REABILITAÇÃO PROFISSIONAL E A VISÃO DO EMPREGADOR

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1 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL E A VISÃO DO EMPREGADOR DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA EMPRESAS

2 CINDY FERNANDES GOUVEIA Advogada, especialista em Direito Previdenciário e Direito do Trabalho, militante na seara Previdenciária Empresarial. Cindy Fernandes Gouveia PREVITUBE cindy@fgsadv.com.br

3 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL Conceito de Reabilitação Profissional; Obrigação da empresa ou do INSS?; Infrações da empresa; Aspecto judicial.

4 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL A reabilitação profissional é um serviço prestado pelo INSS, que tem como objetivo a qualificação técnica e profissional do segurado incapaz de retornar para sua atividade habitual.

5 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL Lei 8.213/91: Art. 89. A habilitação e a reabilitação profissional e social deverão proporcionar ao beneficiário incapacitado parcial ou totalmente para o trabalho, e às pessoas portadoras de deficiência, os meios para a (re)educação e de (re)adaptação profissional e social indicados para participar do mercado de trabalho e do contexto em que vive.

6 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL Contexto em que vive: Realidades e limitações culturais; Idade; Deficiência Física ou Psíquica do segurado; Analisar sua amplitude de conhecimentos, para identificação do cenário em que o segurado pode ser enquadrado.

7 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL Parágrafo único. A reabilitação profissional compreende: (art. 89 LB) a) o fornecimento de aparelho de prótese, órtese e instrumentos de auxílio para locomoção quando a perda ou redução da capacidade funcional puder ser atenuada por seu uso e dos equipamentos necessários à habilitação e reabilitação social e profissional; b) a reparação ou a substituição dos aparelhos mencionados no inciso anterior, desgastados pelo uso normal ou por ocorrência estranha à vontade do beneficiário; c) o transporte do acidentado do trabalho, quando necessário.

8 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL A quem é devida? Lei 8.213/91 Art. 90. A prestação de que trata o artigo anterior é devida em caráter obrigatório aos segurados, inclusive aposentados e, na medida das possibilidades do órgão da Previdência Social, aos seus dependentes.

9 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL Instrução Normativa 77/2015: Art Poderão ser encaminhados para o Programa de Reabilitação Profissional: I - o segurado em gozo de auxílio-doença, acidentário ou previdenciário; II - o segurado sem carência para a concessão de auxílio-doença previdenciário, incapaz para o trabalho; III - o segurado em gozo de aposentadoria por invalidez; IV - o segurado em gozo de aposentadoria especial, por tempo de contribuição ou idade que, em atividade laborativa, tenha reduzida sua capacidade funcional em decorrência de doença ou acidente de qualquer natureza ou causa; V - o dependente do segurado; e VI - as Pessoas com Deficiência - PcD.

10 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL IN 77/2015 Art Quando indispensáveis ao desenvolvimento do programa de Reabilitação Profissional, o INSS fornecerá aos beneficiários, inclusive aposentados, os seguintes recursos materiais: IV - auxílio-transporte urbano, intermunicipal e interestadual: que consiste no pagamento de despesas com o deslocamento do beneficiário de seu domicílio para atendimento na APS e para avaliações, cursos e/ou treinamentos em empresas e/ou instituições na comunidade; V - auxílio-alimentação: que consiste no pagamento de despesas referentes aos gastos com alimentação (almoço ou jantar) aos beneficiários em programa profissional com duração de oito horas; VI - diárias: que serão concedidas conforme o art. 171 do RPS;

11 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL Carência: Lei 8.213/91 Art. 26. Independe de carência a concessão das seguintes prestações: V - reabilitação profissional.

