Com o Cristianismo a arte se voltou para a valorização do espírito. Os valores da religião cristã vão impregnar todos os aspectos da vida medieval.

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1 A ARTE NA IDADE MÉDIA Com o Cristianismo a arte se voltou para a valorização do espírito. Os valores da religião cristã vão impregnar todos os aspectos da vida medieval.

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3 A PEQUENEZ HUMANA DIANTE DA GRANDIOSIDADE DE DEUS

4 Temas religiosos, personagens de corpos pouco volumosos, cobertos por muita roupa. Século XIII Giotto, século XIV

5 A VIRGEM COM O MENINO PERÍODO HUMANISTA SEC XV

6 HUMANISMO ENTRE OS SÉCULOS XIV E XV PERÍODO DE TRANSIÇÃO ENTRE O MUNDO MEDIEVAL E O MODERNO O SER HUMANO COMEÇA A SE LIBERTAR DA SUBORDINAÇÃO ABSOLUTA À IGREJA CATÓLICA

7 ABANDONO DA SUBORDINAÇÃO ABSOLUTA À IGREJA E EXALTAÇÃO DE VALORES CLÁSSICOS.

8 GANHA FORÇA UM OLHAR MAIS RACIONAL: A PROCURA NA CIÊNCIA O QUE ANTES SÓ ERA ATRIBUÍDO A DEUS.

9 CRIAÇÃO DA PRENSA: CULTURA ORAL PERDE ESPAÇO PARA A CULTURA ESCRITA

10 A PRENSA Johann Gutemberg

11 O SONETO FORMA POÉTICA FIXA CARÁTER INDAGADOR, ANALÍTICO PROCURA EXPLICAR RACIONALMENTE OS SENTIMENTOS HUMANOS.

12 ANTROPOCENTRISMO X TEOCENTRISMO

13 O SURGIMENTO DA BURGUESIA RIQUEZA ASSOCIADA AO COMÉRCIO E NÃO MAIS À TERRA ITÁLIA- SÉCULO XIII ROMA, MILÃO, VENEZA, BOLONHA, GÊNOVA

14 BURGUESIA: SEM NOBREZA DE SANGUE, MAS COM CAPITAL ACUMULADO POR MEIO DE ATIVIDADES MERCANTIS

15 INVESTIMENTO EM CULTURA PELA BURGUESIA ANTES: APENAS A IGREJA E OS GRANDES SOBERANOS INVESTIAM

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18 A PROSA DA SEGUNDA ÉPOCA MEDIEVAL A HISTORIOGRAFIA DE FERNÃO LOPES: MARCO INICIAL DO HUMANISMO PORTUGUÊS. A NAÇÃO PORTUGUESA COMO PERSONAGEM, UM ORGANISMO VIVO.

19 FERNÃO LOPES SUA OBRA: * Crônica del-rei D Pedro I Principais acontecimentos(a morte de Inês de Castro)

20 Crônica del-rei D. Fernando Desde o seu casamento até a Revolução de Avis

21 Crônica del-rei D. João I : Da morte de D. Fernando até a aclamação de D. João com rei de Portugal(1385) O governo de D. joão de 1385 até 1411(assinatura de paz com Castela)

22 A POESIA PALACIANA A LÍRICA TROVADORESCA PERDE ESPAÇO Que tipo de cisão aconteceu?

23 HÁ UMA SEPARAÇÃO ENTRE A MÚSICA E O TEXTO

24 Houve uma preocupação formal entre ritmo e melodia

25 QUANTO À MÉTRICA EMPREGADA UTILIZAÇÃO DE VERSOS CURTOS COM 5 E 7 SÍLABAS POÉTICAS. REDONDILHA MENOR: 5 SÍLABAS POÉTICAS REDONDILHA MAIOR: 7 SÍLABAS POÉTICAS

26 PRESENTES EM CANTIGAS POPULARES BA/TA/TI/NHA/QUAN/DO/NAS/(CE) SE ES/PA/RRA/MA/PE/LO/CHÃO

27 Formas fixas da Poesia Palaciana Esparsa única estrofe de 8, 9 ou 10 versos hexassílabos. Vilancete- Mote de 2 ou 3 versos e glosa ou volta de 7 versos Cantiga mote de 4 ou 5 versos e glosa de 9 ou 10 Trova 2 ou mais quadras de sete sílabas poéticas e rimas ABAB

28 Cantiga, partindo-se Senhora, partem tam tristes meus olhos por vós, meu bem, Que nunca tam tristes vistes Outros nenhum por ninguém. João Roiz de Castelo-Branco Tam tristes, tam saudosos Tam doentes da partida Tam cansados, tam chorosos, Da morte mais desejosos Cem mil vezes que da vida Partes tam tristes os tristes, Tam fora d esperar bem, Que nunca tam tristes vistes Outros nenhuns por ninguém.

