OSTEOARTRITE PREVALÊNCIA. Acomete aproximadamente 3,5% da população geral e a prevalência aumenta com a idade, atingindo 10% dos indivíduos acima
|
|
- Alfredo Santana Madureira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 OSTEOARTRITE Doença progressiva das articulações sinoviais, representando reparo defeituoso do dano articular, resultante de estresses que podem ser iniciados por uma anormalidade em qualquer dos tecidos da articulação sinovial, incluindo cartilagem articular, osso subcondral, ligamentos, meniscos quando presentes, músculos periarticulares, nervos periféricos ou sinóvio. A OA afeta 3,5% da população geral e aproximadamente 10% dos indivíduos acima dos 60 anos. A OA decorre de uma multiplicidade de fatores causais, desencadeantes e agravantes, devendo, portanto, ser encarada como uma síndrome, na qual a perda qualitativa e quantitativa da cartilagem articular acarreta uma significativa remodelação óssea hipertrófica local e uma inflamação secundária. Para a caracterização da OA, é obrigatória a presença da dor. Insuficiência da cartilagem articular, decorrente do predomínio da degradação sobre a síntese, que evolui com inflamação local, proliferação sinovial e enfraquecimento global dos ligamentos e músculos. Surge como resultado da interação de fatores biológicos (genéticos, inflamatórios, metabólicos, hormonais e envelhecimento) e mecânicos (trauma, displasias, obesidade, maus alinhamentos, perda de propriocepção etc.). PREVALÊNCIA Acomete aproximadamente 3,5% da população geral e a prevalência aumenta com a idade, atingindo 10% dos indivíduos acima dos 60 anos. Prevalência de osteoartrite é maior em mulheres, sobretudo na pós-menopausa e com comorbidades metabólicas ósseas como a osteoporose. Quanto aos achados radiográficos característicos, 52% da população adulta já apresenta osteoartrite de joelhos, e, destes, 20% com quadro moderado ou grave, mesmo sem sintomas. Além disso, 85% dos indivíduos na faixa dos 55 aos 64 anos apresentam algum grau de osteoartrite em uma ou mais articulações, e acima dos 85 anos, essa cifra aproxima-se dos 100%. A OA acomete igualmente ambos os sexos até os 40 anos de idade. Na década seguinte, as mulheres apresentam elevação discretamente superior na incidência da AO das mãos, dos quadris e dos joelhos, e essa tendência se torna marcante após os 50 anos. A incidência tende a se estabilizar após os 70 anos nos homens e 80 anos nas mulheres. Na mulher, é mais frequente a forma generalizada idiopática, com o envolvimento das mãos.
2 2 FISIOPATOLOGIA A cartilagem normal é um tecido altamente diferenciado, constituído basicamente por uma matriz extracelular responsável por aproximadamente 95% do volume do tecido, enquanto os condrócitos e condroblastos ocupam os 5% restantes. A matriz cartilaginosa é composta por uma rede de proteoglicanos, açúcares com estrutura terciária altamente complexa, capazes de exercer a função de mola biológica. Os proteoglicanos são constituidos por grupamentos denominados agrecanos, ligados ao ácido hialurônico. Já a rede de colágeno da cartilagem exerce funções basicamente de resistência e compactação, além de permitir a interação célula-matriz. O colágeno II é o mais importante, chegando a representar aproximadamente 90% do colágeno total. Os colágenos VI, XJ e lx compõem o restante. Sabe-se que a OA ocorre basicamente pelo desacoplamento da síntese e da degradação do tecido cartilaginoso, que compromete gravemente as propriedades fisico-quimicas normais do tecido. Sabe-se que fatores que aumentam o estresse mecânico e os que propiciam uma cartilagem anormal, isto é, um tecido com capacidades de resistência, elasticidade e dissipação de cargas reduzidas, podem desencadear o surgimento e a piora da AO. Na cartilagem em crescimento, existe também o colágeno X. Quando a cartilagem lesada sofre regeneração, ela é substituída por uma fibrocartilagem rica em colágenos I e V, que, por serem ectópicos, não têm as propriedades necessárias para conferir resistência e elasticidade ideais ao tecido. Os elementos da matriz são continuamente reciclados para permitir ao tecido capacidade de adaptação à demanda biomecânica.
