Planilha de Notificação o de Indicadores Epidemiológicos de IRAS do Estado de São S o Paulo CVE/COVISA: como preencher?

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1 Planilha de Notificação o de Indicadores Epidemiológicos de IRAS do Estado de São S o Paulo CVE/COVISA: como preencher? Geraldine Madalosso Divisão de Infecção Hospitalar CVE/CCD/SES - SP

2 Características dos Sistemas de Vigilância 1. Os sistemas de vigilância devem ser simples e contínuos. 2. Os sistemas de vigilância apresentarão, obrigatoriamente, três componentes Coleta de Dados Análise de Dados Ampla distribuição das informações analisadas a todos aqueles que as geraram e que delas necessitam tomar conhecimento Planejar Implementar Criar estratégias de saúde

3 Sistemas de Vigilância Epidemiológica de IH Vigilância no Mundo Epidemiológica de IH no Mundo NNISS/NHSN HELICS SSISS PREZIES KISS INCISO VICONOS/ INCLIMECC VIHDA/ INICC VICNISS

4 Monitoramento das IH Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) cabe às autoridades de saúde desenvolver um sistema para monitorizar infecções selecionadas e avaliar a efetividade de intervenções OMS, 2002

5 Sistema de Controle de Infecçã ção Hospitalar - Brasil Grupos regionais

6 Nível regional 28 Grupos de VE e VS Decreto Nº 51307, de 27 de novembro de 2006

7

8 Programa Estadual de IH Comitê Estadual

9 Divisão o de Infecçã ção o Hospitalar Coordenação Estadual do Programa de Controle de IH Portaria de 1998

10 Modelo de Vigilância para IH no Estado de São S o Paulo Abril de CVE implantou um novo sistema de vigilância para IH no Estado de São Paulo: Dados obtidos através de vigilância por objetivo Vigilância em unidades críticas em substituição à global Notificação adequada às características básicas do hospital Taxas calculadas espelham a qualidade dos processos de atendimento à saúde

11 Indicadores Selecionados Sistema de Vigilância de Infecçã ção Hospitalar do Estado de São S o Paulo

12 Planilhas de Notificaçã ção o 2013 Notificação mensal das IH em planilhas Excel de acordo com o tipo de hospital Hospital Geral Planilha 1, 1B, 2,3,4,5, 5B,6 Hospital Psiquiátrico/ Longa Permanência ncia Planilha 7

13 Hospitais Gerais

14 Planilha de Identificaçã ção PLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO DE HOSPITAL GERAL REGISTRO DE INFECÇÕES HOSPITALARES ANO DE NOTIFICAÇÃO: 2013 HOSPITAL: CNES: NATUREZA DO HOSPITAL: (X) SE PÚBLICO, QUAL ESFERA DE GOVERNO? (X) PÚBLICO FEDERAL PRIVADO ESTADUAL FILANTRÓPICO MUNICIPAL É CONVENIADO SUS? (X) NÚMERO DE LEITOS: (Nº) Sim Não TOTAL UTI ADULTO É INSTITUIÇÃO DE ENSINO? (X) UTI CORONARIANA Sim Não UTI PEDIATRICA UTI NEONATAL CCIH realiza vigilância de infecções cirúrgicas pós-alta? (X) Sim Não Em caso afirmativo, informar o método: busca telefônica: carta pré-selada para paciente dar retorno dos sintomas: ambulatório com acompanhamento de um membro da CCIH: outro: PRESIDENTE DA CCIH: MUNICÍPIO: GVE: RESPONSÁVEL NO MUNICÍPIO: RESPONSÁVEL NO GVE:

15 Infecçõ ções de Sítio S Cirúrgico rgico Cirurgia: Taxa de infecção em cirurgias limpas Taxa de Infecção em procedimentos cirúrgicos selecionados

16 Planilha 1 ISC em cirurgias limpas Julho Especialidade cirúrgica CCARD CGERA CIRPE CIVAS GASCI GINEC NEUCI ORTOP PLAST TORAX UROCI Total Número de infecções de sítio cirúrgico em cirurgia limpa (ISC) Número de cirurgias limpas realizadas (CL) Taxa ISC/CL

17 Planilha 1B ISC em procedimentos selecionados Julho Procedimento cirúrgico Apendicectomia laparoscópica Artroplastia de joelho Artroplastia Total de Quadril Colectomia laparoscópica Colecistectomia laparoscópica Craniotomia Herniorrafia/hernioplastia laparoscópica Histerectomia laparoscópica Mastectomia Parto cesariano Revascularização do miocárdio Número total de infecções de sítio cirúrgico (ISC) Número de procedimentos cirúrgicos realizados Taxa de Infecção de sítio cirúrgico (%) Vigilância pós-alta

18 Planilha 1B ISC em procedimentos selecionados Julho Número total de infecções de Procedimento cirúrgico sítio cirúrgico (ISC) Apendicectomia laparoscópica Artroplastia de joelho Artroplastia Total de Quadril Colectomia laparoscópica Colecistectomia laparoscópica Craniotomia Herniorrafia/hernioplastia laparoscópica Histerectomia laparoscópica Mastectomia Parto cesariano Revascularização do miocárdio Número de procedimentos cirúrgicos realizados Taxa de Vigilância Infecção de sítio pós-alta cirúrgico (%) Indicador de processo COVISA Número de realizações de antibioticoprofilaxia adequada ATBpx/CL

19 Infecçõ ções associadas a dispositivos invasivos em unidades de terapia intensiva UTI Adulto, Pediátrica, Coronariana: infecções: pneumonia x ventilação mecânica infecção urinária x sonda vesical infecção corrente sanguínea (laboratorial e sepse clínica) x cateter central taxas de utilização de dispositivos (%): ventilador mecânico sonda vesical de demora cateter central

