Avaliação aplicada ao Treinamento de Alto Rendimento
|
|
- Rosa Marreiro Teixeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DE RIBEIRÃO PRETO EEFERP - USP Avaliação aplicada ao Treinamento de Alto Rendimento Prof. Dr. Dalmo Roberto Lopes Machado (dalmo@usp.br)
2 Alto Rendimento Prática esportiva em que os praticantes obtêm classificações e resultados esportivos de elevado mérito, aferidos em função de padrões esportivos internacionais. (DL 5/2007; art. 44)
3 Esporte
4 Avaliação no Esporte A pergunta Por que avaliar meus atletas? é o ponto inicial e pré-requisito de um efetivo modelo de avaliação. Avaliação não deve acontecer meramente para ranquear meus atletas, mas o propósito-chave é potencializar seu rendimento fornecendo feedback. É importante escolher um método de avaliação apropriado que possa indicar como bons atletas alcançam o desempenho e rendimento desejado. É importante também avaliar os atletas durante o processo, e não apenas ao final, para que tenham chance de melhorar. O contexto da avaliação deve estar alinhado com o rendimento pretendido. A partir do ponto de vista do atleta, a consciência do que será avaliado, pode ser decisiva da sua conduta de treino. Assim é importante construir testes que estejam alinhados com o desempenho esportivo esperado.
5 Competência Profissional Na análise e avaliação Na solicitação de exames complementares Na indicação de exercícios No planejamento das atividades Na assessoria e orientação Na escolha das melhores condições No controle do programa Na Motivação Na segurança da atividade Nas reavaliações do processo Novo Planejamento
6 Exercício e Desporto Dose-Resposta: Benefícios Benefícios na Saúde Exercício Componentes Estruturais Tipo Intensidade Frequência Duração A B C D E F Baixa Moderada Vigorosa Intensidade ou Quantidade de Atividade Física Severa
7 Modelo de Relação entre Carga de Treino e Risco de Lesão
8 Expresso, Agosto 2012
9 Athletic injuries: Comparison by age, sport, and gender Citado em 305 artigos posteriores Kenneth E. DeHaven, MD and David M. Lintner University of Rochester, School of Medicine and Dentistry, Rochester, New York Am J Sports Med June 1986 vol. 14 no
10 Principais Desafios ao Alto Rendimento Econômico Social Científico Tecnológico I&D
11 Principais Desafios ao Alto Rendimento Perspectiva Econômica Dimensão econômica do mercado esportivo coloca desafios na sua abordagem: Estudar e analisar a procura 20 maiores clubes futebol europeus geraram 4.4 bilhões de euros em receitas 2010/11 1 Ajustar a oferta (infraestruturas, serviços e recursos humanos) Alavancar desenvolvimento da economia interna e das exportações Diretamente pela atividade Indiretamente por outros setores econômicos: turismo, restaurantes, transportes, material esportivo, saúde,. 1. Fonte: Deloitte; representa ¼ do mercado europeu de futebol
12 Delloite Report 2011
13 Principais Desafios ao Alto Rendimento Perspectiva Social Reconhecimento do papel formativo dos atletas de alto rendimento como modelos sociais relevância para aumentar a participação em atividades físicas e desportivas (perspectiva de saúde pública sobretudo na prevenção primária) Redução da morbidade e da mortalidade por doenças de preveníveis estilo de vida Melhoria de produtividade e da competitividade redução do absentismo laboral e.g. excelentes programas - Exercise is Medicine (ACSM)
14 Principais Desafios ao Alto Rendimento Perspectiva Social Papel formativo do alto rendimento na detecção de talentos: Objetivo de aumentar o número de atletas federados Contribuição para desenvolver cidadãos melhor preparados para a mudança, para lutar contra as adversidades e para superar metas Relevância no estado de espírito coletivo e na mobilização social do país
15 Desafios Científicos Colocados pelo Alto Rendimento maximizar o rendimento preservando a saúde do atleta Mobilização dos agentes desportivos e dos centros de conhecimento para uma NOVA VISÃO onde o atleta seja a alavanca de desenvolvimento e integração de áreas científicas: Metodologia do Treino Avaliação e controle de treino Outras áreas científicas: nutrição, medicina, biomecânica, psicologia, Estudar a Dose (nas suas diferentes características estruturais) que, no seu limite, não comprometa a saúde futura do atleta
16 Principais Desafios ao Alto Rendimento Perspectiva Científica Integração científica de outras áreas do conhecimento: Equipamentos e tecnologias e.g. próteses de atletas com deficiência Meteorologia Vela
