METODOLOGIA EXEGÉTICA DO AT
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- Lucca Caiado Figueira
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1 Jörg Garbers METODOLOGIA EXEGÉTICA DO AT PASSOS DE EXEGESE 1 LEITURA Em voz alta Repetidamente Com entonação certa 2 PRIMEIRA APROXIMAÇÃO Pegue um papel, feche a tua bíblia depois da primeira leitura e anote as seguintes itens: Sentimentos (imagine os sentimentos das pessoas envolvidas e anote os sentimentos teus que acordaram durante a leitura) Associações (lembranças, imagens, palavras, textos bíblicos, filmes, músicas, etc. que surgiram na tua cabeça durante a primeira leitura do texto) Perguntas (tudo que você gostaria saber ou não compreendeu) O que impressionou (aquilo que ficou na cabeça depois que você fechou a Bíblia, aquilo que te surpreendeu) 3 COMPARAÇÃO DE TRADUÇÕES DIFERENTES De preferência pegue pelo menos três traduções diferentes da língua portuguesa. Se dominares outras línguas estrangeiras consulte a tradução do texto também nestas versões. Trabalhe de forma bem detalhada e observa as pequenas mudanças que a escolha de palavras diferentes causa. Formule perguntas a partir da comparação que te ajudem ficar atento na própria tradução. 4 PRIMEIRA TRADUÇÃO: LITERAL A primeira tradução devia ser o mais possível literal, mesmo se o estilo em português não é o melhor, porém devia ser um português inteligível. Mantém nos verbos especialmente pessoa, número, gênero, tempo e modo de ação. Cuido dos artigos e demais detalhes do texto original.
2 5 CRÍTICA TEXTUAL (CT) 5.1 DEFINIÇÃO E TAREFA DA CRÍTICA TEXTUAL A CT procura iluminar a história do texto desde a versão canônica final (não existente) até as cópias em nossas mãos. A CT tenta a avaliar as variantes existentes e aproximar se assim ao texto original. 5.2 PASSOS DA CRÍTICA TEXTUAL CONSTATAR AS VARIANTES Constatar as variantes usando o texto da BHS Escrever cada variante em extenso. Traduzir cada variante AVALIAR AS VARIANTES CRITÉRIOS EXTERNOS A idade dos manuscritos (preferir antigos) A distribuição geográfica dos manuscritos (preferir manuscritos de ampla distribuição) A independência e dependências dos manuscritos observar CRITÉRIOS INTERNOS Lectio difficilior é preferível (estilo / linguagem / teologia) Lectio brevior é preferível Variantes que concordam em estilo e teologia com o provável autor Leituras não harmonizadas com textos bíblicos paralelos Que variante explica melhor as demais EXPLICAR A ORIGEM DAS VARIANTES Através dos possíveis mudanças conscientes e inconscientes tente explicar a partir da versão que achas a mais original explicar as demais. Quais mudanças podem existir? MUDANÇAS INCONSCIENTES Erro de auditivo o Troca de letras com sons semelhantes o Haplografia (junção de sons semelhantes) o Ditografia (separação de sons semelhantes) Erro visual o Paráblepsis (o autor pula uma linha) Homoioteleuton (linhas consecutivas terminam de forma igual) Homoioarchon (linhas consecutivas começam de forma igual) (ת,ח,ה /ר,ד) hebraico o Confusão de letras semelhantes no Erro mental (cansaço) o Metátese (transposição de letras) o Omissões o Substituições o Inversões MUDANÇAS CONSCIENTES o o Correções de ortografia, gramática, estilo, geográficos, teológicos Glosa: Acréscimos explicativos
3 5.2.3 DECIDIR-SE POR UMA VARIANTE Finalmente é necessário decidir-se por uma variante. Essa versão do texto então vai ser trabalhado durante toda a exegese.