20 Planilha 2 Infecçõ ções em UTI Adulto, Coronariana e Pediátrica Julho Unidade UTI -1 UTI -2 UTI -3 UTI -4 UCO UTIPE PN (Número de pneumonias associadas a ventilador mecânico) IPCS Laboratorial (Número de IPCS laboratorial associada a cateter central) IPCS Clínica IU VM CT SV (Número de IPCS clínica associada a cateter central) (Número de infecções urinárias associadas a sonda vesical de demora) (Número de pacientes com ventilador mecânico/dia ) (Número de pacientes com cateter central / dia) (Número de pacientes com sonda vesical de demora / dia) DI IPCS Clin X CT DI IU X SV TX VM TX CT TX SV Unidade DI PN X VM DI IPCS Lab X CT UTI - 1 UTI - 2 UTI - 3 UTI - 4 UCO UTIPE Pacientesdia Indicador Nacional

21 Infecçõ ções Primárias rias de Corrente Sanguínea nea - IPCS UTI Adulto, Coronariana, Pediátrica e Neo: Hemoculturas positivas (IPCS Laboratorial) distribuição de microrganismos Marcadores de resistência UTI Adulto e Coronariana - Consumo de antimicrobianos (DDD)

22 Planilha 5 e 5B hemoculturas positivas de IPCS Julho UTI ADULTO Micro-organismo Nº Acinetobacter baumannii sensível aos carbapenêmicos Acinetobacter baumannii resistente aos carbapenêmicos Candida albicans Candidanãoalbicans Positivo para leveduras (preencher somente quando o laboratório não identificar gênero ou espécie) Enterobacter spp sensível a carbapenêmicos e cefalosporina de 4ª geração Enterobacter spp resistente a carbapenêmicos e cefalosporina de 4ª geração Enterobacter spp sensível a carbapenêmicos e resistente a cefalosporina de 4ª geração Escherichia coli sensível a carbapenêmico e cefalosporina de 3ª e/ou 4ª geração Escherichia coli resistente a carbapenêmico e cefalosporina de 3ª e/ou 4ª geração Escherichia coli sensível a carbapenêmico e resistente a cefalosporina de 3ª e/ou 4ª geração Enterococcus spp sensível a vancomicina Enterococcus sppresistente avancomicina Enterococcus faecalissensível avancomicina Enterococcus faecalisresistente avancomicina Enterococcus faeciumsensível avancomicina Enterococcus faeciumresistente avancomicina Klebsiella pneumoniae sensível a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Klebsiella pneumoniae resistente a carbapenêmicos e cefalosporina de 3ª e/ou 4ª geração Klebsiella pneumoniae sensível a carbapenêmicos e resistente a cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Serratia sppsensível acarbapenêmicosecefalosporinasde 3ªe/ou 4ªgeração Serratia sppresistente acarbapenêmicosecefalosporinasde 3ªe/ou 4ªgeração Serratia spp sensível a carbapenêmicos e resistente a cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Pseudomonasaeruginosasensívelacarbapenêmicos Pseudomonasaeruginosaresistente aoscarbapenêmicos Staphylococcus aureus sensível a oxacilina Staphylococcus aureus resistente a oxacilina Staphylococcus aureus resistente a vancomicina Staphylococcus coagulase negativo sensível a oxacilina Staphylococcus coagulase negativo resistente a oxacilina Staphylococcus coagulase negativo resistente a vancomicina e/ou teicoplanina Outras Enterobacterias resistentes a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Outras Enterobacterias sensíveis a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração OutrasEnterobactériassensíveis acarbapenêmicose resistentes acefalosporinasde 3ªe/ou 4ªgeração Outros micro-organismos Total de micro-organismos isolados em pacientes com IPCS

23

24 Planilha 6 consumo de AMC Julho UTIA Nome genérico do antimicrobiano Apresentação nº unidades Total (g) Ampicilina-sulbactam(base sulbactam) FR AMP 1,5G Ampicilina-sulbactam(base sulbactam) FR AMP 3G Cefepima FR AMP 1G Cefepima FR AMP 2G Cefotaxima FR AMP 1G Ceftazidima FR AMP 1G Ceftriaxone FR AMP 1G Ciprofloxacina CP 250 MG Ciprofloxacina FR AMP 200 MG Ciprofloxacina CP 500 MG Ertapenem FR AMP 1G Imipenem FR AMP 250 MG Imipenem FR AMP 500 MG Levofloxacina FR AMP 250 MG Levofloxacina FR AMP 500 MG Levofloxacina CP 250 MG Levofloxacina CP 500 MG Linezolida BOLSA 600 MG Linezolida CP 600 MG Meropenem FR AMP 500 MG Meropenem FR AMP 1G Moxifloxacino BOLSA 400 MG Moxifloxacino CP 400 MG Piperacilina-tazobactam(base piperacilina) FR AMP 4,5G Piperacilina-tazobactam(base piperacilina) FR AMP 2,25G Sulfato de Polimixina B FR AMP UI (50 MG) Sulfato de Polimixina E FR AMP UI (50 MG) Teicoplanina FR AMP 200 MG Teicoplanina FR AMP 400 MG Vancomicina FR AMP 500 MG Vancomicina FR AMP 1G

25 Planilha 6 cálculo da DDD (x 1000 pac-dia) UTIA Julho A B Nome genérico Total (g) DDD padrão A/B consumo Ampicilina-sulbactam Cefepima Cefotaxima Ceftazidima Ceftriaxone Ciprofloxacina oral Ciprofloxacina parenteral 0 0,8 0 Ertapenem Imipenem Levofloxacina oral 0 0,5 0 Levofloxacina parenteral 0 0,5 0 Linezolida oral 0 1,2 0 Linezolida parenteral 0 1,2 0 Meropenem Moxifloxacino oral 0 0,4 0 Moxifloxacino parenteral 0 0,4 0 Piperacilina-tazobactam Sulfato de Polimixina B 0 0,2 0 Sulfato de Polimixina E 0 0,3 0 Teicoplanina 0 0,4 0 Vancomicina Pac-dia 0

