DRG Brasil UMA METODOLOGIA TRANSFORMADORA DO SISTEMA DE SAÚDE
|
|
- Natália Cavalheiro Fernandes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DRG Brasil UMA METODOLOGIA TRANSFORMADORA DO SISTEMA DE SAÚDE
2 PNdCuZHB4gyTrlMBcDCUk4suU5lKpGS8vLI- WA?e=X8mzDJ AFINAL, O QUE É DRG?
3
4 AFINAL, Por que a maioria dos países usa o DRG?
5 Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende e não há sucesso no que não se gerencia W.E. Deming Praticamente todas as variantes da metodologia DRG nasceram do algoritmo desenvolvido em Yale na década de 70, revisado e atualizado anualmente até os dias atuais pelo governo americano.
6 Por que usar o DRG no Brasil?
7 O MODELO DE TRANSFORMAÇÃO
8 SOMENTE HAVERÁ TRANSFORMAÇÃO SE HOUVER GOVERNANÇA DO SISTEMA Aplicando os princípios de Avedis Donabedian:
9 De onde virão os recursos?
10 Diárias além do previsto para o tratamento DRG Brasil Global - P50 O QUE OS NÚMEROS MOSTRAM TOTAL 25% 32% 43% Saúde suplementar 20% 25% 16% Filantrópico SUS 12% 25% 44% 79% 100% SUS 102% 63% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% Ineficiência total (%) Ineficiência cirúrgica (%) Ineficiência clínica (%) Amostra população DRG Brasil altas hospitalares - 6 meses /2018
11 8% Impacto das condições adquiridas hospitalares no tempo de permanência DRG Brasil Global P50 80% O QUE OS NÚMEROS MOSTRAM 6% 60% 4% 40% 2% 20% 0% 100% SUS Filantrópico SUS Saúde suplementar TOTAL Taxa de pacientes com condição adquirida hospitalar % do total das diárias em excesso 0% Amostra população DRG Brasil altas hospitalares - 6 meses /2018
12 50% % Óbitos em pacientes com condições Daibert, Mestrado adquiridas UFMG. O QUE OS NÚMEROS MOSTRAM 40% 30% 20% 10% 0% 100% SUS Filantrópico SUS Saúde suplementar TOTAL Amostra população DRG Brasil altas hospitalares - 6 meses /2018
13 60% 5,0% das readmissões são determinadas por complicações associadas à internação anterior: 4,0% 3,0% Idosos acima de 65 anos apresentam taxa de readmissão não planejada 30% maior 2,0% que a população geral; e 138% a maior se o motivo da internação for 1,0% DPOC, pneumonia, ICC ou fratura de fêmur. 0,0% % Readmissão em 30 dias por complicações 100% SUS Filantrópico SUS Saúde suplementar TOTAL O QUE OS NÚMEROS MOSTRAM Amostra população DRG Brasil altas hospitalares - 6 meses /2018
14 Os DRGs clínicos que mais contribuíram para as ICSAP nesta amostra foram: Hemorragia intracraniana ou infarto cerebral Convulsão Canadá Otite média e infecção do trato respiratório superior Doença pulmonar obstrutiva crônica Saúde Pneumonia suplementar simples e pleurisia Bronquite e asma Doenças circulatórias exceto IAM, com cateterismo cardíaco Insuficiência Filantrópico SUScardíaca e choque Angina pectoris Hemorragia gastrointestinal Diabetes 100% SUS ICSAP Infecções do rim e trato urinário Consumiram mais de 16% do total de diárias realizadas 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% O QUE OS NÚMEROS MOSTRAM Amostra população DRG Brasil altas hospitalares - 6 meses /2018
15 Percentual de diárias preveníveis por tipo de evento indesejado O QUE OS NÚMEROS MOSTRAM Saúde suplementar 2,6% 9,6% 16,7% Filantrópico SUS 1,4% 12,4% 11,6% 10,9% 100% SUS 18,4% 1,6% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% Condições Adquiridas ICSAP Readmissão não Planejada Amostra população DRG Brasil altas hospitalares - 6 meses /2018
16 INTERVENÇÕES NO SISTEMA DE SAÚDE PARA TRANSFORMAR A VIDA DAS PESSOAS EXPERIÊNCIAS BRASILEIRAS EXITOSAS SUSTENTABILIDADE ATRAVÉS DA SEGURANÇA ASSISTENCIAL
17 Tratar as disfunções da qualidade do sistema de saúde (DQ) o DRG é parte deste tratamento Os modelos de remuneração hospitalar e de seus médicos deve alinhar o interesse de hospitais, médicos e operadores do sistema de saúde aos interesses soberanos do usuário. O modelo remuneratório deve ser indutor de um modelo assistencial que assegure: Menor custo pelo controle adequado dos processos (eficiência) Melhoria dos resultados assistenciais (eficácia) Menor custo pela redução dos desperdícios assistenciais (alvos do DRG) Centralidade do paciente Acesso Equidade Experiência positiva do cliente
18 Tratar as disfunções da qualidade do sistema de saúde (DQ) o DRG é parte deste tratamento Fundamentos essenciais sobre modelos remuneratórios e assistenciais: Não existe modelo completo que resolva todas as necessidades do sistema de saúde. Os diferentes modelos convivem e se complementam; Não existe modelo perfeito. Modelo remuneratório e assistencial é igual a fármaco: apresenta benefícios mas tem efeitos colaterais a serem controlados; O DRG se aplica a hospitais, e a seus médicos, que atendem a pacientes agudamente enfermos.
