PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Prof. Me. Lucas S. Macoris
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1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Me. Lucas S. Macoris
2 PLANO DE AULA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA SAÚDE Aula 1 Boas Vindas e Introdução à Estratégia Aula 2 Análise de Conjuntura Aula 3 Elaboração e Análise de Indicadores Estratégicos Aula 4 Ferramentas de Monitoramento Estratégico
3 PROF. ME. LUCAS S. MACORIS Lucas Macoris lucasmacoris Currículo Lattes EXPERIÊNCIA & EDUCAÇÃO Graduado em Administração pela FEA-RP/USP Mestre e Doutorando em Engenharia de Produção pela EESC-USP. Área de Concentração: Economia, Econometria e Finanças. Intercâmbio Acadêmico em Economia: Universidad de Cantabria (Espanha) MAIS SOBRE Atua há mais de 5 anos com Consultoria Financeira, tendo realizado mais de 15 projetos na área. Como pesquisador, participou do GREFIC Grupo de Estudos em Eficiência, atuando em estudos na área bancária, com duas publicações internacionais e duas em revistas nacionais especializadas no tema. Especialista em Finanças, suas áreas de atuação são Métodos Quantitativos (previsão de demanda e simulação de cenários), Gestão Financeira e Valuation. TRABALHOS & ATIVIDADES Sócio Consultor XVI Finance Professor de diversos cursos de MBA e graduação nas áreas de Finanças, Economia e Risco, como FAAP, Estácio, UNASP, Fundace e UniAraras. 3
4 COMO TRADUZIR TENDÊNCIAS E OPERACIONALIZAR O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO?
5 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA SAÚDE As mudanças no ambiente fazem com que a atuação estratégica em uma empresa sejam essenciais para a sustentabilidade econômico-financeira do negócio. Como, então, elaborar um plano para garantir com que a organização cumpra tal objetivo? OBJETIVOS DA AULA Definir o conceito de Estratégia, descrever exemplos e demonstrar o formato de um Planejamento Estratégico; Realizar a Análise do Ambiente Externo e Interno utilizá-la para a composição do Planejamento Estratégico; Aplicar os conhecimentos adquiridos para o setor da saúde. 5
6 3. AMBIENTE EXTERNO
7 REALIZANDO UMA ANÁLISE DE CONJUNTURA SITUAÇÃO IMPACTO PERSPECTIVA 7
8 A ANÁLISE P.E.S.T FATORES POLÍTICOS E REGULATÓRIOS De que forma políticas, regulamentos e pressões do ambiente externo afetam o negócio? Exemplos: Margem de Solvência (ANS), Reajustes, Liberação do Mercado de Saúde para Estrangeiros. FATORES ECONÔMICOS De que forma a perspectiva econômica impacta os resultados da empresa? Exemplos: Aumento da concorrência, Risco Fiscal (SUS), Juros e Inflação. FATORES SÓCIO-CULTURAIS De que forma as mudanças no comportamento do consumidor podem vir a afetar o negócio? Exemplos: Aspectos demográficos, Nível de Espera, Migração, Reclamações e Fidelidade. FATORES TECNOLÓGICOS Como mudanças na tecnologia podem afetar positiva ou negativamente a empresa? Exemplos: Business Intelligence, ERP s, Aplicativos mobile, Dados públicos. 8
9 ANÁLISE DAS FORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER BARGANHA CLIENTES BARGANHA FORNECEDORES PRODUTOS SUBSTITUTOS NOVOS ENTRANTES RIVALIDADE CONCORRENTES Qual o nível de pressão exercida pelos clientes da empresa em suas relações comerciais? Qual o nível de pressão exercida pelos fornecedores da empresa em suas relações comerciais? Qual o nível de ameaça de produtos substitutos aos da empresa que podem impactar sua demanda? Qual o nível das barreiras a novos entrantes no mercado? Qual é a dinâmica de competição entre os competidores existentes no mercado? 9
10 TENDÊNCIAS PARA A ATUAÇÃO NO SETOR 1. Verticalização Controle de Custos Maior eficiência 2. Consolidação Entrada internacional Grandes players do mercado 3. Privatização 4. Profissionalização Governança Corporativa Auditoria de Contas 5. Maior Eficiência Destruição Criativa Competitividade do setor 6. Investimentos Risco SUS Abertura de Mercado Moeda estável Déficit de Leitos 10
11 4. AMBIENTE INTERNO
12 FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO Quais são os objetivos da empresa? O número limitado de áreas em que os resultados, se forem satisfatórios, garantirão um desempenho competitivo bem-sucedido para a organização. São as poucas áreas-chave nas quais as coisas devem dar certo para que o negócio floresça. as áreas não são adequadas, os esforços da organização para o período serão menores do que o desejado John Rockart, MIT Quais são os objetivos da empresa? Quais recursos, competências são essenciais para tais objetivos? 12
13 5. A ANÁLISE SWOT
14 A ANÁLISE S.W.O.T (OU F.O.F.A) FORÇAS Vasta experiência e conhecimento do mercado regional; Portfolio de serviços diversificado e de acordo com as tendências; Carteira com clientes reconhecidos na região. FRAQUEZAS OPORTUNIDADES Engajamento em parcerias para atuação regional; Aumento das barreiras de entrada na regionalização Pouco poder de barganha com clientes; Mercado é fortemente ligado a fatores externos (atividade econômica) AMEAÇAS Expectativa de concentração setorial, reduzindo o número de players; Não acompanhamento das mudanças de tendência; 14
