psicologia rgomes@psi.uminho.pt www.ardh-gi.com Módulo 1 Gestão de stresse 1 Esta apresentação não substitui a leitura dos manuais do

Leia mais

PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos. Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo

PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos. Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo PROCESSO DE COMUNICAÇÃO A comunicação permeia toda a ação do enfermeiro PROCESSO DE COMUNICAÇÃO

Leia mais

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS Josevânia da Silva UNIPE josevaniasco@gmail.com Jéssica Oliveira Galvão UFPB jessica92.og@hotmail.com Ana Alayde Werba Saldanha

Leia mais

I Educom Sul. Desafios e Perspectivas. Nossas práticas Turno Integral Escola e Centro Social Marista Santa Marta 1

I Educom Sul. Desafios e Perspectivas. Nossas práticas Turno Integral Escola e Centro Social Marista Santa Marta 1 Nossas práticas Turno Integral Escola e Centro Social Marista Santa Marta 1 Luciana Almeida SEVERO 2 Sérgio Adolfo da SILVEIRA 3 Ana Paula Quevedo POSTAL 4 Escola Marista de Ensino Fundamental Santa Marta,

Leia mais

Zilda A. P. Del Prette 1 - Universidade Federal de São Carlos Almir Del Prette - Universidade Federal de São Carlos

Zilda A. P. Del Prette 1 - Universidade Federal de São Carlos Almir Del Prette - Universidade Federal de São Carlos PSICOLOGIA EDUCACIONAL, FORENSE E COM ADOLESCENTE EM RISCO: PRÁTICA NA AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO DE HABILIDADES SOCIAIS Zilda A. P. Del Prette 1 - Universidade Federal de São Carlos Almir Del Prette - Universidade

Leia mais

A COMPREENSÃO DO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO

A COMPREENSÃO DO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO A COMPREENSÃO DO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO ANDRADE, Josemberg Moura de, Universidade Federal da Paraíba, Professor orientador, josemberg.andrade@gmail.com;

Leia mais

Competência comunicativa e comunicação interpessoal

Competência comunicativa e comunicação interpessoal Competência comunicativa e comunicação interpessoal Competência Definição de competência comunicativa O comunicador competente A relação competente Melhorar a competência comunicativa COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL

Leia mais

Escola de Relações Humanas e o Comportamento nas Organizações

Escola de Relações Humanas e o Comportamento nas Organizações Escola de Relações Humanas e o Comportamento nas Organizações Aulas 6 e 7 EAD-610 2017 1 SUMÁRIO Contextualizando A Escola de Relações Humanas Elton Mayo e o efeito Hawthorne Conceitos relacionados: Motivação:

Leia mais

CONFLITO. Processo onde as partes envolvidas percebe que a outra parte frustrou ou irá frustrar os seus interesses.

CONFLITO. Processo onde as partes envolvidas percebe que a outra parte frustrou ou irá frustrar os seus interesses. CONFLITO Conceito de Conflito Processo onde as partes envolvidas percebe que a outra parte frustrou ou irá frustrar os seus interesses. Fator inevitável seja na dinâmica pessoal ou organizacional. Existem

Leia mais

CONHECENDO AS ADOLESCENTES DO PSF SÃO SEBASTIÃO 1

CONHECENDO AS ADOLESCENTES DO PSF SÃO SEBASTIÃO 1 319 CONHECENDO AS ADOLESCENTES DO PSF SÃO SEBASTIÃO 1 Ângela Cecília Faria de Jesus¹; Fabiana Cristina Teixeira²; Angélica Paiva Silva Ferreira 3 ; Rita de Cássia Lopes Maria 4 Resumo: O presente trabalho

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AVALIAÇÃO DE REAÇÃO TREINAMENTO IN COMPANY v.14.10.2014 Curso: Inteligência Emocional e Influências Instrutor: José Eduardo Pinto Ribeiro Empresa: Integração Local: Campus Santo André Bloco B S. 407 Turma

Leia mais

ANEXO I - DEFICIENCIA INTELECTUAL- AVALIAÇÃO INICIAL

ANEXO I - DEFICIENCIA INTELECTUAL- AVALIAÇÃO INICIAL ANEXO I - DEFICIENCIA INTELECTUAL- AVALIAÇÃO INICIAL I- Dados Gerais 1- Mês e Ano: /. 2-Nome do aluno: 3- Data de nascimento: / /. 4- Endereço residencial: 5- Telefone de contato da família: / / 6- Escola:

