Ergonomia. Prof. Izonel Fajardo
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- Neusa Ventura Salgado
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1 Ergonomia Prof. Izonel Fajardo
2 Ergonomia Biomecânica II
3 Biomecânica Ocupacional II Biomecânica ocupacional Estuda os movimentos corporais e as forças relacionadas ao trabalho; Preocupa-se com a interação física do trabalhador e o seu posto de trabalho, máquinas, ferramentas e materiais; Analisa as posturas corporais no trabalho, a aplicação de forças e a suas consequências;
4 Biomecânica Ocupacional II Problemas relacionados aos postos de trabalho não adaptados aos trabalhadores: Estresses musculares Dores Fadiga Lesões osteomusculares súbitas
5 Biomecânica Ocupacional II Trabalho muscular Consumo de energia Adaptação do metabolismo às exigências das tarefas Esforço estático / dinamico
6 Contração muscular Oxidação do glicogênio Liberação de ácido lático e racêmico Acidez no sangue Dilatação dos vasos Aumento da respiração OXIGÊNIO
7 Contração muscular Desequilíbrio entre demanda e suprimento de oxigênio Realização de aquecimento prévio do organismo (5 min antes) Adaptar o trabalhador gradativamente ao esforço exigido na tarefa Exercício Físico Aumento da espessura das fibras > Flexibilidade das fibras > irrigação sanguínea Melhor abastecimento de O2 Remoção dos resíduos do metabolismo
8 Trabalho estático e dinâmico Músculo contraído Aumento da pressão interna Estrangulamento dos capilares Fadiga muscular e dor Interrupção do trabalho
9 Trabalho estático Contração contínua de alguns músculos Contração isométrica (para ser considerada contração isometrica ou estática e necessário permanecer na mesma posição por mais de 60 segundo). Carga estática por tempo prolongado Não superar 8% da força máxima 15 a 20% da força máxima por dias dores e sinais de fadiga
10 Trabalho estático Capilares: transporte de oxigênio até músculos e retirada de metabólitos Contração: estrangulamento capilares - 15 a 20% força máxima = circulação normal - 60% FM = interrupção fluxo Fadiga dor interrupção trabalho Duração atividade: máximo 1 min (50% FM) menos de 20% FM = tempo maior Trabalho diário: não ultrapassar 8% FM(GRADJEAN, 1998) 15 a 20% FM durante semanas: dor e fadiga
11 Trabalho estático 90% FM esforços ocasionais 50% FM esforços não ocasionais 33% FM esforços comuns na jornada de trabalho 15% FM esforços estáticos mais fraco = mais predisposto qto mais frequente < FM que pode ser usada esforço esporádico = lesão (se intensidade alta) esforço estático = mais crítico
12 Trabalho estático 1. Corpo fora do eixo vertical natural; 2. Sustentação de cargas com os membros superiores; 3. De pé, parado; 4. Apoio do corpo sobre um dos pés; 5. Braços acima do nível dos ombros; 6. Manuseio, levantamento e carregamento de cargas 7. pesadas; 8. Sentado, em posição estática; 9. Pequenas contrações estáticas, porém por muito tempo; 10.Braços ou antebraços suspensos; 11.Usar a mão como morsa.
13 Trabalho dinamico Contrações e relaxamentos alternados dos músculos; Ativa a circulação nos capilares; Aumenta o volume de sangue em até 20X; Maior resistência à fadiga.
14 Sistemas de alavanca Ser humano Habilidade de desenvolver movimentos de grande velocidade e amplitudes Pouca capacidade de desenvolver força física no trabalho
15 Sistemas de alavanca Podemos dizer que o ser humano tem alta capacidade para fazer força física no trabalho? Princípio da Alavanca Arquimedes
16 Sistemas de alavanca Os sistemas de alavancas servem para reduzir o esforço ao erguer ou movimentar um peso. As alavancas são divididas em três classes.
17 Sistemas de alavanca 1º grau Interfixa 2º grau Inter-resistente 3º grau Interpotente
18 Alavanca de 1º grau (interfixa) As alavancas de primeiras classe ou interfixas devem ser priorizadas, o esforço ao manipula-las é menor em comparação as demais.
19 Alavanca de 1º grau (interfixa) Esse tipo de alavanca deve ser priorizada.
20 Alavanca de 1º grau (interfixa) Esse tipo de alavanca deve ser priorizada.
21 Alavanca de 1º grau (interfixa) Esse tipo de alavanca deve ser priorizada.
22 Alavanca de 2º grau (inter-resistente) As alavancas de segunda grau ou inter-resistente é considerada com uma eficiência média.
23 Alavanca de 2º grau (inter-resistente) Esse tipo de alavanca é de média eficiência.
24 Alavanca de 2º grau (inter-resistente) Esse tipo de alavanca é de média eficiência.
25 Alavanca de 2º grau (inter-resistente) Esse tipo de alavanca é de média eficiência.
26 Alavanca de 2º grau (inter-resistente) Esse tipo de alavanca é de média eficiência.
27 Alavanca de 3º grau (interpotente) As alavancas de terceira grau ou inter-potente tem o pior aproveitamento da força aplicada.
28 Sistemas de alavanca Esse tipo de alavanca tem o menor aproveitamento de energia.
29 Sistemas de alavanca Esse tipo de alavanca tem o menor aproveitamento de energia.
30 Principais situações de sobrecarga biomecânica Todas as situações em que o trabalhador tenha que exercer grande força física Todas as situações de esforço estático Todas as situações de alavanca biomecanicamente desfavorável Todas as situações de esforço muscular excêntrico Todas as situações em que se inicia uma atividade moderada ou intensa sem aquecimento Qualquer situação em que o trabalhador tenha que desempenhar a atividade de pé, parado Qualquer situação em que o trabalhador tenha que ficar sentado durante toda a jornada
Biomecânica. A alavanca inter-resistente ou de 2º grau adequada para a realização de esforço físico, praticamente não existe no corpo humano.
Biomecânica Parte do conhecimento da Ergonomia aplicada ao trabalho origina-se no estudo da máquina humana. Os ossos, os músculos, ligamentos e tendões são os elementos dessa máquina que possibilitam realizar
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