15 PARA SABER ONDE UMA ORGANIZAÇÃO QUER CHEGAR, É PRECISO ANTES ANTES ONDE ELA ESTÁ.
16 A IMPORTÂNCIA DOS INDICADORES Tomada de Decisão Organizacional Pode ser complexa e lenta; Difícil de acompanhar; Não contém uma referência explícita. Por que utilizar indicadores? Referência de Gestão Ideal Alinhado ao Plano Estratégico da Empresa; Acompanhamento rápido 16
17 A IMPORTÂNCIA DOS INDICADORES Como planejar o futuro da empresa? Como acompanhar o desenvolvimento de planos de ação? Como alinhar, sintetizar e comunicar as ações da empresa? Como basear ações de reforço e recompensa? O uso de indicadores pode ser feito para garantir com que a empresa cumpra os objetivos estipulados em seu Plano Estratégico! 17
18 APLICAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Acompanhamento de Metas: 1. Estratégico 2. Tático 3. Operacional Avaliação Crítica de Unidades, Departamentos e Empresa; Referência para Plano de Carreira e Desenvolvimento; Comunicação com stakeholders (ex: The Body Shop) 18
19 O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MEDIÇÃO AÇÃO COMPARAÇÃO 19
20 MEDIÇÃO DE DESEMPENHO Refere-se à forma de mensuração dos Indicadores; Deve ser: Claro e comunicável aos responsáveis; De possível implementação Deve proporcionar informações: Sem viés; Relevantes para a tomada de decisão; Em tempo hábil; 20
21 COMPARAÇÃO DE DESEMPENHO Refere-se à forma de benchmark dos Indicadores; O desempenho deve ser comparado às metas estipuladas; Desempenho Histórico (R.I Grendene) Desempenho Setorial (Fundamentus) Metas devem ser: Desafiadoras, porém não impossíveis; Alinhadas aos objetivos da empresa; Possibilitem a ação; 21
22 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE AÇÃO Refere-se à forma de ação com base nos Indicadores; Ações corretivas e/ou de manutenção para as metas estipuladas; Ações devem estar de acordo com a orientação do Indicador: Ações Estratégicas (Longo Prazo) Ações Táticas (Médio Prazo) Ações Operacionais (Curto Prazo) 22
23 O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO MAIOR COMPLEXIDADE MAIOR TEMPO DE MUDANÇA MAIOR IMPACTO MAIORES RISCOS MAIORES RESPONSABILIDADES 23
24 TIPOS DE INDICADORES Indicadores de Insumos o que é necessário? Indicadores de Processo quão bem estamos fazendo? Indicadores de Produtos quanto estamos gerando? Indicadores de Resultado qual a rentabilidade da atividade? Tal lógica pode ser pensada para qualquer tipo de atividade a ser mensurada! Ex: política de crédito 24
25 BALANCED SCORECARD (BSC) O que fazer para organizar todo o controle necessário para a gestão? Link Metodologia proposta por Kaplan e Norton (1992) Conecta o Financeiro (resultado) com a Operação (Processo) para acompanhar o desempenho e promover ações de mudança. Faz a ligação entre a estratégia e a operação Traduz objetivos em medidas 25
26 AS QUARTO PERSPECTIVAS DO BSC Aprendizado e Crescimento Visa identificar a adequação do capital humano e a capacidade da empresa em inovar e crescer. Exemplos: curva de aprendizado da empresa, capacitação dos funcionários, cumprimento de metas Processos Internos Visa analisar a eficiência da empresa em desempenhar sua atividade com os recursos que dispõe. Exemplos: tempo de produção, seleção de clientes e fornecedores, qualidade dos produtos. Cliente Visa analisar a satisfação do cliente com os produtos e serviços oferecidos. O que o cliente valoriza? Exemplos: Reclamações e Devoluções, SERVQUAL, Indicações, Net Promoter Score (NPS). Financeiro Visa analisar o retorno das operações da empresa. O resultado da operação foi bem sucedido? Exemplos: Faturamento, Lucro, Retorno, EBITDA, EVA, Fluxo de Caixa Livre. 26
27 AS QUARTO PERSPECTIVAS DO BSC 27
28 PONTOS IMPORTANTES DO BSC O que o BSC traz de diferente? 1. Formaliza áreas a serem analisadas; 2. Estende a atuação além do financeiro Onde está o problema? Como ele pode ser resolvido? Quem será o responsável? 3. Faz a ligação entre o financeiro da empresa e sua operação. 28
29 APLICANDO O BSC
30 DIFICULDADES E LIMITAÇÕES O BSC parte do pressuposto de que todas as perspectivas relevantes são amplamente conhecidas; O BSC assume que os indicadores e metas traçados refletem os objetivos estratégicos da empresa; O BSC parte do princípio de que não há incerteza quanto à chance de sucesso de cada métrica; Alta carga de atividades para sua devida implementação; aumenta conforme a complexidade dos negócios. Equipe multidisciplinar é necessária para sair do financeiro e integrar a operação. 30
31 APLICANDO O BSC Entenda o BSC Aplicação do BSC no caso da Natura Artigos: Mapa estratégico para programas de recursos humanos: avaliando o desempenho de Redes Bayesianas (FERREIRA ET AL., 2010) Gestão estratégica multicultural baseada no Balanced Scorecard em instituições de ensino (MIZRAHI; CANEN, 2012) Mapeamento cognitivo e Balanced Scorecard na gestão estratégica de resíduos sólidos urbanos (SOUZA; CORDEIRO, 2010) 31
32 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Caso tenha alguma dúvida, fique livre para entrar em contato! (16) Prof. Me. Lucas S. Macoris
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