Leia mais

Critérios de Avaliação Disciplina: Orquestra de Sopros 2º CICLO

Critérios de Avaliação Disciplina: Orquestra de Sopros 2º CICLO 2º CICLO DOMÍNIO DA CRITÉRIOS GERAIS PERFIL DO ALUNO: DESCRITORES GERAIS INSTRUMENTOS INDICADORES DE % Coordenação psico-motora. Sentido de pulsação/ritmo/harmonia/ fraseado. COGNITIVOS: APTIDÕES CAPACIDADES

Leia mais

Seleção de pessoal. Para julgar com eficácia esses dois aspectos, é necessária, então, a coleta de dados do candidato sobre seus/suas:

Seleção de pessoal. Para julgar com eficácia esses dois aspectos, é necessária, então, a coleta de dados do candidato sobre seus/suas: Seleção de pessoal A etapa de seleção de pessoas é a que dá início a tudo, inserindo capital humano dentro da organização e fornecendo o recurso essencial para o funcionamento do PMC. O ponto principal

Leia mais

PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO

PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA Artigo 1º - Introdução A necessidade de atenção às

Leia mais

Talentos Administrativos

Talentos Administrativos Programa de Desenvolvimento dos Administrativos Talentos Administrativos Turma 2015/16 Talentos Administrativos 1 Objetivo Geral Desenvolver os Assistentes e Auxiliares Administrativos de forma a prepará-los

Leia mais

6 Descrição da Oficina: Construindo as Cônicas através do Origami

6 Descrição da Oficina: Construindo as Cônicas através do Origami 6 Descrição da Oficina: Construindo as Cônicas através do Origami A atividade detalhada neste capítulo foi realizada com graduandos do curso de Licenciatura em Matemática da Fundação Educacional Unificada

Leia mais

Organização da Aula. Gestão de Recursos Humanos. Aula 3. Comunicação. Contextualização. Motivação dos Talentos Humanos. Instrumentalização

Organização da Aula. Gestão de Recursos Humanos. Aula 3. Comunicação. Contextualização. Motivação dos Talentos Humanos. Instrumentalização Gestão de Recursos Humanos Aula 3 Profa. Me. Ana Carolina Bustamante Organização da Aula Comunicação nas empresas Motivação dos talentos humanos Comunicação Processo de comunicação Contextualização Barreiras

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E

Leia mais

RESENHA. Elaine Cristina Cabral Tassinari *

RESENHA. Elaine Cristina Cabral Tassinari * RESENHA SISTO, Fermino Fernandes; MARTINELLI, Selma de Cássia. (Org.). Afetividade e dificuldades de aprendizagem: uma abordagem psicopedagógica. São Paulo: Vetor Editora, 2006. 208 p. Elaine Cristina

Leia mais

Avaliação da Pesquisa Criança É Vida Relatório de Pesquisa. Fevereiro de 2016

Avaliação da Pesquisa Criança É Vida Relatório de Pesquisa. Fevereiro de 2016 Avaliação da Pesquisa Criança É Vida 2015 Relatório de Pesquisa Fevereiro de 2016 Introdução As equipes do Instituto Criança É Vida capacitam educadores e outros funcionários de instituições, além de voluntários

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO E DA INFORMAÇÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES EM PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO E DA INFORMAÇÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES EM PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO E DA INFORMAÇÃO NA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTUDANTES EM PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO PASSOS, Huana Freire Cirilo, Universidade Federal da Paraíba, Discente colaborador,

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES: CURRÍCULO

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES: CURRÍCULO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - FACIBIS CURSO DE PSICOLOGIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES: CURRÍCULO 2009.2 COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA BELO

Leia mais

Unidade IV. Avaliação de Desempenho. Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli

Unidade IV. Avaliação de Desempenho. Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli Unidade IV Avaliação de Desempenho Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli A implantação do planejamento para a avaliação Estudo do processo de trabalho Aperfeiçoamento dos quadros gerenciais (conhecimentos,