26 Infecçõ ções em UTI Neonatal UTI Neonatal - Infecções (densidade de incidência por 1000 procedimentos-dia): pneumonia x ventilação mecânica infecção corrente sanguínea (laboratorial e sepse clínica) x cateter central/umbilical - Taxas de utilização de dispositivos (%): ventilador mecânico cateter central/umbilical

27 Julho Faixa de Peso ao nascer Planilha 3 Infecçõ ções em UTI Neonatal PN IPCS Laboratorial IPCS Clínica VM CT Pacientes-dia (Número de pneumonias associadas ao uso de ventilador mecânico) (Número de IPCS Laboratorial associada a cateter central) (Número de IPCS Clínica associada a cateter central) (Número de pacientes com ventilador mecânico/dia) (Número de pacientes com cateter central/dia) A- <750g B g C g D g E- >=2500g Peso ao nascer DI PN X VM DI IPCS Lab X CT DI IPCS Clin X CT TX VM TX CT A- <750g B g C g D g E- >=2500g Indicador Nacional

28 Planilha 4 Consumo de produto alcoólico lico em UTI (HM) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro TOTAL Mês do ano Quantidade de produto alcóolico utilizado (ml) UTI Adulto Número de pacientes-dia Consumo em ml por pac.dia

29 Excel Análise Avaliação de dados agregados: soma do numerador no período (n. de infecções) soma dos denominadores no período (n. de dispositivos ou pacientes-dia) Ranking de percentis: 10, 25, 50, 75, 90.

30 Análise Critérios de exclusão da análise global: Plan1: < 250 cirurgias limpas realizadas no período todo Plan2: < 500 pacientes-dia no período todo (UTI Ad, Ped, UCO) Plan3: < 50 pacientes-dia no período todo, por faixa de peso (UTI Neonatal) Plan1B, 5, 5B e 6: sem critérios de exclusão Evitar dispersão dos dados pela inclusão de hospitais com denominador extremamente pequeno

31 Notificaçã ção o de acordo com complexidade do Hospital

32 Fluxo de Informaçã ção Hospital Hospital Hospital Hospital Hospital Município COVISA Município GVE CVE CVS

33 Dados em hospitais Envio de 12 meses 9024 planilhas de notificação em 2012 Dados Informaçã ção o para Ação

34 Retroalimentaçã ção de dados

35

36 Hospitais notificantes nº hospitais notificantes Ano de Notificação

37 Número de hospitais notificantes por mês m nº hospitais notificantes jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez mês de notificação

38 Hospitais notificantes GVE 2012 GVE Nome GVE TOTAL com critério 2012* Hospitais recebidos em 2012 % resposta GVE XI Araçatuba ,0% GVE XII Araraquara ,0% GVE XIII Assis ,8% GVE XIV Barretos ,0% GVE XV Bauru ,0% GVE XVI Botucatu ,0% GVE XVII Campinas ,4% GVE XXVIII Caraguatatuba ,0% GVE XVIII Franca ,8% GVE IX Franco da Rocha ,0% GVE XXXII Itapeva ,3% GVE XXX Jales ,0% GVE XIX Marília ,7% GVE VIII Mogi das Cruzes ,0% GVE X Osasco ,0% GVE XX Piracicaba ,7% GVE XXI Presidente Prudente ,0% GVE XXII Presidente Venceslau ,0% GVE XXIII Registro ,7% GVE XXIV Ribeirão Preto ,0% GVE VII Santo André ,0% GVE XXV Santos ,0% GVE XXVI São João da Boa Vista ,7% GVE XXIX São José do Rio Preto ,5% GVE XXVII São José dos Campos ,0% GVE I São Paulo ,6% GVE XXXI Sorocaba ,9% GVE XXXIII Taubaté ,0% Total ,6% 93%GVE>80%

39 Planilhas enviadas de nº hospitais Plan1 Plan 1B Plan2 Plan3 Plan5AD Plan 5B PED tipo de planilhas Plan 5B NEO Plan6 Plan4 Plan7

40 Mediana das Taxas de Infecçã ção o em UTI Adulto ESP, 2004 a 2012 DI (x 1000 dispositivos-dia) 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 Pneumonia associada a ventilação 19,92 19,40 16,98 15,52 16,2516,32 15,20 14,1613,33 R² = 0,8726 DI (x1000 dispositivos-dia) Infecção Primária de Corrente Sanguinea Laboratorial 6,00 R² = 0,0014 4,97 5,07 4,71 4,85 5,00 4,62 4,42 4,14 4,20 3,94 4,00 3,00 2,00 1,00 0, , Infecção do trato urinário DI (x1000 dispositivos-dia) 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 8,29 7,27 R² = 0,7975 6,37 6,42 6,67 6,33 6,07 5,96 5,

41 Evoluçã ção o da Resistência Microbiana em UTI Adulto a 2012 % Resistêcia Comparativo 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 80,8% 75% 68% 56% 65,0% 61% 59% 56% 70,1% 67% 65% 60% 72% 77,4% 50,0% 40,0% 30,0% 30% 28% 27% 22,8% 34% 30% 31,1% 29% 40,9% 38% 39% 39% 32,8% ,0% 14% 10,0% 0,0% A.baumanii res. Imipenem (carbapenemico) E.coli res. cefalo 3ªg (ESBL) VRE K.pneumoniae res. cefalo 3ªg (ESBL) Pseudomonas sp. res. Imipenem (carbapenemico) MRSA SCN res. Oxa K.pneumoniae res. a carbapenêmicos