12 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL APÓS O AUXÍLIO-DOENÇA Lei 8.213/91: Art. 62. O segurado em gozo de auxílio-doença, insuscetível de recuperação para sua atividade habitual, deverá submeter-se a processo de reabilitação profissional para o exercício de outra atividade. Parágrafo único. O benefício a que se refere o caput deste artigo será mantido até que o segurado seja considerado reabilitado para o desempenho de atividade que lhe garanta a subsistência ou, quando considerado não recuperável, seja aposentado por invalidez.

13 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL Como deve ser realizada: Decreto 3.048/99: Art O processo de habilitação e de reabilitação profissional do beneficiário será desenvolvido por meio das funções básicas de: I - avaliação do potencial laborativo; II - orientação e acompanhamento da programação profissional; III - articulação com a comunidade, inclusive mediante a celebração de convênio para reabilitação física restrita a segurados que cumpriram os pressupostos de elegibilidade ao programa de reabilitação profissional, com vistas ao reingresso no mercado de trabalho;

14 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL Critério de elegibilidade:

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17 Exemplo Um segurado que é advogado e professor, 52 anos de idade, sofre um acidente de carro, juntamente com seu motorista, 32 anos de idade, ensino fundamental completo. Diante deste acidente, ambos têm as pernas amputadas abaixo dos joelhos, com impossibilidade de prótese. Os dois são encaminhados à perícia médica e são analisados, além do acidente e da perda dos membros, os fatos sociais de cada segurado. De acordo com o critério de elegibilidade devem ser encaminhados à reabilitação profissional?

18 Fatos sociais Motorista Professor Nexo de causalidade da doença ou acidente Acidente de trabalho Acidente de qualquer natureza Idade 32 anos 52 anos Escolaridade Fundamental Completo Superior Completo Reabilitação profissional Possível Completa Exemplo extraído do livro Habilitação e Reabilitação Profissional Obrigação do Empregador ou da Previdência Social Hélio Gustavo Alves

19 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL Conclusão do processo Art. 92. Concluído o processo de habilitação ou reabilitação social e profissional, a Previdência Social emitirá certificado individual, indicando as atividades que poderão ser exercidas pelo beneficiário, nada impedindo que este exerça outra atividade para a qual se capacitar.

20 EFEITOS DA REABILITAÇÃO PARA O SEGURADO O benefício continua ativo, seja aposentadoria por invalidez ou auxílio-doença, enquanto não terminar o programa; O contrato de trabalho permanece suspenso durante este período; Retorno ao mercado de trabalho e contribuições para o sistema.

21 EFEITOS DA REABILITAÇÃO PARA A EMPRESA Cota para deficientes e reabilitados; Garantia indireta de emprego para o profissional reabilitado; Responsabilidade por empregado inapto; Reabilitações profissionais para setores inexistentes na empresa.

22 COTA PARA REABILITADOS Lei 8.213/91 Art. 93. A empresa com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção: I - até 200 empregados...2%; II - de 201 a %; III - de 501 a %; IV - de em diante....5%.

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25 COTA DE REABILITADOS Atualmente, os dados para o computo dos reabilitados/ pessoas com deficiência é realizado pelo CAGED. CAGED significa Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, documento encaminhado ao Ministério do Trabalho informando a quantidade de pessoas admitidas e demitidas naquele mês. O fiscal verifica a quantidade e aplica a porcentagem legal, e caso não haja a quantidade necessária ao preenchimento, estipula um prazo para a contratação, e se naquele prazo não houver o cumprimento da obrigação, é aplicada a multa e estipulado prazo para defesa. Caso a multa seja paga em 10 dias, o valor é reduzido a 50%.

26 COTA PARA REABILITADOS Dificuldades para contratação: O preenchimento da cota pode ser feito tanto por pessoas com deficiência, quanto profissionalmente reabilitados. Por mais que as empresas diligenciem para a contratação deste pessoal, dificilmente as vagas são cumpridas, haja vista que atividades que exigem locomoção ou mão de obra braçal não tem meios de aloca-los em postos de trabalho. Existe certa dificuldade na contratação de pessoa com deficiência, haja vista o benefício assistencial que recebem, e deixam de ingressar no mercado de trabalho quando o salário nivela-se com o salário mínimo que já recebem.

