Professora: Engª Civil Silvia Romfim
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1 Professora: Engª Civil Silvia Romfim
2 CONTRAVENTAMENTO
3 ESTRUTURA DE COBERTURA As telhas se apóiam sobre as ripas que se apóiam sobre os caibros Que transmitem toda carga para as treliças(tesoura). que se apóiam sobre vigas (terças)
4 TIPOS DE ESTRUTURAS
5 TIPOS DE ESTRUTURAS
6 CONTRAVENTAMENTO Assim faz se necessário uma estrutura auxiliar (contraventamento) O contraventamento é necessário para resistir às forças laterais e para manter as treliças alinhadas. A ação do vento as vezes é transmitida as treliças em direções não contidas no plano.
7 CONTRAVENTAMENTO Contraventamento Temporário Permanente Horizontais Verticais
8 CONTRAVENTAMENTO Devido Instabilidade lateral e solicitações transversais A norma prescreve que em cada nó do contraventamento seja considerado um F1d Para peças comprimidas (NBR-7190) F1d=Nd/150
9 CONTRAVENTAMENTO ESTABILIDADE GLOBAL Para esforços transversal Em que Kbr é rigidez=f1d
10 CONTRAVENTAMENTO VERTICAL Em telhados com grande vãos apenas um contraventamento é insuficiente
11 CONTRAVENTAMENTO VERTICAL Recomenda-se utilizar espaçamento no Maximo de 6m (cerâmica) e 8m (fibrocimento)
12 CONTRAVENTAMENTO HORIZONTAL Para construções abertas e sem forro, deve-se providenciar um contraventamento no plano horizontal, que contém os banzos inferiores das treliças, de forma semelhante ao contraventamento no plano do trama. O banzo pode estar submetido compressão, devido a ação de um vento em sucção, ou em alguns tramos de treliças em balanço. Outro problema é a insuficiência da parede de frente e de fundo para receber carregamentos horizontais (descarregados pelas terças ou C.verticais)
13 CONTRAVENTAMENTO HORIZONTAL Neste caso adota-se treliças no plano da trama que absorverá a carga F e transmitira para as parede laterais. Com o mesmo sistema pode-se enrijecer quadrados do contorno para que as parcelas de R2 sejam distribuídas ao longo da parede. Recomenda-se distribuir em no Maximo 12m.
14 CONTRAVENTAMENTO Estes contraventamento consideram uma estrutura sólida. E estas condições são atendidas por existir um sistema de vigas e pilares engastados nas fundações comum a paredes de alvenaria.
15 CONTRAVENTAMENTO Para edificações tipo galpões sem parede ou com parede sem resistência lateral.
16 EXERCÍCIO 1- A estrutura a ser contraventada é uma estrutura de cobertura de um galpão que possui 27,0 metros de comprimento, 12,5 m de largura e 4,0 m de altura. O galpão possui oitões de alvenaria em cada uma das suas extremidades longitudinais. No dimensionamento da cobertura foi possível dispor as treliças, de 1,56 m de altura, a cada 4,5 m de distância entre si. Dados: I. Seção do contraventamento 6 x 16cm; II. Maximo de esforço calculado no banzo comprimido: Nd=3589daN; III. Madeira C 60, serrada e de 2 categoria; IV. Classe de umidade 1; V. Vento de longa duração.
17 ARRANJO DOS CONTRAVENTAMENTOS:
18 CONTRAVENTAMENTO VERTICAL Ñ aceitável então considera bi engastado (Peça esbelta) (Peça esbelta) + critica!!!
19 CONTRAVENTAMENTO VERTICAL O Ângulo que forma é: Logo o esforço normal atuante é(por tramo): Peças esbelta devem satisfazer a seguinte condição:
20 CONTRAVENTAMENTO VERTICAL Temos: Para
21 Excentricidade acidental Excentricidade suplementar k mod1-0,70 (Ação de longa duração; madeira serrada); k mod2 0, (Classe de umidade 1; madeira serrada); k mod3-0,80 (Madeira não passada por inspeção; 2ª categoria).
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23 CONTRAVENTAMENTO VERTICAL (OK!!!) Conclui-se que a resistência da peça é muito maior que a ação atuante, porém, deve-se considerar que o comprimento de flambagem (λ = 138) está praticamente no limite permitido para peça comprimida (λ = 140), não sendo possível diminuir a seção do contraventamento.
24 CONTRAVENTAMENTO HORIZONTAL
25 CONTRAVENTAMENTO HORIZONTAL Como foi verificado para o vertical e passou, logo passará pra horizontal
6. CONTRAVENTAMENTOS
6. CONTRAVENTAMENTOS A principal carga acidental, que incide sobre o telhado, é provocada pelo vento. A ação do vento as vezes é transmitida às estruturas principais segundo direções não contidas no plano
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