Regina Neves Psicologa do idoso Especialização em neuropsicologia Psicóloga da Assembléia Legislativa da Paraíba Presidente da ABRAz-PB
|
|
- Moisés Figueiredo Mendes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Regina Neves Psicologa do idoso Especialização em neuropsicologia Psicóloga da Assembléia Legislativa da Paraíba Presidente da ABRAz-PB Maio/2018
2
3 O que é cognição? Cognição é a habilidade que temos para assimilar e processar as informações que recebemos de diferentes meios (percepção, experiências, crenças..) para que sejam convertidas em conhecimento, cada uma dessas funções cognitivas funcionam em conjunto para interagir uma interpretação do mundo que nos rodeia.
4
5 Perda Cognitiva A população idosa aumenta no mundo, e ao mesmo tempo aumenta os números de casos de doenças degenerativas, que interferem na qualidade de vida. As perdas cognitivas irão se tornar frequentes. No Brasil as demências e o transtorno depressivo são as patologias neuropsiquiátricas mais comum nesta fase da vida.
6 Um bom funcionamento cognitivo depende não apenas da integridade do sistema nervoso central (SNC),mas também da homeostase dos demais sistemas orgânicos. Por exemplo: Um idoso com infecção urinária do aparelho respiratório, poderá desenvolver um quadro de declínio cognitivo(delirium), em decorrência do desequilíbrio orgânico.
7 A doença de Alzheimer e a Cognição A DA, é a forma de demência, mais comum na velhice. O Acometimento da memória recente, é o sintoma da apresentação mais comum, geralmente manifestado por meio da repetição de informações em um curto intervalo de tempo, acompanhado de dificuldade de aprendizado de novas informações. A linguagem e as funções espaciais podem também esta comprometidas.
8 Memória Memória é a faculdade de conservar e lembrar, e tudo quanto se ache associados aos mesmos. Alguns dos fatores que contribuem para a perda parcial ou total da memória: Doenças neurológicas, como a DA Problemas metabólicos, como o hipotireoidismo Uso de medicamentos, como os tranquilizantes Alcoolismo e uso de drogas Estresse, depressão e ansiedade Má alimentação.
9 Memória de curto prazo É a capacidade de cada pessoa em reter uma pequena quantidade de informação na mente em um estado ativo. Tudo que inicialmente damos um certo nível de atenção, passa pelo lóbo frontal que é a memória de curta duração ou memória ocupacional. Ex: Reter o nome daquela pessoa nova que conheceu
10 Memória de Longo Prazo É quando armazenamos uma informação por intervalos mais longos, por muitos minutos ou anos para que seja resgatada a qualquer momento. Ex: Ano de formatura, casamento, nascimento dos filhos e etc.
11 Memória Semántica Ela lida com palavras, símbolos e significados, permite que o ser humano se comunique com a linguagem. Ex: A medida que a pessoa procura através de sua memória pelo nome de Pedro, ela poderá lembrar de palavras como: pedra, rocha mas não Edvaldo ou Adamastor
12 Memória Episódica É onde as memórias são dependentes de uma relação com o tempo. Ex: Toquei um recital de piano no ultimo ano de escola.
13 Exemplos de exercício de memória Escreva o nome de 10 cantores. Lembra alguma música de algum deles? Escreva o nome de 10 meios de transportes.
14 Atenção Mecanismos atencionais estão frequentemente comprometidos na DA, às vezes de forma precoce. Cita-se o Teste de atenção seletiva (teste do Stroop), mostram déficits precoce no inicio da doença. A atenção concentrada é relativamente poupada, nos estágios inicias. Vemos isso nos teste de memória de trabalho.
15 A Atenção como processo cognitivo Concentração, alerta,despertar, vigilância, vem do nosso estado atencional. Dentro de uma abordagem psicológica a atenção é uma atividade ou estado pelo qual um individuo aumenta sua eficiência mental em relação a certos conteúdos psicológicos (perceptivos, intelectuais, mnemônicos,etc...)
16 Exemplos de exercícios de atenção 1 - Leia o seguinte texto. Quantas vogais a nele? Hoje estou feliz por estar aqui com a turma de Suelen, é sempre bom conhecer pessoas novas e trocar experiências. 2 - Siga a sequência, Continue desenhando os quadros em branco
17 Facilita o funcionamento cognitivo inte-relacionado a memória de trabalho (armazenamento, atualização das informações enquanto desempenho de alguma atividade relacionada com elas. As funções executivas permitem você, estabelecer, manter, supervisar, corrigir e realizar um plano de ação, isso faz parte de nossa cotidiana. Funções Executivas
18 Síndrome Desexecutiva Uma lesão nas estruturas pré-frontais pode causar, entre outros problemas anosognosia (déficit de auto-consciência), abulia (falta de motivação), dificuldade para seguir ações, problemas com conduta e emoções.
