SEPSE. Tem 2 desse 3 critérios? Taquipnéia (FR 22) Pressão Sistólica 100 mmhg. Confusão Mental SIM. Coleta do pacote de SEPSIS
|
|
- Júlia Maria Júlia de Almada Gomes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEPSE Não protocolado NÃO Tem 2 desse 3 critérios? Taquipnéia (FR 22) Pressão Sistólica 100 mmhg Confusão Mental SIM Pacote SEPSE (SOFA) o Lactato e Gasometria arterial o Hemograma o Creatinina o Bilirrubina Total o Hemoculturas 2 pares (Antes do início do antibiótico) Antibiograma. SE PA Sistólica 90 mmhg Ressuscitação Volêmica (30ml/Kg em 30`) Acesso periférico Suspeita de SEPSIS Coleta do pacote de SEPSIS Antibioticoterapia de largo espectro em até 1 hora da admissão (APÓS COLETA DE CULTURAS) ANEXO II TRATAMENTO EMPÍRICO PA Sistólica > 90 mmhg? Sem Resposta à Volume ou SE PA Sistólica < 70 mmhg Emergência Noradrenalina Acesso Periférico e Central Checar Disfunção Orgânica SOFA Score (ANEXO I) > 2 = solicitar vaga em UTI 2 = internação
2 SEPSE ANEXO I Tabela - SOFA score PONTOS Sistema Respiratório (Gasometria arterial) PaO₂\FIO₂ >400 <400 <300 <200 Com suporte respiratório <100 Com suporte respiratório Coagulação Plaquetas 150 <150 <100 <50 <20 Fígado Bilirrubina Total < >12.0 Cardiovascular Pressão arterial média 70 mmhg Pressão arterial média <70 mmhg Dobutamina (qualquer dose) Norepinefrina 0.1 Norepinefrina >0.1 Sistema Nervoso Central Escala de Coma de Glasgow <6 Renal Creatinina < >5.0 *Fazer pontuação SOFA e anotar no prontuário. Referência Bibliográfica: Dellinger P., , Singer M., ELABORAÇÃO PADRONIZAÇÃO DATA ELABORAÇÃO Dr. Daniel Bonini Superintendente Antonio Marcos Rossi Auditor Interno da Qualidade 11/2016 APROVAÇÃO APROVAÇÃO APROVAÇÃO APROVAÇÃO Dr. Flávio Guimarães Diretor Clínico Dr. Afonso Thadeu de S. Pannacci Diretor Técnico Dr. José Carlos Bonjorno Junior Médico Hospitalista Dra. Ana Lucia B. Soares Médica Infectologista - SCIRAS
3 ANEXO II SEPSE TRATAMENTO EMPÍRICO FOCO INFECÇÃO COMUNITÁRIA INFECÇÃO NASOCOMIAL PULMONAR URINÁRIO ABDOMINAL PELE E PARTES MOLES CORRENTE SANGUÍNEA CEFTRIAXONA CLARITROMICINA LEVOFLOXACINO Se DPOC Cefepima Se PN aspirativa trocar/associar Clindamicina (o uso de Claritromicina neste contexto não é necessário) CIPROFLOXACINO CEFTRIAXONA Obs. gestantes ou idosos > 65a optar por Ceftriaxona. PIPERACILINA/TAZOBACTAM OXACILINA CLINDAMICINA OXACILINA Obs. Se Endocardite: Oxacilina Gentamicina *PIPERACILINA/TAZOBACTAM CEFEPIMA VANCOMICINA *Se uso prévio de Cefalosporinas ou Quinolonas trocar por Meropenem. CEFEPIMA MEROPENEM *Se uso prévio de Cefalosporinas ou Quinolonas trocar por Meropenem. MEROPENEM VANCOMICINA CEFEPIMA PIPERACILINA/TAZOBACTAM VANCOMICINA MEROPENEM VANCOMICINA ANTIFÚNGICO SE RISCO P/ CANDIDEMIA *Equinocandinas se instável *Fluconazol se estável SEM FOCO DEFINIDO CEFEPIMA METRONIDAZOL MEROPENEM VANCOMICINA
