Projeto IGUANA Superar a Resistência à Mudança

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1 Projeto IGUANA Superar a Resistência à Mudança

2 Inovar em Educação O mundo em que vivemos está em constante mutação. As nossas economias, a nossa forma de procurar informação, a forma como comunicamos. As tecnologias de informação a que estamos expostos proliferam rapidamente. A tecnologia digital é universal e praticamente imparável. Na área da educação, temos como principal preocupação o cultivo das capacidades e competências que permitirão aos nossos filhos viver com sucesso neste mundo do século XXI. É nosso dever ajudar as crianças e os jovens a adquirirem as competências que lhes permitam recolher e avaliar a informação, transformando-a e processando-a em conhecimento, tirando o máximo proveito das modernas ferramentas tecnológicas ao seu dispor. As escolas devem adaptar-se e inovar, contribuindo para a aquisição destas competências do século XXI. O projeto Iguana concentra-se em escolas que querem inovar, mas que se deparam com uma resistência à mudança. O projeto pretende ajudar as escolas a desenvolverem um ambiente aberto e criativo, onde alunos, funcionários e gestores se sintam seguros e protegidos para partilhar as suas ideias, aprender uns com os outros e conjuntamente crescer.

3 Os motores da mudança Na área da educação, temos como principal preocupação o cultivo das capacidades e competências que permitirão aos nossos filhos viver com sucesso neste mundo do século XXI. O projeto Iguana reconhece os seguintes motores da inovação: 1. As competências-chave para a aprendizagem ao longo da vida devem ser um pilar dos resultados a adquirir por via da educação escolar; em particular, a competência aprender a aprender deve tornar-se um foco principal de cada projeto educativo. Este primeiro motor é útil para definir os resultados básicos da aprendizagem que visam proporcionar as ferramentas que permitam aos alunos tornarem-se aprendentes permanentes e cidadãos ativos. As competências de aprendizagem ao longo da vida permitem o desenvolvimento de outras capacidades que, por sua vez, reforçam as competências básicas. 2. As TIC e a aprendizagem informal dos nativos digitais. A utilização das TIC para apoiar os processos de aprendizagem e a consideração das aprendizagens informais de nativos digitais devem tornar-se parte integrante da educação escolar, tomando na devida conta o valor específico das TIC no apoio à aquisição de competências-chave e processos de aprendizagem/métodos de trabalho. 3. Criatividade, atitudes e competências de empreendedorismo e inovação. A criatividade e a inovação devem ser entendidas como factores transversais, necessários para a nossa realização pessoal, fundamentais à mudança em qualquer domínio de atividade humana, e essenciais a uma dimensão social que acolha as relações interpessoais tão indispensáveis ao despertar de um espírito empreendedor capaz de criar, em constância, novas ideias e novos negócios. 4. Competências de aprendizagem intercultural. As escolas têm um papel fundamental a desempenhar no desenvolvimento de uma sociedade intercultural, apetrechando os alunos com as competências interculturais tidas por essenciais à valorização da riqueza contida na diversidade cultural e bem assim ao aumento da consciência da sua própria cultura. Aqueles que não conhecem senão a sua própria cultura não chegam a compreendê-la, na sua plenitude e unicidade.

4 Resistência à Mudança O projeto Iguana apoia as escolas a superarem a resistência à mudança. A formação das lideranças irá ajudar as escolas a desenvolverem um ambiente aberto e criativo, onde alunos, funcionários e gestores se sintam seguros e protegidos para partilhar as suas ideias, aprender uns com os outros e conjuntamente crescer. Para isso, o projeto Iguana oferece uma plataforma de aprendizagem colaborativa suscetível de ajudar professores, gestores, membros da comunidade, e estudantes a construírem a capacidade e as competências para inovar. A mudança não é o problema o problema é a resistência à mudança A adoção de inovações envolve a alteração de comportamentos, bem como a aceitação da mudança. As pessoas resistem à mudança sempre que: a razão para a implementar não é clara; a ambiguidade reinante - custos, equipamentos, ou empregos é de tal ordem que se desencadeiam reações negativas entre os interessados; os utilizadores visados não são consultados; os empregos correm o risco de se verem seriamente afetados.; são postas em causa relações de trabalho pré-estabelecidas; a comunicação sobre a mudança é insuficiente; os benefícios e recompensas para a levar a cabo não são vistos como adequados; os empregos, o poder ou o status na organização se sentem ameaçados. Trabalhadores informados tendem a ter níveis de satisfação no emprego mais elevados do que trabalhadores não informados. A plataforma IGUANA : Para alcançar estes objetivos, desenvolvemos o PROGRAMA DE APRENDIZAGEM IGUANA (ILP). A plataforma inclui ferramentas e material de aprendizagem que ajuda as escolas e as suas comunidades a desenvolverem competências de Inteligência Emocional (EI) e de Inteligência Organizacional (OI).

5 Contactos A parceria Iguana é composta por entidades académicas, associações e empresas de consultoria. Todos os parceiros estão empenhados em contribuir para inovar em educação, sendo que o grande obstáculo a remover é a resistência à mudança. Todo o trabalho feito no âmbito do projeto encontra-se disponível, gratuitamente, para todas as escolas na Europa que queiram consultar o nosso Portal. Quer saber mais sobre os nossos recursos e soluções? Visite o nosso website: Utilize as nossas ferramentas de autoavaliação: Visite o nosso programa de Aprendizagem IGUANA: O projeto IGUANA reúne parceiros de toda a Europa. A parceria envolve: CEPCEP, Centro de Estudos dos Povos e Cultuas de Expressão Portuguesa, Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, que coordena; Arcola Research, Londres, Reino Unido; Ellinogermaniki Agogi, Atenas, Grécia; Instituto Universitário de Matemática e Informática, Vilnius, Lituânia; Trinity College, Dublin, Irlanda; Serviços de Educação Contour, Surrey, Reino Unido; Associação Europeia de Diretores Escolares, ESHA, Países Baixos; The Tavistock Institute, Londres, Reino Unido; Associação Helénica para a Educação, Atenas, Grécia.

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