3 3 O condrócito é o executor e controlador do processo de renovação da cartilagem. Ele é dotado de um arsenal enzimático que degrada o colágeno e os proteoglicanos, e é capaz de elaborar novas moléculas quantitativa e qualitativamente adequadas às necessidades biomecânicas do momento, por meio da ação reguladora de mediadores prócatabólicos (citocinas) e pró-anabólicos (fatores de crescimento). A atividade catabólica da cartilagem decorre basicamente da ação da interleucina 1 (IL-1) e do fator de necrose tumoral alfa (TNF-alfa), sintetizados pelos condrócitos e pela membrana sinovial. Na OA, existe aumento na produção dessas citocinas, bem como de seus receptores. Elas agem principalmente por meio do aumento de produção e ativação de enzimas Iíticas, como as metaloproteases via elevação do plasminogênio e seus ativadores, e pela diminuição de produção dos inibidores teciduais das metaloprotcases (TIMP) e dos inibidores do plasminogênio. Além disso, tanto o TNF-alfa como a IL-1 acarretam a diminuição na síntese dos elementos da matriz e/ou modificam o padrão normal de sua produção. A IL-1 age sobre o condrócito, suprime a produção dos colágenos II e lx, próprios da cartilagem articular, e aumenta a produção dos colágenos I e III, o que gera uma matriz impropriamente reparada e agrava a OA. No aspecto morfológico, esse comprometimento se traduz, inicialmente, por ondulações e perda de continuidade na superfície cartilaginosa (fibrilações e erosões). A cartilagem progressivamente perde espessura, e o osso subcondral pode ficar exposto e sujeito a cargas anormais. O tecido ósseo, por sua vez, responde com hipertrofia e metaplasia óssea encondral, que leva à formação de exostoses marginais: os osteófitos. Com a evolução do processo, fragmentos de cartilagem destacam-se e ficam soltos no líquido sinovial, sendo fagocitados pelas células da membrana sinovial. Isso provoca inflamação sinovial e liberação de citocinas e enzimas proteolíticas no Iíquido articular, que agravam o processo de degradação da cartilagem. Componente inflamatório importante também é observado na OA com aumento da atividade de várias citocinas na articulação, as quais contribuem para a secreção de enzimas degradadoras da cartilagem. Envelhecimento da cartilagem também aumenta a secreção de citocinas, quemocinas e proteaseses, além do estresse oxidativo. ETIOPATOGENIA Fatores genéticos Algumas formas de OA estão fortemente vinculadas à transmissão genética, como a forma generalizada e a forma nodal das mãos. Idade Existe aumento na prevalência e na incidência da AO com a idade. Sabe-se que a cartilagem se torna mais suscetível à fadiga conforme envelhece.
4 4 + Isso decorre de uma série de alterações bioquímicas no colágeno e nos proteoglicanos da cartilagem. + Os condrócitos tornam-se menos capazes de sintetizar proteoglicanos, e o conteúdo dessas moléculas diminui progressivamente durante a exposição da cartilagem a forças de compressão. Outros fatores estão associados à maior incidência de osteoartrite com o avançar da idade: a carga mecânica sobre a articulação aumenta por causa da perda da propriocepção, redução da congruência articular e instabilidade articular por deficiências musculotendíneas. Traumas Podem ocasionar sequelas na conformação óssea e articular, roturas miotendíneas, capsulares e ligamentares, consolidação viciosa, rotura e descolamento osteocartilaginosos e meniscais e lesões neurovasculares. Essas alterações podem provocar perda da congruência e da estabilidade articular, favorecendo o surgimento ou o agravamento da OA. Obesidade A obesidade pode ser um fator de risco para a OA em determinadas articulações de carga. Indivíduos com índice de massa corpórea (IMC) entre 30 e 35 apresentam risco 4 a 4,8 vezes maior para OA de joelhos. No quadril, o risco de OA foi 2 vezes maior nos indivíduos com IMC de 30 a 35 em relação aos com IMC < 25. Deformidades articulares A existência de deformidades pode aumentar a carga sobre a cartilagem e contribuir para o desenvolvimento da OA. Variações anatómicas, como a displasia acetabular e os ângulos anormais do colo femoral, também têm sido relacionadas ao aumento do risco de OA de quadril. Atividade física ocupacional Atividades que requeiram determinadas posturas e carga excessiva sobre alguma articulação podem desencadear ou agravar a OA, pois a integridade da cartilagem depende do constante ciclo de compressão e descompressão articular. Atividade física não ocupacional A frequência de OA é maior em atletas de elite, podendo afetar inclusive algumas articulações não diretamente relacionadas à execução do esporte. Admite-se que os micro e macrotraumas sejam os responsáveis pela doença verificada nesses esportistas. Deficiência de estrogênio Sabe-se que, na mulher, a OA inicia-se basicamente após os 40 anos, e sua incidência aumenta significativamente após a menopausa. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS O principal sintoma da OA é a dor articular. No inicio, é inconstante e de fraca intensidade.
5 5 Com a progressão da doença, torna-se continua e difusa, com característica basicamente mecânica, o que permite diferenciá-la da artrite reumatoide, na qual a dor é do tipo inflamatória, ou seja, presente mesmo ao repouso. A evolução do processo leva à perda gradual da estabilidade articular e, consequentemente, à dor de maior intensidade com limitação funcional da articulação. No exame físico, é comum encontrar dor à palpação, crepitação aos movimentos e alargamento articular de consistência óssea. Às vezes, estão presentes sinais inflamatórios, derrame articular e comprometimento musculotendíneo. Os casos de evolução mais grave apresentam redução importante da amplitude do movimento, podendo chegar à anquilose. A rigidez matinal, quando presente, geralmente é de curta duração (menor que 15 minutos). EXAMES COMPLEMENTARES A tomografia e a ressonância, de indicação mais restrita, são realizada s quando se necessita de uma avaliação da cartilagem e das partes moles articulares e extraarticulares adjacentes, principalmente para o diagnóstico diferencial com outras lesões. Radiografia Simples - as alterações mais características são redução do espaço articular que indica perda da cartilagem articular, aumento da densidade óssea subcondral ou esclerose óssea subcondral e osteófitos que indicam remodelação óssea, Cistos e erosões ósseas podem estar presentes nos casos mais graves e são circundados por um osso com densidade normal ou até aumentada. DIAGNÓSTICO O diagnóstico da OA se baseia sobretudo no quadro clinico e na avaliação por meio de métodos de imagem A dor é o sintoma obrigatório. O seu quadro clínico é heterogêneo, variando segundo a articulação comprometida, a duração e a gravidade do processo.