19 Fundamentos essenciais sobre modelos remuneratórios e assistenciais: Não existe modelo completo que resolva todas as necessidades do sistema de saúde. Os diferentes modelos convivem e se complementam: Busse R, Geissler A, Quentin W, Wiley M (orgs). Diagnosis-Related Groups in Europe. Moving towards transparency, efficiency and quality in hospitals. European Observatory on Health Systems and Policies Series. [livro online]. McGraw-Hill [acesso em 11 de março de 2018]. Disponível em < data/assets/pdf_file/0004/162265/e96538.pdf>.
20 Um bom modelo remuneratório e assistencial para hospitais e médicos deve ser: Transparente; Consensual; Previsível; Couto e Pedrosa, 2018 Com baixo custo de transação e operação para todas as partes.
21 VALOR EM SAÚDE QUE O DRG TRARÁ AOS BRASILEIROS O uso do bundle DRG no Brasil trará os seguintes valores: Transparência nas relações prestador-operadora-pagante do benefício saúde; Baixo custo de transação e operação para todas as partes. É necessário um analista de DRG para codificar de 500 a 800 altas/mês; Previsibilidade de custos para quem presta e para quem compra serviços hospitalares; Centralidade do paciente: este é o amálgama essencial para alcançar os resultados e segurança assistencial.
22 Modelo 1: É o modelo clássico com pagamento por episódio de internação, por pacotes de DRG para o hospital, e pagamento do médico em separado; valor do bundle DRG é acordado entre hospital e operador do sistema de saúde Este valor poderá ser alterado através de recurso do hospital à fonte pagadora que poderá transformar aquele caso em pagamento fee-for-service modalidade conta aberta. No Brasil, temos usado como causas aceitáveis para o recurso de solicitação de mudança do modelo remuneratório do hospital à fonte pagadora: Ocorrência de condições adquiridas intrahospitalares; Limitações sociais do paciente que dificultam a alta; Judicialização do caso do paciente que dificultam a alta; Ausência de adequada continuidade do cuidado domiciliar /ambulatorial a ser fornecido pelo operador do sistema de saúde que dificultam a alta; Problemas administrativos relacionados ao operador do sistema de saúde que atrasa o processo terapêutico (muito comum no Brasil). Hoje, o Modelo 1 do bundle DRG se encontra em uso nas relações comerciais entre Unimed Porto Alegre e o Hospital Mãe de Deus. O projeto teve início da menor para a maior complexidade assistencial e caminha com benefícios para todos. A Unimed Goiânia também iniciou o processo de uso do Modelo 1 do bundle DRG para as relações comerciais com sua rede.
23 PROJETOS DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE GOVERNANÇA
24 HOSPITAL MÁRCIO CUNHA O Hospital Márcio Cunha (HMC), localizado em Ipatinga (MG), tem uma história de gestão baseada na qualidade que faz parte da história do Brasil. Ela tem início em 1969, quando a Usiminas cria a Fundação São Francisco Xavier, braço social da Usiminas, e traz o modelo de qualidade japonês da usina de aço para o sistema de saúde. Foi o primeiro hospital brasileiro acreditado em nível 3 da ONA, possuindo atualmente inúmeros certificados de qualidade, dentre eles os internacionais ISO 9001 e NIAHO. Hoje, em seus 543 leitos, sendo 60% deles dedicados aos clientes do SUS, os seus colaboradores tratam mais de pacientes/ano, em todas as especialidades. Para o SUS de Minas Gerais, o HMC é muito importante, pois é o 4º hospital em número de internações e partos no SUS do estado. O HMC sempre teve uma história de sustentabilidade com os próprios recursos através da excelência de gestão.