42 Consumo de Antimicrobianos

43 Consumo de AMC e DDD (x1000 pac- dia) Classe AMC Percentil consumo de antimicrobianos em UTI Adulto (DDDx1000pac-dia) Classes antimicrobianas p10 p25 p50 p75 p90 Cefalosporinas 55,36 118,11 216,96 349,47 535,10 Glicopeptídeos 30,79 58,01 106,20 212,54 357,52 Carbapenêmicos 0,00 22,72 92,33 203,43 335,51 Piperacilina-tazobactam 0,00 38,64 103,60 165,16 212,06 Quinolonas 3,39 11,49 35,49 86,88 210,78 Polimixina B 0,00 0,00 7,52 28,70 57,72 Ampicilina-sulbactam 0,00 0,00 1,12 8,55 25,83 Linezolida 0,00 0,00 0,00 8,25 35,41 Polimixina E 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

44 Agosto 2006

45 Setembro 2008 LANÇAMENTO MANUAL DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES ASSOCIADAS A PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS

46 Março 2011

47 Agosto 2011

48 cve.saude.sp..sp.gov.br

49 Vigilância Epidemiológica (OMS, 2002) Qualidade da assistência à saúde inclui a documentação dos resultados A monitorização das IH é um fator de segurança para o paciente VE: considerada como um processo efetivo para reduzir a freqüência das IH

50 Vigilância Epidemiológica Vigilância epidemiológica + Medidas de Controle Reduçã ção o das taxas de IH e mortalidade Infect Control Hosp Epidemiol 2005; 26:

51 Melhoria da qualidade da Assistência à Saúde

52 Consideraçõ ções Finais O monitoramento dos indicadores epidemiológicos são importantes para o direcionamento de açõa ções de prevençã ção o e controle de IH tanto para os hospitais como para os gestores em todos os níveis de gestão Não só prevenção e controle, mas também, avaliaçã ção o da qualidade de práticas de controle. Divulgaçã ção dos dados: estímulo a notificação e comparabilidade (benchmarking) Emergência das demandas dos consumidores demandas dos consumidores por informações de desempenho dos serviços de saúde

53 Equipe Técnica: Denise Brandão de Assis Geraldine Madalosso Silvia Alice Ferreira Yara Yatiyo Yassuda Zuleida M. Polachini Site: Apoio: Carlos Eduardo O. Godoy

54 Exercício Prático Planilha Hospital Geral 2013

55 Identificação PLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO DE HOSPITAL GERAL REGISTRO DE INFECÇÕES HOSPITALARES ANO DE NOTIFICAÇÃO: 2013 HOSPITAL: CNES: NATUREZA DO HOSPITAL: (X) SE PÚBLICO, QUAL ESFERA DE GOVERNO? (X) PÚBLICO FEDERAL PRIVADO ESTADUAL FILANTRÓPICO MUNICIPAL É CONVENIADO SUS? (X) NÚMERO DE LEITOS: (Nº) Sim Não TOTAL UTI ADULTO É INSTITUIÇÃO DE ENSINO? (X) UTI CORONARIANA Sim Não UTI PEDIATRICA UTI NEONATAL CCIH realiza vigilância de infecções cirúrgicas pós-alta? (X) Sim Não Em caso afirmativo, informar o método: busca telefônica: carta pré-selada para paciente dar retorno dos sintomas: ambulatório com acompanhamento de um membro da CCIH: outro: PRESIDENTE DA CCIH: MUNICÍPIO: GVE: RESPONSÁVEL NO MUNICÍPIO: RESPONSÁVEL NO GVE:

56 Identificação PLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO DE HOSPITAL GERAL REGISTRO DE INFECÇÕES HOSPITALARES ANO DE NOTIFICAÇÃO: 2013 HOSPITAL: Hospital Municipal de Rancho Alegre do Sul CNES: XXXXXXX NATUREZA DO HOSPITAL: (X) SE PÚBLICO, QUAL ESFERA DE GOVERNO? (X) PÚBLICO x FEDERAL PRIVADO ESTADUAL FILANTRÓPICO MUNICIPAL x É CONVENIADO SUS? (X) NÚMERO DE LEITOS: (Nº) Sim x Não TOTAL 90 UTI ADULTO 14 É INSTITUIÇÃO DE ENSINO? (X) UTI CORONARIANA 0 Sim Não x UTI PEDIATRICA 0 UTI NEONATAL 0 CCIH realiza vigilância de infecções cirúrgicas pós-alta? (X) Sim x Não Em caso afirmativo, informar o método: x busca telefônica: carta pré-selada para paciente dar retorno dos sintomas: ambulatório com acompanhamento de um membro da CCIH: outro: PRESIDENTE DA CCIH: Dr Herodoto Barreiro MUNICÍPIO: Rancho Alegre do Sul GVE: XXXX Rochedo RESPONSÁVEL NO MUNICÍPIO: Ana Maria Peixoto RESPONSÁVEL NO GVE: Gustavo Almeida de Souza

57 Procedimentos cirúrgicos realizados no mês de julho de 2013 Especialidade Procedimento cirúrgico Nºcirurgias realizadas NºISC Ortopedia Artroplastia de quadril 10 1 Osteossíntese 12 0 Fratura exposta 4 1 Neurocirurgia Clipagem de aneurisma 3 0 Cirurgia Geral Cirurgia Plástica Drenagem de Hematoma 5 0 intracraniano Exérese de tumor transesfenoidal 1 0 Derivação ventricular externa 3 1 Drenagem de abscesso cerebral 1 0 Craniotomia 7 1 Reconstrução de trânsito 1 0 intestinal Drenagem de abscesso hepático 1 0 Colecistectomia laparoscópica 9 1 Herniorrafia inguinal 10 0 Laparotomia exploradora 2 0 Apendicectomia laparoscópica 3 0 Esplenectomia 1 0 Mamoplastiade aumento 12 1 (protese) Mamoplastia redutora 2 0 Limpeza cirúrgica de escara 4 0 infectada Reconstrução de mama c/ protese 2 0 Enxerto de pele 1 0 Exérese de nódulo 6 0 Dermolipectomia abdominal 3 1 TOTAL Total de cirurgias limpas Obs: No mês de julho, ocorreram as seguintes infecções: 1 artroplastia de quadril 1 fratura exposta 1 Drenagem Ventricular Externa 1 Craniotomia 1 Colecistectomia laparoscópica 1Mamoplastiade aumento c/ prótese mamária 1 Dermolipectomia