6 6 TRATAMENTO As terapias atuais ainda são insuficientes e não existe, até o momento, terapia farmacológica ou biológica capaz de restaurar a estrutura original e a função da cartilagem danificada nem o tecido sinovial na OA. O tratamento da OA tem por objetivos básicos o alívio dos sintomas, a recuperação da função, o retardo da evolução da doença e a regeneração dos tecidos lesados. Tratamento farmacológico 1. Tratamento com medicação sintomática de curta duração (analgésicos e antiinflamatórios não hormonais - AINH). 2. Tratamento com fármacos de ação lenta
7 7
8 8 REFERÊNCIA Clínica médica, volume 5: doenças endócrinas e metabólicas, doenças osteometahólicas, doenças reumatológicas. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2016.
Defeitos osteoarticulares
Osteoartrite Descrição Osteoartrite ou doença articular degenerativa ( artrose ) caracteriza-se pela perda progressiva da cartilagem articular e alterações reacionais no osso subcondral e margens articulares,
Leia maisImagem 1: destacada em vermelho a redução do espaço articular.
Radiografia Análise das Imagens Observação: As seguintes alterações estão presentes em todas as imagens, mas foram destacadas separadamente para melhor demonstração. Imagem 1: destacada em vermelho a redução
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Artrose
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Artrose 1 Professora: Acadêmicos: Mateus Pereira, Rodolphe Vieira, Yago Brasil e Sarah
Leia maisA. Ossos B. Articulações. 2 Letícia C. L. Moura
Ossos e Articulações Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula A. Ossos B. Articulações 2 B. Articulações Artrites 3 Osteoartrite Doença articular degenerativa mais comum Degeneração cartilagem
Leia maisOsteoartrite. Dra. Flora Maria DD Andréa a Marcolino
Osteoartrite Dra. Flora Maria DD Andréa a Marcolino Médica Assistente do Grupo de Reumatologia do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do HC FMUSP 1 Osteoartrite - Introdução Osteoartrite(é a denominação
Leia mais07/12/2015. Letícia Coutinho Lopes 1. Ossos e Articulações
Ossos e Articulações Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da Aula A. Ossos B. Articulações 2 A. Ossos Modelagem, Remodelagem Óssea Microscopia da Modelagem Óssea Anormalidades de Desenvolvimento
Leia maisDOENÇA ARTICULAR DEGENERATIVA ARTROSE Diagnóstico- Prevenção - Tratamento
DOENÇA ARTICULAR DEGENERATIVA ARTROSE Diagnóstico- Prevenção - Tratamento Carlos Alberto Souza Macedo Professor da Faculdade de Medicina da UFRGS Doutorado em Cirurgia pela Faculdade de Medicina da UFRGS
Leia maisSemiologia do aparelho osteoarticular. Professor Ivan da Costa Barros
Semiologia do aparelho osteoarticular Professor Ivan da Costa Barros IMPORTÂNCIA CLÍNICA 10% das consultas médicas Mais de 100 doenças Complicações não articulares Geralmente auto limitado 1 em 5 americanos
Leia maisProf André Montillo
Prof André Montillo www.montillo.com.br Ossificação Endocondral O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos Tecido Ósseo
Leia maisPubalgia. Fig. 1 fortes grupos musculares que concentram esforços na sínfise púbica.
Pubalgia É uma síndrome caracterizada por dor na sínfise púbica, com irradiação para as regiões inguinais (virilha) e inferior do abdome, podendo estar associada a graus variáveis de impotência funcional
Leia maisArtigo de Revisão. Osteoartrose. Aloysio João Fellet
Artigo de Revisão Osteoartrose Aloysio João Fellet Professor titular de Reumatologia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Membro efetivo do Comitê Ibero-Americano de Reumatologia. Presidente
Leia maisArtrose Tratamento Artroscópico
10º Congresso Brasileiro de Cirurgia do Joelho 11º Congresso Brasileiro de Artroscopia 14 a 17 de abril de 2004 Foz do Iguaçu - PR Artrose Tratamento Artroscópico Paulo Rockett Porto Alegre - RS 1 10º
Leia maisTraumatologia Infantil. O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura
O Esqueleto da Criança Não É O Esqueleto do Adulto em Miniatura Formação do Osso e Ossificação Esboço Cartilaginoso Pontos de Ossificação Primária Pontos de Ossificação Secundária Formação da Epífise
Leia maisTecido Conjuntivo: Tecido cartilaginoso
Tecido Conjuntivo: Tecido cartilaginoso Classificação do Tecido conjuntivo A classificação dos tecidos conjuntivos reflete o componente predominante ou a organização estrutural do tecido: Tecido conjuntivo
Leia maisENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 11 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidados de enfermagem em Traumatismos Músculo esqueléticos lesão = mau funcionamento dos músculos, articulações e tendões adjacentes, mobilidade da área
Leia maisDIACEREINA. Anti-inflamatório
DIACEREINA Anti-inflamatório Descrição A Diacereína é um derivado da antraquinona que inibe a síntese da interleucina 1, a síntese de proteases e a produção de radicais livres de oxigênio, todos implicados
Leia maisPRINCÍPIOS E CONCEITOS DAS TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO E MANIPULAÇÃO ARTICULAR. Tatiana Teixeira Álvares
PRINCÍPIOS E CONCEITOS DAS TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO E MANIPULAÇÃO ARTICULAR Tatiana Teixeira Álvares MOBILIZAÇÕES X MANIPULAÇÕES Movimentos clássicos que resulta de contrações musculares e movem o osso
Leia maisSandraPais XVII FÓRUM DE APOIO AO DOENTE REUMÁTICO 10 E 11 OUTUBRO DE 2014
SandraPais XVII FÓRUM DE APOIO AO DOENTE REUMÁTICO 10 E 11 OUTUBRO DE 2014 Uma degeneração focal das cartilagens articulares, com espessamento ósseo subcondral e proliferações osteocondrais marginais Dá
Leia maisEstudo por imagem do trauma.