4 DOSE DOS ANTIMICROBIANOS (DOSE MÁXIMA) ANTIMICROBIANOS VIA DOSE DILUENTE (ML) TEMPO CEFTRIAXONA IV 2,0 g /dia 100 ml SF 0,9% 30 min. CLARITROMICINA IV 500 mg 12/12h 100 ml SF 0,9% 1 hora VO 500mg 12/12h - - LEVOFLOXACINO IV 750 mg 1x ao dia - 1 hora VO 750 mg 1x ao dia - - CLINDAMICINA IV 600 mg 6/6h 100 ml SF 0,9% 1 hora VO 600 mg 6/6h - - CIPROFLOXACINO IV 400 mg 8/8h - 1 hora VO 500 mg 8/8h - - OXACILINA IV 2,0 g 4/4h 100 ml SF 0,9% 3 horas GENTAMICINA IV 3mg/kg/dia dose única 100 ml SF 0,9% 1 hora PIPERACILINA TAZOBACTAM (DOSE ESTENDIDA) IV 4,0/0,5 g 6/6h 250 ml SF 0,9% 4 horas CEFEPIME (DOSE ESTENDIDA) IV 2,0 g 8/8h 100 ml SF 0,9% 3 horas METRONIDAZOL IV 500 mg 8/8h - 1 hora VO 400 mg 8/8h - - MEROPENEM (DOSE ESTENDIDA) IV 2,0 g - 8/8h 250 ml SF 0,9% 3 horas VANCOMICINA IV 2,0 g (Dose ataque), seguido 1,0 g 12/12h 250 ml SF 0,9% 2 horas FLUCONAZOL IV mg q 24h mg por hora VO mg q 24h - - ANIDULAFUNGINA IV mg de ataque, seguido de mg q 24h 100 ml SF 0,9% 1,1 mg por min. MICAFUNGINA IV 100 mg 1x ao dia 100 ml SF 0,9% 1 hora
5 Referência Bibliográfica: HC FMUSP- Guia de Utilização de Anti-infecciosos e recomendações para a Prevenção de Infecções Hospitalares ELABORAÇÃO PADRONIZAÇÃO DATA ELABORAÇÃO Dra. Ana Lucia B. Soares Médica Infectologista SCIRAS Carlos Hilderaldo Masselli Franzoni Farmacêutico - SCIRAS Antonio Marcos Rossi Auditor Interno da Qualidade APROVAÇÃO APROVAÇÃO APROVAÇÃO APROVAÇÃO Dr. Flávio Guimarães Dr. Afonso Thadeu de S. Pannacci Dr. José Carlos Bonjorno Junior Dr. Daniel Bonini Diretor Clínico Diretor Técnico Médico Hospitalista Superintendente 11/2016
PROTOCOLO DE TRATAMENTO ANTIMICROBIANO EMPÍRICO PARA INFECÇÕES COMUNITÁRIAS, HOSPITALARES E SEPSE
PROTOCOLO DE TRATAMENTO ANTIMICROBIANO EMPÍRICO PARA INFECÇÕES COMUNITÁRIAS, HOSPITALARES E SEPSE Sumário Introdução...6 Informações Importantes...6 Infecções Comunitárias...8 Infecções Relacionadas
Leia maisIRMANDADE SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO CARLOS
Núcleo Hospitalar de Epidemiologia - NHE IRMANDADE SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO CARLOS PROTOCOLO DE TRATAMENTO DE INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA ASSSOCIADA A CATETER DE DIÁLISE DUPLO LÚMEN (ICS CDL)
Leia maisSEPSE. Camila Martins Brock Thomas Dal Bem Prates Sérgio Baldisserotto UNITERMOS KEYWORDS SUMÁRIO
SEPSE Camila Martins Brock Thomas Dal Bem Prates Sérgio Baldisserotto UNITERMOS SEPSE; CHOQUE SÉPTICO KEYWORDS SEPSIS; SEPTIC SHOCK SUMÁRIO A sepse é uma grave complicação relacionada a quadros infecciosos,
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO SEPSE E CHOQUE SÉPTICO
Página: 1 de 6 1. INTRODUÇÃO: Considerar SEPSE e CHOQUE SÉPTICO quando: - Temperatura >38 C ou < 36 C - FR >20 ou paco2 12.000 ou leucopenia 10% de bastões - Hipotensão induzida
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisPrevenção de Infecção do Trato Urinário (ITU) relacionada á assistência á saúde.