58 Procedimentos LIMPOS realizados no mês de julho de 2013 Especialidade Procedimento Nº cirurgias Nº ISC Total de cirurgias limpas Ortopedia Artroplastia de quadril 10 1 Osteossíntese 12 Fratura exposta 4 1 Neurocirurgia Clipagem de aneurisma 3 Drenagem de Hematoma 5 intracraniano Exérese de tumor transesfenoidal 1 Derivação ventricular externa 3 1 Drenagem de abscesso cerebral 1 Craniotomia 7 1 Cirurgia Geral Reconstrução de trânsito intestinal 1 Drenagem de abscesso hepático 1 Colecistectomia laparoscópica 9 1 Herniorrafia inguinal 10 Laparotomia exploradora 2 Apendicectomia laparoscópica 3 Esplenectomia 1 Cirurgia Plástica Mamoplastia de aumento (protese) Mamoplastia redutora 2 Limpeza cirúrgica de escara infectada 4 Reconstrução de mama c/ protese 2 26 Enxerto de pele 1 Exérese de nódulo 6 Dermolipectomia abdominal 3 1 Total limpas

59 Planilha 1 ISC cirurgias limpas Julho Especialidade cirúrgica Número de infecções de sítio cirúrgico em cirurgia limpa (ISC) Número de cirurgias limpas realizadas (CL) ISC/CLx100 CCARD CGERA ,00% CIRPE CIVAS GASCI GINEC NEUCI ,67% ORTOP ,55% PLAST ,69% TORAX UROCI Total ,41%

60 Planilha 1B ISC procedimentos selecionados Julho Procedimento cirúrgico Número total de infecções de sítio cirúrgico (ISC) Número de procedimentos cirúrgicos realizados Taxa de Infecção de sítio cirúrgico (%) Vigilância pósalta Apendicectomia laparoscópica 0 3 0,00% x Artroplastia de joelho Artroplastia Total de Quadril ,00% x Colectomia laparoscópica Colecistectomia laparoscópica ,11% x Craniotomia ,29% x Herniorrafia/hernioplastia laparoscópica Histerectomia laparoscópica Mastectomia Parto cesariano Revascularização do miocárdio

61 Planilha 1B ISC procedimentos selecionados Julho Procedimento cirúrgico Número total de infecções de sítio cirúrgico (ISC) Número de procedimentos cirúrgicos realizados Taxa de Vigilância Infecção de sítio pós-alta cirúrgico (%) Apendicectomia laparoscópica 0 3 0,00% x Artroplastia de joelho Artroplastia Total de Quadril ,00% x Colectomia laparoscópica Colecistectomia laparoscópica ,11% x Craniotomia ,29% x Herniorrafia/hernioplastia laparoscópica Histerectomia laparoscópica Mastectomia Parto cesariano Revascularização do miocárdio Indicador de processo COVISA Número de realizações de antibioticoprofilaxia adequada ATBpx/CL

62 Infecções computadas Infecção Microrganismo Material Dispositivo invasivo? (S/N) PN S. aureus(mrsa) sangue sim PN Sem agente isolado sim PN Sem agente isolado não IPCS Lab A. baumanni sens. imipenem sangue sim IPCS Lab K. pneumoniae resist. Imipenem (KPC) sangue sim IPCS Clin Sem agente isolado não foi coletado sim Total de IHx disp ITU E.coli urina sim ITU E.coli urina sim ITU K.pneumoniae ESBL urina sim ITU P.mirabilis urina sim ITU Enterococcus faecalis sens. vancomicina sangue sim PN = Pneumonia; IPCS Lab, Clin = Infecção Primária de Corrente sanguínea Laboratorialmente confirmada ou Clínica; ITU = infecção do trato urinário

63 Infecções computadas Infecção microrganismo material Dispositivo invasivo? (S/N) Total PAV S. aureus (MRSA) sangue sim PAV Sem agente isolado sim PNEU Sem agente isolado não IPCS Lab A. baumanni sens. Imipenem sangue sim IPCS Lab K.pneumoniae resist imipenem sangue sim 2 2 IPCS Clin Sem agente isolado não foi coletado sim 1 ITU E.coli urina sim ITU E.coli urina sim ITU K.pneumoniae ESBL urina sim ITU P.mirabilis urina sim ITU Enterococcus spp sens. Vancomicina sangue sim 5

64 Planilha 2-UTI Adulto Julho Unidade PAV IPCS Laboratorial IPCS Clínica ITU VM CT SV Pacientes-dia (Número de pneumonias associadas a ventilador mecânico) (Número de IPCS laboratorial associada a cateter central) (Número de IPCS clínica associada a cateter central) (Número de infecções urinárias associadas a sonda vesical de demora) (Número de pacientes com ventilador mecânico/dia) (Número de pacientes com cateter central / dia) (Número de pacientes com sonda vesical de demora / dia) UTI - 1 UTI - 2 UTI - 3 UTI - 4 UCO UTIPE Unidade DI PN X VM DI IPCS Lab X CT DI IPCS Clin X CT DI IU X SV TX VM TX CT TX SV UTI - 1 UTI - 2 UTI - 3 UTI - 4 UCO UTIPE

65 Planilha 2-UTI Adulto Julho Unidade PAV Numeradores IPCS Laboratorial IPCS Clínica ITU VM CT SV Pacientes-dia (Número de pneumonias associadas a ventilador mecânico) (Número de IPCS laboratorial associada a cateter central) (Número de IPCS clínica associada a cateter central) (Número de infecções urinárias associadas a sonda vesical de demora) (Número de pacientes com ventilador mecânico/dia) (Número de pacientes com cateter central / dia) (Número de pacientes com sonda vesical de demora / dia) UTI UTI - 2 UTI - 3 UTI - 4 UCO UTIPE Unidade DI PN X VM DI IPCS Lab X CT DI IPCS Clin X CT DI IU X SV TX VM TX CT TX SV UTI - 1 UTI - 2 UTI - 3 UTI - 4 UCO UTIPE E os denominadores?