19 Apraxia A Apraxia é rara como sintoma mais precoce em comparação com prejuízos cognitivos de outras áreas. Tanto apraxia ideomotora como ideacional podem ocorrer na DA, com o agravamento da doença. Lobo Parietal
20 Percepção Nos permite organizar e entender o mundo através de estímulos, que recebemos dos diferentes sentidos como a vista, audição, gosto e tato. Quando o estímulo é recebido nosso cérebro integra todas as informações criando uma nova memória. A percepção é o resultado das funções básicas, como: sensação, alerta, orientação espacial, atenção e concentração, as quais funciona como um elo intermediário entre o nível e o conteúdo da consciência. A partir dela haverá formação da imagem e aprendizado, que depende do tempo e do espaço.
21
22 Exemplo de exercício que trabalha a percepção Calendário em local visível.criar rotina de manhã, ir até o calendário e circular o dia, e a noite fazer um x, sinalizando que o dia acabou.
23 Exemplo de exercício que trabalha a percepção Montar um livro de memória biográfica com fotos, nomes, locais, data. A intenção é estimular a percepção da pessoa,onde ela estava na foto e observar sua emoção diante das lembranças.
24 Linguagem É um processo complexo que pode ser explicado com uma forma de transmitir ou receber mensagem. A comunicação pode se utilizar da linguagem, da palavra falada, da escrita e da expressão corporal, etc. O transtorno de linguagem, na DA varia com o estado da doença. Inicialmente preserva o discurso fluente, com predomínio de déficits lexicossemanticos. Dificuldades de encontrar palavras estágios iniciais. são comuns nos
25 Linguagem Disartria: dificuldades articulatórias Anomia: dificuldade no acesso lexical Perseverações (de repetição do nosso comportamento verbal; Circunlóquios (rodear o assunto para ultrapassar as dificuldades de acesso lexical); Jargão (produção de neologismo que torna o discurso incompreensível)
26 Exemplos de exercícios de linguagem Coloque vogais em cada espaço para formar uma palavra P-ste P-que-o Complete as frases: Minha irmã sempre... Em geral, gosto sempre...
27 Raciocínio Uma forma de pensamento é o raciocínio, que é dirigido e orientado a resolver um problema específico. Exercícios reaprender ou contornar as dificuldades como leitura de números, contar dinheiro,etc...
28 É a capacidade do indíviduo para se relacionar com um ponto fixo. Orientação
29
30 Atenção Critérios clínicos são cruciais para o provável diagnóstico de demências, pois possibilita a intervenção terapêutica, a orientação aos familiares, a redução de riscos de acidentes e a reorganização ambiental, bem como pode prolongar a autonomia do paciente ao se retardar a evolução da doença.
31 Principais objetivos da reabilitação cognitiva Manter as habilidades intelectuais conservadas o máximo de tempo possível com a finalidade de preservar a autonomia; Criar um entorno rico em estímulos raciocínio e a atividade; que facilite o Fortalecer as relações interpessoais das pessoas,evitando a desconexão com o entorno. Fonte: PUIG,2013
32 Não se pode esquecer! O déficit cognitivo causado pela DA gera sentimentos de impotência, desamparo, fragilidade e falta de perspectiva para o futuro.os processos mórbidos degenerativos aceleram a decadência psíquica e funcional,comprometendo a qualidade de vida
33 Sintomas comportamentais mais frequentes na doença de Alzheimer DEPRESSÃO Nos estágios iniciais da síndrome demencial, o reconhecimentos dos déficits cognitivos por parte do paciente pode justificar a ocorrência de manifestações depressivo-ansiosas leves ou moderadas.é importante detalhar a história em busca de mudanças no padrão de conduta.
34 Agressividade Na maioria das vezes existem causas fisiológicas e médicas envolvidas com comportamento agressivo, como fadiga em momento de atividade, privação do sono, desconforto físico, raiva, efeitos colaterais adversos etc... Estratégias: roupas confortáveis, ambiente trânquilo. Evitar mudanças e surpresa, leve mudança pode levar à confusão e desorientação.
35 Apatia O paciente pode ficar apático,caso não receba estimulação adequada. Sob o termo apatia, descreve-se má diminuição da motivação associada a uma fragilidade afetiva.
36 Repetição O paciente repete a mesma pergunta, até o cuidador perder a paciência. Isto até parece uma forma de aborrecer, mas na realidade o paciente esqueceu completamente a resposta. A sugestão é desviar a atenção do paciente para outra atividade.
37 Delírios-Persecutoriedade Fazer uma interpretação irreal da realidade é uma das manifestações bastante comuns nos pacientes com demência. Como a pessoa perde parte das informações, tendem a buscar explicações ou a desconfiar do que lhe dizem. O delírio persecutório é o mais comum.
38 Alucinações É relativamente comum nas fases avançadas da DA a ocorrência de alucinações ou seja alterações na percepção sensorial do paciente. O paciente vai ouvir e ver pessoas, objetos, animais ou coisas que não existam.
39 Insônia É comum que o paciente com DA apresenta dificuldades para dormir, invertendo o dia pela noite. É importante que o sono do paciente e cuidador seja sincronizado a fim de evitar desgaste para outros.