Prevenção de Infecção do Trato Urinário (ITU) relacionada á assistência á saúde. Definição de ITU-H segundo CDC (NHSN) Critérios de infecção urinária sintomática (ITU-S) Critério I Cultura de urina com
Leia maisGUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA PARA O ANO DE 2010
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR GUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA PARA O ANO DE 2010 INFECÇÕES S SITUAÇÃO CLÍNICA
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)
**** Evento Séptico nº DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento:
Leia mais3. Administre antibióticos de amplo espectro, de preferência bactericidas, em dose máxima e sem correção de dose para insuficiência renal ou
ATENÇÃO O ILAS disponibiliza esse guia apenas como sugestão de formato a ser utilizado. As medicações aqui sugeridas podem não ser adequadas ao perfil de resistência de sua instituição. GUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA
Leia maisPROTOCOLO MULTIDISCIPLINAR INSTITUCIONAL
1. INTRODUÇÃO Sepse pode ser definida com a resposta inflamatória sistêmica a uma doença infecciosa, seja ela causada por bactérias, vírus, fungos ou protozoários. Manifesta-se como diferentes estágios
Leia maisDefinições importantes
Sepse é uma emergência médica, assim como trauma, acidente vascular encefálico e síndrome coronariana. A sepse é um dos motivos mais comuns de admissão em UTI 30% das admissões, gerando alto custo, longa
Leia maisPAC Pneumonia Adquirida na Comunidade
PAC Pneumonia Adquirida na Comunidade Definição O diagnóstico baseia-se na presença de sintomas de doença aguda do trato respiratório inferior: tosse e um mais dos seguintes sintomas expectoração, falta
Leia maisGUIA DE DILUIÇÃO, ESTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE ANTIMICROBIANOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR ROTINA G3 Atualizada em 08/12/2010 GUIA DE DILUIÇÃO, E DE ANTIMICROBIANOS NOME
Leia maisQuadro Clínico O idoso, ao oposto do paciente jovem, não apresenta o quadro clássico (febre, tosse e dispnéia), aparecendo em apenas 30,7%. Alteração status mental 44,6%. A ausculta não é específica e
Leia maisDefinição Sepsis 3.0 Sepse: Choque séptico:
SEPSE Definição Sepsis 3.0 Sepse: disfunção orgânica ameaçadora à vida causada por uma resposta desregulada do hospedeir à infecção. Choque séptico: subgrupo de pacientes com sepse em que há anormalidade
Leia maisExames Complementares:
Exames Complementares: Gasometria arterial: ph = 7, 31 PaO2 = 156 mmhg PaCO2 = 20 mmhg HCO3 = 14,3 BE = - 14,3 SaO2 = 99% Lactato = 1,6 mmol/l Exames Complementares: USG e CT de abdome normais Após a infusão
Leia maisCAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO MORTALIDADE SEPSE = Infecção + SRIS (pelo menos 2 dos critérios/sinais) SEPSE
Leia maisPROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: TIPO DE INSTRUÇÃO. Primeiras 06 horas
PROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: EQUIPE TIPO DE INSTRUÇÃO Primeiras 06 horas ü Garantir restauração volêmica imediata (30ml/Kg) em 30 minutos. ü Solicitar
Leia maisDiagnóstico e Manejo da Criança com Sepse
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Pediatria Diagnóstico e Manejo da Criança com Sepse Importância Definição Critério diagnóstico Avaliação diagnóstica Tratamento Fonte:
Leia maisPROTOCOLO ASSISTENCIAL GERENCIADO DE SEPSE. Atendimento ao paciente com sepse/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO
PROTOCOLO ASSISTENCIAL GERENCIADO DE SEPSE Atendimento ao paciente com sepse/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO INFECÇÃO = Foco infeccioso suspeito com ou sem sinais de SIRS SEPSE = infecção
Leia maisSEPSE DRA PAULA MENEZES LUCIANO MEDICINA INTENSIVA E CARDIOLOGIA COORDENADORA DA EMERGÊNCIA E UTI SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA
SEPSE DRA PAULA MENEZES LUCIANO MEDICINA INTENSIVA E CARDIOLOGIA COORDENADORA DA EMERGÊNCIA E UTI SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA Caso Real Admissão : 30/10/16 Paciente de 50 anos, do sexo feminino,
