Redução de Subsistemas Múltiplos
|
|
- Maria do Carmo Ramires Antas
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPÍTULO CINCO Redução de Subsistemas Múltiplos SOLUÇÕES DE DESAFIOS DOS ESTUDOS DE CASO Controle de Antena: Projetando uma Resposta a Malha Fechada a. Desenhando o diagrama de blocos do sistema: b. Desenhando o diagrama de fluxo de sinal de cada um dos subsistemas e, em seguida, interconectando-os: Em notação matricial vetorial
2 Malhas disjuntas: d. A função de transferência equivalente do percurso à frente é Gs () Portanto, ,. ss () 1 1, 32 Os pólos estão localizados em 0,66 j1,454. n %UP e 1 2 x100 24%; T s , s; T p 066, n 2, 55 1, 597 rad/s; 2 n 1,32, portanto, 0,413. n 216, s. Usando a Fig , 1486, 4.16, o tempo de subida normalizado é 1,486. Dividindo pela freqüência natural, T r 093, s. 255, e.
3 f. Como G(s) 15%, ω n 051, K, T(s) ss ( 132, ) 051, K. Além disso, para uma ultrapassagem de 2 s 132, s 051, K % UP ln ( ) 100 0, 517; n 051, K; 2 n 1,32. Por conseguinte, % UP 2 2 ln , 1,32 = = = 1, 277 = 0, 51K. Resolvendo para K, K 3,2. 2 2(0, 5147) Veículo UFSS: Representação do Controle do Ângulo de Arfagem a. Use a forma canônica do observador para a dinâmica do veículo de modo que a velocidade de arfagem de saída seja uma variável de estado. b. Usando o diagrama de fluxo de sinal para escrever as equações de estado: Na forma matricial vetorial:
4
5 RESPOSTAS DAS PERGUNTAS DE REVISÃO 1. Sinais, sistemas, junções de soma, pontos de distribuição de sinal. 2. Cascata, paralela, com retroação. 3. Produto de funções de transferência individuais, soma de funções de transferência individuais, ganho do percurso direto dividido por um mais o produto do ganho do percurso direto pelo ganho de retroação. 4. Formas equivalentes para deslocar blocos em relação a junções de soma e a pontos de distribuição de sinal. 5. À medida que K varia de 0 a, o sistema vai de superamortecido a amortecido criticamente e a subamortecido. Quando o sistema for subamortecido, o tempo de assentamento permanece constante. 6. Como a parte real permanece constante e a parte imaginária aumenta, a distância radial da origem aumenta. Portanto, o ângulo aumenta. Como cos, a relação de amortecimento é decrescente. 7. Nós (sinais), ramos (sistemas). 8. Os sinais que chegam a um nó são adicionados. Os sinais que saem do nó são iguais às somas dos sinais que chegam ao nó. 9. Um. 10. Forma em variáveis de fase, forma em cascata, forma paralela, forma canônica de Jordan, forma canônica observável. 11. A forma canônica de Jordan e a forma paralela resultam da expansão em frações parciais. 12. Forma paralela. 13. Os pólos ou autovalores do sistema. 14. Os pólos do sistema incluindo a repetição das raízes múltiplas.
6 15. A solução das variáveis de estado são obtidas através de equações desacopladas, isto é, as equações são solucionadas individualmente e não simultaneamente. 16. As variáveis de estado podem ser identificadas com grandezas físicas; facilidade de solução de algumas representações. 17. Sistemas com zeros. 18. Transformações do vetor de estado são transformações de uma base em outra, isto é, um mesmo vetor representado em outra base. 19. Vetor cuja transformação matricial produz um outro vetor colinear com o original. Em outras palavras, o comprimento é alterado, mas não o ângulo. 20. Um autovalor é o fator que multiplica o vetor original para produzir o vetor transformado. 21. A matriz de sistema resultante é diagonal. SOLUÇÕES DE PROBLEMAS 1. a. Combinar a retroação interna com os dois sistemas em paralelo. Multiplicar os blocos do percurso direto e aplicar a expressão da retroação para obter,
7
8 2. Deslocar G 1 (s) para a esquerda da junção somadora. Deslocar G 1 (s) H 1 (s) para a esquerda do ponto de distribuição de sinal.
9 Reunir as junções de soma em uma única. Formar G 1 (s) 1 e deslocá-la para a direita da junção somadora. Simplificar as junções somadoras e somar os percursos de retroação.
10 Usando a expressão da retroação, 4. Deslocar G 2 (s) para a esquerda da junção somadora. Simplificar as junções somadoras e adicionar as funções de transferência em paralelo.
11 Deslocar G 1 (s) G 2 (s) G 5 (s) para a direita da junção somadora. Simplificar as junções somadoras e adicionar os percursos de retroação. Aplicando a expressão da retroação, 6.
12 Combinar G 6 e G 7 obtendo G 6 G 7. Adicionar G 4 e obter o seguinte diagrama: Combinar, em seguida, G 3 e G 4 G 6 G 7. Deslocar G 5 para a esquerda do ponto de distribuição de sinal.