Estudo por imagem do trauma Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Md radiologista do Centro Diagnostico Água Verde Md radiologista do
Leia maisSustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração.
ESQUELETO ARTICULAÇÃO LESÕES MUSCULARES, ESQUELÉTICAS E ARTICULARES Sustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração. Junção de ossos (dois ou mais) Estruturas Ligamentos Ligar ossos
Leia maisProf André Montillo
Prof André Montillo www.montillo.com.br O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos Tecido Ósseo (Osso) Fratura (Ferida
Leia maisLetícia Coutinho Lopes 1
Ossos e Articulações Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula A. Ossos B. Articulações 2 A. Ossos Modelagem, Remodelagem Óssea Crescimento e Desenvolvimento Ósseos Anormalidades de Desenvolvimento
Leia maisARTROSCOPIA DO QUADRIL
ARTROSCOPIA DO QUADRIL Artroscopia do quadril é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo, onde é introduzido uma mini ótica (acessório da câmera para vídeo cirurgia) que permite observar dentro da
Leia maisLuxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise. Prof André Montillo UVA
Luxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise Prof André Montillo UVA Patologia Evolução Fisiológica A Partir dos 4 anos de idade haverá uma Obstrução da
Leia maisFUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I. Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba
FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba - 2017 Processo de avaliação em reabilitação Avaliação em Fisioterapia A avaliação
Leia maisTraumatologia. Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude.
André Montillo UVA Definição: Traumatologia Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude. Propedêutica do Trauma: Tripé Propedêutico Anamnese Exame
Leia maisESTUDO DE CASO CLÍNICO
Universidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste/ Cascavel PR Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Curso de Odontologia Disciplina de Semiologia Bucal e Radiológica ESTUDO DE CASO CLÍNICO DISCIPLINA
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina É uma região anatômica que estabelece a contigüidade entre ossos ou cartilagens, permitindo que o movimento seja direcionado neste sentido. Cápsula sinovial
Leia maisMobilee. (BIOIBERICA / Espanha)
Mobilee (BIOIBERICA / Espanha) Mobilee (Bioibérica/Espanha) Viva o movimento. Nome científico: Hyaluronic acid (60-75%), Hydrolized proteins (especially collagen), Polysaccharides. A prática esportiva
Leia maisEstrutura. Função. sustentar. amortecer. deslizar. osteogênese. Pericôndrio membrana de conjuntivo que reveste a cartilagem
Cartilagem e Osso 1 CARTILAGEM Função sustentar amortecer deslizar osteogênese Estrutura células: condroblastos e condrócitos matriz extracelular (MEC) altamente hidratada (60-80% de água) glicosaminoglicana
Leia maisOSSOS E ARTICULAÇÕES SAUDÁVEIS
OSSOS E ARTICULAÇÕES SAUDÁVEIS PROTETOR DA CARTILAGEM OSTEOARTICULAR Silício, o 2º elemento mais abundante no planeta O silício é encontrado em duas formas na natureza: Inativa - minerais, como o quartzo,
Leia maisPubalgia do Atleta. Dr. Felipe Victora Wagner Radiologia Músculo-Esquelética
Pubalgia do Atleta Dr. Felipe Victora Wagner Radiologia Músculo-Esquelética Pubalgia do Atleta Epidemiologia Predomina em homens jovens praticantes de esportes Praticantes de esportes com aceleração abrupta,
Leia maisProf. Kemil Rocha Sousa
Prof. Kemil Rocha Sousa Miostática (miogênica)- A unidade musculotendínea está adaptativamente encurtada com perda significativa de ADM, mas sem patologia muscular específica. Embora possa haver uma redução
Leia maisPrevenção da Artrose e Osteoporose. Prof. Avelino Buongermino CREFITO-3/6853-F
Prevenção da Artrose e Osteoporose Prof. Avelino Buongermino CREFITO-3/6853-F Envelhecimento Aumento do número de idosos na população melhor expectativa de vida Política visando a promoção da saúde e melhoria
Leia maisFIGURA 06 Posicionamento radiográfico adequado
FIGURA 06 Posicionamento radiográfico adequado 27 28 2.6.2 Sinais Radiográficos Os sinais radiográficos comuns da DCF a todas as espécies são o raseamento acetabular, incongruência entre a cabeça femoral
Leia maisEstudo do Sistema Musculo-Esquelético
Estudo do Sistema Musculo-Esquelético 4. Os processos inflamatórios Osteomielites As artrites 5. A artrose 6. Osteopatias metabólicas 7. Tumores Ósseos primitivos secundários 8. A RM no estudo do aparelho
