CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
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1 TÍTULO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO E INTERVENÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL EM MULHERES DE UMA COMUNIDADE CARENTE DO DISTRITO DE BONFIM PAULISTA, RIBEIRÃO PRETO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES): TACIANE CRISTINA GONÇALVES ORIENTADOR(ES): ANA VITORIA BARBAN MARGUTTI COLABORADOR(ES): DANIELA ELIAS GOULART MIRANDA
2 1. RESUMO Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) é a base e também um dos parâmetros contextuais para a realização do Direito Humano à Alimentação Adequada, o qual deve ser contemplado a todos os indivíduos de forma universal, garantindo a todos o acesso regular e permanente a alimentos de qualidade e quantidade suficiente sem comprometer outros requisitos essenciais. A SAN é elemento cotidiano de todos os indivíduos, independentemente do nível socioeconômico, contudo, a insegurança alimentar se expressa fortemente na pobreza pela ausência de alimentos principalmente nos países em desenvolvimento. A partir de diferentes condutas alimentares e nutricionais inadequadas que ocorrem no Brasil, os grandes problemas de Saúde Pública se tornaram as doenças não transmissíveis, implicando na necessidade de educação em alimentação e nutrição para uma melhora na situação nutricional de toda população brasileira. O objetivo do estudo foi criar e executar um Programa de Educação Alimentar e Nutricional (PEAN) a fim de orientar a alimentação saudável, promover a saúde e bem estar de mulheres adultas de uma comunidade carente. Foi aplicado questionário para coleta de dados pessoais, sociais e alimentares (quanti e qualitativos) e realizada avaliação antropométrica (peso, estatura, circunferências e pregas cutâneas) previamente e após (um mês após o término das oficinas educativas) a intervenção educativa. As participantes foram seis mulheres adultas (idade média 35,2 ±10,0 anos) de uma comunidade carente do distrito de Bonfim Paulista, Ribeirão Preto SP. Observouse consumo de alimentos variados, porém com inadequações quanto ao consumo de carboidrato e lipídio (acima da recomendação diária para a faixa etária), tanto anteriormente como posteriormente à intervenção, havendo aumento de 6,41% no consumo de carboidrato e diminuição de 6,17% no consumo de lipídio. Em comparação pré e após a intervenção apenas uma participante (16,67%) reduziu o peso corporal, deixando de ser classificada com obesidade grau I, se enquadrando no diagnóstico de sobrepeso; no entanto, as demais participantes mantiveram-se com obesidade grau I (50,00%) e em eutrofia (33,33%) segundo Índice de Massa Corporal. Diante os dados obtidos após a intervenção, ressalta-se a importância de uma intervenção educativa a longo prazo e contínua sobre alimentação saudável, para que possa haver a mudança permanente no comportamento alimentar das mulheres e suas famílias.
3 2. INTRODUÇÃO Mudanças no comportamento alimentar foram surgindo com o tempo e com isso ocasionando uma transição na epidemiologia nutricional; hábitos alimentares, estilo de vida e o aumento da expectativa de vida da população têm contribuído para o crescente aumento da incidência das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil e no mundo (CUPPARI, 2009, p ). Apesar dessa ocorrência transicional, como o aumento de casos de obesidade, ainda encontramos a deficiência de certos nutrientes, principalmente pela má conduta alimentar (KAC; SICHIERI; GIGANTE, 2007, ). Onde há tempos a deficiência nutricional se relacionava com a desnutrição, hoje em dia está relacionada com a obesidade, por conta da escolha inadequada dos alimentos e de uma dieta pobre em hortaliças e frutas e rica em carboidrato simples e gorduras. Para a epidemiologia, a transição consiste na existência de um primeiro estágio que fora marcado pelas doenças pestilenciais e pela fome epidêmica; um segundo, pelo declínio das pandemias; e um terceiro, caracterizado pelas doenças degenerativas e produzidas pelo homem (ALMEIDA FILHO; ROUQUAYROL, 1999, p ). Os problemas nutricionais do terceiro mundo têm como determinante principal o baixo poder aquisitivo, porém existem outros fatores relacionados tais como os níveis educacionais, culturais e sociais segundo Castro e cols. (1985) e Chaves (1978). Uma boa alimentação e boa nutrição dependem da produção e distribuição dos alimentos, que são influenciados pela economia do país e pela educação da população (DUTRA DE OLIVEIRA; CARVALHO DA CUNHA; MARCHINI, 1996). Além disso, destaca-se que o gênero mais afetado pelo excesso de peso e obesidade, que acarretam as DCNT, é o feminino (ABRANTES; LAMOUNIER; COLOSIMO, 2003). O baixo poder aquisitivo pode impossibilitar a compra de alimentos de melhor qualidade e em quantidade suficiente, podendo gerar assim uma situação de insegurança alimentar e de maior risco de deficiências nutricionais (SOUTO e cols., 2007). Os principais fatores para que ocorra a mudança de comportamento alimentar é a consciência da pessoa de que uma mudança é necessária e a motivação para mudar; a educação nutricional fornece informações e motivação; a mudança de