13 Observar que a retroação está na forma paralela. Assim, a retroação equivalente é H eq (s) G2 G(G 3 4 GG) 6 7 G8 Como a função de transferência do percurso direto é G(s) G eq (s) G5 G 1 G 5, a função de transferência a malha fechada é Portanto, 8. Deslocar G 3 para a esquerda do ponto de distribuição de sinal.
14 Por conseguinte, Assim, a função de transferência é o produto das funções, ou seja 9. Combinar a retroação com G 6 e combinar o paralelo de G 2 e G 3. Mover G 2 G 3 para a esquerda do ponto de distribuição de sinal.
15 Combinar a retroação e o paralelo no percurso direto obtendo a função de transferência equivalente do percurso direto Mas, Ts () Ge() s. Em conseqüência, G () s G () s 1 e Ts (). Portanto, 2 2 n 12 e n 15. Portanto, 0,4. s 12s
16 13. Deslocar 2s para a esquerda do ponto de distribuição de sinal e combinar o paralelo de 2 e 1/s. Deslocar (2s 1)/s para a direita da junção somadora e combinar as junções somadoras.
17
18 19. Ei() s Para o gerador, E g (s) K f I f (s). Mas I f (s). Por conseguinte, E s g() Rf Lfs Ei() s 2 Para o motor, s 1 considere R a 2, a soma dos dois resistores. Além disso, J e J a J L (1/2) 2 0,75 1/4 1; D e D L (1/2) 2 1. Por conseguinte, Mas, o() s 1. () s 2 Por conseguinte, o() s E () s 025, s( s 15, ). E, para finalizar, m g Para o sistema mecânico, J N s s T N s 2(). Para o potenciômetro, Ei( s) 10 2() N1 N1 2 ou R s 2() s Ei() s. Para o circuito, Eo() s Ei() s Ei() s 5 1 1, ou R s Cs RC s 1 1 s E s E s RC i() o(). Em conseqüência, 2() s E () s RC o. Substituindo na equação s 5 s mecânica, obtém-se 22. a.
19 b.
20 c.
21 23. a. b. c.
22 25. a. Como Gs () s 14s 67s 126s 72 Cs () Rs (), Sejam, Portanto,
23 b. Mas, Gs () ( )( 1 s )( 1 s )( 1 10 s )( s 6 ). Assim, De onde, 26.
24 Ganhos de malha fechada: s ; ; ; s s s 1 Ganhos de percursos à frente: T1 s; T2 2 s Malhas disjuntas: não há
25 Escrevendo as equações de estado e de saída, Na forma matricial vetorial, Escrevendo as equações de estado e de saída, Na forma matricial vetorial,
26 c. Escrevendo as equações de estado e de saída, Na forma matricial vetorial,
27 32. a. Forma canônica do controlador: Com base na forma em variáveis de fase do Problema 5.31(a), inverte-se a ordem das variáveis de estado e obtém-se, Ordenando as equações, Em forma matricial vetorial, Forma canônica do observador: Multiplicando em cruz,
28 Portanto, Desenhando o diagrama de fluxo de sinal, Escrevendo as equações de estado e de saída, Em forma matricial vetorial, b. Forma canônica do controlador: Com base na forma em variáveis de fase do Problema 5.31(b), inverte-se a ordem das variáveis de estado e obtém-se,
29 Ordenando as equações, Em forma matricial vetorial, Forma canônica do observador: Multiplicando em cruz, Portanto, Desenhando o diagrama de fluxo de sinal,
30 Escrevendo as equações de estado e de saída, Em forma matricial vetorial, c. Forma canônica do controlador: Com base na forma em variáveis de fase do Problema 5.31(c), inverte-se a ordem das variáveis de estado e obtém-se,
31 Ordenando as equações, Em forma matricial vetorial, Forma canônica do observador: Multiplicando em cruz, Portanto, Desenhando o diagrama de fluxo de sinal,
32 Escrevendo as equações de estado e de saída, Em forma matricial vetorial, 34. a. Forma em variáveis de fase:
33 Escrevendo as equações de estado, Em forma matricial vetorial, b. Forma paralela:
34 Escrevendo as equações de estado, Em forma matricial vetorial, 35. Desenhando o diagrama de fluxo de sinal,
35 Escrevendo as equações de estado e de saída, Em forma matricial vetorial, Desenhando o diagrama de fluxo de sinal e incluindo o canal de retroação unitária,
36 Escrevendo as equações de estado e de saída, Em forma matricial vetorial,
37 36.
