Competentes entre-pares: E se nos falassem antes de incertezas?. AVENTURA SOCIAL & SAÚDE

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1 : E se nos falassem antes de incertezas? Parceiros / financiamento em 2001/2003: Fundação para a Ciência e a Tecnologia / Ministério da Ciência e do Ensino Superior Projecto POCTI 37486/PSI/2001/ FEDER Comissão Nacional de Luta Contra a Sida Estudo específico VIH / saúde sexual / consumos Fundação Calouste Gulbenkian, 3 Dezembro 2003 Equipa: Faculdade de Motricidade Humana / UTL Instituto de Higiene e Medicina Tropical /UNL 1) Participação dos jovens na clarificação das situações problema. ( OMS) A Saúde dos Adolescentes Portugueses (4 anos depois) Relatório Nacional da rede HBSC/ OMS ( 2003) 2) Participação dos jovens na promoção da sua saúde (OMS) AVENTURA SOCIAL Faculdade de Motricidade Humana / UTL Instituto de Higiene e Medicina Tropical / UNL Promoção da Saúde / Comportamento Social AMEAÇAS À SAÚDE DOS ADOLESCENTES... Antes Factores de ordem biomédica Agora Factores psicossociais: individuais e contextuais (Família, pares, escola, comunidade) HBSC - Health Behaviour in School-aged Children- Estudo realizado de 4 em 4 anos - amostras nacionais. Estudo colaborativo da OMS - Iniciado em 1982, 35 países actualmente envolvidos Objectivos: Conhecer os Comportamentos e estilos de vida dos adolescentes em idade escolar, nos diferentes contextos das suas vidas. Portugal * Amesterdão, conferência ISBM 1995 Natanya, membro associado 1998 Viena, membro efectivo 2002 PRESENTE ESTUDO (relatório internacional - Janeiro 2004) * Aventura Social & Saúde, FMH/UTL e IHMT /UNL 1

2 : Descrição do Questionário : Amostra Nacional 1998 n= 6903 jovens; 2002 n= 6131 jovens QUESTÕES CENTRAIS # Demográficas # Consumos de tabaco e álcool # Hábitos alimentares # Violência # Acidentes # Ambiente na escola # Expectativas futuras # Bem estar e apoio familiar # Sintomas físicos e psicológicos # Imagem pessoal QUESTÕES OPCIONAIS Prática do exercício físico/desporto Consumo de drogas Crenças e atitudes face a indivíduos portadores do VIH/SIDA Comportamento sexual Relações com os pares Lazer Doença crónica / deficiência Sexo Feminino 53% SexoMasculino 47% Distribuição dos sujeitos por sexo Estudo HBSC, 1998, n= 6903; Estudo HBSC, 2002, n= ,7% 24,7% 25,0% ,9% 37,5% 27,6% 6º ano 8º ano 10º ano Distribuição dos sujeitos por nível de escolaridade 6,2% 4,4% Norte Centro Lisboa/Vale do Tejo Alentejo Algarve HBSC - Responde a questões como: (HBSC / Portugal, in Matos et al, 2000, 2003) Quantos adolescentes Portugueses. Fumam, bebem, consomem drogas? Praticam desporto/actividade física?? Apresentam sintomas físicos ou psicológicos? São violentos? Têm dificuldades em comunicar com os pais? Não gostam da escola? Não têm amigos? (.) (HBSC / Portugal, in Matos et al, 2000, 2003) A MAIORIA dos adolescentes portugueses atravessa este período das suas vidas sem apresentar grandes problemas. Uma (preocupante) MINORIA evidencia contextos, processos e comportamentos lesivos da sua saúde. HBSC- Responde a questões como:? 2