66 Dia do Mês Nº de Pacientes Nº Pacientes c/ventiladores Pacientes- mecânicos dia Nº Pacientes c/ cateteres centrais Nº Pacientes c/ sondas vesicais VM-dia CVC-dia SVD-dia Total

67 Planilha 2-UTI Adulto Numeradores Denominadores Julho Unidade PAV IPCS Laboratorial IPCS Clínica ITU VM-dia CVC-dia SVD-dia Pacient es-dia (Número de pneumonias associadas a ventilador mecânico) (Número de IPCS laboratorial associada a cateter central) (Número de IPCS clínica associada a cateter central) (Número de infecções urinárias associadas a sonda vesical de demora) (Número de pacientes com ventilador mecânico/dia) (Número de pacientes com cateter central / dia) (Número de pacientes com sonda vesical de demora / dia) UTI UTI - 2 UTI - 3 UTI - 4 UCO UTIPE Unidade DI PN X VM DI IPCS Lab X CT DI IPCS Clin X CT DI IU X SV TX VM TX CT TX SV UTI ,81 12,74 6,37 18,59 51,53% 43,73% 74,93% UTI - 2 UTI - 3 UTI - 4 UCO UTIPE

68 Planilha 2-PAV Julho Unidade PAV IPCS Laboratorial IPCS Clínica ITU VM-dia CVC-dia SVD-dia Pacient es-dia (Número de pneumonias associadas a ventilador mecânico) (Número de IPCS laboratorial associada a cateter central) (Número de IPCS clínica associada a cateter central) (Número de infecções urinárias associadas a sonda vesical de demora) (Número de pacientes com ventilador mecânico/dia) (Número de pacientes com cateter central / dia) (Número de pacientes com sonda vesical de demora / dia) UTI UTI - 2 UTI - 3 UTI - 4 UCO UTIPE Unidade DI PN X VM DI IPCS Lab X CT DI IPCS Clin X CT DI IU X SV TX VM TX CT TX SV UTI ,81 12,74 6,37 18,59 51,53% 43,73% 74,93% UTI - 2 UTI - 3 UTI - 4 UCO UTIPE DI PNxVM (X1000) 2 = 10,81 X 1000 ventiladores-dia 185 TX VM (X100) ,53 % 359

69 Planilha 2 IPCS laboratorial Julho Unidade PAV IPCS Laboratorial IPCS Clínica ITU VM-dia CVC-dia SVD-dia Pacient es-dia (Número de pneumonias associadas a ventilador mecânico) (Número de IPCS laboratorial associada a cateter central) (Número de IPCS clínica associada a cateter central) (Número de infecções urinárias associadas a sonda vesical de demora) (Número de pacientes com ventilador mecânico/dia) (Número de pacientes com cateter central / dia) (Número de pacientes com sonda vesical de demora / dia) UTI UTI - 2 UTI - 3 UTI - 4 UCO UTIPE Unidade DI PN X VM DI IPCS Lab X CT DI IPCS Clin X CT DI IU X SV TX VM TX CT TX SV UTI ,81 12,74 6,37 18,59 51,53% 43,73% 74,93% UTI - 2 UTI - 3 UTI - 4 UCO UTIPE DI IPCS LabxCVC (X1000) 2 = 12,74 X 1000 ventiladores-dia 157 TX CT (X100) ,73 % 359

70 Planilha 2 IPCS Clinica Julho Unidade PAV IPCS Laboratorial IPCS Clínica ITU VM-dia CVC-dia SVD-dia Pacient es-dia (Número de pneumonias associadas a ventilador mecânico) (Número de IPCS laboratorial associada a cateter central) (Número de IPCS clínica associada a cateter central) (Número de infecções urinárias associadas a sonda vesical de demora) (Número de pacientes com ventilador mecânico/dia) (Número de pacientes com cateter central / dia) (Número de pacientes com sonda vesical de demora / dia) UTI UTI - 2 UTI - 3 UTI - 4 UCO UTIPE Unidade DI PN X VM DI IPCS Lab X CT DI IPCS Clin X CT DI IU X SV TX VM TX CT TX SV UTI ,74 10,81 6,37 18,59 51,53% 43,73% 74,93% UTI - 2 UTI - 3 UTI - 4 UCO UTIPE DI IPCS ClinxCVC (X1000) 1 = 6,37 X 1000 ventiladores-dia 157 TX CT (X100) ,73 % 359

71 Planilha 2 ITU Julho Unidade PAV IPCS Laboratorial IPCS Clínica ITU VM-dia CVC-dia SVD-dia Pacient es-dia (Número de pneumonias associadas a ventilador mecânico) (Número de IPCS laboratorial associada a cateter central) (Número de IPCS clínica associada a cateter central) (Número de infecções urinárias associadas a sonda vesical de demora) (Número de pacientes com ventilador mecânico/dia) (Número de pacientes com cateter central / dia) (Número de pacientes com sonda vesical de demora / dia) UTI UTI - 2 UTI - 3 UTI - 4 UCO UTIPE Unidade DI PN X VM DI IPCS Lab X CT DI IPCS Clin X CT DI IU X SV TX VM TX CT TX SV UTI ,74 6,37 10,81 18,59 51,53% 43,73% 74,93% UTI - 2 UTI - 3 UTI - 4 UCO UTIPE DI IU x SV (X1000) 5 = 18,59 X 1000 ventiladores-dia 269 TX SV (X100) ,93 % 359