29 EXERCÍCIOS 1) Identifique a métrica empregada 2)Releia os três versos iniciais da 2ª estrofe. Qual é a palavra responsável pela marcação rítmica do texto? 3) Na primeira estrofe do poema é empregada uma metonímia. Identifique-a

30 4) Nos versos abaixo, que nova postura verifica-se em relação à mulher amada? Senhora, partem tam tristes Meus olhos por vós, meu bem

31 LITERATURA HUMANISTA: A SÁTIRA DE COSTUMES

32 O TEATRO POPULAR DE GIL VICENTE A SÁTIRA É A GRANDE CARACTERÍSTICA DO TEATRO VICENTINO

33 Através do riso, o ser humano reflete sobre atitudes inadequadas.

34 TEMPOS MODERNOS

35 O USO DE ALEGORIAS

36 DIVISÃO DA OBRA DE GIL VICENTE: AUTOS PASTORIS (ÉCLOGAS) AUTOS DE MORALIDADE FARSAS

37 AUTO PASTORIL AUTO PASTORIL CASTELHANO: QUADRO RELIGIOSO NATALÍCIO NUMA PERSPECTIVA PROFANA

38 FARSAS Ridicularização de comportamentos como instrumento de crítica social

39 A FARSA DO VELHO DA HORTA

40 Entra a MOÇA na horta e diz o VELHO: Senhora, benza-vos Deus, MOÇA Deus vos mantenha, senhor. VELHO Onde se criou tal flor? Eu diria que nos céus. MOÇA Mas no chão. VELHO Pois damas se acharão que não são vosso sapato! MOÇA Ai! Como isso é tão vão, e como as lisonjas são de barato! VELHO Que buscais vós cá, donzela, senhora, meu coração? MOÇA Vinha ao vosso hortelão, por cheiros para a panela. VELHO E a isso vinde vós, meu paraíso. Minha senhora, e não a aí? MOÇA Vistes vós! Segundo isso, nenhum velho não tem siso natural. VELHO Ó meus olhinhos garridos, mina rosa, meu arminho! MOÇA Onde é vosso ratinho? Não tem os cheiros colhidos? VELHO Tão depressa vinde vós, minha condensa, meu amor, meu coração! MOÇA Jesus! Jesus! Que coisa é essa? E que prática tão avessa da razão! Falai, falai doutra maneira! Mandaime dar a hortaliça VELHO Grão fogo de amor me atiça, ó minha alma verdadeira MOÇA E essa tosse? Amores de sobreposse serão os da vossa idade; o tempo vos tirou a posse. VELHO Mas amo que se moço fosse com a metade. MOÇA E qual será a desastrada que atende vosso amor? VELHO Vós sois minha despedida, minha morte antecipada. MOÇA Que galante! Que rosa! Que diamante! Que preciosa perla fina! VELHO Oh fortuna triunfante! Quem meteu um velho amante com menina! O maior risco da vida e mais perigoso é amar, que morrer é acabar e amor não tem saída, e pois penado, ainda que amado, vive qualquer

41 EFEITO MORALIZANTE

42 O Teatro Popular de Gil Vicente O Auto da Barca do Inferno

43 Por que Auto?

44

45 Diz-se "Barca do Inferno", porque quase todos os candidatos às duas barcas em cena a do Inferno, com o seu Diabo, e a da Glória, com o Anjo seguem na primeira. De facto, contudo, ela é muito mais o auto do julgamento das almas.

46 Os tipos um Fidalgo, D. Anrique; um Onzeneiro (homem que vivia de emprestar dinheiro a juros muito elevados, um agiota); um Sapateiro de nome Joanantão, que parece ser abastado, talvez dono de oficina; Joane, um Parvo, tolo; um Frade cortesão, Frei Babriel, com a sua "dama" Florença; Brísida Vaz, uma alcoviteira (ou proxeneta); um Judeu usurário chamado Semifará; um Corregedor e um Procurador, altos funcionários da Justiça; um Enforcado; quatro Cavaleiros que morreram a combater pela fé.

