Palavras-chave: túnica conjuntiva, revestimentos, úlcera da córnea, cães Keywords: conjunctiva, linings, corneal ulcer, dogs

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palavras-chave: túnica conjuntiva, revestimentos, úlcera da córnea, cães Keywords: conjunctiva, linings, corneal ulcer, dogs"

Transcrição

1 FLAP PEDICULADO DE CONJUNTIVA COMO TRATAMENTO DE CERATITE ULCERATIVA PERFURADA EM CÃO - RELATO DE CASO Daniella Ferreira Cordeiro GOMES 1 ; Leandro Arévalo PRIETO 2 ; Lucas Andrade MENDES 1 ; Thaís Poltronieri dos SANTOS 1 ; Aline Maria Vasconcelos LIMA 3 ; Luiz Antônio Franco da SILVA 3 1 Estudantes de graduação em Medicina Veterinária, Escola de Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO, daniellagomes59@gmail.com 2 Médico Veterinário, Doutorando em Ciência Animal pela Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO 3 Professores Doutores do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal da Escola de Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO Resumo A ceratite ulcerativa é a oftalmopatia mais frequente em cães, podendo conduzir à perfuração corneana, cujo tratamento deve ser imediato, associando a terapia clínica à cirúrgica, nos casos mais graves. O flap pediculado de conjuntiva (FPC) é considerado uma das técnicas de eleição em casos de úlceras perfuradas. Este estudo objetivou relatar o caso de um cão, macho, da raça Shih Tzu, de três anos de idade, submetido à terapia cirúrgica por FPC, após diagnóstico de ceratite ulcerativa perfurada. Com 30 dias após a intervenção cirúrgica, o pedículo conjuntival foi seccionado. Aos 60 dias, o animal recebeu alta médica. A aplicação do FPC como tratamento para ceratite ulcerativa perfurada mostrou-se efetiva à preservação da integridade do olho, bem como à preservação da visão funcional. Palavras-chave: túnica conjuntiva, revestimentos, úlcera da córnea, cães Keywords: conjunctiva, linings, corneal ulcer, dogs Revisão de Literatura Denomina-se ceratite ulcerativa, ou úlcera de córnea, a perda de integridade do epitélio corneano, associada ou não à perda de tecidos mais profundos (SLATTER, 2005). Essa afecção é a oftalmopatia mais frequente em cães (TOGNOLI et al., 2009), constituindo uma emergência veterinária, haja vista sua potencial progressão para perfuração corneana e lesões passíveis de conduzir à perda da visão (TOGNOLI et al., 2009; LAUS, 2009). A depender da gravidade da lesão, várias são as condutas terapêuticas disponíveis e adequadas à reparação do dano à córnea (SLATTER, 2005). Úlceras profundas podem ocasionar déficits visuais relacionados ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0143

2 à formação de sinéquias anteriores ou à formação cicatricial, ao passo que a perfuração corneana pode provocar perda ocular por glaucoma e endoftalmite (TOGNOLI et al., 2009). Por isso, úlceras profundas e perfuradas requerem tratamento imediato, associando a terapia clínica à cirúrgica. Dentre as opções cirúrgicas para estes casos, está o flap pediculado de conjuntiva (FPC), citado como um dos procedimentos de eleição frente às úlceras graves perfuradas, por permitir a inspeção de estruturas oculares ao redor da lesão, bem como subsídio vascular de substâncias cicatrizantes e anticolagenases (SLATTER e HAKANSON, 1998; BRAGA et al., 2004). Frente ao exposto, este estudo objetivou relatar um caso de ceratite ulcerativa perfurada em cão corrigida por meio de flap pediculado de conjuntiva. Descrição do Caso Solicitou-se atendimento clínico a um cão, macho, três anos de idade, da raça Shih Tzu, sob queixa de ferimento no globo ocular esquerdo, cuja origem era desconhecida, ao Serviço de Oftalmologia Veterinária da Clínica Pet Especialidades, localizada em Brasília-DF. Ao exame clínico, procedeu-se ao uso de colírio anestésico, a fim de proporcionar maior conforto ao animal, que demonstrava sinais de intensa dor ocular. A íris estava prolapsada anteriormente e havia substância coagulada (humor aquoso e fibrina) sobre a lesão, constatando-se perfuração corneana no centro do globo ocular. Frente ao diagnóstico, optou-se pelo tratamento cirúrgico, cuja técnica de eleição foi o FPC. Foi utilizada como medicação préanestésica acepromazina (0,02 mg/kg) associada à morfina (0,3 mg/kg), por via intramuscular. À indução anestésica, utilizou-se propofol (5 mg/kg), por via intravenosa, e para manutenção anestésica foi empregado o isofluorano. As pálpebras foram fixadas com blefaroestato. Com tesoura de conjuntiva, divulsionouse a conjuntiva, com a primeira incisão a 2 mm do limbo córneo-escleral, obtendose, assim, o pedículo com diâmetro, aproximadamente, 1 mm maior do que a lesão corneana. A íris prolapsada foi seccionada e sua borda aderida na córnea foi descolada com auxílio de espátula de íris. Suturou-se a borda do retalho conjuntival sobre o defeito por meio de pontos simples separados, com fio náilon monofilamentar 8-0. Como tratamento pós-operatório, foi utilizado colírio antibiótico a base de moxifloxacino e colírio de EDTA a 0,35% a cada hora no primeiro dia, a cada duas horas no segundo dia e a cada quatro horas a partir do terceiro dia de ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0144

3 tratamento. Colírio de atropina a 1% foi instilado por duas vezes ao dia, durante cinco dias. Como terapia sistêmica, optou-se pelo enrofloxacino (5 mg/kg) duas vezes ao dia e pelo carprofeno (4,4 mg/kg), uma vez ao dia, ambos durante sete dias. Foi administrado, visando a prevenção de gastrites e úlceras estomacais, cloridrato de ranitidina em suspensão (1 mg/kg), duas vezes ao dia, por sete dias. Com 30 dias, o pedículo conjuntival foi seccionado e foram retirados os pontos, receitando-se colírio a base de moxifloxacino, a cada 6 horas, e colírio a base de dexametasona, também a cada 6 horas. Aos 35 dias de pós-operatório, suspendeuse o colírio antibiótico e com 45 dias foi feita a regressão do colírio anti-inflamatório. Foi concedida alta médica aos 60 dias após a intervenção cirúrgica. Discussão O animal em estudo era braquicefálico, da raça Shih Tzu, o que corrobora com os dados da literatura, que relata que as ceratites ulcerativas, sejam superficiais, profundas ou perfuradas, em cães, prevalecem nas raças braquicefálicas, com destaque para a raça Shih Tzu. Este fato é atribuído à conformação do crânio destes animais, que predispõe as lesões corneanas pela maior projeção do globo ocular (DORBANDT et al., 2015). A presença de substância coagulada sobre a lesão associada ao prolapso da íris conduziu ao diagnóstico de ceratite ulcerativa perfurada, uma vez que, frente à perfuração corneana, há extravasamento de humor aquoso pela solução de continuidade, seguido de sua coagulação. Ademais, pela redução do espaço da câmara anterior ocasionado pela perda do humor aquoso, é comum prolapso anterior da íris (SLATTER, 2005). A perfuração corneana do animal em questão deu-se na região central do globo ocular, em conformidade com Dorbandt et al. (2015), que constataram que as ceratites perfuradas atingem, em mais de 50% dos casos, a região central do olho. Tendo em vista que a maioria das úlceras de córnea tem etiologia traumática (LAUS, 2009), este fenômeno pode estar relacionado à maior exposição dessa porção ocular. Diante de quadros de úlceras de córnea perfuradas, dentre as opções cirúrgicas estão os recobrimentos conjuntivais, como o flap pediculado de conjuntiva, o recobrimento conjuntival de 360º, de 180º, o flap bipediculado e o em ilha, bem como o transplante livre de córnea a fresco ou preservada e os implantes de tecidos de cápsula renal equina, pericárdio bovino, membrana amniótica e submucosa de intestino delgado e de vesícula urinária de suínos (SLATTER, 2005; TOGNOLI et al., ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0145