38
39
40 40. Substituindo a Eq. (2) na Eq. (3), Em notação matricial vetorial, 41. Em forma matricial vetorial,
41 Os autovalores são 1, 2 e 3, uma vez que Calculando os autovetores, Ax x ou,
42 Para 1, x 1 x 2 x 3 /2. Para 2, x 1 2x 3, x 2 3x 3. Para 3, x 1 x 3, x 2 2x 3. Assim, a. Combinar G 1 (s) e G 2 (s). Em seguida, deslocar K 1 para a direita da junção somadora:
43 Deslocar K 1 K 2 para a direita da junção somadora: b. Arrumando o diagrama de blocos para mostrar a velocidade de arfagem comandada como entrada e a velocidade de arfagem real como saída:
44 Deslocando K 2 para a direita da junção somadora e deslocando s para a esquerda do ponto de distribuição de sinal, resulta
45 Determinando a função de transferência a malha fechada: c. Arrumando o diagrama de blocos para mostrar a aceleração de arfagem comandada como entrada e a aceleração de arfagem real como saída: Deslocando s 2 para a esquerda do ponto de distribuição de sinal resulta Determinando a função de transferência a malha fechada: 51.
46 a. A função de transferência do percurso direto equivalente é b. Desenhe o diagrama de fluxo de sinal: Escrevendo as equações de estado e de saída a partir do diagrama de fluxo de sinal: Em forma matricial vetorial:
47 Resposta do computador: 53. Desenhando o diagrama de fluxo de sinal:
48 Escrevendo as equações de estado e de saída: Em forma matricial vetorial: Desenhando o diagrama de fluxo de sinal:
49 Escrevendo as equações de estado e de saída: Em forma matricial vetorial: c. Forma canônica do observador: Dividir pela maior potência de s e obter Multiplicando em cruz, Rearranjando os termos,
50 Desenhando o diagrama de fluxo de sinal, onde r u e y c: d. Desenhar o diagrama de fluxo de sinal, ignorando o polinômio do numerador: Escrever as equações de estado: A equação de saída é
51 Mas, e Substituindo as Eqs. (2) e (3) em (1) resulta, Em forma matricial vetorial: e. Expandir em frações parciais: Desenhar o diagrama de fluxo de sinal: Escrever as equações de estado e de saída:
52 55. Em forma matricial vetorial:
53
54 56.
55 SOLUÇÕES DE PROBLEMAS DE PROJETO 58. Portanto, a função de transferência do percurso direto é 59. a. T(s) 25 ; de onde, 2 n 1 e n 5. Em conseqüência, 0,1. Portanto, s s 25 b. T(s) 25K1 ; de onde, 2 n 1 25K2 e n 5 K1. s 2 (1 25K 2 )s 25K1 2
56 e n 49,5. Assim, K 1 98, K A função de transferência equivalente do percurso direto é Ge( s). Assim, s( 1 ( 1 K2)) Ge s K Ts () () G () s. Antes da compensação com o tacômetro (K 1 2 s ( 1 K ) s 2 0), K e 2 K Ts (). Portanto, K 2 n Assim, após a compensação tacométrica, s s K 100 Ts (). Em conseqüência, 2 n 10; 2 n 1 K 2. Por conseguinte, K 2 s ( 1 K2) s n 1 2(0,5)(10) No eixo N 2, com rotação L (s) Portanto, Mas, X(s) r L (s). Assim, onde Portanto, a inércia e o amortecimento viscoso de carga total é Referindo J L e D L ao eixo do motor, vem
57 Assim, a função de transferência do motor é A relação de transmissão com engrenagens é (10/20)(1) 1/2. Portanto, a função de transferência do percurso direto é Determinando a função de transferência a malha fechada, resulta, 62. a.
58 c. Para G(s) (y h y cat )/F cima Representação em variáveis de fase Usando este resultado para desenhar o diagrama de fluxo de sinal,
59 Escrevendo as equações de estado e de saída Mas, Substituindo f saída nas equações de estado resulta Colocando as equações de estado e de saída na forma matricial vetorial,
Sistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap5 Redução de Subsistemas Múltiplos Prof. Filipe Fraga Sistemas de Controle 1 5. Redução de Subsistemas Múltiplos
Leia maisCapítulo 5. Redução de Subsistemas Múltiplos
Capítulo 5 Redução de Subsistemas Múltiplos Fig. 5.1 O ônibus espacial é constituído de diversos subsistemas.você pode identificar os que são sistemas de controle ou partes de sistema de controle? NASA-Houston.