27 COTA PARA REABILITADOS Vejamos o seguinte entendimento do Tribunal Superior do Trabalho acerca da contratação de reabilitados/ pessoa com deficiência: AÇÃO CIVIL PÚBLICA. VAGAS DESTINADAS A PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA. PREENCHIMENTO. ART. 93 DA LEI 8.213/91. MULTA. INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL COLETIVO. ABSOLVIÇÃO. PERSISTÊNCIA DA OBRIGAÇÃO LEGAL. 1. Conquanto seja ônus da empregadora cumprir a exigência prevista no art. 93 da Lei 8.213/91, ela não pode ser responsabilizada pelo insucesso, quando ficou comprovado que desenvolveu esforços para preencher a cota mínima, sendo indevida a multa bem como não havendo falar em dano moral coletivo. 2. A improcedência do pedido de condenação da ré ao pagamento de multa e de indenização por dano moral coletivo fundada no fato de a empresa haver empreendido esforços a fim de preencher o percentual legal de vagas previsto no art. 93 da Lei 8.213/91, não a exonera da obrigação de promover a admissão de pessoas portadoras de deficiência ou reabilitados, nos termos da lei. Recurso de Embargos de que se conhece e a que se dá parcial provimento. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos em Embargos de Declaração em Recurso de Revista n TST-E-ED-RR , em que é Embargante AMERICAN GLASS PRODUCTS DO BRASIL LTDA. e Embargado MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO DA 9ª REGIÃO.

28 COTA PARA REABILITADOS Veja-se que caso a empresa demonstre esforços em realizar a contratação destes profissionais, a multa pode ser retirada. Tal comprovação pode se dar: Através de anúncios de emprego em jornais, redes sociais, entre outros; Convênios com instituições de pessoas com deficiência, instituições de ensino, com o próprio INSS; Fichas de seleção de empregados com estes perfis.

29 ESTABILIDADE DO REABILITADO O profissional reabilitado possui estabilidade, conforme o disposto no parágrafo primeiro do artigo 93 da Lei 8.213/91: 1 o A dispensa de pessoa com deficiência ou de beneficiário reabilitado da Previdência Social ao final de contrato por prazo determinado de mais de 90 (noventa) dias e a dispensa imotivada em contrato por prazo indeterminado somente poderão ocorrer após a contratação de outro trabalhador com deficiência ou beneficiário reabilitado da Previdência Social.

30 ESTABILIDADE DO REABILITADO Caso seja comprovada a dispensa sem a contratação de empregado em condição semelhante: REINTEGRAÇÃO. TRABALHADOR REABILITADO. O art. 93 e seu parágrafo primeiro da Lei 8.213/91 estabelecem uma garantia indireta de emprego, em que o empregado reabilitado somente pode ser dispensado após a contratação de substituto em condições semelhantes. Evidencia-se igualmente limitação ao direito potestativo do empregador, que deve implementar a condição estabelecida para dispensar o empregado. Competia à reclamada, por se tratar de fato obstativo ao direito do autor, provar que contratou o referido substituto ou mesmo que respeitou o percentual mínimo de admissão de beneficiários reabilitado ou pessoas portadoras de deficiência. Não se desincumbindo deste ônus, devida a reintegração ao emprego postulada. Recurso provido. RO

