OS PILARES DO CONHECIMENTO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO

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1 OS PILARES DO CONHECIMENTO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO Ligia de Oliveira Viana 1 Suzelaine Tanji 2 Carmen Maria dos Santos Lopes Dantas da Silva 3 Neiva Maria Picinini Santos 4 Introdução: Desde 2007 o Curso de Graduação em Enfermagem, do Centro Educacional Serra dos Órgãos (UNIFESO) adota um modelo de currículo integrado. Para tanto, rompeu definitivamente com a lógica de organização curricular em grades disciplinares. Esta mudança estava sendo idealizada desde 1999, todavia em 2001, em virtude das orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Enfermagem 1, as discussões se avigoram. Assim, este período de oito anos ( ) foi marcado por intensas reflexões, construções e amadurecimento para o processo de mudança curricular. Deste modo, com a implantação do novo currículo, se estabelece novas diretrizes para formação profissional dos enfermeiros. Neste contexto, o objeto do presente estudo, é o cenário de aprendizagem no processo de formação profissional do enfermeiro. E tem como objetivo a identificar as diretrizes que são fortalecidas no processo de formação profissional, oportunizada a partir dos cenários de aprendizagem. A metodologia utilizada versa a pesquisa qualitativa 2 descritiva, o cenário foi um Centro Universitário Privado da Região Serrana, situado em um município do Estado do Rio de Janeiro, os sujeitos foram 17 estudantes do último período do curso de graduação em enfermagem, que foram identificados pela letra E 1 Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem Anna Nery - UFRJ. Professora Titular do DME/EEAN/UFRJ. Docente da Graduação e Pós Graduação da Escola de Enfermagem Anna Nery EEAN/UFRJ. ligiaviana@bol.com.br 2 Enfermeira. Doutoranda da EEAN/UFRJ. Professora -Tutora dos Cursos de Graduação em Enfermagem e Medicina do Centro Universitário Serra dos Órgãos-UNIFESO-Teresópolis/RJ. jrdahmer@terra.com.br 3 Enfermeira. Doutoranda da EEAN/UFRJ. Professora -Tutora dos Cursos de Graduação em Enfermagem e Medicina do Centro Universitário Serra dos Órgãos-UNIFESO-Teresópolis/RJ. Membro da Diretoria Colegiada do Núcleo de Pesquisa Educação e Saúde em Enfermagem do Departamento de Metodologia da Enfermagem (NUPESEnf) EEAN/UFRJ. carmenmarielouis@hotmail.com 4 Enfermeira. Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem Anna Nery - UFRJ. Professora Adjunta do Departamento de Metodologia em Enfermagem da Escola de Enfermagem Anna Nery - UFRJ. Docente da Graduação e Pós Graduação da Escola de Enfermagem Anna Nery UFRJ. Membro da Diretoria Colegiada do Núcleo de Pesquisa Educação e Saúde em Enfermagem do Departamento de Metodologia da Enfermagem (NUPESEnf) EEAN/UFRJ. npicinini@yahoo.com.br 2461

2 seguidos dos números 1 a 17. De acordo ao disposto na Resolução n.º196 / 96 do Ministério da Saúde 3, para o cumprimento dos preceitos éticos da pesquisa, o projeto foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da referida instituição de ensino, concedida a autorização registrada através do Protocolo-CEP com o n.º Em respeito à dignidade humana dos sujeitos implicados demonstraram a sua concordância em participar de tal momento, mediante a assinatura de próprio punho, no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A coleta dos dados ocorreu em abril de 2011, através de entrevista semi-estruturada. A análise e interpretação dos dados coletados seguiram as seguintes etapas 3 : Pré-Análise leitura flutuante e recorrente das entrevistas; Exploração do Material trata de se operar a codificação, ao agrupar os dados por semelhança e consequentemente o surgir das unidades temáticas; Análise dos dados obtidos e interpretação. Os resultados provenientes da análise de dados foram organizados em quatro unidades temáticas. Para a construção das unidades temáticas, buscamos confluências das entrevistas com os quatro pilares do conhecimento, aprender a conhecer, aprender a ser, aprender a fazer e aprender a conviver, publicado no relatório Delors 4, produzido pela Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI. Outrossim, a primeira unidade temática, que foi a mais expressiva retrata: o fortalecimento do aprender a conhecer nos cenários de aprendizagem; seguidamente as demais unidades temáticas, que estão postas em ordem decrescente: o fortalecimento do aprender a fazer nos cenários de aprendizagem; o fortalecimento do aprender a conviver nos cenários de aprendizagem; e por fim, o fortalecimento do aprender a ser nos cenários de aprendizagem. Entretanto é importante destacar que o ensino formal orientase, essencialmente, se não exclusivamente, para o aprender a conhecer e, em menor escala, para o aprender a fazer. As duas outras aprendizagens dependem, a maior parte das vezes, de circunstâncias aleatórias quando não é de algum modo, representada como prolongamento natural das duas primeiras. Ora, é apresentado no relatório Delor 4 que, cada um dos quatro pilares do conhecimento deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global a levar a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo como no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade. Destaca também que a educação fornecer os mapas de um mundo complexo e constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a bússola que permita navegar através dele 4. Pensando neste sentido, foi 2462