17 Desafios Científicos Colocados pelo Alto Rendimento maximizar o rendimento preservando a saúde do atleta Integração científica de outras áreas do conhecimento: Treino em altitude natural e artificial Nutrição e Suplementação Psicologia
18 Desafios Científicos Colocados pelo Alto Rendimento para maximizar o rendimento preservando a saúde do atleta - Novo Papel do Músculo como Órgão Endócrino: Miocinas (citocinas...) - Papel da Genética no rendimento e na prevenção de lesões Pedersen B K J Exp Biol 2011;214:
19 Detecção de Talentos Maturação e Crescimento Percentis do NCHS* Idade biológica por RX do Punho *NCHS National Centre for Health and Statistics
20 Contribuição para o Long Term Athlete Development (LTAD) - Integração
21
22 Melhoria dos Serviços de Apoio ao Treino: Avaliação, Aconselhamento e Controle de Treino Composição Corporal
23 Avaliação, Aconselhamento e Controle do Treino Avaliação do Desempenho Aeróbio e Anaeróbio (A3) Prova Funcional de Esforço Avaliação de Consumo de Oxigênio por Gases Avaliação do Consumo de Oxigênio - Treino Avaliação da Potência e Capacidade Anaeróbia Láctica Avaliação do Metabolismo de Repouso Avaliação Metabólica dos Atletas Avaliação da Função Neuromuscular
24 Consumo Máximo de Oxigênio
25 Relatório Padrão
26 Avaliação da Função Neuromuscular Avaliação Computorizada da Função Neuromuscular Avaliação da Função Muscular Isocinética Avaliação da Função Muscular Isométrica Avaliação da Função Muscular Dinâmica Computorizada Força Máxima Força Rápida Força Reactiva
27
28 Força Reativa dos Membros Inferiores - Squat Jump e Counter Movement Jump
29 Elevação do Centro de Gravidade - SJ, CMJ, CMJA, DJ -
30 Avaliação Computorizada da Função Neuromuscular (Isocinético)
31 Melhoria dos Serviços de Apoio ao Alto Rendimento Treino em Altitude Natural vs Hipóxia Normobárica
32 Avaliação, Aconselhamento e Controlo do Treino Sports Nutrition Avaliação da Composição Corporal Avaliação do Balanço Energético Avaliação dos Hábitos Alimentares Avaliação dos Comportamentos de Risco Alimentar Prescrição Nutricional Individualizada nas diferentes fases de treino Controlo nutricional da restauração de apoio
33 Desafios Científicos Colocados pelo Alto Rendimento maximizar o rendimento preservando a saúde do atleta Integrar desenvolvimento tecnológico: Sensores e tecnologia de controlo de treino Têxtil (fatos de natação e roupa com biosensores) Material esportivo (canoas, botas futebol,.)
34 Quadro Nacional no Alto Rendimento: Desenvolvimento Recente de Infra-estruturas Desportivas Jamor Sangalhos Montemor -o-velho
35 Quadro Nacional no Alto Rendimento: Desenvolvimento Recente de Infra-estruturas Desportivas V.R.S. António Jamor Rio Maior
36
37
38
39
40
41
42
1º Semestre. 23 Setembro 18h Sessão de abertura do curso Salão Nobre (SN) 24 Setembro 9-13h Função Neuromuscular Teórica (T) 1 SN
1º Semestre Semana 1 23 Setembro 18h Sessão de abertura do curso Salão Nobre () 24 Setembro 9-13h Função Neuromuscular Teórica (T) 1 Semana 2 30 Setembro 9-13h Biomecânica -T1 30 Setembro 14,30 Função
Leia maisNUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO
EMENTA NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO DISCIPLINA: Adaptações neuromusculares ao treinamento EMENTA: Arranjo funcional das unidades motoras e as mudanças plásticas das influências segmentares e supra-segmentares
Leia mais1ª Avaliação Seminários I e II SN. Nutrição, Suplementação e Hidratação T1. Desenvolvimento das Qualidades Físicas T2
2.º Semestre Semana 1 09 Fevereiro 10:30-12:30h 1ª Avaliação Seminários I e II 09 Fevereiro 14,30-19,30h 10 Fevereiro 9-14h Seminário obrigatório 6: Treino e avaliação da flexibilidade I (T) Seminário
Leia maisPrazo Normal - entre e Prazo Tardio - entre e Inscrição Normal ( ) 99.00
TREINO PARA PERDA DE MASSA GORDA (OUT 2016) - PORTO A perda de peso é uma das principais razões para as pessoas se inscreverem num ginásio ou iniciarem a prática de exercício físico, pelo que cabe ao profissional
Leia maisPlano de Estudos. Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398)
Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398) 1. o Ano - 1. o Semestre DES10220 Fisiologia do Exercício Motricidade 3 Semestral 78 DES10221
Leia mais5/3/2009. Antonio Carlos Gomes, PhD
Antonio Carlos Gomes, PhD Estratégias voltadas para a Formação integral do atleta 1 ? QUAIS SÃO AS ESTRATÉGIAS Ações na preparação a longo prazo 2 Fábrica? Usina? Indústria? MEDALHA OLÍMPICA? VOU SER CAMPEÃO?