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE LÍDERES

PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE LÍDERES PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE LÍDERES CONQUISTE A LIDERANçA INSCRIÇÕES ABERTAS Prepare-se para novos desafios e seja o destaque no mercado de trabalho. Muitas vezes, a liderança não sabe quais

Leia mais

Parcerias Família- Escola: Práticas estruturais e relacionais que apoiam o sucesso estudantil

Parcerias Família- Escola: Práticas estruturais e relacionais que apoiam o sucesso estudantil Parcerias Família- Escola: Práticas estruturais e relacionais que apoiam o sucesso estudantil Dra. Susan M. Sheridan Nebraska Center for Research on Children, Youth, Families and Schools (Centro para Pesquisa

Leia mais

Variáveis influenciando e sendo influenciadas pela ansiedade-traço pré-competitiva: um estudo com judocas. Introdução

Variáveis influenciando e sendo influenciadas pela ansiedade-traço pré-competitiva: um estudo com judocas. Introdução Variáveis influenciando e sendo influenciadas pela ansiedade-traço pré-competitiva: um estudo com judocas * Acadêmica do Curso de Educação Física - DEF/CDS/UFSC ** Profª Drª do Departamento de Educação

Leia mais

CICLO MCT. Mentoring, Coaching e Training. Coordenador Estratégico de IES

CICLO MCT. Mentoring, Coaching e Training. Coordenador Estratégico de IES CICLO MCT Mentoring, Coaching e Training Coordenador Estratégico de IES Ciclo MCT Mentoring, Coaching e Training Coordenador Estratégico de IES Mentoring Inspira o participante a melhorar seu desempenho

Leia mais

PROJETO FEIRA DE CIÊNCIAS. Juiz de Fora

PROJETO FEIRA DE CIÊNCIAS. Juiz de Fora PROJETO FEIRA DE CIÊNCIAS Juiz de Fora 2017 Scientia, ars atque educatio pro populi salute. Ciência, arte e educação para o bem-estar do povo. PROJETO FEIRA DE CIÊNCIAS 2017 FICHA 1 - INSCRIÇÃO E REGISTRO

Leia mais

Profa. Dra. Maria da Conceição Lima de Andrade

Profa. Dra. Maria da Conceição Lima de Andrade Profa. Dra. Maria da Conceição Lima de Andrade Conceitos de pesquisa A Pesquisa é: procedimento reflexivo sistemático, controlado e crítico, que permite descobrir novos fatos ou dados, relações ou leis,

Leia mais

Trabalho em Equipe. São unidades com duas ou mais pessoas que interagem e coordenam seu trabalho para conseguir atingir uma meta específica.

Trabalho em Equipe. São unidades com duas ou mais pessoas que interagem e coordenam seu trabalho para conseguir atingir uma meta específica. Equipe Trabalho em Equipe São unidades com duas ou mais pessoas que interagem e coordenam seu trabalho para conseguir atingir uma meta específica. Objetivo comum. Objetivos do grupo acima dos interesses

Leia mais

O PROCESSO DE AVALIAÇÃO PROFISSIONAL

O PROCESSO DE AVALIAÇÃO PROFISSIONAL O PROCESSO DE AVALIAÇÃO PROFISSIONAL Carmen Leite Ribeiro Bueno* A Avaliação Profissional tem como objetivo geral auxiliar o indivíduo em seu desenvolvimento pessoal e profissional, utilizando sistematicamente

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA.

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. Eduardo Oliveira Sanches (DTP/UEM) Andrey Amorim Sargi (G Educação Física/UEM) Felippe Hakaru Hirayama

Leia mais

Ensinar e aprender: Processos e relações interdependentes. Profa. Dra. Maria Regina Cavalcante Profa. Dra. Alessandra de Andrade Lopes

Ensinar e aprender: Processos e relações interdependentes. Profa. Dra. Maria Regina Cavalcante Profa. Dra. Alessandra de Andrade Lopes Ensinar e aprender: Processos e relações interdependentes Profa. Dra. Maria Regina Cavalcante Profa. Dra. Alessandra de Andrade Lopes Eixo 2: Práticas Pedagógicas no Ensino Superior: epistemologia do ensinar