4 6 CRÍTICA LITERÁRIA (CL) 6.1 DEFINIÇÃO DA CRÍTICA LITERÁRIA: A CL procura iluminar a delimitação, estrutura e história do texto desde a primeira versão por escrita até a versão final. A CL pressupõe que o texto pode ter uma história anterior, que pode ser detectado, e que um texto ou um livro pode ser composto de várias fontes, que podem ser distinguidas. 6.2 TAREFAS DA CRÍTICA LITERÁRIA: DELIMITAÇÃO DO TEXTO: ACHAR A PERÍCOPE CRITÉRIOS GERAIS: Coesão Mudanças CRITÉRIOS PARA ACHAR O INÍCIO OU O FIM DE UMA PERÍCOPE Mudança de tempo Mudança de localidade Mudança de personagens ou chegada de novas personagens Mudança de assunto Mudança de destinatários Título inserido pelo autor Mudança de estilo (Poesia / Prosa) Comentários redacionais Sumários ESTUDAR A ESTRUTURA DO TEXTO DIVIDIR O TEXTO EM SCENAS A unidade selecionada na delimitação do texto agora é dividida em cenas pequenas FORMAS ESPECÍFICAS / RELAÇÃO DAS PARTES PARALELISMO: o Sintético o Antitético o Sinônimo SIMETRIAS o Quiasmo o Estruturas concêntricas ESTUDAR A INTEGRIDADE DO TEXTO
5 Esse passo avalia a possibilidade, se o texto em questão forma uma unidade literária ou está composto de fontes diferentes, antigamente separadas AVALIAÇÃO ATRAVES DE CRITÉRIOS COMO: Estilo Forma Conteúdo Duplicações / Repetições Contradições Tensões Quebras e mudanças abruptas etc.: o Verbos (pessoa/ gênero / número) o Destinatários o Adjetivos o Tema o Localidade Acréscimos Glosas FORMULAR UMA HIPÓTESE DE SOLUÇÃO: Fontes escritas diversas? Fontes orais diversas? Estilo antigo apenas e assim feito de forma intencional? Redacional?
6 7 CRÍTICA DA TRADIÇÃO (CTR) 7.1 DEFINIÇÃO DA CRÍTICA DA TRADIÇÃO O termo tem duas conotações e definições bem distintas na literatura, que até se misturam e confundem facilmente. A CTr estuda a história de uma perícope antes da sua primeira forma por escrita. Ela tenta iluminar a transmissão oral de uma certa perícope. A CTr estuda as tradições de uma perícope (motivos, idéias, temas etc.) Muitas vezes a segunda tarefa está sendo entendida como o fundamento da primeira. 7.2 TAREFAS DA CRÍTICA DA TRADIÇÃO Comparar a perícope em questão com textos e materiais semelhantes (bíblico ou extra-bíblico). Tentar explicar semelhanças e diferenças a partir de estágios cronologicamente diferentes. Reconhecer motivos, idéias, temas, tópicos, etc. que perpassam a perícope e se encontram também em outros textos bíblicos ou textos contemporâneos. Estudar cada texto de forma detalhada para detectar semelhanças e diferenças. Explicar as observações de forma teológica e traditiva. A finalidade é de entender melhor o surgimento da perícope e compreender melhor a teologia, o conteúdo e o propósito que está por trás da perícope.