Leia maisO que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente. P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u
O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u O que poderia melhorar no meu trabalho atual como Treinadora Pessoal para prestar um
Leia maisAgrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de
PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PRÁCAS ACTIVIDADE FÍSICAS E DESPORTO Caracterizar a quanto à origem e desenvolvimento. Identificar e interpretar contextos de práctica desportivas e de relações entre os seus intervenientes.
Leia mais:30 9 Enquadramento do Desporto e do Turismo x :30 9 Meteorologia no Surfing x
CALENDÁRIO EXAMES ÉPOCA ESPECIAL EVALUATION CALENDAR 2018/2019 1.º e 2.º CICLOS 1st & 2nd (20.12.2018) TESP UNIDADE CURRICULAR / CURRICULAR UNIT TESP Surfing Data / Date Hora / Hour Sala / Room 1.º Ano
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E TREINAMENTO PERSONALIZADO
ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E TREINAMENTO PERSONALIZADO OBJETIVOS DO CURSO O curso de Especialização em Fisiologia do exercício, Nutrição e Treinamento Personalizado oportuniza
Leia maisCONSULTA NUTRICIONAL. 1.2 Entrega do plano alimentar O plano alimentar será elaborado após a primeira consulta e entregue ao paciente após 1 semana.
CONSULTA NUTRICIONAL 1. OBJETIVO GERAL O tratamento nutricional tem por objetivo cuidar do indivíduo, visando à promoção da saúde e prevenção de doenças, minimizando e/ou tratando sintomas e causas de
Leia maisBIOMECANICOS BIOQUIMICOS FISIOLOGICOS MECANICOS
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto Metodologia de Treino Gestão do Desporto METODOLOGIA DO TREINO DA FORÇA Objectivos Factores Condicionantes da Força Estrutura das
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DE RIBEIRÃO PRETO EEFERP - USP
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DE RIBEIRÃO PRETO EEFERP - USP REF0063 - Medidas e Avaliação em Educação Física e Esporte Prof. Dr. Dalmo Roberto Lopes Machado Medidas Determinação
Leia maisNUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA
NUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA Ementa Nutrição na atividade física: A atividade física na promoção da saúde e na prevenção e recuperação da doença. Bases da fisiologia do exercício e do metabolismo energético
Leia maisAssociação de Futebol da Guarda
Cronograma: Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Aulas Teóricas Dezembro/08 Janeiro/09 As Capacidades Motoras 17 / Janeiro 19 / Janeiro 21 / Janeiro Avaliação Teórica Avaliação Prática 04 / Fevereiro
Leia maisFACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA. Mestrado em Treino Desportivo
Programa de Disciplina Treino e Avaliação das Qualidades Físicas FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA Mestrado em Treino Desportivo TREINO E AVALIAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICAS Programa da Disciplina Prof. Associado
Leia maisFaculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a
Leia maisObjetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico
Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício
Leia maisDivisão de Actividade Física e Rendimento Desportivo Ficha Informativa
Divisão de Actividade Física e Rendimento Desportivo Ficha Informativa Instituto do Desporto de Portugal, I.P. Piscinas do Jamor Av. Pierre Coubertin 1495-751 Cruz Quebrada Tel.: 21 415 64 00 Fax.: 21
Leia maisO ALTO RENDIMENTO DESPORTIVO, O PROJETO OLÍMPICO E PARALÍMPICO LONDRES 2012 E OS DESAFIOS PARA OS PRÓXIMOS CICLOS OLÍMPICOS
O ALTO RENDIMENTO DESPORTIVO, O PROJETO OLÍMPICO E PARALÍMPICO LONDRES 2012 E OS DESAFIOS PARA OS PRÓXIMOS CICLOS OLÍMPICOS O Alto Rendimento Desportivo em Portugal - 26 COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes
Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes CONCEITOS BÁSICOS ESPORTISTA - Praticante de qualquer atividade física com o intuito da melhoria da saúde ou de lazer, sem se preocupar com alto rendimento. ATLETA
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Áreas de investigação Edital Normativo 03/2014 A Comissão de Pós-Graduação da Escola de Educação Física, conforme disposto no subitem VIII.11 do Regulamento da Comissão Coordenadora do Programa, baixado
Leia maisNUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA
NUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina
Leia mais5.8 Estrutura Curricular
5.8 Estrutura Curricular Sem. Eixo Disciplinas a/t a/p h/a Matérias Comuns aos Cursos do ISE 1. Pensamentos Filosóficos e Ética 2. Leitura e Produção de Texto I 1. Anatomia Geral 2. Citologia e Genética
Leia maisCombinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva...