4 comportamento implica em mudar hábitos de longa duração e também em utilizar técnicas para alterar o comportamento ou as reações de uma pessoa aos sinais do meio ambiente por meio de reforço positivo e negativo de comportamentos inadequados. 3. JUSTIFICATIVA Justifica-se esse estudo por entender a necessidade de práticas educativas para mulheres de uma comunidade carente a fim de fornecer informações e motivação para modificar hábitos alimentares errôneos, que podem levar a problemas nutricionais e de saúde. 4. OBJETIVOS Criar e executar um Programa de Educação Alimentar e Nutricional (PEAN) a fim de orientar sobre alimentação saudável, promover a saúde e bem estar de mulheres. 5. METODOLOGIA Trata-se de um estudo longitudinal de intervenção, onde as participantes foram seis mulheres de uma população de baixa renda. Foram incluídas no estudo mulheres de 20 a 59 anos de idade, podendo apresentar doenças crônicas não transmissíveis. Foram excluídas mulheres que tiveram frequência / presença inferior a três oficinas educativas. O PEAN teve a divulgação através de visitas domiciliares na comunidade com entrega de panfletos pelas próprias pesquisadoras juntamente com as agentes comunitárias de saúde da Unidade Básica de Saúde da comunidade, através de cartazes de divulgação que fixados na Unidade Básica de Saúde e no local de realização das oficinas, além de também ser divulgado na rádio local, onde as pesquisadoras responsáveis foram entrevistadas ao vivo além de divulgação do PEAN durante a programação da rádio. Foram realizadas seis oficinas educativas, que apresentaram diversos temas da atualidade e que faziam parte do cotidiano da comunidade visando a reflexão e
5 discussão em grupo sobre os cuidados com a saúde; houveram debates, exibição de cartazes, banners, folders, preparação de receitas culinárias e demonstrações de higienização adequada dos alimentos e das mãos. No término de cada oficina educativa, foram registrados todos os acontecimentos e alguns relatos verbais das participantes em um Relatório de Campo. Foi aplicado questionário para coleta de dados pessoais, sociais e alimentares (quanti e qualitativos) e realizada avaliação antropométrica (peso, estatura, circunferências - quadril, cintura, abdômen e braço e pregas cutâneas - tricipital, bicipital, subescapular e supra-ilíaca) previamente e após (um mês após o término das oficinas educativas) a intervenção educativa. Os dados foram tabulados e analisados em programas tais como o Diet Pro e Exel. As recomendações utilizadas como referência para o consumo de carboidrato e proteína foi a Estimated Average Requirements (EAR), onde avalia o carboidrato em gramas por dia e a proteína em grama por quilo grama de peso por dia, sendo que a quantidade média (gramas) adequada a ser consumida no dia foi calculada com o peso médio inicial das participantes, e a Acceptable Macronutient Distribution Ranges (AMDR) que nos oferece uma faixa de recomendação do valor energético total que o indivíduo deve consumir por dia. Utilizamos a Adequate Intake como referência para o consumo de sódio diário, onde varia segundo a faixa etária, 18 á 50 anos 1500mg e de 51 a 59 anos 1300mg. O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Ribeirão Preto, estando de acordo com as normas do Conselho Nacional de Saúde de Regulação de Pesquisas em seres humano. 6. DESENVOLVIMENTO Foram incluídas no PEAN seis mulheres com idade média de 35,17 (±10,01) anos, moradoras em uma comunidade carente, beneficiárias do Programa Bolsa Família e que possuíam assistência em saúde pública. Em relação à renda familiar mensal, aproximadamente 33% das mulheres estudadas possuíam renda de um salário mínimo e aproximadamente 66% residiam com mais três pessoas em casa, totalizando quatro pessoas por cada moradia, sendo assim, recebem em média R$ 180,00 por cada indivíduo da família.