7 8 CRÍTICA DA REDAÇÃO (CR) 8.1 DEFINIÇÃO A CR parte dos textos finais delimitados pela CL e estuda o processo da compilação dos textos até a versão canônica dos livros. Com esse passo se completa a história dos textos na língua original que nós temos na mão TAREFAS E CRITÉRIOS DA CR DETECTAR COMENTÁRIOS REDACIONAIS E COSTURAS: ISSO É MAIS FÁCIL QUANDO SE TEM VERSÕES DIFERENTES DA MESMA HISTÓRIA. COMO ISSO NORMALMENTE NÃO OCORRE NO AT PRECISAMOS SABER O QUE UM REDATOR PODE FAZER COM O MATERIAL QUE ELE TEM NA MÃO. O REDATOR USUALMENTE PODE ATUAR EM QUATRO ÁREAS: A escolha do material tradicional A estruturação geral da obra A moldura (costura) A modificação do material tradicional Os seguintes critérios podem ajudar: Correções o Estilísticas o Gramaticais o Lingüísticas o Omissões o Abreviações de fontes o De conteúdo Acréscimos o explicações o outras tradições o ditos errantes o ditos tradicionais o relatos complementares o palavra gancho o conexões hermenêuticas de textos independentes o sumários o indicações geográficas e topográficas o fórmulas (cumprimento) o referências bibliográficas o Motivos condutores (Leitmotive) o títulos e subtítulos Transposições o De imagem o De textos tradicionais o Deslocamentos ou inversões
8 INVESTIGAR A COLOCAÇÃO LITERÁRIA DA MENOR UNIDADE ATÉ A OBRA COMPLETA, CUIDANDO DO CONTEXTO PRÓXIMO, CONTEXTO REMOTO, DO PLANO E DO ESCOPO, VERIFICANDO A INSERÇÃO DE CADA SEÇÃO (PERÍCOPE SUBSEÇÃO SEÇÃO PARTE OBRA) EXPLICAR A REDAÇÃO OU COM OUTRAS PALAVRAS TENTAR A COMPREENDER O PROPÓSITO E A INTENÇÃO TEOLÓGICA E A PARTICULARIDADE DO REDATOR (ORIGEM / DATA / ETC.)
9 9 CRÍTICA DA FORMA (CF) 9.1 DEFINIÇÃO A CF estuda as fórmulas lingüísticas e a forma de um texto para detectar a qual gênero literário ele pertence. Com esse estudo quer se descobrir o lugar vivencial e a intenção do texto. Alerta: Não existe uma nomenclatura clara e unificada no âmbito da teologia. Cada autor uso os seu próprio vocabulário. 9.2 DEFINIÇÕES BÁSICAS PARA A CF: Fórmulas: expressões comuns, conjunto de palavras empregados por textos diferentes. A análise das fórmulas faz parte da CTr. Formas: O perfil lingüístico de um texto, a soma das características estilísticas, sintáticas e estruturais. Gênero: Textos com as mesmas características formais formam um gênero literário. Sitz im Leben Lugar vivencial : Uma situação que serve para empregar certa narrativa ou certo discurso. A situação em geral é repetível, institucionalizada em circunstâncias típicas. Um Sitz im Leben pode gerar vários gêneros literários. O mesmo Gênero pode ser empregado em vários Lugares vivenciais. O lugar vivencial é diferente do lugar histórico da origem dos acontecimentos. 9.3 TAREFAS E CRITÉRIOS DA CF ESTUDAR A FORMA DE UM TEXTO Poesia ou prosa Discurso direto ou indireto Tempo dos verbos Tipos de frases usadas (retórica / condicionais / concessivas / etc.) Sujeitos gramaticais Conteúdo central DEFINIR A QUAL GÊNERO PERTENCE UM TEXTO Narrativa o Sagas o Lendas o História o Mito o Novela o Etc. Discurso o Parábola o Comparação o Ditos proféticos
10 o Mandamentos o Exortação o Consolo o Etc. Listas Genealogias Descrições Hinos Orações Lamentações o Etc DESCOBRIR O SEU LUGAR VIVENCIAL (VAI SEMPRE FICAR HIPOTÉTICO) Quem é a pessoa que fala / escreve? Quem são os ouvintes / leitores? Que atmosfera é determinante na situação? Que reação é intencionada? VERIFICAR A INTENCIONALIDADE DO TEXTO (VAI SEMPRE FICAR HIPOTÉTICO) Função expressiva (emotiva) Função diretiva (conativa) Função referencial (informativa) Função poética Função de contato Etc. É importante diferenciar entre a intencionalidade explícita e implícita e entre a intencionalidade genérica e especifica. Perguntas que podiam ajudar conforme Egger: Narrativas: o Com que pessoas do texto simpatiza o texto mesmo? o Em que medida o texto explicita a que leitor se dirige? o Que possibilidades de solução propõe o texto acerca de determinadas problemas da comunidade (ou do leitor)? o Com que pessoas simpatiza (ou se identifica) o leitor? Discurso o Quais são os dados explícitos do texto acerca da finalidade do falar/escrever? o Que instruções diretas ou indiretas para o pensamento e a ação dos leitores aparecem no texto? o Em que medida emergem problemas nas relações entre o autor e o leitor? o Que valores propõe o texto ao leitor?