Treinamento desportivo 13 Sumário INTRoDUÇÃO...19 1 Princípios científicos da preparação desportiva...21 preparação desportiva, leis e regras... 21 princípios pedagógicos da preparação desportiva... 21
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM Curso de Educação Física
Cód. Disc. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA GRADE 5 Currículo Pleno aprovado pelo Conselho de Curso para o ano de 2018 DISCIPLINAS 1º SEMESTRE CRÉD. CH TOTAL TEÓRICA PRÁTICA 6249-1 Língua
Leia maisLaboratório de Investigação em Desporto AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO 2014
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO 2014 Equipa: Doutor João Brito (coordenador) Doutor Hugo Louro Doutora Ana Conceição Mestre Nuno
Leia maisÁREAS DE FORMAÇÃO Área formativa 1: Gestão Desportiva
ÁREAS DE FORMAÇÃO Área formativa 1: Gestão Desportiva Planeamento e Gestão de Projectos Marketing do Desporto Financiamento Fiscalidade Administração e Gestão de um Clube desportivo Gestão de Instalações
Leia maisPlanificação Anual PAFD 10º D Ano Letivo Plano de Turma Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva
Calendarização Objetivos Conteúdos Avaliação PRÁTICAS DE ATIVIDADES FÍSICAS E DESPORTIVAS Módulo: Fisiologia do Esforço 1º, 2º e 3º períodos 1. Reconhecer o papel da fisiologia do esforço quando aplicada
Leia maisPrincípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5
Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)
Leia maisBIOENERGÉTICA PRODUÇÃO ATP
FISIOLOGIA BIOENERGÉTICA PRODUÇÃO ATP Vias Bioquímicas e produção de ATP O ATP pode ser obtido por 3 vias:!! Anaeróbia aláctica, através da fosfocreatina. Anaeróbia láctica, através dos glúcidos (HC).!
Leia maisQUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I
QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:
Leia maisPrática Clínica Nutrição Esportiva
Estratégias nutricionais para perda, manutenção e ganho de peso Profa. Raquel Simões Prática Clínica Nutrição Esportiva Manutenção do peso Saúde Desempenho esportivo Perda de peso (mais comum) Estética
Leia mais1ª Série. 6DES134 BASQUETEBOL Histórico e evolução. Estudo teórico e prático dos fundamentos. Noções básicas dos sistemas. Regras básicas.
1ª Série 6MOR026 ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA Anatomia dos sistemas: ósseo, muscular, articular, tegumentar, digestivo, respiratório, circulatório, cardiovascular, urogenital, nervoso e endócrino. 6DES133
Leia maisEMENTA EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA
EMENTA EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA 1ª FASE ANATOMIA I 60h Introdução a Anatomia Humana. Sistema Esquelético. Sistema Articular. Sistema Muscular. Sistema Circulatório. Sistema Respiratório. Sistema Urinário.
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO ESFORÇO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA CÓDIGO: EDFFIE DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO ESFORÇO PRÉ - REQUISITO: FISIOLOGIA GERAL CARGA HORÁRIA: 80 CRÉDITOS: 04
Leia maisHABILITAÇÃO: NÚCLEO TEMÁTICO DE APROFUNDAMENTO EM ESPORTE 1ª Série
HABILITAÇÃO: NÚCLEO TEMÁTICO DE APROFUNDAMENTO EM ESPORTE 1ª Série 6DEF085 ATITIVADES LÚDICAS E DE LAZER Conceituação dos elementos lúdicos: lazer, recreação, ócio, tempo livre e lúdico.resgate de brincadeiras
Leia maisNUTRIÇÃO NO DESPORTO Como calcular as necessidades energéticas para cada indíduo?