Leia maisTraumatologia. Lesões Fundamentais do Trauma:
Lesões Fundamentais do Trauma: Contusão Entorse Luxação Fratura Todo o Trauma, não importando sua Magnitude, sempre resultará em umas dessas Lesões. Contusão: Lesão Superficial de Partes Moles sem qualquer
Leia maisFichas Técnicas DR DUNNER
Fichas Técnicas DR DUNNER Ficha Técnica Produto Dr. Dunner, AG - Suiça Apresentação 120 cápsulas de 560 mg 67,2 g 240 cápsulas de 560 mg 134,4 g Ingredientes Gelatina de Peixe hidrolisada, agente de volume:
Leia maisARTROPATIA DE CHARCOT (NEUROARTROPATIA DE CHARCOT)
ARTROPATIA DE CHARCOT (NEUROARTROPATIA DE CHARCOT) MAURO FUCHS Rotina / consultório / Pé Diabético: prontuário/dia proprio ex. clínico/art/neuro hemograma glicemia HB glicosilada PT totais creatinina
Leia mais3/11/2010 LESÕES DO ESPORTE LESÕES DOS TECIDOS MUSCULOESQUELÉTICOS
LESÕES DO ESPORTE CLASSIFICAÇÃO GERAL AGUDA Lesão inicial, ocorre subtamente; Ex: fraturas, cortes, contusões. CRÔNICA Lesão que se desenvolve em um longo período ou perdura por muito tempo; Ex: cotovelo
Leia maisRADIOLOGIA ORTOPÉDICA E INTERPRETAÇÃO texto simplificado
RADIOLOGIA ORTOPÉDICA E INTERPRETAÇÃO texto simplificado Profa. Tilde Rodrigues Froes Existem diferentes técnicas que podem contribuir para tal diagnóstico, entre essas destaca se ainda a radiologia simples,
Leia maisBiomecânica do Tecido Ósseo
Biomecânica do Tecido Ricardo Martins de Souza 2013 Biomecânica do Tecido 206 Ossos ~20% da massa corporal Esqueleto Axial Esqueleto Apendicular Matriz Óssea Substância Inorgânica: Carbonato de Cálcio,
Leia maisTecido Cartilaginoso. Profa. Dra. Maria da Graça Gama Melão
Tecido Cartilaginoso Profa. Dra. Maria da Graça Gama Melão Tecido cartilaginoso - Tecido conjuntivo de suporte - Consistência rígida, mas com certa flexibilidade - Origem è mesênquima Funções do Tecido
Leia maisEfeitos sobre a saúde da exposição aos agentes ergonômicos
Efeitos sobre a saúde da exposição aos agentes ergonômicos LER/DORT Lesões por esforços repetitivos Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho podem envolver músculo, fáscia, tendão, sinóvia,
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília Profª Edina Cordeiro / Samia Lima Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Edina Cordeiro / Samia Lima Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM Colégio Santa Cecília Disciplina: Biologia Série: 1º Ano-Ensino Médio Profª.: Edna Cordeiro JUNHO/2019
Leia maisMOBILIZAÇÕES DAS ARTICULAÇÕES PERIFÉRICAS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás MOBILIZAÇÕES DAS ARTICULAÇÕES PERIFÉRICAS Professor Esp. Kemil Sousa DEFINIÇÃO Técnicas de terapia manual usadas para modular a dor e tratar as disfunções articulares
Leia maisArtroplastia de Ombro TRATAMENTO POR ARTROPLASTIA NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO. partes? rachadura da
Artroplastia de Ombro TRATAMENTO POR NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO em 4 partes? tipo rachadura da cabeça umeral (split head) impactada cabeça atingindo 40% do colo anatômico FRATURAS DO ÚMERO
Leia maisCitologia e Histologia Animal I Tecido Cartilaginoso. Docente: Sheila C. Ribeiro Abril 2016
Citologia e Histologia Animal I Tecido Cartilaginoso Docente: Sheila C. Ribeiro Abril 2016 Tecido Cartilaginoso Introdução Tecido Conjuntivo Consistência Rígida Funções Suporte Revestimento/Absorção choques
Leia maisData: 20/08/2014. Resposta Técnica 01/2014. Medicamento Material Procedimento X Cobertura
Resposta Técnica 01/2014 Solicitante: Dr. Renato Dresch Juiz de direito Nº Processo: 9010665.22.2014.813.0024 Ré: Unimed de Belo Horizonte Data: 20/08/2014 Medicamento Material Procedimento X Cobertura
Leia maisIV.2) TECIDO CARTILAGINOSO
IV.2) TECIDO CARTILAGINOSO Caracteriza-se pela presença de uma matriz intercelular de consistência firme, flexível, porém, não rígida. Funções: sustentação; revestimento de superfícies articulares; crescimento
Leia maisAVALIAÇÃO DO JOELHO. Clique para adicionar texto
AVALIAÇÃO DO JOELHO Clique para adicionar texto ANATOMIA PALPATÓRIA Fêmur Côndilos femurais ( Medial e Lateral ) Sulco Troclear ou Fossa Intercondiliana Epicôndilos femurais ( Medial e Lateral ) Tíbia
Leia maisTRATAMENTO FARMACOLÓGICO DE ARTRITE REUMATOIDE
