Automedicação e estimulantes em contexto académico
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- Nicolas de Carvalho Cunha
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1 Universidade de Aveiro Departamento de Educação Automedicação e estimulantes em contexto académico A na Ana Morais (ana.morais@ua.pt)
2 Mudanças importantes e significativas a vários níveis: pessoal, social e académico(pereira, 2007) Período crítico e de vulnerabilidade para comportamentos de risco AUTOMEDICAÇÃO Uso de medicamentos sem prescrição médica para tratar doenças ou sintomas auto-diagnosticados(oms, 1998) Prática de auto-cuidado e/ou auto-atenção à Saúde Automedicação irresponsável VS Automedicação responsável Riscos e benefícios
3 Automedicação Responsável Estárelacionadacomsintomas; Está somente indicada para situações que não requeiram consulta médica; Asuaduraçãodeveserde3-7dias. Automedicação Irresponsável Estárelacionadacompatologias; Situações que requerem consulta médica; Duração prolongada (superior a 7 dias); Situações de persistência ou agravamento dos sintomas, dores graves, insucesso do tratamento, suspeita da ocorrência de efeitos indesejáveis associados ao uso de medicamentos, etc..
4 Quais os motivos que podem levar as pessoas a se automedicarem? Dificuldade em obter consulta Condições económicas desfavoráveis Facilidade na obtenção do medicamento Automedicação Situação patológica importância secundária Receio de padecer de uma doença grave Sintomatologia semelhante
5 Benefícios VS Riscos Riscos Benefícios
6 Quando não se deve recorrer à automedicação? Semprequesuspeitedeumasituaçãograve; Seestiverautilizaroutrosmedicamentos.
7 Quando se deve parar a automedicação e recorrer a um profissional de saúde? Seossintomaspersistiremouagravarem; Seexistirdoraguda; Sesurgiremefeitosoureaçõesadversas.
8 ESTIMULANTES Drogas que aceleram o funcionamento do cérebro. Incluem cafeína, tabaco, bebidas energéticas e anfetaminas.
9 Quais os motivos que podem levar a pessoa a consumir estimulantes? Gosto pessoal Por sugestão de um amigo Sobrecarga académica Facilitar a aprendizagem Estimulantes Disponibilidade do produto Melhorar o rendimento académico Melhorar estados de animo
10 Estimulante Efeitos Consequências Cafeína e bebidas energéticas Diminuição da sonolência e da fadiga Inquietude Insónias Tremores Alterações digestivas Aumento do stress Tabaco Desinibição Sensação de calma Falta de ar Fadiga Tosse seca Dores de cabeça Anfetaminas Aumento do estado de alerta; excitação Diminuição da fadiga Aumento da capacidade de concentração Aumento da atividade motora Perdadoapetite Taquicardia Nervosismo Agressividade Ansiedade Tremores Alerta permanente Alucinações Psicoses Depressão
11 Como travar o crescimento da automedicação e do uso de estimulantes? Educar para a Saúde Promover estilos de vida saudáveis Promover a utilização racional dos medicamentos e estimulantes Informar, sensibilizar e formar Utilizar e desenvolver sistemas eficientes de informação e comunicação
12 Questões importantes: Tipodesubstânciausada Motivosecontextodoconsumo Duraçãoefrequência Grau de influência na vida diária (rendimento académico, vida social ) Consequênciasdaabstinência Vantagensedesvantagens Necessidadedeconsultarumespecialista
13 Como ajudar/apoiar? Ouviremostrarempatiaperanteoexposto Não recriminar a pessoa pelo uso/abuso de substâncias Alertarapessoaparaosriscosdaautomedicação e/ou uso abusivo de estimulantes Promoverorecursoafatoresdeproteção (controlo dos impulsos, envolvimento parental, sucesso académico e apoio social) Sempre que necessário, encorajar a pessoa a pedir ajuda médica especializada
14 Universidade de Aveiro Departamento de Educação Obrigado a todos pela atenção! Ana Morais (ana.morais@ua.pt) A na
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