40 Sexualidade Exarcebada Podem acontecer. São sintomas que expõe o paciente e os cuidadores a situação de constrangimento. Ver a identificação do problema.
41 Perambulação Quando o paciente com DA anda muito ou caminha sem rumo aparente mostrando-se muito agitado. Pode caminhar dentro de casa, mas as vezes desacompanhado e pode se perder. É essencial garantir a segurança do paciente em todos os momentos
42 Considerações Finais A notícia de uma patologia suscita sentimentos diversos e ambivalentes em cada um,e requer uma readaptação do esquema familiar à nova dificuldade. Precisamos rever nossos conceitos com o próximo tão próximo. O tratamento da DA depende de cada um de nós fazermos a nossa parte nem que seja só a informação. Não existe uma resposta simples para algumas condutas que a DA apresenta, mas a administração técnica do problema pode desviar a atenção para atividades que são mais toleráveis.
43 Qualidade de vida é determinada pela distância entre expectativas individuais e a realidade,sendo que quanto menor a distância melhor. Lembre-se: na fase moderada você fará com ele/a e na fase grave você vai fazer por ele/a Obrigada!
44
ALTERAÇÃO COGNITIVA E COMPORTAMENTAL NA DOENÇA DE ALZHEIMER: ORIENTANDO O FAMILIAR E O CUIDADOR
ALTERAÇÃO COGNITIVA E COMPORTAMENTAL NA DOENÇA DE ALZHEIMER: ORIENTANDO O FAMILIAR E O CUIDADOR Luciane Ponte Neuropsicóloga COGNIÇÃO Cognição é a capacidade de processar informações e transformá-las em
Leia maisMEMÓRIA. Drª Andressa Chodur - Terapeuta Ocupacional Mestre em comportamento Motor UFPR / Capacitada em Oficina da Memória
MEMÓRIA Drª Andressa Chodur - Terapeuta Ocupacional Mestre em comportamento Motor UFPR / Capacitada em Oficina da Memória Andressa Knetsiki, Jessica Fiais de Mello, Letícia D. V. de Alleluia Estagiárias
Leia maisDepressão, vamos virar este jogo?
1 2 Olhar diferenciado para a possibilidade do diagnóstico de depressão em idosos: sintomas depressivos e o processo do envelhecimento Idade: maior prevalência em jovens Sexo: Mulheres liberdade para
Leia maisDra Rossandra Sampaio Psicóloga Clínica CRP Especialista em Gestão de Sistemas e serviços de Saúde (FIOCRUZ) Mestranda em Psicologia da
Dra Rossandra Sampaio Psicóloga Clínica CRP 02-10159 Especialista em Gestão de Sistemas e serviços de Saúde (FIOCRUZ) Mestranda em Psicologia da Saúde (FPS) Qualidade de vida, Conceito da OMS: A percepção
Leia maisMÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA. Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo
MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo (gravewild@yahoo.com.br) APRESENTAÇÃO Fabiano Silva Cruz Graduado em composição e arranjo
Leia maisDemência de Alzheimer. Dra. Célia Petrossi Gallo Garcia Médica Psiquiatra PAI-ZN
Demência de Alzheimer Dra. Célia Petrossi Gallo Garcia Médica Psiquiatra PAI-ZN Introdução Causa mais freqüente de demência (50% dos casos em > 65 anos) Neurotransmissores: diminuição de acetilcolina e
Leia maisO QUE ESPERAMOS DA AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA EM NEUROLOGIA
O QUE ESPERAMOS DA AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA EM NEUROLOGIA Mª. Andréia Costa Rabelo Neuropsicóloga do CRIEM/HC/FM/UFG Doutoranda em Ciências da Saúde UFG Professora do curso de Psicologia da Faculdade
Leia maisDUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down
DUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down DUPLO DIAGNÓSTICO Refere-se a pessoas com deficiência intelectual e também um outro transtorno psicológico ou psiquiátrico. TRANSTORNOS MENTAIS
Leia maisINCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde. Um olhar sobre as várias formas de demência
INCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde Um olhar sobre as várias formas de demência Vila Velha de Ródão, 28 de novembro de 2016 O que é a Demência? A Demência é uma DOENÇA CEREBRAL, com natureza crónica ou
Leia maisResidência Médica 2019
CASO 1 Questão 1. Valor máximo = 3 pontos Possíveis: Mudança clara do funcionamento e estado mental. / Intensidade significativa dos sintomas. / Pervasividade dos sintomas. / Falta de controle sobre os
Leia maisDesafios da inclusão escolar e
Desafios da inclusão escolar e dificuldades de aprendizagens das pessoas com deficiência Profa. Dra Nadia Aparecida Bossa Profa. Dra. Nadia Aparecida Bossa Autora dos Livros: - Fracasso Escolar: um olhar
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 10. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem NA DOENÇA DE ALZHEIMER SAÚDE DO IDOSO reconhecimento da demência = idosos hospitalizados, ao avaliar os sinais (ex.,
Leia maisCOGNIÇÃO e DOR. Fabiana Goto. Neuropsicóloga Especialização em Dor HCFMUSP LINEU Laboratório de Investigações em Neurociências IPq HCFMUSP
COGNIÇÃO e DOR Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da Dor Equipe de Controle da Dor da Divisão de Anestesia do Instituto Central do Hospital das Clínicas FMUSP Fabiana Goto
Leia maisDEMÊNCIA? O QUE é 45 MILHOES 70% O QUE É DEMÊNCIA? A DEMÊNCIA NAO É UMA DOENÇA EM 2013, DEMÊNCIA. Memória; Raciocínio; Planejamento; Aprendizagem;
O QUE é APRESENTA DEMÊNCIA? O QUE É DEMÊNCIA? A demência é um distúrbio em um grupo de processos mentais que incluem: Memória; Raciocínio; Planejamento; Aprendizagem; Atenção; Linguagem; Percepção; Conduta.