25 HOSPITAL MÁRCIO CUNHA Em 2015, a instituição escolheu o DRG Brasil como modelo de garantia de manutenção da sustentabilidade e de transformação da relação com as fontes pagadoras, saindo do fee-forservice para a venda de resultados assistenciais com custos acessíveis. Esse caminho só é possível através de uma governança clínica focada em resultados assistenciais e remuneração médica baseada na entrega de valor para o paciente, usando o DRG Brasil para monitorar e mudar resultados. A governança clínica pelo DRG Brasil permitiu: Aumento de 12,4% da eficiência na gestão de casos clínicos e 17,8% na gestão de casos cirúrgicos de 2016 para O tempo de permanência de pacientes admitidos de janeiro a julho de 2017 foi reduzido em dias, permitindo a internação de mais pacientes sem qualquer expansão de leitos.
26 07 HOSPITAIS SUS - BH
27 07 HOSPITAIS SUS - BH
28 07 HOSPITAIS SUS - BH
29 07 HOSPITAIS SUS - BH
30 07 HOSPITAIS SUS - BH
31 GESTÃO TRANSFORMADORA
32 Médico 5 Médico 4 Médico 6 Médico 3 Médico 2 Médico 1
33 Médico 6 Médico 5 Médico 4 Médico 3 Médico 2 Médico 1
34 Menor Custo Assistencial Médico 2 Médico 1 Médico 6 Médico 4 Médico 5 Médico 3
35 Médico 3 Médico 5 Médico 4 Médico 6 Médico 1 Médico 2
36 PAINEL DE DESEMPENHO (MÉDICOS E REDE) ESPECIALIDADE MÉDICO 1 MÉDICO 2 MÉDICO 3 MÉDICO 4 MÉDICO 5 MÉDICO 6 IVA QUALIDADE E SEGURANÇA; EFICIÊNCIA; EXPERIÊNCIA DO CLIENTE; ENTREGA DE VALOR Nível 3 de Valor: Alta Qualidade e Baixa eficiência Nível 1 de Valor: Baixa qualidade e Baixa eficiência Nível 4 de Valor: Alta Qualidade e Alta eficiência Nível 2 de Valor: Baixa qualidade e Alta eficiência
37
38
39 REFINAMENTO A PARTIR DE ROBUSTAS ANÁLISES ESTATÍSTICAS
40 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA DO CODIFICADOR - PECC Disciplinas I - Introdução à Metodologia DRG Brasil II - Famílias e Tabelas de Codificação em Saúde III - Geração do Banco de Dados
41 Programa de Educação Continuada
42 Programa de Educação Continuada
43 ACESSO MOBILE AOS PROGRAMAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE E ÀS INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS DRG ADMISSIONAL: INSTRUMENTOS PARA A GESTÃO DE CASOS
44 ACESSO MOBILE AOS PROGRAMAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE E ÀS INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS
45 ACESSO MOBILE AOS PROGRAMAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE E ÀS INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS
46 PORQUE SOMOS CAPAZES DE TRANSFORMAR A VIDA DAS PESSOAS
47 Desde nossa fundação em 1992 sempre tivemos a segurança e a experiência do paciente como eixos centrais de nosso trabalho.
48 DRG Brasil em Números Mais de 200 hospitais Privados, Filantrópicos e 100% SUS Mais de 100 operadoras de planos de saúde Transformando a vida de 11 milhões de pessoas 14 anos de desenvolvimento e validação com a população brasileira 7 anos no mercado nacional altas hospitalares avaliadas
49 A FORÇA DE GRANDES PARCEIROS QUE ATUAM NA TRANSFORMAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO
50 OBRIGADO! Breno Roberto +55 (31) (31)
Gestão de Finanças e Custos
Gestão de Finanças e Custos Modelos de Remuneração e Informação para área de saúde: desafios, resultados e perspectivas no uso das metodologias DRG Tania Grillo DRG Brasil U M A M E T O D O L O G I A T
Leia maisDRG Brasil UMA METODOLOGIA TRANSFORMADORA DO SISTEMA DE SAÚDE QUAL O MODELO REMUNERATÓRIO IDEAL??