47 ALEGORIAS Fidalgo: manto e pajem que transporta uma cadeira. Estes elementos simbolizam a opressão dos mais fracos, a tirania e a presunção. Onzeneiro: bolsão. Este elemento simboliza o apego ao dinheiro, a ambição e a ganância. Sapateiro: avental e moldes. Estes elementos simbolizam a exploração interesseira, da classe burguesa comercial. Parvo: representa simbolicamente, os menos afortunados de inteligencia. Frade: Moça, espada, escudo e capacete. Estes elementos representam a vida mundana do Clero, e a dissolução dos seus costumes. Alcoviteira: moças e os cofres. Estes elementos representam a exploração interesseira dos outros, para seu próprio lucro. Judeu: bode. Este elemento simboliza a rejeição a fé cristã. Corregedor e Procurador: processos, vara da Justiça e livros. Estes elementos simbolizam a magistratura. Enforcado: Acredita ter o perdão garantido. Seu julgamento terreno e posterior condenação à morte o teriam redimido de seus pecados, mas é condenado igual aos outros. Quatro Cavaleiros: cruz de cristo simboliza a fé dos cavaleiros pela religião católica. (todos os elementos cénicos representam os pecados das personagens)

48 Gil Vicente Biografia incerta Introduziu o teatro em Portugal Teve por mecenas D. Manuel e D Lianor Dominava a Língua Portuguesa, o Latim e temas teológicos

49 O DIABO CRÍTICA IRÔNICA VICENTINA

50 TRECHO PARA ANÁLISE ONZENEIRO DIABO ONZENEIRO Pera onde caminhais? Oh! que má-hora venhais, onzeneiro, meu parente! Como tardastes vós tanto? Mais quisera eu lá tardar... [...] DIABO Ora mui muito m'espanto nom vos livrar o dinheiro!...

51 EDIÇÃO ORIGINAL Auto de moralidade composto por Gil Vicente por contemplação da sereníssima e muito católica rainha Lianor, nossa senhora, e representado por seu mandado ao poderoso príncipe e mui alto rei Manuel, primeiro de Portugal deste nome.

52 O Auto da Barca do Inferno, ao que tudo indica, foi apresentado pela primeira vez em 1517 na câmara da rainha D. Maria de Castela, que estava enferma.

53 CRÍTICA SOCIAL MODERNA A Sátira

54 Ridendo castigat mores Os diversos tipos sociais foram analisados e criticados pela exploração de seus vícios e erros.

55 O FIDALGO Representante da nobreza Acusação: tirania e luxúria. Condenação: Inferno

56 TRECHO PARA ANÁLISE FIDALGO Ao Inferno, todavia! Inferno há i pera mi? Oh triste! Enquanto vivi não cuidei que o i havia: Tive que era fantesia! Folgava ser adorado, confiei em meu estado e não vi que me perdia.

57 O ONZENEIRO O popular agiota Acusação: ganância e avareza Condenação: Inferno

58 TRECHO PARA ANÁLISE DIABO Irás servir Satanás, pois que sempre te ajudou. ONZENEIRO Oh! Triste, quem me cegou? DIABO Cal'te, que cá chorarás.

59 O SAPATEIRO Acusação: explorar e enganar o povo Argumento de defesa: práticas católicas Condenação: Inferno

60 O FRADE Representa o clero decadente Acusação: Concubinato e prática de esgrima Argumento de defesa: o sacerdócio Condenação: Inferno

61 LEITURA INTERTEXTUAL O AUTO DA COMPADECIDA Ariano Suassuna

62 BRÍSIDA VAZ Alcoviteira Acusação: feitiçaria, prostituição de menores, prática de abortos e 600 cirurgias reparadoras de hímen Condenação: Inferno

63 TRECHO PARA ANÁLISE DIABO BRÍZIDA [...] E trazês vós muito fato? Seiscentos virgos postiços e três arcas de feitiços que nom podem mais levar. Três almários de mentir, e cinco cofres de enlheos, e alguns furtos alheos, A mor cárrega que é: essas moças que vendia. Daquestra mercadoria trago eu muita, à bofé!