Leia maisBENEFÍCIOS DA FISIOTERAPIA NOS SINTOMAS DA DOENÇA DE ALZHEIMER
BENEFÍCIOS DA FISIOTERAPIA NOS SINTOMAS DA DOENÇA DE ALZHEIMER Marcelo Antônio de Souza Silva e Silva 1* ; Francielly Natanaelly Andrade dos Santos 1 ; Janiele dos Santos Oliveira 2 ; José Edimosio Costa
Leia maisNosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN XIX Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia
Leia maisGuia rápido sobre Alzheimer. Fases e diagnóstico
Guia rápido sobre Alzheimer Fases e diagnóstico Introdução Esquecer um objeto, um compromisso, uma data ou um nome é algo normal e que pode acontecer com todos, mas quando se torna repetitivo e compromete
Leia maisNosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN XIII Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia
Leia maisMemória & Atenção. Profa. Norma M.Salgado Franco
Memória & Atenção Profa. Norma M.Salgado Franco Definição: É a capacidade de acumular e adquirir informações. Localização: Córtex cerebral Hipocampo cerebelo Estágios: Codificação Armazenagem Recuperação
Leia maisPontifícia Universidade Católica Psicologia Jurídica AS FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES
Pontifícia Universidade Católica Psicologia Jurídica AS FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES REALIDADE Realidade psíquica elaborada pelo indivíduo a partir dos conteúdos armazenados na mente As vezes, usamos nossa
Leia maisREFLEXÕES ACERCA DA AFASIA PROGRESSIVA PRIMÁRIA
Página 167 de 658 REFLEXÕES ACERCA DA AFASIA PROGRESSIVA PRIMÁRIA Débora Ferraz de Araújo (UESB) Co-orientador Nirvana Ferraz Santos Sampaio (UESB) RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar os danos
Leia maisFase inicial - Doença de Alzheimer
Fase inicial - Doença de Alzheimer Diminuição da capacidade de aprender novas informações e lembrar-se de fatos recentes. Dificuldades para lembrar de recados, compromissos, dificuldades com nomes de pessoas
Leia maisDepressão. Em nossa sociedade, ser feliz tornou-se uma obrigação. Quem não consegue é visto como um fracassado.
O QUE É SAÚDE? É o nosso estado natural. Segundo a O.M.S. saúde é mais do que a ausência de doença ou enfermidade: É o estado de perfeito bem-estar físico, mental e social. Depressão Em nossa sociedade,
Leia maisProjeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE. Julho de 2010
Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE Julho de 2010 Memória A memória é uma faculdade cognitiva extremamente importante porque ela forma a base para a aprendizagem. Se não houvesse uma forma de
Leia maisINCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde
INCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde Guião de Apoio para Cuidadores Informais de Idosos com Demência Guião de Apoio para Cuidadores Informais de Idosos com Demência 2 O QUE É A DEMÊNCIA? A Demência é uma
Leia mais12/08/2009. Senescência. Demência. Reunião Clínica-H9J Dra. Flávia Campora CIMI H9J Serviço Geriatria HC-FMUSP. Senescência.