4 2009; DORBANDT et al., 2015). A escolha da técnica deve levar em consideração a localização e extensão da lesão e, em caso de transplantes e implantes, o fato de exigirem material especializado, demandarem doadores e, por vezes, a administração de fármacos imunossupressores (BRAGA et al., 2004). A eleição do FPC para o tratamento da ceratite ulcerativa perfurada no caso em questão, apoiou-se no conhecimento de que esta técnica promove apoio satisfatório à córnea e provem vasos e fibroblastos que auxiliam o processo cicatricial, além de permitir o monitoramento da cicatrização da lesão, diferentemente do flap de 360º (SLATTER e HAKANSON, 1998; LAUS, 2009). Acrescentam-se ainda as dificuldades inerentes aos transplantes e implantes, somadas ao posicionamento da lesão, localizada centralmente no globo ocular do animal, quando se relata que flaps de 180º não têm indicações para lesões corneanas centrais. O flap bipediculado, por sua vez, é recomendado para úlceras longas e lineares, enquanto o em ilha não oferece aporte vascular (LAUS, 2009). Ademais, é descrito que o FPC tem sucesso de 71 a 92% dos casos, com a manutenção da visão, frente à ocorrência de apenas 4 a 7% de deiscências (DORBANDT et al., 2015). Foi constatado também que o FPC simples foi mais eficaz no tratamento das ceratites ulceradas perfuradas do que o FPC associada às membranas submucosas acelulares (DORBANDT et al., 2015). Deste modo, verifica-se que o FPC é altamente eficiente, não sendo necessário o uso de técnicas mais complexas ou de maior valor econômico agregado em casos de úlcera de córnea perfurada em cães, localizadas no centro do globo ocular. Tendo em vista que para fácil liberação da membrana conjuntiva divulsionada a dissecção não deve ser feita imediatamente após o limbo, onde ela está mais firmemente aderida (SLATTER e HAKANSON, 1998), a primeira incisão para divulsão conjuntival foi realizada a 2mm do limbo, obtendo-se liberação satistatória da membrana. Obteve-se pedículo com diâmetro 1mm maior do que o defeito corneano, haja vista que o tecido doador a recobrir a lesão deve ser, ao menos, 0,5mm maior do que a janela receptora, a fim de que haja maior aposição das bordas, minimizando os efeitos da retração do pedículo conjuntival (BRAGA et al., 2004). Conforme o procedimento adotado no caso em questão, o material de sutura apropriado à técnica inclui a poliglactina 910 e o náilon monofilamentado, aplicados em pontos simples separados (SLATTER e HAKANSON, 1998; LAUS, 2009). A terapia pós-operatória adotada no presente relato foi satisfatória, seguindo o recomendado pela literatura, ao contemplar soluções antibióticas tópicas, soluções ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0146

5 tópicas de atropina, fármacos anti-inflamatórios e antibióticos sistêmicos (SLATTER e HAKANSON, 1998). Na quarta semana após a intervenção cirúrgica, procedeu-se à secção da base do pedículo e implementou-se o uso da dexametasona, baseandose na premissa de que quando o enxerto está firmemente aderido e o teste da fluoresceína é negativo, a terapia tópica com corticosteroides deve ser adicionada ao protocolo terapêutico, objetivando a redução da neovascularização e a formação de cicatrizes corneanas (SLATTER e HAKANSON, 1998). Conclusão A aplicação de flap pediculado de conjuntiva como tratamento para ceratite ulcerativa perfurada, na porção central do globo ocular, em Shih Tzu, mostrou-se efetiva à preservação da integridade do olho, bem como à preservação da visão funcional. Referências BRAGA, F. V. A.; PIPPI, N. L.; GOMES, K.; WEISS, M.; FLORES, F.; DALMOLIN, F.; SEVERO, D.; KRAUSPENHAR, L.; LEOTTE, A. Ceratoplastia com enxerto autógeno lamelar livre de córnea e pediculado de conjuntiva fixados com adesivo de cianoacrilato em cães. Ciência Rural, Santa Maria, v.34, n.4. p , DORBANDT, D. M.; MOORE, P. A.; MYRNA, K. E. Outcome of conjunctival flap repair for corneal defects with and without an acellular submucosa implant in 73 canine eyes. Veterinary Ophthalmology, Osney Mead, v.18, n.2, p , LAUS, J. L. Oftalmologia clínica e cirúrgica em cães e gatos. 1. ed. São Paulo: Roca, 2009, 248p. SLATTER, D.; HAKANSON, N. Córnea e esclerótica. In: SLATTER, D. (Ed.). Manual de Cirurgia de Pequenos Animais. São Paulo: Manole, p SLATTER, D. Córnea e esclera. In: SLATTER, D. (Ed.). Fundamentos de Oftalmologia Veterinária. São Paulo: Roca, p TOGNOLI, G. K.; OLSSON, D. C.; MARTINS, D. B.; SANTOS JÚNIOR, E. B.; SALBEGO, F. Z.; OLIVEIRA, G. K.; BRAGA, F. V. A.; RAISER, A. G.; DEZENGRINI, R.; CRUZ, F. S. F.; CASTRO, M. B.; ROSA, M. C.; CARREGARO, A. B.; PIPPI, N. L. Transplante autólogo de células mononucleares da medula óssea em úlcera de córnea experimental em cães. Ciência Rural, Santa Maria, v.39, n.1, p , ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0147

ESTUDO COMPARATIVO SOBRE AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS DE CERATOPLASTIA COM ENXERTO CONJUNTIVAL LIVRE E PEDICULADO EM CÃES

ESTUDO COMPARATIVO SOBRE AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS DE CERATOPLASTIA COM ENXERTO CONJUNTIVAL LIVRE E PEDICULADO EM CÃES 1 ESTUDO COMPARATIVO SOBRE AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS DE CERATOPLASTIA COM ENXERTO CONJUNTIVAL LIVRE E PEDICULADO EM CÃES Palavras-chave: Ceratoplastia, cães, deiscência PEREIRA. A. C.

Leia mais

DESCEMETOCELE EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 DESCEMETOCELE IN A CANINE

DESCEMETOCELE EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 DESCEMETOCELE IN A CANINE DESCEMETOCELE EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 DESCEMETOCELE IN A CANINE Luiza Kommers 2, Emanuelli Tres Bernicker 3, Jéssica Andressa Lorenset 4, Cristiane Elise Teichmann 5 1 Relato Supervisionado da

Leia mais

CIRURGIAS OFTÁLMICAS ENUCLEAÇÃO 10/8/2018 CIRURGIAS OFTÁLMICAS CIRURGIAS OFTÁLMICAS CIRURGIAS OFTÁLMICAS CIRURGIAS OFTÁLMICAS PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS

CIRURGIAS OFTÁLMICAS ENUCLEAÇÃO 10/8/2018 CIRURGIAS OFTÁLMICAS CIRURGIAS OFTÁLMICAS CIRURGIAS OFTÁLMICAS CIRURGIAS OFTÁLMICAS PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS Prof a. Dr a. Aline A. Bolzan Conhecimento anatomia, fisiologia e afecções nas diferentes espécies Fundamentos cirúrgicos básicos Materiais e equipamentos apropriados Anestesia

