CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
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- Vítor Gabriel Stachinski Teves
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1 CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
2 MEIO AMBIENTES DE TRABALHO TRABALHO RURAL SERVIÇOS EM SAÚDE CAT
3 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO Meio ambiente de trabalho é todo local onde temos algum trabalhador realizando atividades não importa onde.
4 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO Por que tenho que conhecer o meio ambiente de trabalho? Porque é através desta análise que se poderão verificar os verdadeiros riscos ao trabalhador. É no meio ambiente do trabalhador e não no ambiente de trabalho que se identifica a real ocupação e atividade do trabalhador. O meio ambiente onde está inserido o trabalhador é que é insalubre não sua atividade.
5 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO No PPP, se solicitam informações sobre a história do trabalhador dentro de uma empresa. Esta história esta relacionada diretamente aos ambientes onde esta trabalhador atuou durante sua vida profissional. Em cada atividade profissional podemos ter diversos ambiente num mesmo dia de trabalho. Mesmo que aparentemente você trabalhe somente em um escritório, como controlador de produção.
6 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO
7 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO Sendo assim para que possamos saber se um PPP foi corretamente preenchido precisamos conhecer em que tipo de ambiente o trabalhador está inserido. Para cada tipo de ambiente temos a existência ou não de riscos para o trabalhador. De acordo com este ambiente o devido profissional deverá efetivar as análises necessárias para inserir no PPP. Estas análise do meio ambiente do trabalho e riscos serão apresentadas no PPP, no campo de identificação de riscos. Também com base no ambiente onde é efetivado o médico do trabalho poderá determinar as necessidades de exames periódicos para o trabalhador, os quais deverão ter sua análise de acordo com a vida do trabalhador inseridos no PPP.
8 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO Para melhor entendimento vamos analisar alguns ambientes e descobrir se temos riscos ou não e o que deveria ser inserido no PPP.
9 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO
10 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO
11 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO
12 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO
13 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO
14 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO Agora que analisamos alguns trabalhadores em seu meio ambiente trabalho, podemos definir se o risco existe ou não e de acordo com cada risco saber se o que deve ser inserido em um PPP, por parte do engenheiro de segurança do trabalho. Lembrando sempre somente são considerados os riscos que são: FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGIOS. De acordo a cada local de trabalho os relatórios deverão seguir normas e apresentar as devidas formas de análise com seu respectivo período de análise.
15 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO Além de determinar os riscos e poder identificar se estão corretamente inseridos no PPP com análise correta do local de trabalho podemos verificar se o campo 14 está corretamente preenchido.
16 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO Mantendo a análise do trabalho apresentado no slide anterior, se a descrição da atividade estiver bem feita, poderemos determinar, se os devidos exames foram solicitados corretamente. Por exemplo se temos um ruído no ambiente, o médico do trabalho deverá solicitar uma audiometria, e além de apresentar o resultado deverá informar se durante a vida do trabalhador neste meio ambiente o mesmo apresentou alteração. No mesmo caso se o mesmo tem sintomas de doença dos dedos brancos.
17 NR 31 Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura
18 NR 31 Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura 31.5 Gestão de segurança saúde e meio ambiente de trabalho rural 31.6 Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho Rural SESTR Os empregadores rurais ou equiparados devem constituir uma das seguintes modalidades de SESTR: a) Próprio quando os profissionais especializados mantiverem vínculo empregatício; b) Externo quando o empregador rural ou equiparado contar com consultoria externa dos profissionais especializados; c) Coletivo quando um seguimento empresarial ou econômico coletivizar a contratação dos profissionais especializados.
19 NR 31 Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura O SESTR deverá ser composto pelos seguintes profissionais legalmente habilitados: Nível superior: Engenheiro de segurança do trabalho, médico do trabalho, enfermeiro do trabalho. Nível médio: Técnico de segurança do trabalho, auxiliar de enfermagem do trabalho.
20 NR 31 Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura 31.7 Comissão interna de prevenção de acidentes do trabalho rural CIPATR O empregador rural ou equiparado que mantenha vinte ou mais empregados contratados por prazo indeterminado, fica obrigado a manter em funcionamento, por estabelecimento, uma CIPATR Nos estabelecimentos com número de onze a dezenove empregados, nos períodos de safra ou de levada concentração de empregados por prazo determinado, a assistência em matéria de segurança e saúde no trabalho será garantida pelo empregador diretamente ou através de preposto ou de profissional por ele contratado.
21 NR 31 Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura 31.8 Agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins 31.9 Meio ambiente e resíduos Ergonomia Ferramentas manuais Segurança no trabalho em máquinas e implementos agrícolas
22 NR 31 Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura Secadores Silos Acessos e vias de circulação Transporte de trabalhadores
23 NR 31 Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura Transporte de cargas Trabalho com animais Fatores climáticos e topográficos Medidas de proteção pessoal Edificações rurais Instalações elétricas Áreas de vivência
24 NR - 32 Trabalho em Serviços de Saúde
25 NR 32 Trabalho em Serviços de Saúde Para fins de aplicação desta NR entende-se por serviços de saúde qualquer edificação destinada à prestação de assistência à saúde da população, e todas as ações de promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível de complexidade Para fins desta NR, considera-se Risco Biológico a probabilidade da exposição ocupacional a agentes biológicos Consideram-se Agentes Biológicos os microrganismos, geneticamente modificados ou não, as culturas de células, os parasitas, as toxinas e os príons O PPRA além do previsto na NR 9 na fase de reconhecimento, deve conter: I. Identificação dos riscos biológicos mais prováveis, em função da localização geográfica e da característica do serviço de saúde e seus setores, considerando:
26 NR 32 Trabalho em Serviços de Saúde a) Fontes de exposição e reservatórios; b) Vias de transmissão e de entrada; c) Transmissibilidade, patogenicidade e virulência do agente; d) Persistência do adente biológico no ambiente; e) Estudos epidemiológicos ou dados estatísticos; f) Outras informações científicas. II. Avaliação do local de trabalho e do trabalhador, considerado: a) A finalidade e descrição do local de trabalho; b) A organização e procedimentos de trabalho;
27 NR 32 Trabalho em Serviços de Saúde c) A possibilidade de exposição; d) A descrição das atividades e funções de cada local de trabalho; e) As medidas preventivas aplicáveis e seu acompanhamento O PCMOS além do previsto na NR 7, e observando o disposto no inciso I do item deve contemplar: a) O reconhecimento e a avaliação dos riscos biológicos; b) A localização das áreas de risco segundo os parâmetros do item c) A relação contendo a identificação nominal dos trabalhadores, sua função, o local em que desempenham suas atividades e o risco a que estão expostos; d) A vigilância dos trabalhadores potencialmente expostos; e) O programa de vacinação.