NUTRIÇÃO NO DESPORTO Como calcular as necessidades energéticas para cada indíduo? NUTRIÇÃO NO DESPORTO Como calcular as necessidades energéticas? A alimentação influencia significativamente, tanto a performance
Leia maisEstrutura Curricular do Curso de Educação Física Bacharelado 2018
Estrutura Curricular do Curso de Educação Física Bacharelado 2018 1º Matérias Comuns aos Cursos do ISE Matérias de Formação Básica e Específica 1. Pensamentos Filosóficos e 40 - Ética 2. Leitura e Produção
Leia maisPrática de Actividade Física Desportiva Prof. Alexandra Lopes 2013/2014
Prática de Actividade Física Desportiva Prof. Alexandra Lopes 2013/2014 Trabalho elaborado por: Diana Oliveira nº2 Marina Gomes nº10 Pedro Pires nº11 Índice: 2 Introdução 3 Educação Física.4 Fenómenos
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Plano de Curso
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Plano de Curso Disciplina: Fisiologia do Esforço Físico Docente Responsável pela Disciplina: Dr. Ramón Núñez Cárdenas
Leia maisAuditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro. Fisiologia da Corrida
Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro Fisiologia da Corrida Fisiologia da Corrida Objetivo: abordar a fisiologia básica e partir para a forma como o corpo se adapta ao esforço da corrida.
Leia maisFunção Neuromuscular T3. Metabolismo Energético e Função Cardio- Respiratória -T1. Feriado. Metabolismo Energético e Função Cardio- Respiratória T2
1º Semestre Semana 1 21 Setembro 17h Sessão de abertura do curso Salão Nobre (17-18h) 22 Setembro 9-13h Função Neuromuscular T1 Semana 2 28 Setembro 9-13h Biomecânica -T1 28 Setembro 14,30 29 Setembro
Leia maisNO DESPORTO (OUT 2017) - PORTO
NUTRIçãO AVANçADA NO DESPORTO (OUT 2017) - PORTO De forma a promover um conhecimento de A a Z, com este curso terá acesso às bases fisiológicas do exercício, a avaliação nutricional, a nutrição e performance,
Leia maisDEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES Planificação Anual da Disciplina de PAFD 11º ano Ano Letivo de 2017/2018 Manual adotado: S/ manual Domínios e Objetivos Sequências/Conteúdos 1º e 2º PERÍODo MÓDULO ANDEBOL 1.
Leia maisFisiologia do Esforço
Fisiologia do Esforço Curso Desporto e BemEstar 3º Semestre 008/09 Capítulo II Bases da Bioenergética Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Leiria 7 Out 08 ATP-CP e energia O sistema ATP-CP
Leia maisInformação sobre diretrizes do curso, princípios da reabilitação esportiva.
Ementas MÓDULO AVALIAÇÃO - 40 horas -Introdução à fisioterapia esportiva (1 hora) Informação sobre diretrizes do curso, princípios da reabilitação esportiva. -Avaliação cinético-funcional dos membros superiores
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Desporto Ano letivo 2015-2016 Unidade Curricular Fisiologia do Exercício I ECTS 4 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 1º sem Horas de trabalho globais Docente (s) Carolina Júlia Félix Vila-Chã Total
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Ao fim do curso, o aluno terá desenvolvido e aprofundado seus conhecimentos
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 3248 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo
Leia maisCURSO MÓDULO 1: RECUPERAÇÃO E PREVENÇÃO DE LESÕES
CURSO MÓDULO 1: RECUPERAÇÃO E PREVENÇÃO DE LESÕES Formador: Frederico Neto Alto Rendimento 961923009 / 228331303 www.altorendimento.net info@altorendimento.net CONTEÚDOS Definição de lesão Prevenção e
Leia maisCAPACIDADES MOTORAS:
CAPACIDADES MOTORAS: Na área da Educação Física e do desporto, capacidades motoras são pressupostos dos movimentos que permitem que as qualidades inatas de uma pessoa, como um talento, ou um potencial
Leia maisUSO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG RESUMO
1 USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG Luana Cristina Camargos GOMES (1) ;Marcos Rogério Vieira CARDOSO (2) (1) Instituto Federal
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DE RIBEIRÃO PRETO EEFERP - USP. Prof. Dr. Dalmo Roberto Lopes Machado
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DE RIBEIRÃO PRETO EEFERP - USP Prof. Dr. Dalmo Roberto Lopes Machado População avaliada Para quem o instrumento (testes) foi desenvolvido?