Leia mais

COMPARAÇÃO CLÍNICA DA PRODUÇÃO LACRIMAL, EM CÃES COM CERATOCONJUNTIVITE SECA, UTILIZADO TRATAMENTO COM CÉLULAS-TRONCO PELA VIA TÓPICA E PERIGLANDULAR

COMPARAÇÃO CLÍNICA DA PRODUÇÃO LACRIMAL, EM CÃES COM CERATOCONJUNTIVITE SECA, UTILIZADO TRATAMENTO COM CÉLULAS-TRONCO PELA VIA TÓPICA E PERIGLANDULAR Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil COMPARAÇÃO CLÍNICA DA PRODUÇÃO LACRIMAL, EM CÃES COM CERATOCONJUNTIVITE SECA, UTILIZADO TRATAMENTO COM CÉLULAS-TRONCO PELA VIA TÓPICA E PERIGLANDULAR

Leia mais

RELATO DE CASO OFTALMOLÓGICO CIRÚRGICO DE UM PORQUINHO DA ÍNDIA Cavia porcellus. Introdução

RELATO DE CASO OFTALMOLÓGICO CIRÚRGICO DE UM PORQUINHO DA ÍNDIA Cavia porcellus. Introdução 277 RELATO DE CASO OFTALMOLÓGICO CIRÚRGICO DE UM PORQUINHO DA ÍNDIA Cavia porcellus Carlos Henrique Oliveira Silva¹, Janaíne Adriana Felipe¹, José Daniel de Assis Junior¹, Luís Eugênio Franklin Augusto²,

Leia mais

Ótima cobertura e lubrificação do globo ocular com apenas uma gota

Ótima cobertura e lubrificação do globo ocular com apenas uma gota Ótima cobertura e lubrificação do globo ocular com apenas uma gota LINHA OFTÁLMICA A LINHA OFTÁLMICA da Labyes se destaca por: Distribuição homogênea e maior tempo de permanência dos princípios ativos.

Leia mais

Programa para Seleção Clínica Cirúrgica e Obstetrícia de Pequenos Animais

Programa para Seleção Clínica Cirúrgica e Obstetrícia de Pequenos Animais Programa para Seleção Clínica Cirúrgica e Obstetrícia de Pequenos Animais - Princípios cirúrgicos básicos: assepsia/antissepsia; pré, trans e pós-operatório; instrumentação cirúrgica; fundamentos em esterilização

Leia mais

Patologia Clínica e Cirúrgica

Patologia Clínica e Cirúrgica V e t e r i n a r i a n D o c s Patologia Clínica e Cirúrgica Prolapso Retal Definição É uma enfermidade caracterizada pela protrusão de uma ou mais camadas do reto através do ânus. Ele pode ser parcial

Leia mais

Palavras-Chave: hemangiossarcoma ocular; neoplasia conjuntival; conjuntiva bulbar; córnea; oftalmologia veterinária.

Palavras-Chave: hemangiossarcoma ocular; neoplasia conjuntival; conjuntiva bulbar; córnea; oftalmologia veterinária. HEMANGIOSSARCOMA CONJUNTIVO-CORNEAL PRIMÁRIO EM CÃO DA RAÇA PITBULL: RELATO DE CASO PRIMARY CONJUNCTIVAL-CORNEAL HEMANGIOSARCOMA IN PITBULL DOG: A CASE REPORT Monalisa Valesca Soares de Farias GUERRA 1,

Leia mais

Resumo: Anais do 38º CBA, p.2097

Resumo: Anais do 38º CBA, p.2097 UTILIZAÇÃO DA CARTILAGEM AURICULAR SUÍNA OU TELA DE POLIPROPILENO NO TRATAMENTO CIRÚRGICO DE HERNIA PERINEAL EM CÃES. USE OF SWINE AILICULAR CARTILAGE OR POLYPROPYLENE SCREEN IN THE PERINEAL HERNIA SURGICAL

Leia mais

Médica Veterinária Residente do Programa de Residência Multiprofissional, UFCG 6

Médica Veterinária Residente do Programa de Residência Multiprofissional, UFCG 6 MICROBIOTA BACTERIANA CONJUNTIVAL DE CÃES PORTADORES E NÃO PORTADORES DE CERATOCONJUNTIVITE SECA ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONJUNCTIVAL BACTERIAL MICROBIOTA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR EM MEDICINA VETERINÁRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR EM MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR EM MEDICINA VETERINÁRIA RECOBRIMENTOS CONJUNTIVAIS EM CÃES E GATOS Elaborado por: Luciane de Albuquerque

Leia mais

JBCA Jornal Brasileiro de Ciência Animal 2008 v.1, n.2, p. 76-85.

JBCA Jornal Brasileiro de Ciência Animal 2008 v.1, n.2, p. 76-85. Reparação cirúrgica de laceração corneana em gato Relato de caso Surgical correction of corneal laceration in a cat A case report Leandro Arévalo Prieto 1 ; Marcello Rodrigues da Roza 2 ; Leonardo Alves

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA MÉDICA DE FELINOS DOMÉSTICOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA MÉDICA DE FELINOS DOMÉSTICOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA MÉDICA DE FELINOS DOMÉSTICOS ÚLCERA DE CÓRNEA EM FELINOS REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Bárbara Regina Weber

Leia mais

PROTRUSÃO DA GLÂNDULA DA TERCEIRA PÁLPEBRA EM CÃO -RELATO DE CASO 1

PROTRUSÃO DA GLÂNDULA DA TERCEIRA PÁLPEBRA EM CÃO -RELATO DE CASO 1 PROTRUSÃO DA GLÂNDULA DA TERCEIRA PÁLPEBRA EM CÃO -RELATO DE CASO 1 Jéssica Andressa Lorenset 2, Mathias Eduardo Scherer 3, Gabriele Maria Callegaro Serafini 4. 1 Relato de caso acompanhado no Hospital

Leia mais

Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública

Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública 135 Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública Avaliação clínica da associação da técnica de ablação farmacológica e flap de terceira pálpebra como tratamento em caso de glaucoma canino com úlcera

Leia mais

Membrana amniótica canina utilizada como bandagem em úlcera superficial de córnea de coelhos aspectos clínicos

Membrana amniótica canina utilizada como bandagem em úlcera superficial de córnea de coelhos aspectos clínicos Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.60, n.5, p.1069-1074, 2008 Membrana amniótica canina utilizada como bandagem em úlcera superficial de córnea de coelhos aspectos clínicos [Canine amniotic membrane used

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE MEMBRANA BIOSINTÉTICA DE HIDROGEL COM NANOPRATA NO PROCESSO CICATRICIAL DE QUEIMADURA DÉRMICA CAUSADA DURANTE TRANS-OPERATÓRIO

UTILIZAÇÃO DE MEMBRANA BIOSINTÉTICA DE HIDROGEL COM NANOPRATA NO PROCESSO CICATRICIAL DE QUEIMADURA DÉRMICA CAUSADA DURANTE TRANS-OPERATÓRIO UTILIZAÇÃO DE MEMBRANA BIOSINTÉTICA DE HIDROGEL COM NANOPRATA NO PROCESSO CICATRICIAL DE QUEIMADURA DÉRMICA CAUSADA DURANTE TRANS-OPERATÓRIO UTILIZATION OF HYDROGEL BIOSYNTHETIC MEMBRANE WITH NANOPRACT

Leia mais

Médica-veterinária - FACISA/ UNIVIÇOSA Graduandas do Curso de Medicina Veterinária - FACISA/ UNIVIÇOSA.