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de
Leia maisCAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE Não retarde o atendimento à espera de vaga em UTI. TEMPO É VIDA! APRESENTAÇÃO Em novembro de 2012, o Hospital Alberto Rassi HGG assinou termo de adesão ao projeto Controlando
Leia maisCurso de Urgências e Emergências Ginecológicas ABORDAGEM INICIAL DO CHOQUE SÉPTICO
Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas ABORDAGEM INICIAL DO CHOQUE SÉPTICO Sepse Aumento da incidência Idade avançada Imunossupressão Infecções multiresistentes Maioria por bactérias gram + Conceitos
Leia maisAbordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto
Abordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto Perguntas as serem respondidas Esse paciente tem choque? Quais os critérios de sepse? Qual abordagem inicial ao choque neste paciente? Quais
Leia maisCefazolina + 2g 4/4h 1g 8/8h 48h a 5 dias Clindamicina + 600mg 6/6h 600mg 6/6h. (conforme. (conforme
Fratura fechada; Osteossínteses eletivas; HOSPITAL SÃO PAULO - Hospital Universitário da UNIFESP CIRURGIA ORTOPÉDICA / CASA DA MÃO Cefazolina 2g 4/4h Clindamicina 600mg 6/6h Cefuroxima 1,5g 4/4h 750mg
Leia maisSepse Professor Neto Paixão
ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP. Sistema de Gestão da Qualidade
Página: 1/11 1. INTRODUÇÃO A sepse é uma síndrome muito prevalente, com elevada morbidade e mortalidade e altos custos. Seu reconhecimento precoce e tratamento adequado são fatores primordiais para a mudança
Leia maisAntibióticos. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Antibióticos Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Introdução São produtos que eliminam os microorganismos vivos que causam danos aos pacientes. Os agentes antimicrobianos podem ser de origem
Leia maisINSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico 1. Importância do protocolo Elevada prevalência Elevada taxa de morbidade Elevada taxa de mortalidade
Leia maisCOORDENAÇÃO DE ESTUDOS CLÍNICOS
Sepse: nossa realidade e como mudá-la Flavia R Machado O Instituto é uma fundação sem fins lucrativos com objetivo maior de difundir o conceito da sepse entre as pessoas da comunidade científica e leiga
Leia maisGUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA DAS PRINCIPAIS INFECÇÕES
1 GUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA DAS PRINCIPAIS INFECÇÕES Elaboração: Peron Ribeiro Soares (Infectologista Presidente da CCIH/HU-UFPI) Revisão: Carlos Gilvan N de Carvalho (Infectologista Membro da
Leia maisCASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA
CASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA DR BERNARDO MONTESANTI MACHADO DE ALMEIDA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA COMPLEXO HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA, 15 DE AGOSTO DE 2017 CASO CLÍNICO Masculino, 26 anos, previamente
Leia maisCADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: SEPSE NA GESTAÇÃO Porque falar em sepse na gestação? Sepse 11% de todas as mortes maternas no mundo Choque séptico mortalidade superior a
Leia maisCÓDIGO PC.SVS.N O 04 REVISÃO 00 SUMÁRIO
Título: PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO E ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SEPSE CÓDIGO PC.SVS.N O 04 REVISÃO 00 DATA 08/2015 PÁGINA 1/8 ELABORADO POR: AVALIADO POR: HOMOLOGADO POR: Valéria Paes Lima Médica Infectologista
Leia maisPneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica
Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,
Leia maisPROTOCOLO SEPSE GRAVE
PROTOCOLO SEPSE GRAVE ELABORAÇÃO 2014 Equipe do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar SCIH Arnaldo D'Amore Zardo Médico Infectologista Rita de Cássia Golim Enfermeira Robson Régio Pinto Secretário
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisDefinir critérios de diagnóstico, prognóstico e tratamento das pneumonias do adulto adquiridas em comunidade.
TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental OBJETIVO - POPULAÇÃO ALVO Definir critérios de
Leia maisrof. Livre-Docente Disciplina de Infectologia residente da CCIH do Hospital São
duardo Alexandrino Servolo de Medeiros rof. Livre-Docente Disciplina de Infectologia residente da CCIH do Hospital São Paulo UNIFESP PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES DE SÍTIO CIRÚRGICO INFRAESTRUTURA TREINAMENTO
Leia maisPROTOCOLO DE SEPSE GRAVE
PROTOCOLO DE SEPSE GRAVE Elaborado: Dr. Arnaldo D'Amore Zardo Rita de Cássia Golim Robson Regio Pinto Aprovado na Reunião da CCIH de 12/02/2014 1 INTRODUÇÃO A sepse é uma síndrome caracterizada por um
Leia maisCurso de Urgências e Emergências Ginecológicas CHOQUE SÉPTICO
Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas CHOQUE SÉPTICO Infecção Conceitos Resposta inflamatória à invasão de tecidos, normalmente estéreis, por microrganismos. Bacteremia Presença de bactérias viáveis
Leia mais10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP. Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal
10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal Tratamento Clínico Roberto Gomes Jr. Médico assistente do serviço
Leia maisDiretrizes Clínicas Sepse grave e choque séptico
Em 2003 infectologistas e intensivistas representando 11 organizações internacionais desenvolveram diretrizes para sepse grave e choque séptico sob os auspícios da Surviving Sepsis Campaign, um esforço
Leia maisSépsis e choque séptico em Urologia: uma abordagem contemporânea
XV SIMPÓSIO APU 2018 - COMPLICAÇÕES EM UROLOGIA Complicações de litíase e seus tratamentos Sépsis e choque séptico em Urologia: uma abordagem contemporânea Edgar Tavares da Silva Serviço de Urologia e
Leia maisINFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES
INFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES Cateteres vasculares são fundamentais para terapia intravenosa e monitorização hemodinâmica. EUA: 150 milhões de cateteres vasculares/ano Os cateteres provocam
Leia maisEssa diretriz é destinada a pacientes com idade acima de 18 anos, com presença de sepse
. Escopo Essa diretriz é destinada a pacientes com idade acima de 8 anos, com presença de sepse suspeita ou confirmada decorrente de uma infecção clinicamente relevante, atendidos nos diversos setores
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente adulto com sepse / choque séptico
IMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente adulto com sepse / choque séptico 1. Considerações gerais A sepse é uma síndrome extremamente prevalente, com elevada
Leia maisPROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH
PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A
Leia maisSUMÁRIO INTRODUÇÃO OBJETIVOS AVALIAÇÃO
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO A sepse é uma das doenças mais comuns e menos reconhecidas em todo o mundo. Estima-se que cerca de 20 a 30 milhões de pacientes sejam acometidos a cada ano. É a principal causa de
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva Câmara Técnica de
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente adulto com sepse / choque séptico
IMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente adulto com sepse / choque séptico 1. Considerações gerais A sepse é uma síndrome extremamente prevalente, com elevada
Leia maisGUIA RÁPIDO DE ANTI-INFECCIOSOS DO HGV 2014
GUIA RÁPIDO DE ANTI-INFECCIOSOS DO HGV 2014 Elaboração: Francisco Eugênio Deusdará de Alexandria Médico Infectologista 1 APRESENTAÇÃO O Hospital Getúlio Vargas (HGV) coloca à disposição de seus profissionais
Leia maisCAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO
Folder-ilas-tratamento.pdf 1 06/10/2015 15:59:31 APANHA DE SOBREVIVÊNIA À SEPSE Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico DETEÇÃO PREOE + TRATAENTO ORRETO SEPSE = Infecção + SRIS (pelo menos
Leia maisGUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA PARA O ANO DE 2011
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR GUIA DE ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA PARA O ANO DE 2011 INFECÇÕES S SITUAÇÃO CLÍNICA
Leia maisTERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA NOSOCOMIAL
TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA NOSOCOMIAL DEFINIÇÕES Pneumonia nosocomial: Pneumonia adquirida > 48 horas após internamento hospitalar Pneumonia definitiva provável: Infiltrado pulmonar de novo/progressivo,
Leia maisSERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇAO. revisão: 12/2016 Elaborado por: Patricia de Almeida Vanny, Daiane Santos, Ivete I. Data da criação: 23/10/2015
Procedimento Operacional Padrão (POP) POP nº 10 - CCIH/HU SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇAO Título: Manejo de pneumonia adquirida Versão: 01 Próxima na comunidade (PAC) em adultos revisão: 12/2016 Elaborado
Leia maisSepse e choque séptico na emergência
Sepse e choque séptico na emergência Autores e Afiliação: Daniel Zoppi. Médico Assistente da Divisão de Emergências Clínicas do Departamento de Clínica Médica da FMRP/USP. Área: Unidade de Emergência /
Leia maisSÍTIOS DE INFECÇÃO E ANTIBIÓTICOS USADOS EM IDOSOS COM CÂNCER QUE DESENVOLVERAM INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE
SÍTIOS DE INFECÇÃO E ANTIBIÓTICOS USADOS EM IDOSOS COM CÂNCER QUE DESENVOLVERAM INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Shirlane Priscilla Barbosa de Melo Azêdo Raposo (1); Aryele Rayana Antunes de
Leia maisSEPSE Dr D a. a.vi V v i i v a i n a e Co C rdeir i o Ve V ig i a
SEPSE Dra. Viviane Cordeiro Veiga 2008 Sepse Alta prevalência Alta morbidade Alta mortalidade Alto custo Custo 21 UTIs públicas/privadas Brasil 524 pacientes Mortalidade: 43,8% Média custo U$ 9.632/paciente
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Pneumonia Hospitalar. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Pneumonia Hospitalar Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 22/ 04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização:
Leia maisAVALIAÇÃO DO USO DE CEFALOSPORINAS EM UM HOSPITAL DA CIDADE DE PONTA GROSSA, PARANÁ
31 AVALIAÇÃO DO USO DE CEFALOSPORINAS EM UM HOSPITAL DA CIDADE DE PONTA GROSSA, PARANÁ EVALUATION OF THE USE OF CEPHALOSPORINS IN A HOSPITAL OF THE CITY OF PONTA GROSSA, PARANÁ 1 2 3 4 XAVIER, J. L. P.;
Leia maisGuia de preparo e administração de antimicrobianos injetáveis
Empresa Brasileira de Empresas Hospitalares Hospital Universitário Getúlio Vargas Universidade Federal do Amazonas Guia de preparo e administração de antimicrobianos injetáveis Manaus-AM 2016 1 Autores
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLOS GERENCIADOS SEPSE
RELATÓRIO NACIONAL IMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLOS GERENCIADOS SEPSE 2018 Considerações gerais É com satisfação que publicamos mais um relatório do Instituto Latino Americano de Sepse ILAS. Desde 2005, o ILAS
Leia maisChecklist Validação Antibióticos Caso Clínico
Checklist Validação Antibióticos Caso Clínico Grupo de Interesse de Infecciologia Ana Inácio 23 de Fevereiro de 2018 Lisboa 1 CASO CLINICO Mulher, 72 anos, caucasiana, reformada, recorre à Urgência por,
Leia maisSepse e choque séptico
Relatório Nacional PROTOCOLOS GERENCIADOS DE SEE Sepse e choque séptico 2005-2016 Considerações gerais do relatório É com imensa satisfação que publicamos mais um relatório com os dados nacionais do banco
Leia maisGuia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE. Estado de São Paulo Divisão de Dengue e Chikungunya
Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE Divisão de Dengue e Chikungunya Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS Estado
Leia maisPNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO MECÂNICA
PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO MECÂNICA Clinical Infectious Diseases 2016;63(5):575 82 EPIDEMIOLOGIA Prevalência muito variável 2010-2015: 12,2 por 1000 VM-dias The International Nosocomial Infection
Leia maisPREVENÇÃO DE SEPSE EM IDOSOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE ACREDITADA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
PREVENÇÃO DE SEPSE EM IDOSOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE ACREDITADA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jonatha Douglas dos Santos Rocha 1, Kézia Eunice Costa de Souza 2, Lilian Karla Rocha de Sousa Silva 3 1.2.