DRG Brasil UMA METODOLOGIA TRANSFORMADORA DO SISTEMA DE SAÚDE QUAL O MODELO REMUNERATÓRIO IDEAL?? AFINAL, O QUE É DRG? POR QUE TANTOS TIPOS DIFERENTES DE DRGs DISPONÍVEIS NO MUNDO? O custo e os resultados
Leia maisCONHEÇA A METODOLOGIA QUE VAI TRANSFORMAR O SEU SISTEMA DE SAÚDE!
CONHEÇA A METODOLOGIA QUE VAI TRANSFORMAR O SEU SISTEMA DE SAÚDE! www.iseeconsultoria.com.br O QUE É DRG? DRG = Grupos de Diagnósticos Relacionados É um sistema de categorização de pacientes internados
Leia maisDRG:CASES MARCELO T. CARNIELO
DRG:CASES MARCELO T. CARNIELO AGENDA DRG: O que é? Percentil? DRG: experiências no Brasil e no Mundo DRG: redução do custo assistencial DRG: gestão do leito DRG: desempenho por médico e por especialidades
Leia maisDr. Renato Couto Camila Silveira Daniele Guedes Juliana Fantini Luna Consenza Viviane Gerken
IMPACTO ECONÔMICO DAS COMPLICAÇÕES RELACIONADAS À INTERNAÇÃO HOSPITALAR UTILIZANDO O DIAGNOSIS RELATED GROUPS (DRG) COMO AJUSTE DA COMPLEXIDADE EM UMA OPERADORA DE SAÚDE DE GRANDE PORTE EM MINAS GERAIS
Leia maisDRG BRASIL IAG Saúde - MG
DRG BRASIL IAG Saúde - MG CENÁRIO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO CENÁRIO DA REDE HOSPITALAR BRASILEIRA Dívida de 800 milhões de dólares dos hospitais privados Medicina S/A Crise financeira ronda hospitais
Leia maisDRG e P4P Ferramentas de Apoio à Gestão do Corpo Clínico e do CustoAssistencial
DRG e P4P Ferramentas de Apoio à Gestão do Corpo Clínico e do CustoAssistencial Cenário do Sistema de Saúde CENÁRIO DA REDE HOSPITALAR BRASILEIRA ALGUMAS MANCHETES SOBRE O TEMA: Dívida de 800 milhões de
Leia maisAnálise Especial. Despesas com internações de operadora de autogestão segundo o porte hospitalar. Autora: Natalia Cairo Lara
Despesas com internações de operadora de autogestão segundo o porte hospitalar Autora: Natalia Cairo Lara 1. Introdução No Brasil, atualmente, os planos médicos hospitalares asseguram um total de 47,3
Leia maisPROJETO FEHOSP - DRG
PROJETO FEHOSP - DRG DRG: CONCEITOS PRODUTO HOSPITALAR Hospital 1 Hospital 2 Hospital 3 Médico A Paciente idoso Hipertenso Obeso Cirurgia de Vesícula Médico B Paciente idoso Hipertenso Obeso Cirurgia de
Leia maisProposta de Indicadores Globais
Proposta de es Globais Panorama da Cooperativa 2014 Meta 2014 Carteira de clientes 1.273.648 1.255.000 Índice de utilização (projetado) 85% Distribuição do custo assistencial 36% 17% 15% 13% 13% 7% HONORÁRIOS
Leia maisIndicadores Estratégicos
Indicadores Estratégicos DR. ALEXANDRE VIEIRA RIBEIRO DA SILVA INDICADORES ESTRATÉGICOS INDICADORES E AVALIAÇÃO ASSISTENCIAL Monitoramento da Informação Assistêncial Discussão dos resultados Padrões assistenciais
Leia maisJoão Paulo dos Reis Neto
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E INTERNAÇÕES POTENCIALMENTE EVITÁVEIS João Paulo dos Reis Neto Diretor-Técnico UNIDAS Condições sensíveis à atenção primária (CSAP) Compreendem grupos de problemas de saúde cujas