72 Planilha 2-UTI Adulto Julho Unidade PAV IPCS Laboratorial IPCS Clínica ITU VM-dia CVC-dia SVD-dia Pacient es-dia (Número de pneumonias associadas a ventilador mecânico) (Número de IPCS laboratorial associada a cateter central) (Número de IPCS clínica associada a cateter central) (Número de infecções urinárias associadas a sonda vesical de demora) (Número de pacientes com ventilador mecânico/dia) (Número de pacientes com cateter central / dia) (Número de pacientes com sonda vesical de demora / dia) UTI UTI - 2 UTI - 3 UTI - 4 UCO UTIPE Unidade DI PN X VM DI IPCS Lab X CT DI IPCS Clin X CT DI IU X SV TX VM TX CT TX SV UTI ,81 12,74 6,37 18,59 51,53% 43,73% 74,93% UTI - 2 UTI - 3 UTI - 4 UCO UTIPE

73 Hemoculturas Positivas IPCSlab Infecção Microrganismo Material Dispositivo invasivo? (S/N) IPCS Lab A. baumanni sens. imipenem sangue sim IPCS Lab K. pneumoniae resist. Imipenem sangue sim (KPC)

74 Hemoculturas Positivas IPCSlab Infecção microrganismo material Dispositivo invasivo? (S/N) Total PAV S. aureus (MRSA) sangue sim PAV Sem agente isolado sim PNEU Sem agente isolado não IPCS Lab A. baumanni sens. Imipenem sangue sim IPCS Lab K.pneumoniae resist imipenem sangue sim 2 2 IPCS Clin Sem agente isolado não foi coletado sim 1 ITU E.coli urina sim ITU E.coli urina sim ITU K.pneumoniae ESBL urina sim ITU P.mirabilis urina sim ITU Enterococcus spp sens. Vancomicina sangue sim 5 Infecção Microrganismo Material Dispositivo invasivo? (S/N) IPCS Lab A. baumanni sens. imipenem sangue sim IPCS Lab K. pneumoniae resist. Imipenem (KPC) sangue sim

75 Planilha 5-UTI Adulto Julho UTI ADULTO Micro-organismo Nº micro-organismos isolados em hemoculturas de pacientes com IPCS Distribuição percentual de microorganismos 1000 Densidade de incidência por pac-dia Acinetobacter baumannii sensível aos carbapenêmicos 1 50,00% 2,79 Acinetobacter baumannii resistente aos carbapenêmicos 0,00% 0,00 Candida albicans 0,00% 0,00 Candida não albicans 0,00% 0,00 Positivo para leveduras (preencher somente quando o laboratório não identificar gênero ou espécie) 0,00% 0,00 Enterobacter spp sensível a carbapenêmicos e cefalosporina de 4ª geração 0,00% 0,00 Enterobacter spp resistente a carbapenêmicos e cefalosporina de 4ª geração 0,00% 0,00 Enterobacter spp sensível a carbapenêmicos e resistente a cefalosporina de 4ª geração 0,00% 0,00 Escherichia coli sensível a carbapenêmico e cefalosporina de 3ª e/ou 4ª geração 0,00% 0,00 Escherichia coli resistente a carbapenêmico e cefalosporina de 3ª e/ou 4ª geração 0,00% 0,00 Escherichia coli sensível a carbapenêmico e resistente a cefalosporina de 3ª e/ou 4ª geração 0,00% 0,00 Enterococcus spp sensível a vancomicina 0,00% 0,00 Enterococcus spp resistente a vancomicina 0,00% 0,00 Enterococcus faecalis sensível a vancomicina 0,00% 0,00 Enterococcus faecalis resistente a vancomicina 0,00% 0,00 Enterococcus faecium sensível a vancomicina 0,00% 0,00 Enterococcus faecium resistente a vancomicina 0,00% 0,00 Klebsiella pneumoniae sensível a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração 0,00% 0,00 Klebsiella pneumoniae resistente a carbapenêmicos e cefalosporina de 3ª e/ou 4ª geração 1 50,00% 2,79 Klebsiella pneumoniae sensível a carbapenêmicos e resistente a cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração 0,00% 0,00 Serratia spp sensível a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração 0,00% 0,00 Serratia spp resistente a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração 0,00% 0,00 Serratia spp sensível a carbapenêmicos e resistente a cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração 0,00% 0,00 Pseudomonas aeruginosasensível a carbapenêmicos 0,00% 0,00 Pseudomonas aeruginosa resistente aos carbapenêmicos 0,00% 0,00 Staphylococcus aureus sensível a oxacilina 0,00% 0,00 Staphylococcus aureus resistente a oxacilina 0,00% 0,00 Staphylococcus aureus resistente a vancomicina 0,00% 0,00 Staphylococcus coagulase negativo sensível a oxacilina 0,00% 0,00 Staphylococcus coagulase negativo resistente a oxacilina 0,00% 0,00 Staphylococcus coagulase negativo resistente a vancomicina e/ou teicoplanina 0,00% 0,00 Outras Enterobacterias resistentes a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração 0,00% 0,00 Outras Enterobacterias sensíveis a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração 0,00% 0,00 Outras Enterobactérias sensíveis a carbapenêmicos e resistentes a cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração 0,00% 0,00 Outros micro-organismos 0,00% 0,00 Total de micro-organismos isolados em pacientes com IPCS 2 100,00% 5,57