Médica-veterinária - FACISA/ UNIVIÇOSA Graduandas do Curso de Medicina Veterinária - FACISA/ UNIVIÇOSA. IMPLANTES INTRAORBITÁRIOS DE HIDROXIAPATITA SINTÉTICA E MEMBRANA AMNIÓTICA BOVINA, APÓS EVISCERAÇÃO OCULAR EXPERIMENTAL EM COELHOS Cíntia C. Abreu 1, Tamara Campos 2, Mauriane Perígolo de Oliveira 3, Mariana

Leia mais

Complicação severa das feridas oculares abertas % de todos os casos de endoftalmites infecciosas

Complicação severa das feridas oculares abertas % de todos os casos de endoftalmites infecciosas Complicação severa das feridas oculares abertas 25-30% de todos os casos de endoftalmites infecciosas 3,4% de incidência em feridas oculares abertas [0% - 60%] Diagnóstico A endoftalmite não é um diagnóstico

Leia mais

pupila Íris ESCLERA CORPO CILIAR COROIDE ÍRIS HUMOR VÍTREO LENTE RETINA CÓRNEA NERVO ÓPTICO

pupila Íris ESCLERA CORPO CILIAR COROIDE ÍRIS HUMOR VÍTREO LENTE RETINA CÓRNEA NERVO ÓPTICO ANÁTOMO-FISIOLOGIA Prof a. Dr a. Aline A. Bolzan - VCI/FMVZ/USP REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DO OLHO BULBO DO OLHO TÚNICAS ou CAMADAS Pupila Íris Fibrosa (externa) córnea e esclera Vascular (média) úvea ou

Leia mais

Cirurgia de Dentes Inclusos

Cirurgia de Dentes Inclusos Pós-Graduação Cirurgia de Dentes Inclusos 16ª Edição Coordenação 2017-00 Prof. Doutor Francisco Salvado Prof. Doutor Paulo Maia Pós-Graduação Cirurgia de Dentes Inclusos A frequência de retenções dentárias

Leia mais

CARCINOMA ESPINOCELULAR EM CÓRNEA DE CÃO RELATO DE CASO 1. Introdução

CARCINOMA ESPINOCELULAR EM CÓRNEA DE CÃO RELATO DE CASO 1. Introdução 281 CARCINOMA ESPINOCELULAR EM CÓRNEA DE CÃO RELATO DE CASO 1 Cíntia da Cunha Abreu 2, Kelly Cristine de Sousa Pontes³, João Paulo Machado 4, Tatiana Borges de Carvalho 5, Renato Barros Eleotério 6 Resumo:

Leia mais

Palavras-chave: Cirurgia reconstrutiva, flape, tumor, cães. Keywords: Reconstructive surgery, flap, tumor, dogs.

Palavras-chave: Cirurgia reconstrutiva, flape, tumor, cães. Keywords: Reconstructive surgery, flap, tumor, dogs. RETALHO DE PADRÃO AXIAL DA ARTÉRIA TORACODORSAL APÓS RESSECÇÃO DE NEOPLASIA EM CÃO RELATO DE CASO AXIAL PATTERN FLAP TORACODORSAL ARTERY AFTER RESECTION OF NEOPLASM IN DOG A CASE REPORT Jardel de Azevedo

Leia mais

PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES

PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A B A H I A SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA SECRETARIA GERAL DOS CURSOS PROGRAMA DE COMPONENTES CURRICULARES COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO MEVA06 NOME PATOLOGIA CIRÚRG

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA CERATECTOMIA LAMELAR COM RECOBRIMENTO DE TERCEIRA PÁLPEBRA NO TRATAMENTO DE SEQUESTRO CORNEAL - RELATO

Leia mais

Cirurgia de Dentes Inclusos

Cirurgia de Dentes Inclusos Pós-Graduação Cirurgia de Dentes Inclusos 17ª Edição Coordenação Prof. Doutor Francisco Salvado Prof. Doutor Paulo Maia Pós-Graduação Cirurgia de Dentes Inclusos A frequência de retenções dentárias é bastante

Leia mais

Produtos estéreis: colírios. Profa. Dra. Vladi Olga Consiglieri Farmacotécnica FBF 341

Produtos estéreis: colírios. Profa. Dra. Vladi Olga Consiglieri Farmacotécnica FBF 341 Produtos estéreis: colírios Profa. Dra. Vladi Olga Consiglieri Farmacotécnica FBF 341 Colírios Definição São formas farmacêuticas estéreis destinadas ao tratamento de afecções do globo ocular, incluindo

Leia mais

FULL-THICKNESS MESH SKIN FOR WOUND RECONSTRUCTION OF FELINE - CASE REPORT

FULL-THICKNESS MESH SKIN FOR WOUND RECONSTRUCTION OF FELINE - CASE REPORT 1 ENXERTO EM MALHA PARA RECONSTRUÇÃO DE FERIDA EM FELINO RELATO DE CASO FULL-THICKNESS MESH SKIN FOR WOUND RECONSTRUCTION OF FELINE - CASE REPORT Fabricia Geovânia Fernandes FILGUEIRA 1 ; Diana Azevedo

Leia mais

Jaboticabal/SP. 4 Professora Doutora em Anestesiologia Veterinária, Universidade Federal do Pará.

Jaboticabal/SP. 4 Professora Doutora em Anestesiologia Veterinária, Universidade Federal do Pará. 1 RETALHO ROTACIONADO DE PADRÃO SUBDÉRMICO NO TRATAMENTO DE FERIDA EM UM CÃO: RELATO DE CASO ROTATIONAL FLAP OF SUBDERMAL PATTERN IN THE TREATMENT IN DOG WOUND: CASE REPORT Dayse Dynelle Lima de OLIVEIRA

Leia mais

PROLAPSO URETRAL EM UM CÃO: RELATO DE CASO 1 URETRAL PROLAPSE IN A DOG: CASE REPORT

PROLAPSO URETRAL EM UM CÃO: RELATO DE CASO 1 URETRAL PROLAPSE IN A DOG: CASE REPORT PROLAPSO URETRAL EM UM CÃO: RELATO DE CASO 1 URETRAL PROLAPSE IN A DOG: CASE REPORT Laura Eliza Morais 2, Cristiane Beck 3, Taís Julia Sala 4, Luana Silva Da Silva 5 1 Relato de caso acompanhado no Estágio

Leia mais

MEDICINA VETERINÁRIA

MEDICINA VETERINÁRIA 216-220 - MEDICINA VETERINÁRIA ORIENTAÇÕES GERAIS Sua prova será registrada em vídeo. Assim que iniciar a gravação, por favor comece falando seu nome. Após ler com atenção o caso, realize as tarefas e

Leia mais

Resumo da Actividade Nacional de Tecidos e Células em 2010

Resumo da Actividade Nacional de Tecidos e Células em 2010 Resumo da Actividade Nacional de Tecidos e Células em 2010 Unidades de colheita Tabela 1. Dadores de tecidos Número de dadores Dadores cadáver Morte Assistolia cerebral Total Dadores vivos Nº de dadores

Leia mais

CIRURGIAS DO TRATO URINÁRIO

CIRURGIAS DO TRATO URINÁRIO CIRURGIAS DO TRATO URINÁRIO DEFINIÇÃO Abertura cirúrgica da bexiga. Kystis = bexiga + tomia = incisão INDICAÇÕES: Cálculos principal indicação PRÉ-OPERATÓRIO: Suspeita ou diagnóstico Anamnese Avaliações