64 O CORREGEDOR E O PROCURADOR Representam o judiciário Acusação: manipular a justiça em benefício próprio. Condenação: Inferno

65 TRECHO PARA ANÁLISE CORREGEDOR Domine, memento mei! DIABO Non es tempus, bacharel! Imbarquemini in batel quia Judicastis malitia.

66 O ENFORCADO Acusação: Corrupção Defesa: em vida foi julgado e enforcado. Condenação: Inferno

67 O PARVO Tolo, ingênuo É absolvido pelo Anjo Alegação: Sua humildade

68 TRECHO PARA ANÁLISE ANJO Quem és tu? PARVO Samica alguém. ANJO Tu passarás, se quiseres; porque em todos teus fazeres per malícia nom erraste. Tua simpreza t'abaste pera gozar dos prazeres.

69 TRECHO PARA ANÁLISE Vêm Quatro Cavaleiros cantando, os quais trazem cada um a Cruz de Cristo, pelo qual Senhor e acrecentamento de Sua santa fé católica morreram em poder dos mouros. Absoltos a culpa e pena per privilégio que os que assi morrem têm dos mistérios da Paixão d'aquele por Quem padecem, outorgados por todos os Presidentes Sumos Pontífices da Madre Santa Igreja.

70 CONCLUSÃO DA OBRA EXALTAÇÃO DA MORTE PELA FÉ

71 ANJO Ó cavaleiros de Deus, a vós estou esperando, que morrestes pelejando por Cristo, Senhor dos Céus! Sois livres de todo mal, mártires da Santa Igreja, que quem morre em tal peleja merece paz eternal. E assi embarcam.

72 Autos Contemporâneos

73 O Auto da Compadecida Ariano Suassuna Auto de Natal Pernambucano: Morte e Vida Severina

74 O auto da compadecida

75 ANÁLISE DO TÍTULO: Morte e Vida Severina Por que Severina? Por que Morte e Vida?

76 (...) Somos muitos Severinos iguais em tudo na vida: na mesma cabeça grande que a custo é que se equilibra, no mesmo ventre crescido sobre as mesmas pernas finas, (...) E se somos Severinos iguais em tudo na vida, morremos de morte igual, mesma morte severina: que é a morte de que se morre de velhice antes dos trinta, de fome um pouco por dia (de fraqueza e de doença é que a morte severina ataca em qualquer idade, de emboscada antes dos vinte, e até gente não nascida). Somos muitos Severinos iguais em tudo e na sina: a de tentar despertar terra sempre mais extinta, a de querer arrancar algum roçado de cinza. Mas, para que me conheçam melhor Vossas Senhoritas e melhor possam seguir a história de minha vida, passo a ser o Severino que em vossa presença emigra.

77 Figuras de linguagem Rápida Revisão

78 Metáfora Oh, pedaço de mim Oh, metade exilada de mim Leva os teus sinais Que a saudade dói como um barco Que aos poucos descreve um arco E evita atracar no cais Oh, pedaço de mim Oh, metade arrancada de mim Leva o vulto teu Que a saudade é o revés de um parto A saudade é arrumar o quarto Do filho que já morreu

79 Metonímia Aliás Aceite uma ajuda do seu futuro amor Pro aluguel Devolva o Neruda que você me tomou E nunca leu

80 Antítese Ói, olhe o mal, vem de braços e abraços com o bem num romance astral

81 E no dois o homem luta entre coisas diferentes: Bem e mal, amor e guerra, preto e branco, bicho e gente Rico e pobre, claro e escuro, noite e dia, corpo e mente.

82 Hipérbole Queria querer gritar setecentas mil vezes Como são lindos, como são lindos os burgueses E os japoneses, mas tudo é muito mais

83 Prosopopeia A lua, tal qual a dona do bordel, Pedia a cada estrela fria Um brilho de aluguel E nuvens, lá no mata-borrão do céu, Chupavam manchas torturadas, que sufoco!

84 Eufemismo os que poderiam entender o meu trama estão todos estudando a geologia dos campos santos.

85 Onomatopeia Eu vou nas asas de um passarinho, eu vou nos beijos de um beija-flor No tic tic tac do meu coração renascerá

86 Outros Exemplos: grasnar, piar, cacarejar, zurrar, miar

87 Gradação Podem me prender, podem me bater Podem até deixar-me sem comer Que eu não mudo de opinião.

88 Anáfora Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói, e não se sente; é um contentamento descontente, é dor que desatina sem doer.

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