Leia maisSEGURANÇA DO PACIENTE E DO TRABALHADOR DE SAÚDE
SEGURANÇA DO PACIENTE E DO TRABALHADOR DE SAÚDE Prof rof.ª Dr. r.ª DANIELA CAMPOS DE ANDRADE LOURENÇÃO O Brasil está em 9º lugar no mundo em gastos com saúde. Dados de 2018 Fonte: https://www.hospitalar.com/pt/o-evento/setor-da-saude
Leia maisDados da Saúde Suplementar 2017
Modelos de Remuneração Dados da Saúde Suplementar 2017 47,36 milhões de Beneficiários 80% coletivo, 20% individual 808 operadoras médico-hospitalares 507 Odontológicas Faturamento R$ 165bi com R$ 137bi
Leia maisFÓRUM GESTÃO DE CUSTOS
25º - CONGRESSO ANO 2016 FÓRUM GESTÃO DE CUSTOS DRG DIAGNOSIS RELATED GROUPS Tania Grillo - Diretora DRG Brasil CENÁRIOS Cenários macroeconômicos delineados pelo Banco Central do Brasil, no boletim Focus,
Leia maisDRG REMUNERAÇÃO POR AVALIAÇÃO
DRG REMUNERAÇÃO POR AVALIAÇÃO Jeruza Lavanholi Neyeloff, MD, PhD Consultora de Gestão em Saúde na Unimed Porto Alegre Epidemiologista na Vice Presidência HCPA Pesquisadora no Instituto de Avaliações de
Leia maisPrograma Saúde da Família, uso de serviços de saúde e hospitalização por Condições Sensíveis à Atenção Primária em Bagé, Rio Grande do Sul
Programa Saúde da Família, uso de serviços de saúde e hospitalização por Condições Sensíveis à Atenção Primária em Bagé, Rio Grande do Sul Fúlvio B. Nedel 1,2, Luiz Augusto Facchini 1, Lúcia Azambuja Saraiva
Leia maisREPACTUANDO AS RELAÇÕES ENTRE OPERADORAS, PRESTADORES, FORNECEDORES E CLIENTES EM PROL DA SUSTENTABILIDADE. Ferramentas de Gestão
REPACTUANDO AS RELAÇÕES ENTRE OPERADORAS, PRESTADORES, FORNECEDORES E CLIENTES EM PROL DA SUSTENTABILIDADE Ferramentas de Gestão Tecnologia da informação Consultoria & Treinamento e-learning NOSSA EMPRESA:
Leia maisUso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho
Uso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho Dr. Fernando Biscione Gerente de pesquisa e avaliação
Leia maisCenários e Perspectivas da Saúde O desafio das Instituições Filantrópicas. Luiz Henrique Mota
Cenários e Perspectivas da Saúde O desafio das Instituições Filantrópicas Luiz Henrique Mota Modelo 190,7 milhões de pessoas com acesso universal gratuito ao serviço público de saúde (IBGE - Agosto/2010)
Leia maisUPA 24h. Unidade de Pronto Atendimento. São objetivos da UPA:
UPA 24h Unidade de Pronto Atendimento As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são fundamentais por serem constituídas de um componente pré-hospitalar fixo, atendendo as regiões desprovidas da modalidade
Leia maisGOVERNANÇA CLÍNICA: como aumentar a efe9vidade (PRODUTIVIDADE) do uso do leito hospitalar? José Carlos Serufo Filho
GOVERNANÇA CLÍNICA: como aumentar a efe9vidade (PRODUTIVIDADE) do uso do leito hospitalar? José Carlos Serufo Filho Soluções Antes de propor soluções é necessário saber dimensionar o tamanho do seu problema,
Leia maisNavegando em águas desconhecidas: como chegar a um porto seguro?