3 estabelecido 4 os quatro pilares do conhecimento, que devem ser objeto de atenção igualitária no processo de formação, a fim de que a educação tenha influência na vida humana, no plano cognitivo como no plano prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade. Assim partimos para as unidades temáticas apresentadas anteriormente, que estão em confluência com estes aspectos expostos. Quando colocamos o aprender a conhecer seguidamente do aprender a fazer, em ordem de maior representatividade, percebemos que os estudantes dão maior ênfase nas questões técnicas, que estão muito mais afloradas e elencadas como princípio norteador e orientador do processo de formação profissional, em detrimento as questões da formação afetiva, ética, comportamental. Na primeira unidade temática, o fortalecimento do aprender a conhecer, se deve observar que este tipo de aprendizagem que não prioriza tão somente a aquisição de um repertório de saberes codificados, mas antes o domínio dos próprios instrumentos do conhecimento pode ser considerado, simultaneamente, como um meio, para que cada um aprenda a compreender o mundo que o rodeia, e como uma finalidade da vida humana 4. No que tange a segunda unidade temática, o fortalecimento do aprender a fazer, a observância está relacionada à orientação de como ensinar o aluno a pôr em prática os seus conhecimentos e, também, como adaptar a educação ao trabalho futuro quando não se pode prever qual será a sua evolução 4. A terceira unidade temática, o fortalecimento do aprender a conviver nos cenários de aprendizagem, sem dúvida, esta aprendizagem representa, hoje em dia, um dos maiores desafios da educação. Esta assertiva se fortalece quando refletimos sobre o comportamento humano de determinados povos ou indivíduos isolados, capazes de cometer atrocidade em desrespeito à vida humana. Há que se pensar, que a história humana sempre foi conflituosa, mas há elementos novos que acentuam o perigo e, especialmente, o extraordinário potencial de autodestruição criado pela humanidade no decorrer do século XX 4. Deste modo, o processo de formação buscar a refletir neste sentido, se torna condição obrigatória e de responsabilidade de todos. Seguidamente, neste mesmo caminho de reflexão, discutimos agora a última unidade temática, que está relacionado ao fortalecimento do aprender a ser nos cenários de aprendizagem. Corresponde ao desenvolvimento do ser humano, a realização completa do homem, em toda a sua riqueza e na complexidade das suas expressões e dos seus compromissos: indivíduo, membro de uma família e de uma coletividade, cidadão e produtor, inventor de técnicas e criador de sonhos, que desenrola desde o nascimento até a morte, num processo dialético que se inicia pelo conhecimento de si mesmo para depois conhecer o outro 4. Deste modo torna-se imperativo refletir sobre esta condição, pois necessitamos com urgência resgatar alguns valores e culturas, que estão sendo esquecidas, para que possamos ter comportamentos 2463

4 mais humanos e dignos. Considerações Finais: Entende-se que os espaços de aprendizagem contemporânea ultrapassam os limites de outrora, como fruto da globalização, dos avanços tecnológicos que aplicados às mentes humanas as fazem transportar para longe de uma rotina fixa e repetida. Assim, fundamentaram como válidas e aceitáveis décadas culturais que consequentemente impregnaram ideologicamente tantas vidas acadêmicas que de tão importantes permearam até à atualidade os espaços acadêmicos. Como não poderia deixar de acontecer, na transposição de tamanhas provocações temos sem dúvida no setor da Educação Superior a forte necessidade de transformar o conhecimento. Sendo através deste disparam-se outros processos de formação que de inovadores têm a ética como quesito nas relações intra e interpessoais, o trabalho em equipe articulado à vivência grupal e comunitária. Entretanto, a distinguir como relevante o diálogo digno da teoria-prática. Deste modo o presente estudo contribui de modo expressivo na área de formação profissional, pois centraliza um olhar voltado ao processo de formação profissional do enfermeiro seguindo as diretrizes propostas no Relatório Delors, e, por conseguinte pode trazer a seguinte implicação para a profissão, quando vem impactar diretamente na reflexão da postura ética, moral, relacional e técnica do sujeito que está submetido no processo de formação profissional. Descritores: Enfermagem; Ensino de Enfermagem, aprendizagem Referências 1- Brasil, Ministério da Educação e Cultura (BR). Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. Brasília (DF): Ministério da Educação e Cultura; MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 6 ed. Petrópolis: Vozes, Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 196/96 Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília, Disponível em: Acesso em março

5 4- Delors, Jacques (Coord.). Os quatro pilares da educação. In: Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez

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