Leia mais

Serão as emoções importantes? Sim

Serão as emoções importantes? Sim As emoções Emoções Uma reação complexa a estímulos externos (mais frequentemente) e também a estímulos internos, que se traduz em reações fisiológicas, comportamentais, cognitivas, afetivas, sentimentais

Leia mais

ADOLESCENTE INFRATOR-UM OLHAR PARA COMPORTAMENTOS NA INFÂNCIA

ADOLESCENTE INFRATOR-UM OLHAR PARA COMPORTAMENTOS NA INFÂNCIA ADOLESCENTE INFRATOR-UM OLHAR PARA COMPORTAMENTOS NA INFÂNCIA Eliana Arara da Costa 1 Neila Rodrigues Oliveira 2 Elisângela Maura Catarino 3 Resumo Este trabalho apresenta a problemática de menores infratores

Leia mais

UNIDADE I A Construção do Conhecimento Psicológico: 1.1 Conceituações

UNIDADE I A Construção do Conhecimento Psicológico: 1.1 Conceituações PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Psicologia da Educação II Código da Disciplina: EDU312 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 3º Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir

Leia mais

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012 ESTUDO DOS EFEITOS DE TREINO DE COMPORTAMENTO ASSERTIVO SOBRE A QUALIDADE DA AUTOESTIMA Karen Priscila Pietrowski (Departamento de Psicologia,, Programa de Iniciação Científica); Aline Santti Valentim;

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Carga horária total: 06 Teórico Prática: Semestre Letivo 1º/2012 Ementa

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Carga horária total: 06 Teórico Prática: Semestre Letivo 1º/2012 Ementa Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde 040 Curso Psicologia Disciplina Instrumentos de Avaliação Psicológica II Professor(es) e DRTs Lucas de Francisco Carvalho Nidia Vailati Terezinha

Leia mais

ENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES

ENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES ENADE EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES ENADE 2010 Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE NATAL G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

AULA 10 Questão de pesquisa e amostragem

AULA 10 Questão de pesquisa e amostragem 1 AULA 10 Questão de pesquisa e amostragem Ernesto F. L. Amaral 03 de setembro de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Flick, Uwe. 2009. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. pp.33-42 & 43-55.

Leia mais

Técnicas de Animação Pedagógica. gica

Técnicas de Animação Pedagógica. gica Técnicas de Animação Pedagógica gica Educação SéniorS 1 A intervenção educativa com idosos deve incluir-se no quadro da educação de adultos. Idoso Adulto Segregação Categoria abrangente Áreas de Intervenção

Leia mais

PERFIL PSICOLÓGICO DO SOLDADO PM DE 2a CLASSE

PERFIL PSICOLÓGICO DO SOLDADO PM DE 2a CLASSE PERFIL PSICOLÓGICO DO SOLDADO PM DE 2a CLASSE 1 FLEXIBILIDADE MODERADA 2 DISPOSIÇÃO PARA O TRABALHO 3 CAPACIDADE DE LIDERANÇA 4 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL ADEQUADO 5 INTELIGÊNCIA 6 FLUÊNCIA VERBAL 7 RESILIÊNCIA

Leia mais

Aspectos Contextuais e Desempenho Escolar

Aspectos Contextuais e Desempenho Escolar Aspectos Contextuais e Desempenho Escolar Aspectos Contextuais e Desempenho Escolar Subsídios para a reflexão sobre a prática escolar Palestrante: Luiz Vicente Fonseca Ribeiro Equipe de Análises Educacionais

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017 PRIMEIRA RETIFICAÇÃO A Prefeitura Municipal de Guaíra, Estado de São Paulo, torna público que realizará por meio do INSTITUTO EXCELÊNCIA LTDA - ME, na forma prevista no artigo 37, inciso IX, da Constituição

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PETROLINA - PETROLINA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PETROLINA - PETROLINA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PETROLINA - PETROLINA Apresentação O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) constitui-se em um componente do Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Leia mais

Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Relatório da IES

Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Relatório da IES Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior ENADE 2009 Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes Relatório da IES Universidade Federal de Goiás no município: JATAI SUMÁRIO Apresentação...

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS Margarida Gaspar de Matos Celeste Simões csimoes@fmh.utl.pt PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS... ajudar as crianças e adolescentes

Leia mais