Leia maisSEPSE Como reduzir morbimortalidade? Camila Almeida Médica Infectologista Infectologia/Controle de Infecção Hospitalar HMSJ
SEPSE Como reduzir morbimortalidade? Camila Almeida Médica Infectologista Infectologia/Controle de Infecção Hospitalar HMSJ DEFINIÇÕES SEPSE SIRS * + foco infeccioso Mortalidade 20-40% SEPSE GRAVE Sepse
Leia maisRACIONALIZAÇÃO DO USO DE ANTIMICROBIANO
1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 14/11/2012 1.00 Proposta inicial CESC, FA, LAS, RFC. 14/05/2013 2.00 Revisão lista dos antimicrobianos. CESC, FA, LAS, RFC. 3.00
Leia maisPROTOCOLO DE MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR DE ORGÃOS
Data de 1. Definições: Procedimento que detalha o manejo de pacientes com morte encefálica, com potencial para doação de órgãos 2. Objetivos Traçar as diretrizes para manutenção do potencial doador de
Leia maisHospital Universitário Pedro Ernesto Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. Guia de Antibioticoterapia 2014
Hospital Universitário Pedro Ernesto Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Guia de Antibioticoterapia 2014 Situação Clínica Situações Especiais Erisipela ou Celulite Clavulim Oxacilina sepse ou sepse
Leia maisPROTOCOLO DE ANTIBIOTICOPROFILAXIA NOS PROCEDIMENTOS DO CENTRO DIAGNÓSTICO ATUALIZAÇÃO
PROTOCOLO DE ANTIBIOTICOPROFILAXIA NOS PROCEDIMENTOS DO CENTRO DIAGNÓSTICO ATUALIZAÇÃO - 2015 Conhecer para cuidar 1 ÍNDICE BIÓPSIA DE PRÓSTATA TRANSRETAL...4 BRAQUITERAPIA DE PRÓSTATA...4 PROFILAXIA EM
Leia maisASPECTOS ATUAIS DO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE SEPSE
ASPECTOS ATUAIS DO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE SEPSE Ana Elza Oliveira de Mendonça 1 ; Fernando Hiago da Silva Duarte 2 ; Belarmino Santos de Sousa Júnior 3 ; Thaiza Teixeira Xavier Nobre 4 ; Enfermeira.
Leia maisANTIBIOTICOTERAPIA NO TRAUMA:
ANTIBIOTICOTERAPIA NO TRAUMA: USO RACIONAL São Paulo, 08 a 12 de Julho de 2001 Orlando Jorge Martins Torres Infecção Principal causa de morbidade e mortalidade em pacientes que sobrevivem pelo menos 48
Leia maisVia Verde da Sépsis (VVS) Comissão Regional do Doente Crítico Administração Regional de Saúde do Norte, IP
Via Verde da Sépsis (VVS) Comissão Regional do Doente Crítico Administração Regional de Saúde do Norte, IP 1.Contexto Dados portugueses indicam que 22% dos internamentos em unidades de cuidados intensivos
Leia maisPacote. 6 horas. Pacote. 24 horas RESSUSCITAÇÃO INICIAL ANTIBIÓTICOS CONTROLE DO FOCO REPOSIÇÃO VOLÊMICA
Campanha Sobrevivendo a Sepse: Tratamento diretrizes revisadas Surviving i Sepsis Campaign Phase 1 Barcelona declaration Phase 2 Evidence based guidelines Phase 3 Implementation and Education Tratamento
Leia maisGuideline Tratamento Choque Séptico
Hospital Estadual - UNESP 1988 HC Botucatu - UNESP Guideline Tratamento Choque Séptico Prof. Adjunto José R. Fioretto Sepse Novas Definições Pediatr Crit Care Med 2005 Vol. 6, Nº 1 Síndrome da Resposta
Leia maisDra. Adelaide Lusitano
Dra. Adelaide Lusitano Pneumonia Processo inflamatório do parênquima pulmonar decorrente da infecção por algum microorganismo, seja ele bactéria, fungo ou vírus com exsudação nas vias aéreas (consolidação).
Leia maisEntendendo a auditoria de antimicrobianos através de exemplos práticos
Entendendo a auditoria de antimicrobianos através de exemplos práticos Rosana Richtmann Instituto de Infectologia Emilio Ribas - SP Hospital e Maternidade Santa Joana -SP Doutora em Medicina pela Universidade
Leia maisAntibioterapia no tratamento de feridas crónicas. Autoras / Orientadores: Diana Bernardes / Dra. Eduarda Luzia Soraia Monteiro / Dr.
Antibioterapia no tratamento de feridas crónicas Autoras / Orientadores: Diana Bernardes / Dra. Eduarda Luzia Soraia Monteiro / Dr. João Luís Faro, 3 de junho de 2014 ÍNDICE 1.Introdução 2.Objetivo 3.Metodologia
Leia maisProjeto. Implantação da Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde
Projeto Implantação da Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde Propostas do Curso de Gerenciamento de Informação sobre Resistência Microbiana, realizado no período
Leia maisProtocolo: - - Admissão anterior nesta UCIP durante este internamento hospitalar: Não Sim <48 h >= 48 h
Protocolo: - - Data de Admissão Hospitalar Data de Admissão na UCIP Data de Nascimento Admissão Hora de Admissão Hospitalar Hora de Admissão na UCIP Sexo: Masculino Feminino Indeterminado Peso: Kg Admissão
Leia maisApresentar a importância do farmacêutico clínico no atendimento a pacientes de Clínica de Moléstias Infecciosas e Parasitárias.