Senescência ou Demência Reunião Clínica-H9J Dra. Flávia Campora CIMI H9J Serviço Geriatria HC-FMUSP Senescência x Senilidade 1 Fatores Biológicos Fatores Ambientais Hábitos de vida ENVELHECIMENTO Psicossociais
Leia maisDra Nadia Bossa PALESTRA DISTÚRBIOS DE ATENÇÃO E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
Dra Nadia Bossa PALESTRA DISTÚRBIOS DE ATENÇÃO E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Dra Nadia Bossa O cérebro é constituído de vários circuitos neuronais, denominados sistemas funcionais. Esses sistemas são
Leia mais2.2 APLICAÇÕES DA PSICOLOGIA NA ADMINISTRAÇÃO, Objetivos da Psicologia como ciência, Uso da Psicologia na Administração, 11
Sumário 1 Introdução, 1 2 Conceitos, 5 2.1 PSIQUIATRIA, PSICANÁLISE E PSICOLOGIA, 5 2.1.1 Psiquiatria, 5 2.1.2 Psicanálise e Psicoterapia, 6 2.1.3 Psicologia, 8 2.2 APLICAÇÕES DA PSICOLOGIA NA ADMINISTRAÇÃO,
Leia maisMemória. Dr. Fábio Agertt
Dr. Fábio Agertt O que é? Memória O termo memória tem sua origem etmológica no latim memoriam e significa a faculdade de reter e readquirir idéias, imagens, expressões e conhecimentos Função cerebral superior
Leia maisTranstornos de Aprendizagem. Carla Cristina Tessmann Neuropsicóloga
Transtornos de Aprendizagem Carla Cristina Tessmann Neuropsicóloga Neuropsicologia Conforme definição de Luria (1981), Neuropsicologia é a ciência que estuda a relação entre o cérebro e o comportamento
Leia maisQualidade de Vida 02/03/2012
Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Descreve a qualidade das condições de vida levando em consideração fatores como saúde, educação, expectativa de vida, bem estar físico, psicológico, emocional e mental.
Leia maisSÍNDROME DE BURNOUT das causas ao cuidado
SÍNDROME DE BURNOUT das causas ao cuidado PELA MANHÃ VOCÊ SE SENTE ASSIM? E NO TRABALHO, VOCÊ SE SENTE ASSIM? SUA VIDA ESTA ASSIM? OU TUDO ESTA ASSIM? ESTRESSE Ocorre diante de uma situação (real ou imaginária)
Leia maisAFFRON 30 cápsulas 13/11/2017
13/11/2017 Ingredientes: Affron (Extrato seco de Açafrão com 3,5% de Lepticrosalides) Vitamina B6 Cobre Affron 100% Açafrão (Crocus sativus L.) geneticamente certificado Extrato com elevado teor de componentes
Leia maisNosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN III Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia
Leia maisAnsiedade de Separação: O que é isso???
Ansiedade de Separação: O que é isso??? Ansiedade de separação: o que é? A ansiedade de separação é um estado emocional desagradável e negativo que ocorre quando a criança se separa das figuras cuja vinculação
Leia maisTranstornos do desenvolvimento (comportamento e aprendizagem)
Transtornos do desenvolvimento (comportamento e aprendizagem) Nervoso Agitado Desligado Desatento Muito infantil Diferente Agressivo Desajeitado Não vai bem na escola Transtornos do desenvolvimento Conseqüências
Leia maisTRABALHO E SAÚDE MENTAL. Cargas de trabalho e possíveis transtornos
TRABALHO E SAÚDE MENTAL Cargas de trabalho e possíveis transtornos A influência das características atuais do trabalho sobre a saúde mental dos trabalhadores pode decorrer de inúmeros fatores e situações:
Leia maisDisciplina: Processos Psicológicos Básicos II
Disciplina: Processos Psicológicos Básicos II Agora vamos realizar um REVISÃO dos temas estudados na Disciplina Processos Psicológicos Básicos II É esperado, que ao final, você reconheça os conceitos centrais
Leia maisAula Teórica Demência
Aula Teórica Demência FUNÇÕES NERVOSAS SUPERIORES DEMÊNCIA Perda de capacidades intelectuais(cognitivas) Defeito de memória E de outras funções cognitivas (linguagem, cálculo, orientação, capacidade executiva...
Leia maisDiagnósticos de Enfermagem
Diagnósticos de Enfermagem Ansiedade Deficit no auto cuidado para alimentação Comunicação verbal prejudicada Confusão mental aguda Constipação Conhecimento deficiente Controle ineficaz do regime terapêutico
Leia maisMaria Dionísia do Amaral Dias
Maria Dionísia do Amaral Dias OBJETIVO Compreender as relações entre condições de vida e de trabalho e o surgimento, a frequência ou a gravidade dos transtornos mentais. Modelo proposto pelo Ministério
Leia maisRESOLUÇÃO DE QUESTÕES DA SES UNIDADE III (Parte 1)
RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DA SES UNIDADE III (Parte 1) TAUANE PAULA GEHM Mestre e doutorando em Psicologia Experimental TEMAS Psicopatologia geral. Transtornos psicológicos, cognitivos, relacionados ao uso
Leia maisProcesso de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz
Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias 2019 Diná Monteiro da Cruz Sumário } Tópico 1 Processo de enfermagem } Tópico 2 Conceitos básicos na avaliação de indivíduos Processo de Enfermagem
Leia maisMal de Alzheimer. Disciplina: Gerontologia. Profª. Juliana Aquino
Mal de Alzheimer Disciplina: Gerontologia Profª. Juliana Aquino Mal de Alzheimer Histórico A base histopatológica da doença foi descrita pela primeira vez pelo neuropatologista alemão Alois Alzheimer em