Leia maisModelagem no Domínio do Tempo
CAPÍTULO TRÊS Modelagem no Domínio do Tempo SOLUÇÕES DE DESAFIOS DOS ESTUDOS DE CASO Controle de Antena: Representação no Espaço de Estados Para o amplificador de potência, E s a() V () s 150. Usando a
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap5 Redução de Subsistemas Múltiplos Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos Lajovic
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap4 Resposta no Domínio do Tempo Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos Lajovic
Leia maisProjeto por Intermédio do Lugar das Raízes
CAPÍTULO NOVE Projeto por Intermédio do Lugar das Raízes SOLUÇÕES DE DESAFIOS DOS ESTUDOS DE CASO Controle de Antena: Compensação por Atraso e Avanço de Fase a. Não-compensado: Com base no Desafio de Estudos
Leia maisADL Sistemas de Segunda Ordem Subamortecidos
ADL19 4.6 Sistemas de Segunda Ordem Subamortecidos Resposta ao degrau do sistema de segunda ordem genérico da Eq. (4.22). Transformada da resposta, C(s): (4.26) Expandindo-se em frações parciais, (4.27)
Leia maisSistemas de Controle
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle Resumo Espaço dos Estados Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Resumo
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap2 - Modelagem no Domínio de Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap4 Resposta no Domínio do Tempo Prof. Filipe Fraga Sistemas de Controle 1 4. Resposta no Domínio do Tempo 4.1 Introdução
Leia mais4.1 Pólos, Zeros e Resposta do Sistema
ADL17 4.1 Pólos, Zeros e Resposta do Sistema A resposta de saída de um sistema é a soma de duas respostas: a resposta forçada e a resposta natural. Embora diversas técnicas, como a solução de equações
Leia maisSistemas de Controle 2
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.10 Técnicas de Resposta em Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro 10. Técnicas de Resposta de Frequência
Leia maisSistemas de Controle 2
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.9 Projeto por Intermédio do Lugar das Raízes Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 2 Prof. Dr.
Leia maisFaculdade de Engenharia da UERJ - Departamento de Engenharia Elétrica Controle & Servomecanismo I - Prof.: Paulo Almeida Exercícios Sugeridos
Faculdade de Engenharia da UERJ Departamento de Engenharia Elétrica Controle & Servomecanismo I Prof.: Paulo Almeida Exercícios Sugeridos Estabilidade, Resposta Transitória e Erro Estacionário Exercícios
Leia maisSistemas de Controle 2
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.8 - Técnicas do Lugar das Raízes Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 2 Prof. Dr. Marcos Lajovic
Leia maisCapítulo 10. Técnicas de Resposta de Freqüência
Capítulo 10 Técnicas de Resposta de Freqüência Fig.10.1 O Analisador Dinâmico de Sinal HP 35670A obtém dados de resposta de freqüência de um sistema físico. Os dados exibidos podem ser usados para analisar,
Leia maisEstados Prof: Marcos Lajovic Carneiro Aluno (a): Laboratório Resumo Experimentos da Modelagem no Espaço dos Estados
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Espaço dos Escola de Engenharia ENG 3503 Sistemas de Controle Estados Prof: Marcos Lajovic Carneiro Aluno (a): Laboratório Resumo Experimentos da Modelagem no
Leia maisSistemas de Controle 2
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.10 Técnicas de Resposta em Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro 10. Técnicas de Resposta de Frequência
Leia maisAnálise Dinâmica de Sistemas Mecânicos e Controle
Análise Dinâmica de Sistemas Mecânicos e Controle Unidade 2 Representação de sistemas Através de Diagramas e Espaço de Estados Prof. Thiago da Silva Castro thiago.castro@ifsudestemg.edu.br 1. Representação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA Prof. Paulo Roberto Brero de Campos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA Prof. Paulo Roberto Brero de Campos LUGAR DAS RAÍZES INTRODUÇÃO O método do Lugar das Raízes é uma
Leia maisCapítulo 9. Projeto por Intermédio do Lugar das Raízes (Continuação)
Capítulo 9 Projeto por Intermédio do Lugar das Raízes (Continuação) Fig. 9.50 Lugar das raízes para o sistema não-compensado do Exemplo 9.7 UP plano s 2 Tabela 9.8 Características previstas de sistemas
Leia maisV. ANÁLISE NO DOMÍNIO DO TEMPO
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE V. ANÁLISE NO DOMÍNIO DO TEMPO Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de
Leia maisAula 6 Redução de diagrama de blocos Prof. Marcio Kimpara
FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 6 Redução de diagrama de blocos Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Prof. Marcio Kimpara 2 Sistemas de primeira ordem Existem casos
Leia maisComecemos escrevendo a forma geral de uma equação diferencial de ordem n, 1 inear e invariante no tempo, , b i
3 6 ADL aula 2 Função de Transferência Comecemos escrevendo a forma geral de uma equação diferencial de ordem n, 1 inear e invariante no tempo, onde c(t) é a saída, r(t) é a entrada e os a i, b i e a forma
Leia maisCapítulo 8. Técnicas do Lugar das Raízes
Capítulo 8 Técnicas do Lugar das Raízes Fig. 8.1 a. Sistema a malha fechada; b. função de transferência equivalente Entrada Sinal atuante Função de Transferência do canal direto Função de Transferência
Leia maisNo circuito abaixo determinar as correntes nos ramos e seus verdadeiros sentidos.