Leia mais

AFECÇÕES OFTÁLMICAS CIRÚRGICAS

AFECÇÕES OFTÁLMICAS CIRÚRGICAS AFECÇÕES OFTÁLMICAS CIRÚRGICAS OFTALMOLOGIA CIRÚRGICA Prof a. Dr a. Aline A. Bolzan - VCI/FMVZ/USP CIRURGIAS OFTÁLMICAS CIRURGIAS OFTÁLMICAS PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS Conhecimento anatomia, fisiologia e

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA CÁPSULA ESPLÊNICA DE BOVINO NA CERATOPLASTIA LAMELAR EM COELHOS

UTILIZAÇÃO DA CÁPSULA ESPLÊNICA DE BOVINO NA CERATOPLASTIA LAMELAR EM COELHOS Utilização da cápsula esplênica de bovino... EURIDES et al. 117 UTILIZAÇÃO DA CÁPSULA ESPLÊNICA DE BOVINO NA CERATOPLASTIA LAMELAR EM COELHOS Duvaldo Eurides Carlos Roberto Daleck Marcos Silva Luiz Antônio

Leia mais

PROTRUSÃO DA GLÂNDULA DA TERCEIRA PÁLPEBRA EM CÃO - RELATO DE CASO PROTRUSION THE THIRD EYELID GLAND IN DOG - CASE REPORT

PROTRUSÃO DA GLÂNDULA DA TERCEIRA PÁLPEBRA EM CÃO - RELATO DE CASO PROTRUSION THE THIRD EYELID GLAND IN DOG - CASE REPORT REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 Ano X - Número 30 Janeiro de 2018 Periódico Semestral PROTRUSÃO DA GLÂNDULA DA TERCEIRA PÁLPEBRA EM CÃO - RELATO DE CASO PROTRUSION THE THIRD

Leia mais

ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0186

ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0186 DESCRIÇÃO CLÍNICO-CIRÚRGICA DE QUATRO CASOS DE TRANSPOSIÇÃO DA COMISSURA LABIAL PARA CORREÇÃO DE COLOBOMA PALPEBRAL EM GATOS Camila do Espirito Santo MACIEL 1 ; Alexandre Pinto RIBEIRO 2 ; Thais RUIZ 3

Leia mais

PREPARO DA MATRIZ ACELULAR DE CÓRNEA SUÍNA E APLICABILIDADE EM CERATITES ULCERATIVAS ESTUDO EXPERIMENTAL EM COELHOS

PREPARO DA MATRIZ ACELULAR DE CÓRNEA SUÍNA E APLICABILIDADE EM CERATITES ULCERATIVAS ESTUDO EXPERIMENTAL EM COELHOS 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 PREPARO DA MATRIZ ACELULAR DE CÓRNEA SUÍNA E APLICABILIDADE EM CERATITES ULCERATIVAS ESTUDO EXPERIMENTAL EM COELHOS Paulo César Gonçalves Perpétua 1 ;

Leia mais

FERIMENTOS SIMPLES. Edevard J de Araujo

FERIMENTOS SIMPLES. Edevard J de Araujo UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO CLÍNICA CIRÚRGICA DISCIPLINA DE TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL FERIMENTOS SIMPLES Edevard J de Araujo eja2536@gmail.com

Leia mais

FÍSTULA EM FACE LATERAL DE MEMBRO PÉLVICO DE CADELA, CAUSADA POR REAÇÃO AO FIO DE SUTURA UTILIZADO EM OVÁRIO-HISTERECTOMIA

FÍSTULA EM FACE LATERAL DE MEMBRO PÉLVICO DE CADELA, CAUSADA POR REAÇÃO AO FIO DE SUTURA UTILIZADO EM OVÁRIO-HISTERECTOMIA 187 FÍSTULA EM FACE LATERAL DE MEMBRO PÉLVICO DE CADELA, CAUSADA POR REAÇÃO AO FIO DE SUTURA UTILIZADO EM OVÁRIO-HISTERECTOMIA Liliane Fernandes Moreira 1, Kelly Cristine de Sousa Pontes 2, Sâmara Turbay

Leia mais

O PREDNIOCIL pomada oftálmica, possui na sua composição como única substância activa o Acetato de Prednisolona na concentração de 5 mg/g.

O PREDNIOCIL pomada oftálmica, possui na sua composição como única substância activa o Acetato de Prednisolona na concentração de 5 mg/g. PROJECTO DE FOLHETO INFORMATIVO PREDNIOCIL ACETATO DE PREDNISOLONA POMADA OFTÁLMICA Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA IZABELA CRISTINA LACERDA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA IZABELA CRISTINA LACERDA 0 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA IZABELA CRISTINA LACERDA ACOMPANHAMENTO DOS CASOS DE ÚLCERA EM CÃES ATENDIDOS NA CLÍNICA VETERINÁRIA CLIMVET/UNIFOR-MG, NO PERÍODO DE JANEIRO

Leia mais

CONCHECTOMIA TERAPÊUTICA ASSOCIADA À ABLAÇÃO DO CANAL AUDITIVO VERTICAL APÓS AVULSÃO PARCIAL DE PAVILHÃO AURICULAR EM CÃO RELATO DE CASO 1

CONCHECTOMIA TERAPÊUTICA ASSOCIADA À ABLAÇÃO DO CANAL AUDITIVO VERTICAL APÓS AVULSÃO PARCIAL DE PAVILHÃO AURICULAR EM CÃO RELATO DE CASO 1 309 CONCHECTOMIA TERAPÊUTICA ASSOCIADA À ABLAÇÃO DO CANAL AUDITIVO VERTICAL APÓS AVULSÃO PARCIAL DE PAVILHÃO AURICULAR EM CÃO RELATO DE CASO 1 Tamara Sousa Morais Campos 2, Kelly Cristine de Sousa Pontes

Leia mais

GDH_534_(Cir.)_Procedimentos_oculares,_com_CC_major. GDH 534 (Cir.) Procedimentos oculares, com CC major

GDH_534_(Cir.)_Procedimentos_oculares,_com_CC_major. GDH 534 (Cir.) Procedimentos oculares, com CC major All Patient Diagnosis Related Groups (AP-DRG) v21.0 GCD 2 Doenças e Perturbações do Olho GDH 534 (Cir.) Procedimentos oculares, com CC major Procedimentos cirúrgicos que podem dar origem a este GDH se

Leia mais

Comparação de duas técnicas cirúrgicas para reparação de lesões corneanas profundas em cães.

Comparação de duas técnicas cirúrgicas para reparação de lesões corneanas profundas em cães. UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL Comparação de duas técnicas cirúrgicas para reparação de lesões corneanas profundas em cães. PAULO AFONSO DA SILVEIRA FERREIRA Orientador:

Leia mais

Jaboticabal/SP. 4 Professora Doutora em Anestesiologia Veterinária, Universidade Federal do Pará.