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiologia e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. História e Sistemas
Leia maisSíndrome de Charles Bonnet
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MÉRTOLA ESCOLA EB 2,3/ES DE SÃO SEBASTIÃO ANO LETIVO 2012-2013 CURSO PROFISSIONAL DE TÉCCNICO DE APOIO PSICOSSOCIAL 2ºano Disciplina: Psicopatologia Geral Módulo 5 Semiologia
Leia maisInsônia é a percepção ou queixa de sono inadequado, ou de baixa qualidade, por causa das seguintes razões:
O que é Insônia? Insônia é a percepção ou queixa de sono inadequado, ou de baixa qualidade, por causa das seguintes razões: Dificuldade em cair no sono Levantar freqüentemente durante a noite com dificuldade
Leia maisVII CONGRESSO BRASILEIRO DE NEUROPSIOUIATRIA GERIÁTRICA CONGRESSO BRASILEIRO DE AL2HEIMER CENTRO DE CONVENÇÕES FREI CANECA I SÃO PAULO I SP
IX CONGRESSO BRASILEIRO DE AL2HEIMER VII CONGRESSO BRASILEIRO DE NEUROPSIOUIATRIA GERIÁTRICA 16 A 19 DE OUTUBRO DE 2019 CENTRO DE CONVENÇÕES FREI CANECA I SÃO PAULO I SP TEMAS DO CONGRESSO OTIMIZANDO O
Leia mais(11)
Olá, me chamo ALINE LISBOA FARIAS - C.R.P: 06/120305 sou psicóloga graduada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e Sócia proprietária do LYSIS CONSULTÓRIO DE PSICOLOGIA. Atuo realizando atendimentos
Leia mais1 O EDITORIAL INTRODUÇÃO EDITORIAL ÍNDICE COMBATA O ESTRESSE
EDITORIAL EDITORIAL INTRODUÇÃO COMBATA O ESTRESSE 1 O trabalhador precisa ficar atento ao estresse. Portanto, quanto mais cedo identifica-lo melhor. Nesta cartilha você vai saber quais são os sintomas
Leia maisO diagnóstico da criança e a saúde mental de toda a família. Luciana Quintanilha, LCSW Assistente Social e Psicoterapeuta Clínica
Lidando com o inesperado O diagnóstico da criança e a saúde mental de toda a família Luciana Quintanilha, LCSW Assistente Social e Psicoterapeuta Clínica Para começar bem Olá! Sejam todos muito bem-vindos!
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 8. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 8 Profª. Tatiane da Silva Campos DELÍRIO enfermeiras = reconhecer sintomas agudos do delírio e relatá-los de imediato = é emergência. Quando não é tratada = pode suceder a lesão cerebral
Leia maisTRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA
TRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA Mara Cristiane R. Aguila Psicóloga/ Neuropsicóloga Doutoranda em Educação pela Universidad Nacional de Rosário - Argentina Transtorno do espectro autista (TEA) Diferenças
Leia maisAnsiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos
Ansiedade Generalizada Sintomas e Tratamentos Sumário 1 Ansiedade e Medo ------------------------------------ 03 2 Transtorno de ansiedade generalizada----------06 3 Sintomas e Diagnóstico-------------------------------08
Leia maisNosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN IX Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
Leia maisViolência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA
Violência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA Graduação em Serviço Social Universidade Estadual do Ceará Especialização em Treinamento e Desenvolvimento
Leia maisETEC CARAPICUÍBA São Paulo - Brasil
07 de novembro de 2015 ETEC CARAPICUÍBA São Paulo - Brasil RETOMANDO APRESENTAÇÃO DE 20/07/2015 Suely Laitano Nassif, Psy, Md, PhD Suely Laitano Nassif, Psy, MD, PhD São Paulo SP Brasil Site: Contato:
Leia maisPrevenir o declínio da memória É possível?
Prevenir o declínio da memória É possível? O que se entende por memória? Processo cognitivo de recolha de informação que nos permite recuperar e reconstruir informação a que já tivemos acesso no passado.
Leia maisAvaliação neuropsicológica. Medindo a mente através do comportamento
Avaliação neuropsicológica Medindo a mente através do comportamento Avaliação neuropsicológica Medindo a mente através do comportamento 2015/1 Felipe Costa Fernandes Finalidade da palestra Familiarizar
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SONO EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR: JOÃO PAULO PEREIRA
A IMPORTÂNCIA DO SONO EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR: JOÃO PAULO PEREIRA CONCEITO: O sono é um estado transitório e reversível, que se alterna com a vigília (estado desperto). Trata-se de um processo ativo
Leia maisDelirium em idosos. Dra. Vanessa Morais
Delirium em idosos Dra. Vanessa Morais DEFINIÇÃO Síndrome clínica caracterizada déficit de cognição e atenção, de início súbito e curso flutuante. EPIDEMIOLOGIA 15 20% dos pacientes de hospitais gerais
Leia maisNEURO UR PLA S ICI C DA D DE cére r bro br é um sis i t s e t ma m ab a e b rto t, o que est s á cons con t s a t n a t n e i t n e t ra r ç a ã ç o
NEUROPLASTICIDADE O cérebro é um sistema aberto, que está em constante interação com o meio e que transforma suas estruturas e mecanismos de funcionamento ao longo do processo de interação. Aprende atuando!