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DE ARTRITE REUMATOIDE Kleiton dos Santos Moura*, Suleimy Marinho Fernandes, Stela Ramirez de Oliveira Faculdade Alfredo Nasser *kton_123@hotmail.com RESUMO: A artrite reumatoide
Leia maisTendinopatia Patelar
O tendão patelar, que também pode ser chamado de ligamento patelar (ou ligamento da patela) é um local comum de lesões, principalmente em atletas. O treinamento esportivo geralmente benificia as qualidades
Leia maisTECIDO CARTILAGINOSO. - Células - Matriz Extracelular. Flexibilidade e Resistência
TECIDO CARTILAGINOSO - Células - Matriz Extracelular Flexibilidade e Resistência TECIDO CARTILAGINOSO Células: - Células Condrogências - Condroblastos - Condrócitos Síntese da Matriz Matriz: - fibrilas
Leia maisDeformidades no crescimento
A felicidade de uma infância vê-se pelos joelhos, cada marca é uma história A articulação do joelho situa-se na região de grande crescimento. Para se ter uma idéia, cerca de 70% do crescimento do membro
Leia maisBoletim Informativo 5 e
PPEETT IMAGEM I DIAGNÓSSTTI ICOSS VEETTEERI INÁRRI IOSS MAI I SS UUM PPRROFFI IISS SSI IIONNAALL EEM NOSSSSO QUUAADRRO Desde 3 de maio contamos com uma nova médica veterinária em nosso quadro, a Dra. Kemy
Leia maisDefinitivamente, Osteocart Plus
Definitivamente, Osteocart Plus Porque somente proteger a cartilagem articular não é suficiente... Osteocart Plus atua em toda estrutura osteoarticular DISCOS INTERVERTEBRAIS CÁPSULA ARTICULAR TENDÕES
Leia maisReparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes
Reparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Reparo Tecidual Ferida (lesão) 3 processos envolvidos no reparo: 1.Hemostasia
Leia maisUNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO
UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO OSTEOMIELITE HEMATOGÊNICA AGUDA DEFINIÇÃO É A INFECÇÃO DO OSSO E DA MEDULA ÓSSEA POR AGENTE ETIOLÓGICO INESPECÍFICO COM UM CARACTER DESTRUTIVO FULMINANTE ANATOMIA
Leia maisRupturas do menisco. A articulação do joelho é formada pelos ossos: o osso da coxa (fêmur), o osso da perna (tíbia) e a patela.
Rupturas do menisco As lesões meniscais estão presente em quase todas as idades, sendo as mais comuns no joelho. Atletas, que praticam esportes de contato, têm mais chances de romper o menisco. Entretanto,
Leia maisImpacto Femoro Acetabular (IFA)
Impacto Femoro Acetabular (IFA) O Impacto Femoro Acetabular ou conflito entre a cabeça do fêmur e a borda do acetábulo. Isso ocorre por uma alteração mecânica e anatômica ocasionando uma incongruência
Leia maisOsteoartrite. principalmente. ser degradados. que receptores de. abaixo: Figura 1: As. alterações
Osteoartrite e: quanto avançamos s? Andreza Urba de Quadros* A osteartrite é uma doença debilitante,, causada pela redução da cartilagem e lesões no osso subcondral de diversas articulações, principalmente
Leia maisReferenciação à Consulta de Reumatologia
Referenciação à Consulta de Reumatologia O Serviço de Reumatologia do HSM é responsável pela assistência em ambulatório de doentes com patologia da sua especialidade. Contudo dada a enorme prevalência
Leia maisMédico Cirurgia de Joelho
Caderno de Questões Prova Objetiva Médico Cirurgia de Joelho SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Na semiologia da lesão meniscal medial
Leia maisFisiologia da Articulação Temporomandibular (ATM) Dra. Glauce Crivelaro Nascimento
Fisiologia da Articulação Temporomandibular (ATM) Dra. Glauce Crivelaro Nascimento COMPONENTES DO SIST. ESTOMATOGNÁTICO Articular Desenvolvimento: - 8ª semana de vida intrauterina - Até 20 semanas: totalmente
Leia mais22/03/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Sintoma comum a muitas doenças
DOR EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Prof. Herval de L. Bonfante Dor - Significado DOR ASPECTOS IMPORTANTES Sintoma comum a muitas doenças Sintoma
Leia maisExame Físico Ortopédico
TAKE HOME MESSAGES! Exame Físico Ortopédico ANAMNESE REALIZAR UMA HISTÓRIA CLÍNICA DETALHADA, LEMBRANDO QUE DETALHES DA IDENTIFICAÇÃO COMO SEXO, IDADE E PROFISSÃO SÃO FUNDAMENTAIS, POIS MUITAS DOENÇAS
Leia maisARTROLOGIA. Prof.: Gustavo Martins Pires
ARTROLOGIA Prof.: Gustavo Martins Pires CONCEITO CONCEITO Os ossos se unem para constituir o esqueleto, e essa união tem a finalidade exclusiva de colocar os ossos em contato, mas também a de permitir
Leia maisTECIDO CARTILAGINOSO JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p.