76 Planilha 6 Consumo de AMC Julho UTI Adulto Nome genérico do antimicrobiano Apresentação nº unidades Total (g) Ampicilina-sulbactam (base FR AMP 1,5G sulbactam) 0 Ampicilina-sulbactam (base FR AMP 3G sulbactam) 0 Cefepima FR AMP 1G 0 Cefepima FR AMP 2G 0 Cefotaxima FR AMP 1G 0 Ceftazidima FR AMP 1G 0 Ceftriaxone FR AMP 1G 0 Ciprofloxacina CP 250 MG 0 Ciprofloxacina FR AMP 200 MG 0 Ciprofloxacina CP 500 MG 0 Ertapenem FR AMP 1G 0 Imipenem FR AMP 250 MG 0 Imipenem FR AMP 500 MG 0 Levofloxacina FR AMP 250 MG 0 Levofloxacina FR AMP 500 MG 0 Levofloxacina CP 250 MG 0 Levofloxacina CP 500 MG 0 Linezolida BOLSA 600 MG 0 Linezolida CP 600 MG 0 Meropenem FR AMP 500 MG 0 Meropenem FR AMP 1G 0 Moxifloxacino BOLSA 400 MG 0 Moxifloxacino CP 400 MG 0 Piperacilina-tazobactam (base FR AMP 4,5G piperacilina) 0 Piperacilina-tazobactam (base FR AMP 2,25G piperacilina) 0 Sulfato de Polimixina B FR AMP UI (50 MG) 0 Sulfato de Polimixina E FR AMP UI (50 MG) 0 Teicoplanina FR AMP 200 MG 0 Teicoplanina FR AMP 400 MG 0 Vancomicina FR AMP 500 MG 0 Vancomicina FR AMP 1G 0 Nº frascos utilizados: 42 -Imipenem500mg IV 12 -Meropenem1g 33 - ciprofloxacino 200mg IV 12 - levofloxacino 500mg IV 22 ceftriaxone1g IV 24 - vancomicina 500mg IV

77 Planilha 6 Consumo de AMC Julho Nome genérico do antimicrobiano Apresentação nº unidades Total (g) Ampicilina-sulbactam (base sulbactam) Ampicilina-sulbactam (base sulbactam) FR AMP 1,5G FR AMP 3G Cefepima FR AMP 1G 0 Cefepima FR AMP 2G 0 Cefotaxima FR AMP 1G 0 Ceftazidima FR AMP 1G 0 Ceftriaxone FR AMP 1G Ciprofloxacina CP 250 MG 0 Ciprofloxacina FR AMP 200 MG 33 6,6 Ciprofloxacina CP 500 MG 0 Ertapenem FR AMP 1G 0 Imipenem FR AMP 250 MG 0 Imipenem FR AMP 500 MG Levofloxacina FR AMP 250 MG 0 Levofloxacina FR AMP 500 MG 12 6 Levofloxacina CP 250 MG 0 Levofloxacina CP 500 MG 0 Linezolida BOLSA 600 MG 0 Linezolida CP 600 MG 0 Meropenem FR AMP 500 MG 0 Meropenem FR AMP 1G Moxifloxacino BOLSA 400 MG 0 Moxifloxacino CP 400 MG 0 Piperacilina-tazobactam (base piperacilina) Piperacilina-tazobactam (base piperacilina) FR AMP 4,5G FR AMP 2,25G Sulfato de Polimixina B FR AMP UI (50 MG) 0 Sulfato de Polimixina E FR AMP UI (50 MG) 0 Teicoplanina FR AMP 200 MG 0 Teicoplanina FR AMP 400 MG 0 Vancomicina FR AMP 500 MG Vancomicina FR AMP 1G 0 UTIA Nº frascos utilizados: 42 -Imipenem500mg IV 12 -Meropenem1g 33 - ciprofloxacino 200mg IV 12 - levofloxacino 500mg IV 22 ceftriaxone1g IV 24 - vancomicina 500mg IV

78 Planilha 6 Consumo de AMC UTIA Julho A B Nome genérico Total (g) DDD padrão A/B consumo Ampicilina-sulbactam ,00 Cefepima ,00 Cefotaxima ,00 Ceftazidima ,00 Ceftriaxone ,64 Ciprofloxacina oral ,00 Ciprofloxacina parenteral 6,6 0,8 8,25 22,98 Ertapenem ,00 Imipenem ,5 29,25 Levofloxacina oral 0 0,5 0 0,00 Levofloxacina parenteral 6 0, ,43 Linezolida oral 0 1,2 0 0,00 Linezolida parenteral 0 1,2 0 0,00 Meropenem ,14 Moxifloxacino oral 0 0,4 0 0,00 Moxifloxacino parenteral 0 0,4 0 0,00 Piperacilina-tazobactam ,00 Sulfato de Polimixina B 0 0,2 0 0,00 Sulfato de Polimixina E 0 0,3 0 0,00 Teicoplanina 0 0,4 0 0,00 Vancomicina ,71 144,15 Pac-dia 359 Nº frascos utilizados: 42 -Imipenem500mg IV 12 -Meropenem1g 33 - ciprofloxacino 200mg IV 12 - levofloxacino 500mg IV 22 ceftriaxone1g IV 24 - vancomicina 500mg IV

79 Planilha 4 Mês do ano Quantidade de produto alcóolico utilizado (ml) UTI Adulto Número de pacientes/dia Consumo em ml por pac.dia Janeiro 0 Fevereiro 0 Março 0 Abril 0 Maio 0 Junho 0 Julho ,8* Agosto 0 Setembro 0 Outubro 0 Novembro 0 Dezembro 0 TOTAL ,8 *Consumo mínimo preconizado pela OMS=20mL/pac-dia

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