Leia maisA PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Psicologia Jurídica A PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO Profa. Ms. Joanna Heim PSICOLOGIA Contribuições Histórica Filosóficas Fisiológicas FILOSÓFICA(psyché = alma e logos=razão)
Leia maisNosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN IV Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
Leia maisEntenda sua ansiedade. Novembro
Entenda sua ansiedade Novembro 2016 http://mizuji.com Por que "entender ansiedade"? Palavra da moda Mais popular que "estresse" A importância de entender o que é ansiedade ansiedade não é "o" problema
Leia maisCinco importantes razões para você fazer triagem auditiva. por Kendra Chihaya Dom, 21 de Julho de :53
Segundo a OMS a triagem auditiva, em qualquer fase da vida, assegura o diagnóstico e tratamento precoce de problemas evitando a perda auditiva incapacitante. Não importa a sua idade, sua história familiar
Leia maisReabilitação Neuropsicológica
REABILITAÇÃO Reabilitação Neuropsicológica CLAUDIA R. SERAPICOS SALGADO Psicopedagoga do Alamedas - Tratamento e Reabilitação da Dependência Química Reabilitação Neuropsicológica Objetivos Diretrizes de
Leia maisCURSO DE PSICOPATOLOGIA PSICOPATOLOGIA 3º MÓDULO PROF. DR. JEFFERSON CABRAL AZEVEDO
CURSO DE PSICOPATOLOGIA PSICOPATOLOGIA 3º MÓDULO PROF. DR. JEFFERSON CABRAL AZEVEDO ATENÇÃO E SUAS ALTERAÇÕES: Módulo 3 CURSO DE PSICOLOGIA PROF. Dr. Jefferson Cabral Azevedo ATENÇÃO DEFINIÇÃO: é a direção
Leia maisAlzheimer: Tratamento e cuidados humanizados. Gustavo Alves A. dos Santos
Alzheimer: Tratamento e cuidados humanizados. Gustavo Alves A. dos Santos Humanização no Envelhecimento É um paradoxo que a idéia de ter vida longa agrade a todos e a idéia de envelhecer não agrade a ninguém.
Leia maisProfa. Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) Doutoranda (UNIFESP)
Profa. Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) Doutoranda (UNIFESP) anacarolina@vidamental.com.br vidamental.com.br Venha se especializar com
Leia maisNa década de 80(denominada a década do cérebro)se intensificaram.os estudos dirigido ao cérebro,estas investigações levaram a determinar Que as
Na década de 80(denominada a década do cérebro)se intensificaram.os estudos dirigido ao cérebro,estas investigações levaram a determinar Que as emoções exercem um papel fundamental e definitivo na capacidade
Leia maisDISTÚRBIO DA ANSIEDADE E DEPRESSÃO
DISTÚRBIO DA ANSIEDADE E DEPRESSÃO A cada dia, escutamos essas três palavras com mais frequência. De fato, hoje em dia esses são os três transtornos psicológicos mais habituais. O estresse, a depressão
Leia maisCURSO DATA DE INÍCIO HORAS VALOR LOCAL
Plano de Formação NÃO-FINANCIADA 1.º Trimestre 2017 CURSO DATA DE INÍCIO HORAS VALOR LOCAL Educação positiva 15 Fevereiro 2017 12 Horas 65 Faro Engenharia de menus 100% de rentabilização 20 Fevereiro 17
Leia maisINSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: UMA PRIMEIRA VERSÃO. Nos últimos anos, vêm-se fomentando uma série de estudos preliminares (Pinto, F. E. M.