3 (HBSC / Portugal, in Matos et al, 2000, 2003) Há diferenças. Idade? Género? Região do país? Nacionalidade? Doença crónica/deficiência? (HBSC / Portugal, in Matos et al, 2000, 2003) Idade Tendência para apresentar mais comportamentos de risco e menos de protecção à medida que a idade aumenta (dos 11 para os 16 anos) Retenção escolar? De 1998 até 2002? Género Os comportamentos de risco e de protecção diferem nos rapazes e nas raparigas. Nos rapazes há maior tendência para externalização (violência, acidentes, consumos) Nas raparigas há maior tendência para internalização (perturbações da imagem do corpo, perturbações alimentares, sintomas físicos e psicológicos) Região do País (Lisboa, Centro, Norte, Algarve e Alentejo) Os comportamentos de risco e de protecção diferem nos adolescentes das diferentes zonas do país Nacionalidade Os adolescentes que não são de nacionalidade portuguesa (6.5%) têm tendência para apresentar mais comportamentos de risco e menos de protecção Doença crónica / deficiência Os adolescentes com doença crónica/ deficiência (11%) têm tendência para apresentar mais comportamentos de risco e menos de protecção 3

4 Retenção Escolar Os adolescentes com retenções (11% com mais de 2 anos atraso em relação à idade) têm tendência para apresentar mais comportamentos de risco e menos de protecção Comportamentos de Risco e/ou protecção Evolução entre 1998 e 2002 Tendência para uma evolução negativa com, p.e., (1) mais consumos, (2) um padrão de consumo mais abusivo (menos consumo de cerveja e mais de bebidas destiladas, maior consumo excessivo), (3) alimentação menos saudavel, (4) menos prática de actividade física/ desporto, (5) mais violência, (apesar desta evolução negativa se referir apenas a uma minoria de adolescentes). HBSC- Responde a questões como:? Quais são os: Cenários relevantes? Actores relevantes? Problemáticas relevantes? na vida dos adolescentes? (HBSC / Portugal, in Matos et al 2000,2003) CENÁRIOS Competências pessoais e escolares Felicidade pessoal Gosto pela sua aparência Comunicação com pais Tipo de família Adolescente Família Idade Experimentação/ Consumos Violência/acidentes Comportamentos sexuais COMO TRADUZIR ESTES DADOS EM CONHECIMENTOS? Relação amigos/escola Relação professores/escola Relação escola Escola Imagem do corpo/ comportamento alimentar E ESTES CONHECIMENTOS Local onde vive Actividades de Lazer Comunidade Grupo pares/rua Género Sintomas físicos e psicológicos EM BOAS PRÁTICAS? 4

5 Grupos Focais ( focus group ) Acções de divulgação Acções de formação Grupos específicos Técnicos de educação Técnicos de saúde Pais / Famílias Pares / adolescentes Idosos Como pensar globalmente mas agir localmente? Como intervir com relevância perto dos jovens, de modo adequado às características e necessidades de diferentes grupos de jovens às práticas locais específicas, de modo à mensagem adquirir significado no quotidiano? e se tornar credível/ acessível/ pertinente? QUE PAPEL PARA A EDUCAÇÃO PELOS PARES? ADOLESCENTES Tarefas da adolescência: Rever a sua relação com o seu corpo Rever a sua relação com os seus pares Rever a sua relação com a sua família Fazer face ao futuro ( próximo) Cenários na adolescência: O quarto do adolescente A casa do adolescente A escola A rua ( O hospital ; O centro desportivo, O centro associativo; A banda ; Os escuteiros ; A igreja ; O bar ; o centro de acolhimento ) 5