No circuito abaixo determinar as correntes nos ramos e seus verdadeiros sentidos. Dados do problema Resistores R 1 = Ω; R = Ω R = Ω; R 4 = Ω R = Ω; R 6 = Ω; R 7 = Ω; R 8 = Ω. f.e.m. das pilhas E 1 = V;
Leia maisResposta de Sistemas com Pólos Adicionais
ADL21 Funções de Transferência de Segunda Ordem Obtidas Experimentalmente Uma vez mais podemos medir na curva de resposta em laboratório a ultrapassagem percentual e o tempo de assentamento, de onde é
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap2 - Modelagem no Domínio de Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA LUGAR DAS RAÍZES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA LUGAR DAS RAÍZES A função de transferência do circuito abaixo em malha fechada é: F(s) = C(s) = G(s)
Leia maisADL A Representação Geral no Espaço de Estados
ADL14 3.3 A Representação Geral no Espaço de Estados definições Combinação linear: Uma combinação linear de n variáveis, x i, para r = 1 a n, é dada pela seguinte soma: (3.17) onde cada K i é uma constante.
Leia maisADL 11. Movendo Blocos para Criar Formas Conhecidas
ADL 11 Movendo Blocos para Criar Formas Conhecidas A Fig. 5.7 mostra diagramas de blocos equivalentes formados ao se deslocarem funções de transferência à esquerda e à direita de uma junção somadora. e
Leia maisResposta no Tempo. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1
Resposta no Tempo Carlos Alexandre Mello 1 Resposta no Tempo - Introdução Como já discutimos, após a representação matemática de um subsistema, ele é analisado em suas respostas de transiente e de estadoestacionário
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap3 Modelagem no Domínio do Tempo Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos Lajovic
Leia maisCONTROLO. 3º ano 1º semestre 2003/2004. Transparências de apoio às aulas teóricas. Capítulo 3 Diagramas de Blocos
Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores (LEEC) Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) CONTROLO º ano º semestre 00/004 Transparências de apoio às aulas teóricas
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos
Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos Estudos e Analogias de modelos de funções de transferências. Prof. Edgar Brito Introdução Os sistemas elétricos são componentes essenciais de muitos sistemas
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,
Leia maisVI. MÉTODO DO LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE VI. MÉTODO DO LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento
Leia mais1 Controlabilidade, observabilidade e estabilidade de sistemas em tempo contínuo
Rio de Janeiro, 24 de março de 2006. 1 a Lista de Exercícios de Controle e Servomecanismos II Tópicos: autovalores, estabilidade, controlabilidade, observabilidade, realimentação de estado e observadores
Leia maisEES-49/2012 Prova 1. Q1 Dado o seguinte conjunto de equações:
Q1 Dado o seguinte conjunto de equações: EES-49/2012 Prova 1 Onde: h C é o sinal de entrada do sistema; θ é o sinal de saída do sistema; T P é uma entrada de perturbação; T T, T R e h R são variáveis intermediárias;
Leia maisControlador PID discreto
1 Capítulo 1 Controlador PID discreto 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é introduzir ao estudante as noções básicas de um controlador PID discreto para um motor de corrente contínua. 1.2 Modelo
Leia maisGAAL - Exame Especial - 12/julho/2013. Questão 1: Considere os pontos A = (1, 2, 3), B = (2, 3, 1), C = (3, 1, 2) e D = (2, 2, 1).
GAAL - Exame Especial - /julho/3 SOLUÇÕES Questão : Considere os pontos A = (,, 3), B = (, 3, ), C = (3,, ) e D = (,, ) (a) Chame de α o plano que passa pelos pontos A, B e C e de β o plano que passa pelos
Leia maisRedução de Múltiplos Subsistemas. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1
Redução de Múltiplos Subsistemas Carlos Alexandre Mello 1 Introdução Sistemas mais complexos são compostos por diversos subsistemas Queremos representar múltiplos subsistemas com apenas uma função de transferência
Leia mais1 Sistema Máquina-Barra in nita: apresentação e modelagem
EEL 751 - Fundamentos de Controle 1o rabalho Computacional 1 Sistema Máquina-Barra in nita: apresentação e modelagem Modelos do tipo máquina-barra in nita como o representado pelo diagrama uni - lar da
Leia maisAula 3. Circuitos Complexos via Método das Malhas. Função de transferência múltiplas malhas
2 Aula 3 Circuitos Complexos via Método das Malhas 1. Substituir todos os valores dos elementos passivos por suas impedâncias. 2. Substituir todas as fontes e todas as variáveis no domínio do tempo pelas
Leia maisSC1 Sistemas de Controle 1. Cap. 4 Técnicas do Lugar Geométrico das Raízes Prof. Tiago S Vítor
SC1 Sistemas de Controle 1 Cap. 4 Técnicas do Lugar Geométrico das Raízes Prof. Tiago S Vítor Sumário 1. Introdução 2. Definição do Lugar Geométrico das Raízes 3. Propriedades do Lugar Geométrico das Raízes
Leia mais: v 2 z = v 2 z0 2gz = v 2 0sen 2 θ 0 2gz. d = v 0 cosθ 0.t i) v0sen 2 2 θ 0 = 2g ii) v 0 senθ 0 =gt iii)
Questão 1 a) valor = (2,0 pontos) Durante a trejetória do atleta no ar este sofre a ação apenas de uma única força, a força peso, que está orientada no sentido negativo do eixo Z e produz uma aceleração
Leia maisTRANSFORMADA DE LAPLACE E OPERADORES LINEARES
TRANSFORMADA DE LAPLACE E OPERADORES LINEARES O DOMÍNIO DE LAPLACE Usualmente trabalhamos com situações que variam no tempo (t), ou seja, trabalhamos no domínio do tempo. O domínio de Laplace é um domínio
Leia maisNo circuito abaixo determinar as correntes nos ramos, seus verdadeiros sentidos e quais elementos são geradores e receptores.