TECIDO CARTILAGINOSO JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524p. PRINCIPAIS FUNÇÕES: fonte de suporte aos tecidos moles (junto ao tecido ósseo),
Leia maisProf. Dra. Bruna Oneda
Hipertrofia Muscular Prof. Dra. Bruna Oneda Hipertrofia muscular A hipertrofia de fibras musculares individuais, com o treinamento de força, é resultante de um aumento da síntese de proteínas musculares,
Leia maisEstudo de caso: os efeitos da hidrocinesioterapia para paciente com artrose de quadril
Estudo de caso: os efeitos da hidrocinesioterapia para paciente com artrose de quadril FABIANA MAGALHAES NAVARRO(UNINGÁ)¹ MARIELLI MANZANO ARAUJO(G-UNINGÁ) 2 RESUMO Osteoartrose ou doença articular degenerativa,
Leia maisEsta patologia ocorre quando existe um stress na epífise de crescimento próximo a área da tuberosidade tibial.
INTRODUÇÃO Osgood-Schlatter (OS) constitui uma doença osteo-muscular, extra articular, comum em adolescentes (esqueleto em desenvolvimento). Surge na adolescência na fase denominada estirão do crescimento.
Leia maisORTOPEDIA.
ORTOPEDIA Membros Superiores braços Membros Inferiores pernas Atitude: Postura global ou segmentar, REVERSÍVEL, assumida voluntária ou reflexamente Deformidade: Alteração PERMANENTE da forma de um membro
Leia maisArtrite Psoriásica. 15 Encontro Municipal / 13 Encontro Nacional de Psoríase 10 Encontro de Vitiligo 2017
Artrite Psoriásica 15 Encontro Municipal / 13 Encontro Nacional de Psoríase 10 Encontro de Vitiligo 2017 Dra. Andrea B. V. Lomonte Reumatologista - Centro Paulista de Investigação Clínica Artrite psoriásica
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndrome PAPA Versão de 2016 1. O QUE É A PAPA 1.1 O que é? O acrónimo PAPA significa Artrite Piogénica, Pioderma gangrenoso e Acne. É uma doença determinada
Leia maisArtrite reumatóide é uma doença inflamatória crônica de origem auto-imune que acomete principalmente articulações sinoviais, causando dores,
Artrite reumatóide é uma doença inflamatória crônica de origem auto-imune que acomete principalmente articulações sinoviais, causando dores, deformidades progressivas e incapacidade funcional. SINTOMAS
Leia maisFACULDADE DE EXCELÊNCIA EDUCACIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA Prof. Dr.
FACULDADE DE EXCELÊNCIA EDUCACIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA TECIDO ÓSSEO Tipo especializado de tecido conjuntivo» Protege órgãos» Produção de células
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação Acrômio-clavicular
Leia maisOsteoartrite em atletas: uma lesão silenciosa
ARTIGO DE REVISÃO Osteoartrite em atletas: uma lesão silenciosa Profa. Dra. Ana Paula Simões CRM-SP: 108.667 ARTIGO DE REVISÃO Osteoartrite em atletas: uma lesão silenciosa Profa. Dra. Ana Paula Simões
Leia maisProcesso Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca
Processo Inflamatório e Lesão Celular Professor: Vinicius Coca www.facebook.com/profviniciuscoca www.viniciuscoca.com O que é inflamação? INFLAMAÇÃO - Inflamare (latim) ação de acender, chama FLOGOSE phlogos
Leia maisXXIV Reunião Clínico - Radiológica. Dr. RosalinoDalazen.