6 Os Actores na adolescência: O adolescente A família : pais, irmãos, família alargada Os colegas Os professores ; outros adultos significativos Os amigos / O grupo O/a namorado/a Na Família : Falar da escola, Decisões para o futuro, Assuntos de saúde/doença Questões económicas... Continuidade, cultura familiar Com os Amigos : Partilhar angústias, Criar intimidade, Partilhar fragilidades interpessoais e cumplicidades Partilhar isolamentos Questões sobre a vida sexual e amorosa, Consumos e desvios à norma - modas, cultura de pares. No que diz respeito à sexualidade: Estudo com 384 jovens de 9 escolas por todo o país, em 1993, do 8ª e 10 anos - 79% bem informados sobe a sexualidade (Informação : amigos, professores, pais) - Um terço (33.3%) já tinha tido relações sexuais - 63% utilizaram contraceptivo - Dos jovens que já tiveram relações sexuais, 59% fizeram-no com alguém de quem gostavam muito Estudo com 384 jovens de 9 escolas por todo o país em 1993 do 8ª e 10 anos ( um terço 33.3% já teve relações sexuais) - Razões: o prazer (31%), o ambiente (25%), não consegui evitar (16%), afirmação (14%), curiosidade (6%), comprometi mento (4%) - Na sequência: - Ficaram satisfeitos( 53%), sentiram-se seguros (32%), - Ficaram indiferentes (14%), - Ficaram frustrados (5%), arrependidos (4%), envergonhados (3%), com medo ( 3%) Não (Mais aos 13 anos e raparigas) Sim Contente, partilhado,seguro Sim Embaraçado, forçado, inseguro 6

7 No que diz respeito à sexualidade: (Nov 2002) Sexualidade : contornos da situação: Há uma banalização do sexo: curtes de uma noite associadas aos consumos e à noite, o acto sexual tornou-se um pré-requisito para se ser gente a sério, Há um tabu nas conversas, ou leva-se para o gozo O meu vizinho de 11 anos disse-me: se me distraio ainda vou para tio já todos os meus amigos têm namoradas menos eu As relações sexuais não são só sexo, é estar ali e conseguir mostrar e sentir que se gosta... é conseguir dar e receber prazer e afecto (Nov 2002) Sexualidade : contornos da situação: A sexualidade tem a ver com o modo como passamos a encarar o nosso corpo e o dos outros, é um modo de relação com o sexo oposto, é encontrar um parceiro físico e emocional É lamentavel construirmos sozinhos a nossa sexualidade, e ainda por cima termos de a esconder aos nossos pais, Os pais precisam de ser ajudados a aceitar a sexualidade dos filhos, Não interessa proibirem-nos as relações sexuais e pretenderem mostrar-nos o caminho certo. Esse caminho não existe, Quando o tema é discutido em casa, fica um ambiente confrangedor que acaba por intimidar, mais do que esclarecer ou partilhar O sexo não é nenhuma maldade, Informação/ formação na área da sexualidade: Sabemos tudo sobre sexo e contracepção, falem-nos das emoções e de incertezas Houve uma vez um professor de matemática que falou de sexualidade, no meu 12º ano, e recebeu logo um telefonema de um pai a dizer que ele era pago para ensinar contas e não se meter em coisas que não lhe diziam respeito O professor pode influenciar negativamente o aluno se ele próprio tem problemas a este nível pode não estar à vontade.precisa de uma formação específica Ir perguntar aos jovens de todo o país o que acham É um assunto muito intimo que só é possivel pôr a nu com o nosso parceiro O sexo é uma das maiores fontes de dinheiro do mundo e para muitos é um acto fisiológico frio e procurado apenas devido à solidão A sexualidade desencadeia um rol de emoções que tem repercussões em todas as outras áreas da nossa vida ( estudar, os pais, os amigos,a insegurança ) É um acto mágico que une como nenhum outro fenómeno duas pessoas, sem que isso se vá apagar nunca mais da nossa memória Gostava de poder partilhar as minhas dúvidas sobre os limites da sexualidade, os desejos, as fantasias, a liberdade, as diferenças de género em relação à vida Preparar os jovens para o turbilhão de emoções que vão sentir e como reagir a estas sem perder a parte racional ( que envolve a prevenção e o diálogo) Acabei muitos namoros por causa desta pressão elevada e do direccionamento exagerado dos meus parceiros para o sexo A sexualidade é um tema divulgado mas não é um tema esclarecido 7