6 Quanto à escolaridade das participantes, 50% das mulheres havia completado o ensino médio e não trabalhavam fora do lar (50% trabalhavam fora do lar como agente comunitária de saúde, empregadas domésticas ou sem emprego fixo). Lins e cols. (2013) realizaram um estudo intitulado Alimentação, escolaridade e excesso de peso em mulheres de baixa renda, com uma amostra probabilística de domicílios onde encontraram que 37,0% possuíam até quatro anos de estudo e apenas 5,0% relataram renda per capita acima de dois salários mínimos e 19,0% até um salário mínimo. Diante o questionário de frequência alimentar, que avaliou a qualidade dos alimentos consumidos, pode-se identificar que o consumo de alimentos ricos em carboidratos simples e gorduras foram relativamente maiores em consideração as frutas, sucos naturais, tubérculos e vegetais, fato que pode influenciar negativamente o estado nutricional das participantes, pois o excesso de peso corporal esta associado ao aumento da morbidade e mortalidade de adultos. 7. RESULTADOS O consumo médio de carboidrato prévio a intervenção foi de 146,74g (±50,35) e 212,02g (±113,30) um mês após a intervenção, sendo ambos maiores que a recomendação diária (EAR 100,00g/dia); em relação ao percentual médio energético total (VET) provindo dos carboidratos foi de 37,45% (±14,50) antes da intervenção e 43,86% (±7,29) do VET após a intervenção, estando abaixo em relação à faixa de distribuição estabelecida para faixa etária e sexo (AMDR 45%-65% do VET). Quanto ao consumo proteico, observou-se consumo médio prévio a intervenção de 84,07g (±35,89) e 119,04g (±98,21) após a intervenção, sendo maior que a EAR em ambos momentos do estudo (38,78g/dia); o consumo proteico médio representou 20,55% (±8,06) antes da intervenção e 20,31% (±7,80) do VET após a intervenção, estando adequado em relação a faixa de distribuição estabelecida para a faixa etária e sexo (AMDR 10%-35% do VET). Por fim, o consumo médio de lipídio foi 97,20g (±81,16) antes da intervenção e 83,32g (±51,58) após a intervenção, refletindo em um consumo médio de 42,00% (+13,71) do VET antes da intervenção e 35,83% (±4,08) do VET após a intervenção,
7 onde permaneceram ambos acima da distribuição estabelecida para a faixa etária e sexo (20%-35% do VET), dados observados na Tabela 1 e 2. Tabela 1 - Média e desvio padrão (+ DP) do consumo dos macronutrientes (em gramas e porcentagem do valor energético total consumido VET) identificado antes da intervenção e recomendações EAR (Estimated Average Requirements) e AMDR (Acceptable Macronutient Distribution Ranges) para mulheres adultas de uma comunidade carente do distrito de Bonfim Paulista, Ribeirão Preto SP, NUTRIENTE MÉDIA DP (g / dia) EAR (g/dia) MÉDIA (% VET) + DP AMDR Carboidrato 146,74 50,35 100,00 37,45 14, Proteína 84,07 35,89 38,78 20,55 8, Lipídio 97,20 81,16-42,00 13, Fonte: Próprio autor. (%) Tabela 2 - Média e desvio padrão (+ DP) do consumo dos macronutrientes (em gramas e porcentagem do valor energético total consumido VET) identificado após a intervenção e recomendações EAR (Estimated Average Requirements) e AMDR (Acceptable Macronutient Distribution Ranges) para mulheres adultas de uma comunidade carente do distrito de Bonfim Paulista, Ribeirão Preto SP, NUTRIENTE MÉDIA ±DP EAR MÉDIA ±DP AMDR (g / dia) (g/dia) (% VET) (%) Carboidrato 212,02 113,10 100,00 43,86 7, Proteína 119,04 98,21 38,78 20,31 7, Lipídio 83,32 51,58-35,83 4, Fonte: Próprio autor. A orientação nutricional, realizada no presente estudo, se mostrou parcialmente efetiva, pois se observou redução apenas na ingestão de gordura total. Soares e cols. (2010) realizaram um estudo com 69 indivíduos sendo que destes 48 eram do sexo feminino com média de idade de 51,35 (± 6,64); a média de consumo prévia e após intervenção, respectivamente foi: carboidratos: 45,41% (±7,64) e 46,50% (±7,29); gordura total: 35,14% (±6,44) e 32,14% (±5,85); proteínas: 19,48% (±5,12) e 21,58% (±3,86) do VET. A média do consumo de sódio por dia foi de 2832,14mg (±1998,93) pré intervenção e de 3292,80mg (±2752,96) após a intervenção se encontrado elevado