28 NR 32 Trabalho em Serviços de Saúde Com relação à possibilidade de exposição acidental aos agentes biológicos, deve constar do PCMSO: a) Os procedimentos a serem adotados para diagnóstico, acompanhamento e prevenção da soroconversão e das doenças; b) As medidas para descontaminação do local de trabalho; c) O tratamento médico de emergência para os trabalhadores; d) A identificação dos responsáveis pela aplicação das medidas pertinentes; e) A relação dos estabelecimentos de saúde que podem prestar assistência aos trabalhadores; f) As formas de remoção para atendimento dos trabalhadores; g) A relação dos estabelecimentos de assistência à saúde depositários de imunoglobulinas, vacinas, medicamentos necessários, materiais e insumos especiais.
29 NR 32 Trabalho em Serviços de Saúde NO PPRA dos serviços de saúde deve constar inventário de todos os produtos químicos, inclusive intermediários e resíduos, com indicação daqueles que impliquem em riscos a segurança e saúde do trabalhador. a) As características e formas de utilização do produto; b) As medidas de proteção coletiva, individual e controle médico da saúde dos trabalhadores; c) Condições e local de estocagem; d) Procedimentos em situações de emergência Radiações ionizantes 32.5 Dos resíduos 32.6 Das condições de conforto por ocasião das refeições
30 NR 32 Trabalho em Serviços de Saúde 32.7 Das lavanderias 32.8 Da limpeza e conservação 32.9 Da manutenção de máquinas e equipamentos Os serviços de saúde devem: a) Atender as condições de conforto relativas aos níveis de ruído previstas na NB95 da ABNT; b) Atender as condições de iluminação conforme NB75 da ABNT; c) Atender as condições de conforto térmico previstas na RDC 50/02 da ANVISA d) Manter os ambientes de trabalho em condições de limpeza e conservação.
31 NR 32 Trabalho em Serviços de Saúde
32 CAT Comunicado de Acidente de Trabalho
33 CAT A Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) é um documento emitido para reconhecer tanto um acidente de trabalho ou de trajeto bem como uma doença ocupacional. Acidente de trabalho ou de trajeto: é o acidente ocorrido no exercício da atividade profissional a serviço da empresa ou no deslocamento residência / trabalho / residência, e que provoque lesão corporal ou perturbação funcional que cause a perda ou redução (permanente ou temporária) da capacidade para o trabalho ou, em último caso, a morte Doença ocupacional: é aquela produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social.
34 CAT A empresa é obrigada a informar à Previdência Social todos os acidentes de trabalho ocorridos com seus empregados, mesmo que não haja afastamento das atividades, até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência. Em caso de morte, a comunicação deverá ser imediata. A empresa que não informar o acidente de trabalho dentro do prazo legal estará sujeita à aplicação de multa. (conforme disposto nos Artigos 286 e 336 do Decreto 3.048/99).
35 CAT Muitas empresas não efetivam a CAT devido ao FAP. FAP - FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO (Art. 10, da Lei n /03) É um instrumento jurídico-previdenciário correspondente a um ÍNDICE NUMÉRICO VARIÁVEL DE 0,5 A 2,0 a ser multiplicado pelo Seguro Acidente do Trabalho (1%, 2% ou 3%) de modo a: ESTIMULAR financeiramente às empresas que investirem adequadamente na Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho, COM UMA REDUÇÃO ATÉ À METADE DO VALOR do Seguro Acidente do Trabalho; PENALIZAR financeiramente as empresas que não investirem na Promoção da Segurança e Saúde Laboral, com um INCREMENTO QUE PODE DOBRAR O VALOR do Seguro Acidente do Trabalho.
36 CAT A CAT, pode ser emitida pelo: empregador; sindicato; médico; segurado ou seus dependentes; autoridade pública
37 CAT Os tipos de CAT podem ser: inicial - refere-se à primeira comunicação do acidente ou doença do trabalho; reabertura - quando houver reinício de tratamento ou afastamento por agravamento da lesão (acidente ou doença comunicado anteriormente ao INSS); comunicação de óbito - refere-se à comunicação do óbito, em decorrência de acidente do trabalho, ocorrido após a emissão da CAT inicial. Deverá ser anexada a cópia da Certidão de Óbito e, quando houver, do laudo de necropsia.
38 CAT É importante ressaltar que a CAT deverá ser emitida para todo acidente ou doença relacionados ao trabalho, ainda que não haja afastamento ou incapacidade.
39 CAT
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