Jaboticabal/SP. 4 Professora Doutora em Anestesiologia Veterinária, Universidade Federal do Pará. 1 EXÉRESE DE MASTOCITOMA EM REGIÃO LATERAL DA COXA E RECONSTRUÇÃO COM RETALHO DE TRANSPOSIÇÃO DA PREGA DO FLANCO EM CÃO: RELATO DE CASO EXCISION OF MAST CELL TUMOR IN THE LATERAL REGION OF THE THIGH AND

Leia mais

ÚLCERA DE CÓRNEA EM EQUINO RELATO DE CASO 1

ÚLCERA DE CÓRNEA EM EQUINO RELATO DE CASO 1 ÚLCERA DE CÓRNEA EM EQUINO RELATO DE CASO 1 Guilherme Minussi Pereira 2, Denize Da Rosa Fraga 3, Cristiane Elise Teichmann 4, Diego Rafael Palma Da Silva 5. 1 Relato de Estagio Clinico I do curso de Medicina

Leia mais

RETALHO AXIAL CAUDAL LATERAL PARA RECONSTRUÇÃO DE LACERAÇÃO CUTÂNEA EM FELINO RELATO DE CASO

RETALHO AXIAL CAUDAL LATERAL PARA RECONSTRUÇÃO DE LACERAÇÃO CUTÂNEA EM FELINO RELATO DE CASO 1 RETALHO AXIAL CAUDAL LATERAL PARA RECONSTRUÇÃO DE LACERAÇÃO CUTÂNEA EM FELINO RELATO DE CASO LATERAL CAUDAL AXIAL RETAIL FOR RECONSTRUCTION OF SKIN LACERATION IN FELINE CASE REPORT THAYANA NEIVA DE LIMA

Leia mais

DIA 28/3/ QUINTA-FEIRA AUDITÓRIO CATALUNYA 08:30-10:15 RETINA 1 - CURSO OCT. 08:30-08:40 Correlações anatômicas e interpretação

DIA 28/3/ QUINTA-FEIRA AUDITÓRIO CATALUNYA 08:30-10:15 RETINA 1 - CURSO OCT. 08:30-08:40 Correlações anatômicas e interpretação DIA 28/3/2019 - QUINTA-FEIRA AUDITÓRIO CATALUNYA 08:30-10:15 RETINA 1 - CURSO OCT 08:30-08:40 Correlações anatômicas e interpretação 08:40-08:50 Adesões vítreo-macular e membrana epirretiniana 08:50-09:00

Leia mais

SEQUESTRO CORNEANO EM FELINOS FELINE CORNEAL SEQUESTRUM. Especialização em Oftalmologia Veterinária pela Universidade de Madison

SEQUESTRO CORNEANO EM FELINOS FELINE CORNEAL SEQUESTRUM. Especialização em Oftalmologia Veterinária pela Universidade de Madison SEQUESTRO CORNEANO EM FELINOS FELINE CORNEAL SEQUESTRUM Autor: João Alfredo KLEINER MV, Mestre em Ciências Veterinárias pela UFPR Especialização em Oftalmologia Veterinária pela Universidade de Madison

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 14 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Dexacortin 2 mg/ml solução injetável para bovinos, suínos, cães e gatos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E

Leia mais

Anais do 38º CBA, p.1438

Anais do 38º CBA, p.1438 1 USO DE SISTEMA DE PLACA SANDUICHE EM OSTEOSSÍNTESE FEMORAL EM CÃO USE OF THE PLATE SANDWICH IN OSTEOSYNTHESIS FEMORAL IN CANINE Cassia Regina Oliveira SANTOS*³; Rafael Batatinha ROCHA 1 ; Tarcísio Soares

Leia mais

PRODUÇÃO LACRIMAL E PRESSÃO INTRAOCULAR EM GATOS DO PERÍODO NEONATAL À FASE DE SOCIALIZAÇÃO

PRODUÇÃO LACRIMAL E PRESSÃO INTRAOCULAR EM GATOS DO PERÍODO NEONATAL À FASE DE SOCIALIZAÇÃO 1 PRODUÇÃO LACRIMAL E PRESSÃO INTRAOCULAR EM GATOS DO PERÍODO NEONATAL À FASE DE SOCIALIZAÇÃO TEAR PRODUCTION AND INTRAOCULAR PRESSURE IN CATS THE NEONATAL PERIOD TO SOCIALIZATION PHASE. MARCELO MANOEL

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição

Leia mais

Palavras-chave: Stades, Hotz-Celsus, Blefaroplastia, Entrópio, Cão. INTRODUÇÃO

Palavras-chave: Stades, Hotz-Celsus, Blefaroplastia, Entrópio, Cão. INTRODUÇÃO ASSOCIAÇÃO DAS TÉCNICAS DE STADES MODIFICADA E DE HOTZ-CELSUS NA BLEFAROPLASTIA PARA CORREÇÃO DE ENTRÓPIO BILATERAL EM CÃO DA RAÇA SHAR-PEI RELATO DE CASO THAIS GUIMARÃES MORATO ABREU 1 ; GABRIELA RODRIGUES

Leia mais

Administração de medicamentos em ruminantes: algumas considerações

Administração de medicamentos em ruminantes: algumas considerações Administração de medicamentos em ruminantes: algumas considerações Rubens Alves Pereira Farmacêutico Industrial Mestre em Biotecnologia Doutorando em Veterinária Objetivo Abordar alguns aspectos muitas

Leia mais

Transplante de glândulas salivares menores no tratamento da ceratoconjuntivite seca em cães

Transplante de glândulas salivares menores no tratamento da ceratoconjuntivite seca em cães Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.63, n.5, p.1087-1092, 2011 Transplante de glândulas salivares menores no tratamento da ceratoconjuntivite seca em cães [Transplantation of the minor salivary gland in dogs

Leia mais

Medicina Veterinária

Medicina Veterinária Medicina Veterinária TCC em Re-vista 2010 93 PILOTTO, Daiana. Prevalência de brucelose pelo teste do anel do leite no município de Sales Oliveira, SP. 2010. 13 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação

Leia mais

Capítulo 2 Aspectos Histológicos

Capítulo 2 Aspectos Histológicos 5 Capítulo 2 Aspectos Histológicos Alguns conceitos básicos sobre histologia humana, a caracterização dos tecidos, a regeneração e reparação dos mesmos em lesões e a cicatrização de feridas são aspectos

Leia mais

Médico Vet...: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 12 Ano(s) CRMV...: 2588 MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 02/04/2019

Médico Vet...: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 12 Ano(s) CRMV...: 2588 MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 02/04/2019 REGIÃO: TÓRAX POSICIONAMENTO: Radiografias foram obtidas em projeções látero-láteral direita e ventro-dorsal. ACHADOS RADIOGRÁFICOS: Traquéia cervical e torácica sem sinais de alterações no diâmetro e

Leia mais

ANESTESIA E ANALGESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO

ANESTESIA E ANALGESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO ANESTESIA E ANALGESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO JEJUM Ana Paula Pauloni de Freitas, Ana Tada Brasil Antiorio, Denise Isoldi Seabra 2017 Sempre que possível, ao se utilizar anestésicos, deve-se realizar

Leia mais

Laserterapia em feridas Dra. Luciana Almeida-Lopes

Laserterapia em feridas Dra. Luciana Almeida-Lopes Laserterapia indicações: Laser vermelho / Infravermelho Reparo tecidual (cutâneo, tendíneo, muscular, neural e ósseo): estimula a angiogênese, aumento da microcirculação local, indução da atividade mitótica

Leia mais

Câmara. Hiperbárica Hospital de Base. Serviço de Medicina Hiperbárica

Câmara. Hiperbárica Hospital de Base. Serviço de Medicina Hiperbárica Câmara Hiperbárica Hospital de Base Serviço de Medicina Hiperbárica Sobre nosso serviço: A oxigenoterapia hiperbárica (OHB) consiste na administração ao paciente de oxigênio puro em um equipamento, chamada

Leia mais

UNIDADE ELETROCIRÚRGICA. Maria da Conceição Muniz Ribeiro

UNIDADE ELETROCIRÚRGICA. Maria da Conceição Muniz Ribeiro UNIDADE ELETROCIRÚRGICA Maria da Conceição Muniz Ribeiro É uma unidade elétrica de alta freqüência, que tem a finalidade de promover a Eletrocoagulação, Eletrodissecção e Fulguração. ELETROCOAGULAÇÃO Consiste