7 Opinião INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: UMA PRIMEIRA VERSÃO Fausto Eduardo Menon Pinto (1) Nos últimos anos, vêm-se fomentando uma série de estudos preliminares (Pinto, F. E. M., 2008, 2009), no
Leia maisTRANSTORNOS DE HUMOR
SAÚDE MENTAL TRANSTORNOS DE HUMOR TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR: Caracterizase por episódios depressivos que podem ser únicos ou que tendem a se repetir ao longo da vida. TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR: Caracteriza-se
Leia maisMexa o corpo AtivaMENTE. Cogite. no ACES
Mexa o corpo AtivaMENTE Cogite no ACES Desde a primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde (1996), que se configuram a manutenção da capacidade funcional e a preservação da autonomia como
Leia maisAutomedicação e estimulantes em contexto académico
Universidade de Aveiro Departamento de Educação Automedicação e estimulantes em contexto académico A na Ana Morais (ana.morais@ua.pt) Mudanças importantes e significativas a vários níveis: pessoal, social
Leia maisClassificação das Afasias
Afasias Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA Tutora da residência de Fonoaudiologia do Hospital
Leia maisInterface Homem-Computador
Interface Homem-Computador Aula: O Homem e a Máquina - parte II Professor: M.Sc. Flávio Barros flavioifma@gmail.com www.flaviobarros.com.br Interface Homem-Computador Psicologia Cognitiva Psicologia Cognitiva
Leia maisHumanização na Emergência. Disciplna Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente
Humanização na Emergência Disciplna Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente A Enfermagem em cuidados intensivos requer uma capacidade de lidar com situações cruciais com uma velocidade e precisão
Leia maisA PRÁTICA DE MEDITAÇÃO PODE ALIVIAR DÉFICITS COGNITIVOS DA DOENÇA DE ALZHEIMER
A PRÁTICA DE MEDITAÇÃO PODE ALIVIAR DÉFICITS COGNITIVOS DA DOENÇA DE ALZHEIMER www.institutonanocell.org.br /a-pratica-de-meditacao-pode-aliviar-deficits-cognitivos-da-doenca-de-alzheimer/ A PRÁTICA DE
Leia maisSíndromes Psíquicas. Prof: Enfermeiro Diogo Jacintho
Síndromes Psíquicas Prof: Enfermeiro Diogo Jacintho Síndromes Psíquicas Transtornos de Ansiedade Síndrome Depressiva Ansiedade: normal x patológica ADAPTATIVA - permite o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisAcidente Vascular Encefálico
Acidente Vascular Encefálico Gabriela de Oliveira Vitor A04DBA0 Juliana Chaves 5921040 Laís Delfes A162062 Larissa Oliveira Markewicz A219455 Mayara Raquel Durães A255818 O que é o AVE? Comprometimento
Leia maisTRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)
TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) Estratégias de atendimento educacional para pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento TGD/autistas PARTE 1 Queila Medeiros Veiga 3 Apresentação do professor
Leia maisINTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS. Profª Drª Renira Appa
INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS Profª Drª Renira Appa OBJETIVO Esclarecer o conceito mais abrangente de inteligência e facilitar uma prática saudável de se autoperceber e estar em estágio de evolução contínua.
Leia maisVIVER BEM ALCOOLISMO
VIVER BEM ALCOOLISMO Alcoolismo (ou etilismo) é um termo amplo para descrever problemas com o álcool (etanol), causados pelo uso compulsivo e descontrolado de bebidas alcoólicas, na maioria das vezes com
Leia maisConstituição de 88, artigo 205 Nota técnca 4/2014 do MEC LEI Nº , DE 6 DE JULHO DE 2015.
Constituição de 88, artigo 205 Nota técnca 4/2014 do MEC LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015. Podemos entender as di culdades de aprendizagem como um sintoma, e se compararmos a uma febre isso ca mais
Leia maisAGITAÇÃO PSICOMOTORA. Karoline Senna Juliana Suzano Gabriela Vieira Orientador: Dr. Alexandre Pereira
AGITAÇÃO PSICOMOTORA Karoline Senna Juliana Suzano Gabriela Vieira Orientador: Dr. Alexandre Pereira CONCEITO Estado de excitação mental e de atividade motora aumentada, associada a uma experiência subjetiva
Leia maisl. Você notou algum padrão nessas reações (os momentos em que as coisas melhoram, horário do dia, semana, estação)?
Entrevista inicial para terapia cognitivo-comportamental Nome: Data: 1. Data de nascimento e idade. 2. Estado civil, filhos (nome e idade). 3. Situação de vida atual. Com quem você vive? Como é o local?
Leia maisNosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN XV Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
Leia maisNota: Este enunciado tem 6 páginas. A cotação de cada pergunta encontra- se no início de cada grupo.
PROVA PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS 2014/2015 Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Licenciatura em Psicologia Componente Específica de Psicologia
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada
Leia maisDelirium. Alcion Sponholz Junior Médico Psiquiatra do Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento do HC-FMRP-USP
Delirium Alcion Sponholz Junior Médico Psiquiatra do Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento do HC-FMRP-USP S Delirium S Paciente de 83 anos, sexo masculino, é admitido pela Clínica Médica
Leia maisPseudo-demência / défice cognitivo ligeiro
Pseudo-demência / défice cognitivo ligeiro Kiloh LG. Pseudo-dementia. Acta Psychiatrica Scandinavia 1961; 37; 336-51. Winblad et als. Miild Cognitive Impairment beyound controversies, towards a consensus:
Leia maisAPRAXIA DA FALA INTRODUÇÃO
1 APRAXIA DA FALA COIMBRA, Emmely¹ GIOPATO, Samara 2 ORCINO, Luciano Vial 3 TUNALA, Rosemeri Vieira Nascimento 4 GARIOLI, Daniele de Souza 5 INTRODUÇÃO Praxia refere-se à capacidade de executar movimentos
Leia maisProcessos básicos envolvidos na aprendizagem. Psicologia da Aprendizagem Profa. Dra. Patricia Leila dos Santos
Processos básicos envolvidos na aprendizagem Psicologia da Aprendizagem Profa. Dra. Patricia Leila dos Santos ATENÇÃO Fenômeno pelo qual processamos ativamente uma quantidade limitada de informações do
Leia mais