11 10 ANÁLISE DO CONTEÚDO (AC) 10.1 DEFINIÇÃO A análise do conteúdo pretende mergulhar no conteúdo da passagem bíblica. Ela é considerada o coração da exegese. Perguntas a serem respondidas: Que conteúdos apresenta o texto? Que significados tinham estes conteúdos na época da sua formulação? Qual é a intenção do texto? 10.2 TAREFA DA AC ANÁLISE LINGÜÍSTICA SINTÁTICA Análise da palavras sob aspecto gramatical (substantivos, verbos, etc.) Conexão (conjunções) Coordenativas Subordinativas Estilo Estrutura e disposição ANÁLISE HISTÓRICA Dados geográficos Dados sociais Dados econômicos Dados políticos Dados culturais Dados religiosos Dados das personagens ANÁLISE SEMÂNTICA Das palavras o Escolher as palavras chaves o Procurar na chave bíblica hebraica o Conferir os VV. o Tentar parafrasear o texto em questão o Verificar no dicionário e complementar com através das informações do dicionário o Conclusão Da frase Do texto
12 ANÁLISE DO EIXO E DA INTENÇÃO Qual é o/os conteúdo/os conteúdos principal/principais do texto? Qual é a intenção do autor? o O que o conteúdo do texto procura ressaltar? o Que objetivos persegue com aquilo que destaca? o A favor do que ou de quem toma partido? o O que ou quem defende? o Contra o que ou quem toma partido? o O que ou quem critica? o Que razões apresenta o conteúdo do texto para tomar a sua opção? o Com base em que a fundamenta? ANÁLISE TEOLOGICA Quais temas teológicas são presente no texto o Classificar os temas o A contribuição do texto para esses temas
13 11 ATUALIZAÇÃO DO TEXTO (AT) 11.1 DEFINIÇÃO DA AT A AT procura conectar o texto com o leitor / ouvinte atual, ela pretende ensinar e edificar a comunidade e a cada individuo da comunidade em seu contexto atual TAREFAS ENSINO TEOLOGICO Os temas teológicos detectadas no passo anterior precisam ser comparados e atualizados a partir de outros textos bíblicos. Precisa se verificar a contribuição dos outros textos do AT e NT (diferenças e semelhanças). Formular teses ou ensinos sólidos a partir do texto OBSERVAR ÂNGULOS DIFERENTES É importante que o exegeta tenha em mente outras pessoas que podiam ler ou ouvir a sua exegese, para que ele não apenas interpreta ou ensina da sua posição particular. Grupos possíveis que podiam ser imaginados o Diferentes classes sociais o Pessoas de origem diferentes o Etnias diferentes o Sexo diferente do exegeta o Contexto vivencial social (casados / solteiros / divorciados ou separados / crianças / pais / deficientes / etc.) APLICAÇÃO PRÁTICA Aplicação pessoal (O que aprendi? O que posso mudar nos meus conceitos intelectuais e na minha prática?) Aplicação individual (O que cada membro da comunidade pode aprender e praticar?) Aplicação institucional (O que muda a partir desse texto para a comunidade ou instituição? Precisamos mudar conceitos teológicos? Precisamos iniciar algo?...)
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