Leia mais

FIOS CIRÚR Ú GI G C I OS

FIOS CIRÚR Ú GI G C I OS FIOS CIRÚRGICOS Fios cirúrgicos: São materiais usados pelo cirurgião na síntese e reconstrução dos tecidos. Órgãos oficiais e associações normatizadoras: No Brasil: Farmacopéia brasileira. NBR 13904 da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA TRÍADE OFTÁLMICA DOS CÃES BRAQUICEFÁLICOS E TRATAMENTO POR CANTOPLASTIA MEDIAL DE WYMAN: RELATO

Leia mais

Infecção em usuários de lente de contato pode causar cegueira e até perda do globo ocular

Infecção em usuários de lente de contato pode causar cegueira e até perda do globo ocular Infecção em usuários de lente de contato pode causar cegueira e até perda do globo ocular noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/bbc/2018/11/09/infeccao-em-usuarios-de-lente-de-contato-pode-causarcegueira-e-ate-perda-do-globo-ocular.htm

Leia mais

Utilização do adesivo N-butil cianoacrilato e o do fio poliglactina na rafia de córnea em coelhos (Oryctolagus cunicullus)

Utilização do adesivo N-butil cianoacrilato e o do fio poliglactina na rafia de córnea em coelhos (Oryctolagus cunicullus) Brazilian Journ al of Veterinary Research and Animal Science (2003) 40:334-340 ISSN printed: 1413-9596 334 ISSN on-line: 1678-4456 Utilização do adesivo N-butil cianoacrilato e o do fio poliglactina na

Leia mais

a) Episclerite b) Uveíte anterior aguda c) Esclerite d) Glaucoma agudo e) Hemorragia subconjuntival

a) Episclerite b) Uveíte anterior aguda c) Esclerite d) Glaucoma agudo e) Hemorragia subconjuntival 1) Criança de um ano de idade é levada ao oftalmologista para avaliação de estrabismo percebido pelos pais desde o nascimento. Marque a alternativa correta. a) Provavelmente trata-se de um exodesvio já

Leia mais

Glaucoma Cirurgias Convencionais e Minimamente Invasivas

Glaucoma Cirurgias Convencionais e Minimamente Invasivas Glaucoma Cirurgias Convencionais e Minimamente Invasivas As cirurgias para Glaucoma previstas no rol da ANS são: 30310083 Iridectomia (laser ou cirúrgica) 30310067 Fototrabeculoplastia (laser) 30310075

Leia mais

1. Assinale a alternativa correta:

1. Assinale a alternativa correta: 1. Assinale a alternativa correta: a. A uveíte intermediária apresenta na maioria dos casos pobre sintomatologia de forma aguda, e tem como característica guardar relação com algumas patologias sistêmicas.

Leia mais

OLHO PRÁTICA 01: CÓRNEA

OLHO PRÁTICA 01: CÓRNEA OLHO PRÁTICA 01: CÓRNEA LÂMINA: GLOBO OCULAR (HE) PROCEDIMENTO 1) Na objetiva 04 identificar, na córnea, o epitélio corneal, o estroma corneal e o endotélio corneal. 2) Na objetiva 10 identificar, na córnea,

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde. Curso de Medicina Veterinária ELAINE ROBERTA GOMES

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde. Curso de Medicina Veterinária ELAINE ROBERTA GOMES UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde Curso de Medicina Veterinária ELAINE ROBERTA GOMES UTILIZAÇÃO DE FLAP CONJUNTIVAL PEDICULADO NO TRATAMENTO DE ÚLCERA DE CÓRNEA

Leia mais

Dimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança

Dimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança 1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos

Leia mais

O USO DO RETALHO SUBDÉRMICO DE TRANSPOSIÇÃO EM EXCISÃO NODULAR POR MASTOCITOMA EM UMA CADELA: RELATO DE CASO

O USO DO RETALHO SUBDÉRMICO DE TRANSPOSIÇÃO EM EXCISÃO NODULAR POR MASTOCITOMA EM UMA CADELA: RELATO DE CASO O USO DO RETALHO SUBDÉRMICO DE TRANSPOSIÇÃO EM EXCISÃO NODULAR POR MASTOCITOMA EM UMA CADELA: RELATO DE CASO Nadine Bou FARES 1 ; Isabela Plaza BITTAR 2 ; André Ribeiro FAYAD 3 ; Beatriz Fernandes Santos

Leia mais

Punções: abdominal, vesical e torácica

Punções: abdominal, vesical e torácica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Punções: abdominal, vesical e torácica eja2536@gmail.com http://labtoce.ufsc.br

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Direcção Geral de Alimentação e Veterinária - DSMDS 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Engemicina 10 % LA, solução injetável para bovinos, suínos, equinos, ovinos,

Leia mais

EXAME DE URETROGRAFIA CONTRASTADA PARA DIAGNÓSTICO DE RUPTURA URETRAL EM CANINO RELATO DE CASO

EXAME DE URETROGRAFIA CONTRASTADA PARA DIAGNÓSTICO DE RUPTURA URETRAL EM CANINO RELATO DE CASO 97 ISSN: 23170336 EXAME DE URETROGRAFIA CONTRASTADA PARA DIAGNÓSTICO DE RUPTURA URETRAL EM CANINO RELATO DE CASO ADAMS, M. I. 1, SANTOS, G. A. dos. 2 Resumo: O estudo teve como objetivo relatar, através

Leia mais

DIA 29/3/ SEXTA-FEIRA AUDITÓRIO CATALUNYA. 08:30-10:15 RETINA 3 - SIMPÓSIO SNNO/SBRV - Retina Clínica & Arte do saber. 08:30-08:35 Abertura

DIA 29/3/ SEXTA-FEIRA AUDITÓRIO CATALUNYA. 08:30-10:15 RETINA 3 - SIMPÓSIO SNNO/SBRV - Retina Clínica & Arte do saber. 08:30-08:35 Abertura DIA 29/3/2019 - SEXTA-FEIRA AUDITÓRIO CATALUNYA 08:30-10:15 RETINA 3 - SIMPÓSIO SNNO/SBRV - Retina Clínica & Arte do saber 08:30-08:35 Abertura 08:35-08:45 Vasculopatia - Oclusão venosa: o que há de novo?

Leia mais

Dimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança

Dimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança Check-list Procedimentos de Segurança 1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar

Leia mais

CERATOCONJUNTIVITE INFECCIOSA BOVINA CAROLINE CELA GERON¹, FLÁVIA NESI MARIA¹ ¹Residentes do H.V. da Universidade Estadual do Norte do Paraná

CERATOCONJUNTIVITE INFECCIOSA BOVINA CAROLINE CELA GERON¹, FLÁVIA NESI MARIA¹ ¹Residentes do H.V. da Universidade Estadual do Norte do Paraná 1 CERATOCONJUNTIVITE INFECCIOSA BOVINA CAROLINE CELA GERON¹, FLÁVIA NESI MARIA¹ ¹Residentes do H.V. da Universidade Estadual do Norte do Paraná RESUMO: A ceratoconjuntivite infecciosa bovina é considerada

Leia mais

ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0688

ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0688 GLAUCOMA INDUZIDO POR HIPERADRENOCORTICISMO IATROGÊNICO: RELATO DE CASO Jéssica Ribeiro MAGALHÃES¹; Jacqueline de Brito PAIVA²; Jéssica Bueno GUIMARÃES²; Andréia Vitor Couto do AMARAL³ 1 Residente em Clínica,

Leia mais

Transplante autólogo de células mononucleares da medula óssea em úlcera de córnea experimental em cães

Transplante autólogo de células mononucleares da medula óssea em úlcera de córnea experimental em cães Ciência Rural, Transplante Santa Maria, autólogo Online de células mononucleares da medula óssea em úlcera de córnea experimental em cães. ISSN 0103-8478 1 Transplante autólogo de células mononucleares

Leia mais

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FENDA PALATINA EM UM FELINO ADULTO: relato de caso DANIELLE VERSIANI DO N. MAIA 1 GUILHERME KANCIUKAITIS TOGNOLI 2 RESUMO

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FENDA PALATINA EM UM FELINO ADULTO: relato de caso DANIELLE VERSIANI DO N. MAIA 1 GUILHERME KANCIUKAITIS TOGNOLI 2 RESUMO 1 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FENDA PALATINA EM UM FELINO ADULTO: relato de caso DANIELLE VERSIANI DO N. MAIA 1 GUILHERME KANCIUKAITIS TOGNOLI 2 1 Médica Veterinária formada pelas FACIPLAC, Gama DF 2 MSc.