Apresentar a importância do farmacêutico clínico no atendimento a pacientes de Clínica de Moléstias Infecciosas e Parasitárias. Demonstrar as atividades realizadas pelo farmacêutico clínico nesta unidade;
Leia maisFUNDAÇÃO HOSPITAL CENTENÁRIO
TERMO DE REFERÊNCIA MEDICAMENTOS DA CLASSE ANTIBIÓTICOS PROCESSO Nº 085/2016 1. OBJETO DA LICITAÇÃO A licitação terá por objeto a aquisição futura de Medicamentos da Classe ANTIBIÓTICOS, conforme solicitação
Leia maisUso Racional de Antibióticos
Uso Racional de Antibióticos ticos O que háh de novo Denise Marangoni UFRJ Uso Racional de Antibiótico tico Indicação Finalidade Condições do paciente Fatores da infecção Fatores do antibiótico tico O
Leia maisPERFIL DE SENSIBILIDADE E RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA DE Pseudomonas aeruginosa E Escherichia coli ISOLADAS DE PACIENTES EM UTI PEDIÁTRICA
PERFIL DE SENSIBILIDADE E RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA DE Pseudomonas aeruginosa E Escherichia coli ISOLADAS DE PACIENTES EM UTI PEDIÁTRICA Roselle Crystal Varelo Dantas (1); Patrícia da Silva Oliveira (1);
Leia maisMANUAL DE COLETA DE DADOS SPREAD PS
MANUAL DE COLETA DE DADOS SPREAD PS Perfil epidemiológico da sepse em emergências brasileiras: prevalência, características clínicas e letalidade SPREAD-ED Sepsis Prevalence Assessment Database in Emergencies
Leia maisCONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA 1 FISIOPATOLOGIA MORTE CELULAR 2 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA 3 COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA
Leia maisCADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: HIPERTENSÃO GESTACIONAL GRAVE PRÉ-ECLAMPSIA GRAVE Sulfato de magnésio Anti-hipertensivo se PAS 160 ou PAD 110 mmhg Avaliar parto ou transferência
Leia maisO Controlo de Infeção em Cuidados Continuados Integrados. Constança Carneiro
O Controlo de Infeção em Cuidados Continuados Integrados Constança Carneiro (Viana do Castelo, 08 de abril 2014 Introdução Os utentes mais idosos têm alta hospitalar mais cedo e, assim, estes doentes com
Leia maisTerapêutica na Sepsis
Terapêutica na Sepsis Carlos Palos Serviço de Urgência Geral. Gabinete de Coordenação Local de Prevenção, Controlo de Infecção e Resistência aos Antimicrobianos (GCLPCIRA) Hospital Beatriz Ângelo Organização
Leia mais11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA RELATO DE
Leia maisINSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE
São Paulo, 29 de março de 2016 Prezados parceiros, Como deve ser de seu conhecimento, recentemente, a Society of Critical Care Medicine (SCCM) e a European Society of Critical Care Medicine (ESICM) promoveram
Leia maisComissão de Farmácia e Terapêutica. Hospital de S. João
Farmácia e Terapêutica Hospital S. João Comissão Ética para a Saú Antibióticos Protocolos Clínicos Logística & Compras Comissão Farmácia e Terapêutica Centro Investigação Serviços e Grupos Excelência Serviço
Leia maisTratamento da ITU na Infância
Definições: Infecção Urinária Baixa= Cistite: Infecção limitada a bexiga Tratamento da ITU na Infância Infecção Urinária Alta=Pielonefrite Infecção atinge o parênquima renal Para fins de conduta terapêutica,
Leia maisDesenhado com a participação dos diversos setores envolvidos no atendimento do paciente com
OBJETIVO - POPULAÇÃO ALVO Desenhado com a participação dos diversos setores envolvidos no atendimento do paciente com sepse grave, a saber, Unidades de Pronto Atendimento, Unidade de Terapia Intensiva,
Leia maisProjeto. Implantação da Rede Nacional de Monitoramento Resistência Microbiana em Serviços de Saúde
Projeto Implantação da Rede Nacional de Monitoramento Resistência Microbiana em Serviços de Saúde Propostas dos I e II Seminário de Gerenciamento de Informação sobre Resistência Microbiana I - RESUMO EXECUTIVO
Leia mais