Leia maisTreinamento Esportivo
Treinamento Esportivo Introdução Fundamentos Aplicação dos conteúdos e foco Conceitos Atletas Não Atletas Treinamento Treinamento Esportivo Significado Esporte Composição Alto Rendimento Coordenação e
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO APLICADA À SAÚDE E AO CONDICIONAMENTO FÍSICO
EMENTA FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO APLICADA À SAÚDE E AO CONDICIONAMENTO FÍSICO DISCIPLINA: Fisiologia neural: estrutura, funcionamento e adaptações ao treinamento EMENTA: Arranjo funcional das unidades motoras
Leia maisMetodologia do Treino
Metodologia do Treino 6 ECTS 1.º Ano, 2.º Semestre Área Científica Educação Física e Desporto (EFD) Objetivos de Aprendizagem Conhecer e fundamentar conceitos essenciais da metodologia do treino; Desenvolver
Leia maisCROSS TRAINING (ABR 2016) - LISBOA
CROSS TRAINING (ABR 2016) - LISBOA O Cross Training é uma metodologia de treino que se baseia na realização de movimentos funcionais quotidianos como correr, sentar, agachar, puxar, empurrar e pegar em
Leia maisPORTARIA Nº 168/2016/PRE/CPB, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2016.
1 PORTARIA Nº 168/2016/PRE/CPB, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2016. Define a remuneração mensal de profissionais de apoio aos atletas de alto rendimento participantes das Seleções Permanentes e de Jovens das diversas
Leia maisNUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE
NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina
Leia maisJDC Potência Muscular. Potência Muscular. Potência Muscular POTÊNCIA. Prescrição do treino. Prescrição do treino O que é Potência?
Prescrição do treino SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS JDC EDUARDO ABADE Janeiro 2013 Prescrição do treino O que é Potência? RECUPERAÇÃO Ativa e Passiva Período preparatório vs Período competitivo
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / HORARIO Manhã - 9:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 17:00
NUTRIçãO E SUPLEMENTAçãO NO DESPORTO (OUT 2015) PORTO A nutrição é um dos fatores com maior peso na saúde e, aliada à atividade física, contribui para a manutenção de um peso e composição corporal adequados,
Leia maisMovimentação Física e Prática de Esportes: Eu quero mas não consigo e se consigo, quero mais
Movimentação Física e Prática de Esportes: Eu quero mas não consigo e se consigo, quero mais Páblius Staduto Braga da Silva Medicina do Exercício e do Esporte Hospital Nove de Julho Coordenador Médico
Leia maisFITNESS & & SPORTS NUTRITION CERTIFICATION CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL
FITNESS & SPORTS NUTRITION CERTIFICATION WWW.FITNESSACADEMY.PT & SPORTS NUTRITION CERTIFICATION PLANO DE ESTUDOS Unidades Curriculares Módulos Carga Horária (h) Total (h) NUTRIENTES, DIGESTÃO E ABSORÇÃO:
Leia maisRESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO
RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA INCOMPLETA PAUSA COMPLETA INTERVALADO REPETIÇÕES RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA
Leia maisAspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras
Aspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras Curso Internacional de Meio Fundo e Fundo, 6 e 7 Junho 2015 Assunção, PAR Junho 2015 no esporte, como atleta,
Leia maisFACULDADE DE JAGUARIÚNA
Noturno 01 Educação Física Bacharelado 16/* 1 1070161 Atividades Complementares I 1 1070260 Bases Sócio-Culturais em Educação Física 60 80 1 1070261 História da Educação Física 30 10 1 1070262 Leitura,Comunicação
Leia maisRESOLUÇÃO CEPE Nº 4.210
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto Secretaria dos Órgãos Colegiados RESOLUÇÃO CEPE Nº 4.210 Aprova alteração curricular para o Curso de Educação Física. O Conselho de Ensino, Pesquisa
Leia maisCURSO DE TÉCNICOS DE GRAU I
avançada em Caminhada e Corrida Técnicos do PNMC CURSO DE TÉCNICOS DE GRAU I -Componente geral - comum aos diferentes cursos( 4). -Componente específica - relativa a cada uma das modalidades/vias/disciplinas/estilos
Leia maisCOMO CHEGAR De metro: estação Saldanha (linha amarela ou vermelha), ou estação S. Sebastião (linha Azul ou vermelha)
NUTRIçãO E SUPLEMENTAçãO NO DESPORTO (MAR 2016) LISBOA A nutrição é um dos fatores com maior peso na saúde e, aliada à atividade física, contribui para a manutenção de um peso e composição corporal adequados,
Leia maisO Instituto de Medicina do Esporte Sistema de Saúde Mãe de Deus
CORPA O Instituto de Medicina do Esporte Sistema de Saúde Mãe de Deus Promover a melhora da performance e o cuidado da saúde dos esportistas e atletas de rendimento do Rio Grande do Sul, através de soluções
Leia maisADMINISTRAÇÃO E MARKETING ESPORTIVO Pres Ed. Física ALIMENTOS FUNCIONAIS E NUTRIGENÔMICA: IMPLICAÇÕES PRÁTICAS NA NUTRIÇÃO CLÍNICA E ESPORTIVA
Curso Modalida de Área ADMINISTRAÇÃO E MARKETING ESPORTIVO Pres Ed. Física ALIMENTOS FUNCIONAIS E NUTRIGENÔMICA: IMPLICAÇÕES PRÁTICAS NA NUTRIÇÃO CLÍNICA E ESPORTIVA Pres Nutrição ANÁLISES E PROJETOS DE
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E METABOLISMO RENAL DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA USUÁRIOS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES DESTINADOS À ATLETAS.