No circuito abaixo determinar as correntes nos ramos, seus verdadeiros sentidos e quais elementos são geradores e receptores. Dados do problema Resistores: R 1 = 0, Ω; R = 0, Ω; R 3 = 1 Ω; R 4 = 0, Ω;
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2011/2012. EIC0010 FÍSICA I 1o ANO 2 o SEMESTRE
MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2011/2012 EIC0010 FÍSICA I 1o ANO 2 o SEMESTRE Prova com consulta de formulário e uso de computador. Duração 2 horas. Nome do estudante: Pode consultar
Leia maisAnálise Dinâmica de Sistemas Mecânicos e Controle
Análise Dinâmica de Sistemas Mecânicos e Controle Unidade 3 Espaço de Estados: álgebra e resolução das equações dinâmicas Prof. Thiago da Silva Castro thiago.castro@ifsudestemg.edu.br Para trabalhar no
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap2 - Modelagem no Domínio de Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos
Leia maisSC1 Sistemas de Controle 1. Cap. 2 - Estabilidade Prof. Tiago S Vítor
SC1 Sistemas de Controle 1 Cap. 2 - Estabilidade Prof. Tiago S Vítor Sumário 1. Introdução 2. Critério de Routh-Hurwitz 3. Critério de Routh-Hurwitz: Casos Especiais 4. Projeto de Estabilidade via Routh-Hurwitz
Leia maisAula 12. Transformada de Laplace II
Aula 12 Transformada de Laplace II Matérias que serão discutidas Nilsson Circuitos Elétricos Capítulos 12, 13 e 14 LAPLACE Capítulo 8 Circuitos de Segunda ordem no domínio do tempo Revisão A transformada
Leia maisCapítulo 11. Projeto por Intermédio da Resposta de Freqüência
Capítulo 11 Projeto por Intermédio da Resposta de Freqüência Fig. 11.1 Gráficos de Bode mostrando o ajuste de ganho para uma margem de fase desejada Fase (graus) Aumento de ganho necessário 2 Fig. 11.2
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 Introdução 1. CAPÍTULO 2 Terminologia dos Sistemas de Controle 14
Sumário CAPÍTULO 1 Introdução 1 1.1 Sistemas de controle 1 1.2 Exemplos de sistemas de controle 2 1.3 Sistemas de controle de malha aberta e malha fechada 3 1.4 Realimentação 3 1.5 Características da realimentação
Leia maisCapítulo 9. Circuitos de Segunda Ordem
EA-53 Circuitos Elétricos I Capítulo 9 Circuitos de Segunda Ordem EA-53 Circuitos Elétricos I 9. Circuitos com Dois Elementos Armazenadores Circuito com dois indutores, onde deseja-se obter a corrente
Leia maisCapítulo 2. Modelagem no Domínio de Freqüência
Capítulo 2 Modelagem no Domínio de Freqüência Fig. 2.1 a. Representação em diagrama de blocos de um sistema; b. representação em diagrama de blocos de uma interconexão de subsistemas Entrada Entrada Sistema
Leia maisSérie IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas)
Mecânica e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas) 1. O momento angular duma partícula em relação à origem é dado por: L = r p a) Uma vez que no movimento uniforme
Leia maisFundamentos de Controle
Fundamentos de Controle Modelagem matemática de sistemas de controle Prof. Juliano G. Iossaqui Engenharia Mecânica Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Londrina, 2017 Prof. Juliano G. Iossaqui
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 31 Julho 2017
EES-20: Sistemas de Controle II 31 Julho 2017 1 / 41 Folha de informações sobre o curso 2 / 41 O que é Controle? Controlar: Atuar sobre um sistema físico de modo a obter um comportamento desejado. 3 /
Leia maisTécnicas de Lugar das Raízes. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1
Técnicas de Lugar das Raízes Carlos Alexandre Mello 1 Introdução Lugar das raízes é um método de análise e projeto para estabilidade e resposta de transiente É uma representação gráfica dos polos de um
Leia maisAULA 3. CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE Routh-Hurwitz. Universidade Federal do ABC UFABC ESTA003-17: SISTEMAS DE CONTROLE I
Universidade Federal do ABC UFABC ESTA003-17: SISTEMAS DE CONTROLE I AULA 3 CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE Routh-Hurwitz PROF. DR. ALFREDO DEL SOLE LORDELO TELA CHEIA Critério de estabilidade de Routh A questão
Leia maisEES-49/2012 Prova 2. Individual Duração: 100 minutos. Consulta permitida a uma página A4 com anotações pessoais e fórmulas.