XXIV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br CASO CLÍNICO Paciente C.R.S., 58 anos, procurou atendimento médico por dor e suspeita de artrose nos joelhos. CASO CLÍNICO
Leia maisALONGAMENTO MUSCULAR
MOVIMENTOS PASSIVOS E ATIVOS ALONGAMENTO MUSCULAR Prof. Ma. Ana Júlia Brito Belém/PA Aula 03 AMPLITUDE DE MOVIMENTO E a medida de um movimento articular, que pode ser expressa em graus. Quanto maior a
Leia mais- fibras de colágeno
Fabio Navarro Cyrillo Thiago Fukuda Luciano Castelo - células fibroblastos (20%) - matriz água (70%) - fibras de colágeno - proteoglicanos 1 Função: Comportamento mecânico: - força tênsil (resistência)
Leia maisHISTOLOGIA ESTUDO DOS TECIDOS
HISTOLOGIA ESTUDO DOS TECIDOS TIPOS DE TECIDOS DO CORPO HUMANO O organismo humano é formado por quatro tipos básicos de tecidos: o epitelial, o conjuntivo, o muscular e o nervoso. Estes tecidos são formados
Leia maisSíndromes de dor nos membros
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndromes de dor nos membros Versão de 2016 10. Osteocondrose (sinônimos: osteonecrose, necrose avascular) 10.1 O que é? A palavra "osteocondrite" significa
Leia maisINCIDENCIA AJSM 2000; VOL28 JOGOS > TREINOS OFICIAIS > AMISTOSOS CONTATO FÍSICO EM 2/3 DAS LESÕES GRAVES NO FUTEBOL 20% DAS LESÕES SÃO POR OVERUSE
RODRIGO CAMPOS PACE LASMAR FACULDADE DE CIENCIAS MÉDICAS DE M.G. INCIDENCIA AJSM 2000; VOL28 JOGOS > TREINOS OFICIAIS > AMISTOSOS CONTATO FÍSICO EM 2/3 DAS LESÕES GRAVES NO FUTEBOL 20% DAS LESÕES SÃO POR
Leia maisLesões Meniscais. Anatomia. Tipos de Lesões
Lesões Meniscais O joelho é uma das mais complexas articulações do corpo humano.. Lesões meniscais estão entre as lesões mais comuns do joelho. Atletas profissionais ou amadores, principalmente aqueles
Leia mais15/08/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL?
DOR EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Prof. Herval de L. Bonfante Quinto sinal vital (pressão arterial-pulso-respiração e temperatura) Dor - Significado
Leia maisOssificação Endocondral
Ossificação Endocondral Usa modelo de cartilagem hialina como padrão para a construção de osso. Mais complexo do que o processo de ossificação intramembranosa; requer destruição da cartilagem hialina antes
Leia maisReunião de casos. LUCAS MERTEN Residente de RDI da DIGIMAX (R1)
Reunião de casos www.digimaxdiagnostico.com.br/ LUCAS MERTEN Residente de RDI da DIGIMAX (R1) CASO 1 Identificação: M. D. A.; masculino; 13 anos Queixa principal: Dor no quadril esquerdo há 3 meses, com
Leia maisModalidades fisioterapêuticas. Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani
Modalidades fisioterapêuticas Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani - Analgesia - Diminuir rigidez matinal Fisioterapia OBJETIVOS - Aumentar
Leia maisDoutoramento em Actividade Física e Saúde
Doutoramento em Actividade Física e Saúde 2º Semestre Disciplina de Análise de Dados 10 de Fevereiro de 2010 - José Carlos Ribeiro 17 de Fevereiro de 2010 - José Carlos Ribeiro Disciplina de Estilos de
Leia maisFor knee dynamic needs. O produto IDEAL! INOVADOR DUPLO EFICAZ AVANÇADO LONG LASTING. Final_Layout_MiniBrochure_RenehaVis_2016.indd 1 26/05/16 11:55
O produto IDEAL! For knee dynamic needs INOVADOR DUPLO EFICAZ AVANÇADO LONG LASTING Final_Layout_MiniBrochure_RenehaVis_2016.indd 1 26/05/16 11:55 For knee dynamic needs Enquadramento na Osteoarthritis
Leia maisHISTOLOGIA ESTUDO DOS TECIDOS
HISTOLOGIA ESTUDO DOS TECIDOS TIPOS DE TECIDOS DO CORPO HUMANO O organismo humano é formado por quatro tipos básicos de tecidos: o epitelial, o conjuntivo, o muscular e o nervoso. Estes tecidos são formados
Leia maisAnais do 14º Encontro Científico Cultural Interinstitucional ISSN
ARTRITE REUMATÓIDE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO BORILLE, Anderson¹ VIDAL, Edivaldo² PEDER, Leyde D.³ SILVA, Claudinei M. 4 RESUMO A artrite reumatóide (AR) é uma doença inflamatória sistêmica crônica, ela
Leia maisFibrosa - escamosa. Sindesmose. Sínfise Púbica
Articulações Articulações Definição: O local onde dois ou mais ossos se encontram, existindo ou não movimento é chamado Articulação. Prof. Me. Altair Pereira Júnior Articulações A A união entre os ossos
Leia maisCARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS COMPLICAÇÕES IMEDIATAS PRECOCE TARDIAS COMPLICAÇÕES IMEDIATAMENTE APÓS A FRATURA CHOQUE DOR DEFORMIDADE EDEMA SENSIBILIDADE LOCAL ACENTUADA ESPASMO MUSCULAR MOV. ANORMAL E CREPITAÇÃO
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos
Leia maisAlgoritmos aplicados na Medicina Desportiva
Algoritmos aplicados na Medicina Desportiva Engª Biomédica Algoritmos de Diagnóstico e Auto-Regulação Trabalho realizado por: Edite Figueiras João Duarte Grupo 6 Fevereiro 2008 Algoritmos de Diagnóstico
Leia maisOrtopedia e Traumatologia Soluções inovadoras para Joelho
Ortopedia e Traumatologia Soluções inovadoras para Joelho NexGen LPS, CR, LPS Flex y LCCK Osteoartrose Grupo de enfermidades que têm diferentes etiologias, porém similar biologia, morfologia e quadro clínico.
Leia mais