8 para a recomendação da Ingestão Adequada (AI) a qual deve ser entre 1300 a 1500mg de acordo com a faixa etária. Em relação à avaliação antropométrica, a média da estatura foi de 1,61m (±0,07) e média de peso de 73,13 kg (±13,98). A porcentagem de mulheres classificada com eutrofia (33,33%), segundo os parâmetros da Organização Mundial da Saúde (2000), foi relativamente pequena em relação a porcentagem de mulheres com obesidade grau I (66.66%) (Tabela 3). Tabela 3 - Classificação do Estado Nutricional pré e pós a intervenção através do Índice de Massa Corporal segundo a Organização Mundial da Saúde (2000), de mulheres (n=6) de uma comunidade carente do distrito de Bonfim Paulista, Ribeirão Preto SP, Classificação Pré Intervenção Mulheres n % Pós Intervenção Mulheres n % Desnutrição Eutrofia 2 33, ,33 Sobrepeso ,67 Obesidade grau I 4 66, ,00 Fonte: Próprio autor. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS A realização das oficinas educativas proporcionou uma maior aproximação das pesquisadoras com as participantes, com relatos sobre a rotina da vida na comunidade em que estão inseridas. Em relação ao consumo alimentar, observouse diversidade na escolha dos alimentos e preparações, onde as mesmas nem sempre eram compostas por alimentos saudáveis e com distribuição de macronutrientes, em relação ao valor energético consumido no dia, acima da recomendação para carboidratos e lipídios. A maioria das mulheres apresentou obesidade grau I em ambos momentos do presente estudo. Diante os dados obtidos após a intervenção, ressalta-se a importância de uma intervenção educativa a longo prazo e contínua sobre alimentação saudável, para que possa haver a mudança permanente no comportamento alimentar e modificação dos hábitos alimentares inadequados das mulheres e suas famílias.
9 9. FONTES CONSULTADAS ABRANTES, M. M.; LAMOUNIER, J. A.; COLOSIMO, E. A;. Prevalência de sobrepeso e obesidade nas regiões Nordeste e Sudeste do Brasil. Revista da Associação Médica Brasileira. São Paulo, v. 49, n. 2, p , abr/jun ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M Z. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro; MEDSI, p CUPPARI, L. Nutrição nas doenças crônicas não transmissíveis. In: Instituto de Nutrição da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Org.). CERES: Nutrição e Saúde. v. 4, n.3, p Disponível em: <file:///c:/users/pc/downloads/ pb.pdf>. Acesso em: 08 de setembro de DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; CARVALHO DA CUNHA, S. F.; MARCHINI, J. S. A desnutrição dos pobres e ricos: dados sobre a alimentação no Brasil. São Paulo: Sarvier, p KAC, G.; SICHIERI, R.; GIGANTE, D. P. Epidemiologia Nutricional. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, p LINS, A. P. M.; SICHIERI, R.; COUTINHO, W. F. Alimentação saudável, escolaridade e excesso de peso entre mulheres de baixa renda. Ciênc. Saúde coletiva. Rio de Janeiro: v. 18, n. 2, p , SOARES, T. S.; CARVALHO, C. M.; VIEIRA, B. A.; PAULI, S.; PIOVESAN, C. H.; MACAGNAN, F. E.; FEOLI, A. M. P. Avaliação da adequação do consumo de macronutrientes antes e após um programa de modificação do estilo de vida em indivíduos com síndrome metabólica Disponível em: < MANSOARES.pdf>. Acesso em: 12 de maio de 2015.
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