8 FMH /UTL FMH /UTL ) Participação dos jovens da promoção da sua saúde 2) Promoção de competências pessoais e sociais/intervenção nos contextos: Modelos de intervenção na adolescência: (Modelo da disfunção/ patologia ; Modelo do deficit de competências) Modelo contextualista/sistémico: Participação ( jovem) Competência/resiliência (interacção) Acessibilidade ( outros) PROMOÇÂO DE COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS: Competências de comunicação interpessoal-verbal e não-verbal; Competências emocionais - Identificar, nomear, reconhecer e gerir/ expressar/controlar Competências cognitivas - Identificação e solução de problemas, gestão de conflitos e tomada de decisões; Competências pessoais e sociais Dar e pedir ajuda, expressar opiniões, expressar sentimentos, Defender ideias, defender direitos próprios, resistir à pressão de pares, ver o ponto de vista do outro, negociar, Lidar com o fracasso e a exclusão, lidar com a ira, lidar com o stress. (Construção de) expectativas face ao Futuro Modelo contextualista/sistémico: Enfoque na competência Enfoque no ser, estar e sentir Metodologias lúdicas, dinâmicas, participativas, interactivas. Tolerância e acessibilidade nos contextos do quotidiano ( família, escola, pares) Adolescentes competentes a: Fazer escolhas,e ser capazes de tomar decisões e de as manter Focar em prioridades Tomar responsabilidade nas suas vidas Procurar ajuda Criar uma cultura de saúde Diminuir a discriminação Programas de promoção de competências pessoais ( nível individual) Comunicação interpessoal, solução de problemas, assertividade, expressão e gestão de emoções. Mudar normas de grupo ( nível grupal) Normas de grupo ligadas ao risco, a culturas de consumo rápido, desligamento, procura de sensações fortes e imediatas..prevenir a discriminação/ exclusão... Campanhas na comunidade ( nivel comunitário) Realistas, com gente comum, viradas para o dia a dia e histórias do quotidiano, com foco na qualidade de vida e aspectos positivos da saúde, com foco no futuro próximo. 8

9 Pares: risco ou protecção? QUE PAPEL PARA A EDUCAÇÃO PELOS PARES? DISTÂNCIA ESTÉTICA! PARES- (prós) Mais próximo do jovem, Conhecedores da sua cultura e das práticas locais, Um aumento a nível de recursos humanos disponíveis, Pares peritos-agentes de mudança Mensagem actualizada, contextualizada, significativa PARES - (contra): Falta de formação, Falta de supervisão, Efeito perverso, Sobrecarga face a algumas problemáticas... Formação: Motivação/ estabilidade. Informação Formação pessoal/ vivêncial na promoção de competências ( escuta activa, solução de problemas, consciência e gestão emocional) Supervisão regular : confidencialidade, limites, burn-out Grupos de entre-ajuda?, mentores? aventurasocial@fmh.utl.pt tel ou tel fax FMH/UTL - Estrada da Costa Cruz Quebrada IHMT/UNL Rua da Junqueira, Lisboa tel fax E se nos falassem antes de incertezas. Fundação Calouste Gulbenkian, 3 Dezembro 2003 Margarida Gaspar de Matos Psicóloga Professora Associada FMH/UTL 9

10 Prevenção do risco; promoção da protecção nos jovens, pelos pares :? Boas Práticas Más Práticas - -Implementar programas de promoção de competências pessoais, sociais e ambientais. Radiografia da situação: - Mudar atitudes e comportamentos: -Implementar campanhas na comunidade - Quais? - Quem? - Com quem? - Onde? - Como? - Quando? - Onde estamos? - O que é preciso? - Como chegar lá? - Que formação para técnicos/pares? - Que vantagens/ que perigos? - Que papel para os pares, para a família para a escola para a comunidade para o sistema político aventurasocial@fmh.utl.pt tel ou tel fax FMH/UTL - Estrada da Costa Cruz Quebrada IHMT/UNL Rua da Junqueira, Lisboa tel fax

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