31 ESTABILIDADE DO REABILITADO Entretanto, se há o cumprimento da cota: DIREITO CIRCUNSTANCIAL À MANUTENÇÃO DO EMPREGO. Quanto ao pedido de reintegração com fulcro no art. 93 da Lei 8.213, há matéria tanto de direito e probatória. No primeiro campo, é certo que a lei não estabelece nenhuma estabilidade, apenas exige cota de deficiente físico. A norma jurídica em questão tem a finalidade de proteger o empregado deficiente, mantendo certo percentual. Conforme entendimento jurisprudencial a que me filio, o trabalhador deficiente individualmente não tem o direito de ser contratado, o que depende da liberdade de escolha do contratante, mas sim o de ser mantido no emprego para garantia da cota. Cabe, então, ao empregador demonstrar que a dispensa do empregado deficiente não implica em se encontrar em situação ilegal, ou seja, abaixo do percentual previsto na lei. RO

32 RESPONSABILIDADE POR REABILITADO INAPTO A partir do momento em que a empresa aceita o retorno ao trabalho do empregado reabilitado, que na realidade deveria estar recebendo benefício, torna-se responsável pelo meio ambiente laboral, e principalmente, por qualquer agravamento que sua lesão/deficiência possa apresentar. Este é um dos principais motivos para o descumprimento da cota. A maioria das empresas temem que este empregado se afaste em benefício previdenciário de natureza acidentária, o que onera sua folha de pagamento, FAP, SAT, garante a estabilidade no mínimo de 12 meses, além do que pode lhe trazer riscos de reclamações trabalhistas e ações regressivas pelo próprio INSS, que fez a reabilitação de forma ineficiente.

33 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL Importante ainda mencionar que por diversas vezes o INSS encaminha ofícios para que o empregador apresente dados a respeito da função que o empregado desempenhava antes da incapacidade que gerou a reabilitação profissional. Nestes mesmos ofícios, requerem que a empresa mencione quais funções o empregado pode exercer, sem ao menos mencionar quais os tipos de dificuldades/deficiências este apresenta.

34 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL Neste momento, é importante deixar claro que, se a empresa não possuir postos de trabalho para aloca-los, deve mencionar em ofício de resposta ao INSS, que por si só deverá verificar os meios para efetivar a reabilitação profissional.

35 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL FUNÇÃO SOCIAL DA EMPRESA Ainda que a legislação trate o tema como sendo dever da empregadora acolher os funcionários reabilitados ou pessoas com deficiência, a jurisprudência vem decidindo de forma diversa, que faz-se necessário citar neste momento: A louvável iniciativa do legislador de instituir um sistema de cotas para as pessoas portadoras de deficiência, obrigando as empresas a preencher determinados percentual de seus quadros de empregados com os denominados PPDs, não veio precedida nem seguida de nenhuma providência da Seguridade Social, ou de outro órgão governamental, no sentido de cuidar da educação ou a formação destas pessoas, sequer incentivo fiscais foram oferecidos às empresas. A capacitação profissional é degrau obrigatório do processo de inserção do deficiente no mercado de trabalho. (Processo TRT 2ª Região. DJ: em 12/08/2008)

36 REABILITAÇÃO PROFISSIONAL FUNÇÃO SOCIAL DA EMPRESA Veja-se que em momento algum a lei menciona que é responsabilidade do empregador a realização da reabilitação profissional, e sim do INSS. O papel da empresa neste caso é de receber/admitir o empregado devidamente reabilitado para funções que estejam dentro das condições da empresa!

37 CASO 1 Maria dos Santos, 53 anos, auxiliar de limpeza, ensino fundamental completo, afastada em 30/05/2006 por úlcera gástrica, CID 10 K Foi encaminhado à empregadora ofício para indicação de nova função ou atividade com as contraindicações: Deambulação constante e permanecer por longos período em pé.

38 CASO 2 Roseanea, 44 anos, vigilante, ensino médio completo, afastou-se em 30/03/2015, em virtude de episódios depressivos, CID 10 F 32. Foi encaminhado à empregadora ofício para indicação de nova função ou atividade com as contraindicações: atividades com grandes pressões organizacionais, seja em demanda ou áreas conflituosas; direção de veículos ou máquinas, porte ou carregamento de mercadorias de grande valor.

39 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

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