EES-49/2012 Prova 2 Individual Duração: 100 minutos Consulta permitida a uma página A4 com anotações pessoais e fórmulas. Permitido o uso de calculadora para a realização de operações básicas, incluindo
Leia maisEES-49/2012 Correção do Exame. QBM1 Esboce o diagrama de Nyquist para a seguinte função de transferência:
EES-49/2012 Correção do Exame QBM1 Esboce o diagrama de Nyquist para a seguinte função de transferência: Analise a estabilidade do sistema em malha fechada (dizendo quantos polos instáveis o sistema tem
Leia maisCompensadores: projeto no domínio da
Compensadores: projeto no domínio da frequência Relembrando o conteúdo das aulas anteriores: o Compensador (também conhecido como Controlador) tem o objetivo de compensar características ruins do sistema
Leia maisA primeira coisa a fazer é saber quais são as equações das curvas quando elas já se encontram na melhor
Identificação de Cônicas Uma equação do segundo grau ax + bxy + cy + dx + ey + f = 0 define de maneira implícita uma curva no plano xy: o conjunto dos pontos (x, y) que satisfazem a equação. Por exemplo,
Leia maisCapítulo 5. Torção Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.
Capítulo 5 Torção slide 1 Deformação por torção de um eixo circular Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o comprimento
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap2 - Modelagem no Domínio de Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos
Leia maisUNIVERSIDADE DO ALGARVE
UNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Electrónica e Informática SISTEMAS DE CONTROLO Problemas Ano lectivo de 20062007 Licenciatura em Engenharia de Sistemas
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás. Prof: Marcos Lajovic Carneiro Aluno (a): Sistemas de Controle I
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Projeto de Escola de Engenharia ENG 3502 Controle de Processos Controle I Prof: Marcos Lajovic Carneiro Aluno (a): Sistemas de Controle I Estudo de Caso Antena
Leia maisLISTAS DE EXERCÍCIOS PTC Controle Linear Multivariável (Pós-Graduação) Prof. Paulo Sérgio Pereira da Silva
LISTAS DE EXERCÍCIOS PTC - 5746 Controle Linear Multivariável Pós-Graduação Prof. Paulo Sérgio Pereira da Silva 27 ạ Lista de Exercícios Algebra Linear Controle Multivariável PTC 5746 Prof. Paulo Sérgio
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04037 Sistemas de Controle Digitais
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04037 Sistemas de Controle Digitais Digitalização de Controladores Contínuos 1 Introdução Prof. Walter
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap3 Modelagem no Domínio do Tempo Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos Lajovic
Leia maisCorpos Rígidos MOMENTO ANGULAR. Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA. 5 de março de R.R.Pelá
MOMENTO ANGULAR Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 5 de março de 2013 Roteiro 1 Roteiro 1 Quando todas as partículas de um corpo rígido se movem ao longo de trajetórias que
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia. Aluno (a): Aula Laboratório 09 Cap 4 Redução de Subsistema Multiplos
Escola de Engenharia Laboratório ENG 3503 Sistemas de Controle Prof: Filipe Fraga 09 Aluno (a): Aula Laboratório 09 Cap 4 Redução de Subsistema Multiplos 1- Considerações teóricas: Como você já sabe, um
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO CONTROLO. As questões assinaladas com * serão abordadas na correspondente aula de apoio.
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES CONTROLO 2 a Série (resposta no tempo, diagrama de blocos, erro estático) As questões assinaladas com * serão abordadas na correspondente
Leia maisUnidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação
Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação Introdução; Sinais de entrada para Teste; Desempenho de um Sistemas de Segunda Ordem; Efeitos de um Terceiro Pólo e de um Zero na Resposta Sistemas
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁSE DE UTOS - ENG04031 Aula 7 - esposta no Domínio Tempo de ircuitos Série Sumário Solução
Leia maisFundamentos de Controlo
Fundamentos de Controlo 3 a Série Estabilidade e Desempenho, Critério de Routh-Hurwitz, Rejeição de Perturbações, Sensibilidade à Variação de Parâmetros, Erros em Regime Estacionário. S3. Exercícios Resolvidos
Leia maisFig (continuação) b. Diagrama de Bode para o sistema do Exemplo 10.13
Fig. 10.50 (continuação) b. Diagrama de Bode para o sistema do Exemplo 10.13 Fase (graus) 1 Fig. 10.51 Gráficos logarítmicos de magnitude de Bode típicos não normalizados e sem escala mostrando o valor
Leia maisAulas de Laboratório SEM Sistemas de Controle I
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Mecânica Aulas de Laboratório SEM 0536 - Sistemas de Controle I São Carlos 2008 ii iii Sumário 1 Controle de Posição
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 420 Módulo Laplace Bode Fourier Conteúdo - Transformada de Laplace.... - Propriedades básicas da transformada de Laplace....2 - Tabela de
Leia maisSistemas de Controle 2
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.9 Projeto por Intermédio do Lugar das Raízes Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 2 Prof. Dr.