Leia mais

CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS

CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS Santos, Março de 2014. Nível do Curso Pós-graduação Lato Sensu em nível de especialização. Titulação Especialista em Clinica Médica de Pequenos Animais Direção e Coordenação

Leia mais

ANEXO A: TÉCNICA CIRÚRGICA

ANEXO A: TÉCNICA CIRÚRGICA ANEXO A: TÉCNICA CIRÚRGICA A técnica cirúrgica utilizada em nossos pacientes, para correção do lagoftalmo, foi idealizada por GILLIES em 1934 e descrita com detalhes por ANDERSEN (1961) e ANTIA (1966).

Leia mais

MASTER CURSO EM PERIO-IMPLANTODONTIA ESTÉTICA

MASTER CURSO EM PERIO-IMPLANTODONTIA ESTÉTICA PROJETO CONSAGRADO COM MAIS DE 60 EDIÇÕES E A PARTICIPAÇÃO DE MAIS DE 1000 ALUNOS MASTER CURSO EM PERIO-IMPLANTODONTIA ESTÉTICA 3 MÓDULOS 4 DIAS CADA (32H/AULA) 1º MÓDULO 20 A 23 DE MARÇO 2º MÓDULO 22

Leia mais

USO DE FIXADOR ESQUELÉTICO EXTERNO TIPO II NA OSTEOSSÍNTESE DE TÍBIA E FÍBULA DE CADELA

USO DE FIXADOR ESQUELÉTICO EXTERNO TIPO II NA OSTEOSSÍNTESE DE TÍBIA E FÍBULA DE CADELA 311 USO DE FIXADOR ESQUELÉTICO EXTERNO TIPO II NA OSTEOSSÍNTESE DE TÍBIA E FÍBULA DE CADELA Vania Ramos da Silva¹, Emmanuele Conegundes Gomes Pinto¹, Laís Gonçalves Botelho¹, Fabiano Henrique Siman de

Leia mais

08:00-10:30 CATARATA 1 - Cirurgia de catarata premium: de A a Z

08:00-10:30 CATARATA 1 - Cirurgia de catarata premium: de A a Z DIA 16/3/2017 - QUINTA-FEIRA AUDITÓRIO SÉRGIO BERNARDES 08:00-10:30 CATARATA 1 - Cirurgia de catarata premium: de A a Z 1º Bloco: LIOs Tóricas 08:00-08:10 Dispositivo para aferição do alinhamento intraoperatório

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE EXOPRÓTESE FIXA EM TÍBIA DE FELINO: RELATO DE CASO

IMPLANTAÇÃO DE EXOPRÓTESE FIXA EM TÍBIA DE FELINO: RELATO DE CASO 1 IMPLANTAÇÃO DE EXOPRÓTESE FIXA EM TÍBIA DE FELINO: RELATO DE CASO (Implantation of a fixed exoprosthesis in the tibia of a cat: case report) Alan Gleison Cabral de MENDONÇA 1 ; Thaiza Helena Tavares

Leia mais

COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA ÀS DOENÇAS E AGRAVOS NOTA TÉCNICA 02/2017. Assunto: Orientação sobre conduta diante dos casos ou surto de conjuntivite

COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA ÀS DOENÇAS E AGRAVOS NOTA TÉCNICA 02/2017. Assunto: Orientação sobre conduta diante dos casos ou surto de conjuntivite NOTA TÉCNICA 02/2017 Assunto: Orientação sobre conduta diante dos casos ou surto de conjuntivite 1. Definição de caso A conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva ocular, membrana transparente e fina

Leia mais

PROIMPERIO - CURITIBA - IN SURGERY

PROIMPERIO - CURITIBA - IN SURGERY CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA O CURSO CLÍNICO AVANÇADO DE CIRURGIA PLÁSTICA PERIODONTAL E PERI-IMPLANTAR PROIMPERIO - CURITIBA - IN SURGERY Anatomia, histologia e fisiologia do complexo periodontal e peri-implantar

Leia mais

Conselho Internacional de Oftalmologia. Instruções Clínicas Internacionais. Fechamento Angular Primário (Avaliação Inicial e Tratamento)

Conselho Internacional de Oftalmologia. Instruções Clínicas Internacionais. Fechamento Angular Primário (Avaliação Inicial e Tratamento) Abril de 2007 Conselho Internacional de Oftalmologia Instruções Clínicas Internacionais Fechamento Angular Primário (Avaliação Inicial e Tratamento) (Classificações: A: importantíssimo, B: importância

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DA IRRADIAÇÃO DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA SINOVITE AGUDA EM RATOS WISTAR

TÍTULO: EFEITO DA IRRADIAÇÃO DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA SINOVITE AGUDA EM RATOS WISTAR Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EFEITO DA IRRADIAÇÃO DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA SINOVITE AGUDA EM RATOS WISTAR CATEGORIA:

Leia mais

UNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti

UNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti UNIPAC Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL Prof. Dr. Pietro Mainenti Disciplina: Patologia Geral I II V conceitos básicos alterações celulares e

Leia mais

Tratamento de úlcera indolente em equino

Tratamento de úlcera indolente em equino REVISTA ACADÊMICA: CIÊNCIA ANIMAL OPEN ACCESS RELATO DE CASO Tratamento de úlcera indolente em equino Treatment of indolent ulcer in a horse João Cardoso de Melo 1*, Bruno Fagundes 2, Vera Cardoso de Melo

Leia mais

OSTEOSSARCOMA DE ESCÁPULA EM CÃO BOXER 1

OSTEOSSARCOMA DE ESCÁPULA EM CÃO BOXER 1 OSTEOSSARCOMA DE ESCÁPULA EM CÃO BOXER 1 Marcia Cordeiro 2, Samir Antonio Maboni Durlo 3, Cristiane Beck 4, Denize Da Rosa Fraga 5, Ana Claudia Tourrucoo 6. 1 Relato de Estágio Clínico I do curso de Medicina

Leia mais

1º ano 2º ano 3º ano

1º ano 2º ano 3º ano Paginas: 1/5 Revisão: 02 PROGRAMA MÍNIMO DE RESIDÊNCIA EM 1. Número mínimo de procedimentos a serem realizados pelo Aluno a cada ano de treinamento: PROCEDIMENTOS Atendimento Cirúrgico Número Mínimo 30

Leia mais

LIPOSSARCOMA CANINO EM MEMBRO PÉLVICO DIREITO RELATO DE CASO 1

LIPOSSARCOMA CANINO EM MEMBRO PÉLVICO DIREITO RELATO DE CASO 1 411 LIPOSSARCOMA CANINO EM MEMBRO PÉLVICO DIREITO RELATO DE CASO 1 Giovanna Cazita Martino², Kelly Cristine de Sousa Pontes³, Gláucia Matos Marques da Silva 4, Letícia Calovi de Carvalho Santos 5, Luís

Leia mais