TÍTULO: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E METABOLISMO RENAL DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA USUÁRIOS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES DESTINADOS À ATLETAS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
Leia maisTreinamento Esportivo
Treinamento Esportivo Introdução Fundamentos Aplicação dos conteúdos e foco Conceitos Atletas Não Atletas Treinamento Treinamento Esportivo Significado Esporte Composição Alto Rendimento Coordenação e
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / HORARIO Manhã - 9:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 17:00
NUTRIçãO E SUPLEMENTAçãO NO DESPORTO (SET 2016) LISBOA A nutrição é um dos fatores com maior peso na saúde e, aliada à atividade física, contribui para a manutenção de um peso e composição corporal adequados,
Leia maisFundamentos do TE 27/11/2012
Unidade I Fundamentos do Esportivo Conceito de Conceito de Esportivo Processo Conceito de É um processo pelo qual se submete alguém à busca de melhoria de alguma coisa. Visa a melhoria pois envolve diversas
Leia maisAnamnese Nutricional Funcional
1 Anamnese Nutricional Funcional Nutricionista Funcional e Farmacêutico Bioquímico Presidente de Honra do CBNF Diplomado pelo The Institute for Functional Medicine Introdutor da Nutrição Funcional no Brasil
Leia maisSuplementação no exercício: da atividade física à alta performance. Dra. Sueli Longo CRN3-3599
Suplementação no exercício: da atividade física à alta performance Dra. Sueli Longo CRN3-3599 Quanto de exercício físico estamos realizando? Em 2016, cerca de uma em cada três mulheres (32%) e um em
Leia maisCAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE
CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE = latim Capacitate, que significa qualidade que pessoa ou coisa tem de satisfazer para um determinado fim; habilidade; aptidão Segundo Gundlach (1968), as Capacidades Motoras
Leia maisNUTRIÇÃO DO CORREDOR NUTRICIONISTA SUSANA FRANCISCO I CURSO DE FORMAÇÃO DE TREINADORES DE GRAU I SEMINÁRIO DO PROGRAMA NACIONAL DE MARCHA E CORRIDA
I CURSO DE FORMAÇÃO DE TREINADORES DE GRAU I SEMINÁRIO DO PROGRAMA NACIONAL DE MARCHA E CORRIDA NUTRIÇÃO DO CORREDOR NUTRICIONISTA SUSANA FRANCISCO MEMBRO DA ORDEM DOS NUTRICIONISTAS, 3215N ALIMENTAÇÃO
Leia maisPROJETOS INCENTIVADOS Minas Tênis Clube. Projeto Formação e Desenvolvimento de Atletas por meio da Integração das Ciências do Esporte
PROJETOS INCENTIVADOS Minas Tênis Clube Projeto Formação e Desenvolvimento de Atletas por meio da Integração das Ciências do Esporte Lei de Incentivo ao Esporte PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS TRIBUTADAS PELO
Leia maisTreinamento Esportivo
Treinamento Esportivo Introdução Fundamentos Aplicação dos conteúdos e foco Conceitos Atletas Não Atletas Treinamento Treinamento Esportivo Significado Esporte Composição Alto Rendimento Coordenação e
Leia maisPotência Muscular. O que é Potência? O treino de potência nos JDC. EDUARDO ABADE Março Eduardo Abade.
SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS EDUARDO ABADE Março 2014 O treino de potência nos JDC O que é Potência? 1 VELOCIDADE POTÊNCIA FORÇA FORÇA F.Res Hip. Neural Potência F.Rápida Reativa 2 FORÇA Força
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO DO BASQUETE E HANDEBOL
METABOLISMO ENERGÉTICO DO BASQUETE E HANDEBOL Hadley Marlon Góes da Silva Henrique Eiras Toledo Thiago Coelho de Aguiar Silva Fabiano Tadeu de Souza RESUMO Objetivos: Analisar o metabolismo energético
Leia maisRESOLUÇÃO TÉCNICO NÍVEL I - BÁSICO
RESOLUÇÃO 001-2012 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DE TREINADORES TÉCNICO NÍVEL I - BÁSICO 1) INTRODUÇÃO E OBJETIVOS A. O Curso de Técnico de Triathlon Nível I CBTri tem a finalidade de oferecer um conteúdo informativo
Leia maisA INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHORIA DO VO2 MÁXIMO DOS CORREDORES DE RUA
A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHORIA DO VO2 MÁXIMO DOS CORREDORES DE RUA CEAFI- GOIÂNIA-GOIÁS-BRASIL vitor_alvesmarques@hotmail.com RESUMO VITOR ALVES MARQUES Este trabalho teve como objetivo
Leia maisMACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO
MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO RECOMENDAÇÃO - AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE ATLETA 60-70% CHO ENDURANCE - 1,2 1,4g/ kg PTN FORÇA -
Leia maisMaria Tereza Silveira Böhme
Maria Tereza Silveira Böhme terbohme@usp.br Início e desenvolvimento Objetivos Fundamentos teóricos Programas canadense e alemão de TLP Realidade brasileira Produção científica do GEPETIJ Dissertações
Leia maisEspecialização em Condicionamento Físico Personalizado
Especialização em Condicionamento Físico Personalizado O curso de Pós-Graduação Especialização em Condicionamento Físico Personalizado permite ao seu concluinte a certificação de Especialista em Condicionamento
Leia maisActividade vs. Exercício Físico: Aconselhamento e Prescrição por Profissionais Qualificados O Fisiologista do Exercício
1 2 Actividade vs. Exercício Físico: Aconselhamento e Prescrição por Profissionais Qualificados O Fisiologista do Exercício Fátima Baptista Unidade de Exercício e Saúde, Faculdade de Motricidade Humana,
Leia maisSistema muscular Resistência Muscular Localizada Flexibilidade Osteoporose Esteróides Anabolizantes
MÚSCULOS, ARTICULAÇÕES, FORÇA, FLEXIBILIDADE E ATIVIDADE FÍSICAF Sistema muscular Resistência Muscular Localizada Flexibilidade Osteoporose Esteróides Anabolizantes APARELHO LOCOMOTOR HUMANO Constituição
Leia mais1º ANO. TEORIA E METODOLOGIA DO BASQUETEBOL II EMENTA: Regras básicas; iniciação e desenvolvimento dos fundamentos táticos básicos.
1º ANO ANATOMIA HUMANA I Anatomia funcional do aparelho locomotor e suas aplicações nas ações esportivas e no exercício físico; anatomia funcional da coluna vertebral, cintura escapular, membros superiores,
Leia maisMedidas e Avaliação. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle
Medidas e Avaliação Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Medidas e Avaliação MEDIDA: É uma determinação de grandeza e se constitui no primeiro instrumento para se obter informação sobre algum dado pesquisado.
Leia maisPrincípios Cienbficos PRINCÍPIO DA SOBRECARGA PRINCÍPIO DA SOBRECARGA 30/09/13 SOBRECARGA
SOBRECARGA É a aplicação coerente da carga de treinamento, de modo que haja uma progressão controlada e metódica. Fundamento da Supercompensação: Assimilação Compensatória = período de recuperação + restauração
Leia maisAlgoritmos aplicados na Medicina Desportiva
Algoritmos aplicados na Medicina Desportiva Engª Biomédica Algoritmos de Diagnóstico e Auto-Regulação Trabalho realizado por: Edite Figueiras João Duarte Grupo 6 Fevereiro 2008 Algoritmos de Diagnóstico
Leia maisProf. Ms Artur Monteiro
EMAGRECIMENTO EXERCÍCIO DE FORÇA X EXERCÍCIO AERÓBIO Prof. Ms Artur Monteiro IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO E DO EXERCÍCIO EVANS et al. (1999) avaliaram as alterações na composição corporal através dieta/exercício
Leia maisFormação treinadores AFA
Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito
Leia maisMedidas e Avaliação da Atividade Motora
Escola de Educação Física e Esporte da USP Tema da aula: Conceitos Básicos Medidas e Avaliação da Atividade Motora Objetivos da aula: Conceituar: medida, teste, avaliação Compreender as etapas do processo
Leia maisEMENTAS DE DISCIPLINAS - LICENCIATURA NÍVEL I
EMENTAS DE DISCIPLINAS - LICENCIATURA 31157-04 Anatomia Humana NÍVEL I Estudo sobre a estruturação do organismo humano com ênfase nas características morfológicas dos sistemas anatômicos respiratório,
Leia maisProf. Esp. Ricardo de Barros
Prof. Esp. Ricardo de Barros Riccardo Rambo Potencial motor do organismo humano Sistema nervoso central, sistema neuromuscular e sistema de abastecimento energético Estrutura morfo-funcionalespecializada
Leia mais