Leia maisSistemas de Controle 2
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.8 - Técnicas do Lugar das Raízes Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 2 Prof. Dr. Marcos Lajovic
Leia mais6. CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA
6. CCUTOS DE COENTE CONTÍNUA 6.. Força Electromotriz 6.2. esistências em Série e em Paralelo. 6.3. As egras de Kirchhoff 6.4. Circuitos C 6.5. nstrumentos Eléctricos Análise de circuitos simples que incluem
Leia maisCapítulo 1. Introdução
Capítulo 1 Introdução Fig. 1.1 Descrição simplificada de um sistema de controle Entrada; estímulo Resposta desejada Sistema de controle Saída; resposta Resposta real 2 Fig. 1.2 a. Os elevadores primitivos
Leia maisFundamentos de Controlo
Fundamentos de Controlo a Série Resposta no Tempo de Sistemas Causais. S.1 Exercícios Resolvidos P.1 Seja H(s) = s (s + ) a função de transferência de um SLIT contínuo causal. Qual dos sinais da Figura
Leia maisO método do lugar das raízes
4 O método do lugar das raízes 4.1 Introdução Neste capítulo é apresentado o método do lugar das raízes, que consiste basicamente em levantar a localização dos pólos de um sistema em malha fechada em função
Leia maisIdentificação das plantas servo por meio da análise da resposta temporal
Experiência3 Identificação das plantas servo por meio da análise da resposta temporal O objetivo dessa experiência é obter um modelo dinâmico para descrever a relação entrada/saída (função de transferência)
Leia maisDIAGRAMAS DE BODE, NYQUIST E NICHOLS
DIAGRAMAS DE BODE, NYQUIST E NICHOLS Os diagramas de resposta em freqüência são muito úteis para analisar a estabilidade de um sistema realimentado. Existem 3 formas de analisar a resposta em freqüência
Leia maisMedição. Os conceitos fundamentais da física são as grandezas que usamos para expressar as suas leis. Ex.: massa, comprimento, força, velocidade...
Universidade Federal Rural do Semi Árido UFERSA Pro Reitoria de Graduação PROGRAD Disciplina: Mecânica Clássica Professora: Subênia Medeiros Medição Os conceitos fundamentais da física são as grandezas
Leia mais1. Diagrama de Blocos. 2. Gráfico de fluxo de sinais. Representação e Análise de Sistemas Dinâmicos Lineares
Representação e Análise de Sistemas Dinâmicos Lineares 1. Diagrama de Blocos 2. Gráfico de fluxo de sinais Fernando de Oliveira Souza pag.1 Engenharia de Controle Aula 3 Diagrama de Blocos U(s) G(s) Y
Leia maisVibrações Mecânicas. Sistemas com 2 Graus de Liberdade DEMEC/CTG/UFPE. Ramiro Brito Willmersdorf
Vibrações Mecânicas Sistemas com 2 Graus de Liberdade DEMEC/CTG/UFPE Ramiro Brito Willmersdorf 2015.1 Introdução Sistemas que requerem 2 coordenadas generalizadas para especificar unicamente sua configuração;
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia. Aluno (a):
Escola de Engenharia Laboratório ENG 3503 Sistemas de Controle Prof: Marcos Lajovic Carneiro 05 Aluno (a): Aula Laboratório 05 Cap 9 Projeto do compensador derivativo ideal (controlador PD) 1- Descrição:
Leia maisCapítulo 10. Rotação. Copyright 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved.
Capítulo 10 Rotação Copyright 10-1 Variáveis Rotacionais Agora estudaremos o movimento de rotação Aplicam-se as mesmas leis Mas precisamos de novas variáveis para expressá-las o o Torque Inércia rotacional
Leia maisMétodos de Análise de Circuitos
1 utor: Prof Paulo icardo Telles angel Elétricos 1 Introdução Os métodos de análise de circuitos elétricos são ferramentas que envolvem os conceitos de eletricidade, como a Lei de Ohm, em conjunto com
Leia mais= + Exercícios. 1 Considere o modelo simplificado de um motor DC:
7 Exercícios 1 Considere o modelo simplificado de um motor DC: a) Deduza, utilizando a definição, o seu equivalente discreto ZOH. b) Confirme a validade da expressão obtida com o resultado listado na tabela
Leia maisCorrente elétrica. GRANDE revolução tecnológica. Definição de corrente Controle do movimento de cargas
Definição de corrente Controle do movimento de cargas corrente elétrica{ GANDE revolução tecnológica fi eletrotécnica, eletrônica e microeletrônica (diversidade de aplicações!!) Ex. motores elétricos,
Leia maisFundamentos de Controlo
Fundamentos de Controlo 4 a Série Root-locus: traçado, análise e projecto. S4.1 Exercícios Resolvidos P4.1 Considere o sistema de controlo com retroacção unitária representado na Figura 1 em que G(s) =
Leia mais