Navegando em águas desconhecidas: como chegar a um porto seguro? Michael Luiz Diana de Oliveira Analista Técnico de Políticas Sociais Coordenador-Geral Substituto dos Sistemas de Informação MINISTÉRIO
Leia maisRepactuando a saúde Desafios para a Sustentabilidade Francisco Balestrin Congresso Nacional das Operadoras Filantrópicas de Planos de
Repactuando a saúde Desafios para a Sustentabilidade Francisco Balestrin 21.06.2017 Congresso Nacional das Operadoras Filantrópicas de Planos de Saúde São Paulo - SP AGENDA 1 Anahp 2 Sistema de saúde O
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA
QUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA 18 de Novembro de 2016 UNIMED VITÓRIA / ES 328.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 32.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.360 MÉDICOS COOPERADOS; 260 PRESTADORES DE SERVIÇO;
Leia maisA Governança no Hospital e a Interdependência Interna
A Governança no Hospital e a Interdependência Interna OS DESAFIOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA SEGMENTO SAÚDE Maria Lúcia Pontes Capelo Vides OS DESAFIOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA COMPLEXO HOSPITALAR EDMUNDO
Leia maisAcreditação - Diferentes Perspectivas para o Futuro Visão da Associação Nacional dos Hospitais Privados
Acreditação - Diferentes Perspectivas para o Futuro Visão da Associação Nacional dos Hospitais Privados Francisco Balestrin Presidente do Conselho de Administração ANAHP Presidente do Conselho de Administração
Leia maisO trabalho médico em cooperativa
O trabalho médico em cooperativa Sistema Unimed 38 Prestadoras 293 Operadoras 17 Federações Institucionais 348 Cooperativas 1 Confederação Nacional 1 Confederação Regional 1 Central Nacional 33 Federações
Leia maisQUALIDADE NA REDE DE SERVIÇOS PRÓPRIOS AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA. Valter Furlan
QUALIDADE NA REDE DE SERVIÇOS PRÓPRIOS AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA Valter Furlan vfurlan@amil.com.br 10 11 12 13 14 POR QUE ACREDITAR? AGÊNCIAS CERTIFICADORAS A Joint Commission é a líder mundial
Leia maisModelo de Remuneração & Qualidade A Visão da ANS
Modelo de Remuneração & Qualidade A Visão da ANS Qualidade e Modelos de Pagamento? Qualidade da Atenção Presumida Cultura Avaliativa Fragmentação da Rede Assistencial Itinerário do Paciente = obstáculos
Leia maisRemuneração por Orçamento Global Ajustado
Remuneração por Orçamento Global Ajustado Renê Felippe Ohtani Diretor da SOMPAS Sociedade Médica Paulista de Administração em Saúde Diretor da ABRAMPAS Associação Brasileira de Medicina Preventiva e Administração
Leia maisQUALIHOSP São Paulo, 03 de abril de 2012
Regulação e Qualidade QUALIHOSP São Paulo, 03 de abril de 2012 Ações para melhoria da Qualidade Remuneração Qualificação Informação Qualidade Resolução Normativa n o 267 QUALIFICAÇÃO Programa de Divulgação
Leia maisUnidades e operadoras de saúde no País começam a substituir modelo de pagamento de serviço por sistema de acerto por desempenho
Por Amarílis Lage Unidades e operadoras de saúde no País começam a substituir modelo de pagamento de serviço por sistema de acerto por desempenho Em busca de sustentabilidade e eficiência, hospitais e
Leia maisCMB - X Congresso Nacional das Operadoras e Hospitais em Saúde Suplementar Painel: Melhorando a Gestão em Operadoras e Hospitais - Operadoras
CMB - X Congresso Nacional das Operadoras e Hospitais em Saúde Suplementar Painel: Melhorando a Gestão em Operadoras e Hospitais - Operadoras 22/07/2015 4º no Ranking nacional Medicina de Grupo 1º Empresa
Leia maisManual Operacional de Atenção Domiciliar
Manual Operacional de Atenção Domiciliar Necessidades do Sistema Suplementar Brasileiro e Vantagens de oferecer este atendimento. ATENDIMENTO DOMICILIAR Aumento da expectativa de vida Diminuição do tempo
Leia maisQUALISS RN 405/ jul.2016
QUALISS RN 405/2016 14.jul.2016 O Programa QUALISS O processo de construção coletiva: dos conceitos, atributos e indicadores de Qualidade Definição e classificação de Atributos de Qualificação Como são
Leia mais15º Comitê Nacional de Integração Brasília, 17 de maio de Desafios para o investimento hospitalar no Sistema Unimed
15º Comitê Nacional de Integração Brasília, 17 de maio de 2013 Desafios para o investimento hospitalar no Sistema Unimed Evolução da nossa visão de negócio Cooperativa de trabalho médico Operadora de planos
Leia maisCoordenação-Geral de Atenção Domiciliar/DAB/SAS/MS
Coordenação-Geral de Atenção Domiciliar/DAB/SAS/MS Reflexões sobre Atenção Domiciliar Causas da expansão do cuidado domiciliar mundial: Resposta a mudança do padrão demográfico e patológico Insuficiência
Leia maisCONTROLE DE PREÇOS NO SETOR DE MEDICAMENTOS NO BRASIL CASE FEDERAÇÃO ESPÍRITO SANTO
CONTROLE DE PREÇOS NO SETOR DE MEDICAMENTOS NO BRASIL CASE FEDERAÇÃO ESPÍRITO SANTO Missão Valores Visão Nossa missão é fortalecer a marca Unimed, representando e desenvolvendo as Singulares do Espírito
Leia maisModelo de Análise do Produto Hospitalar por meio do Sistema de Grupos de Diagnósticos Relacionados (DRGs)
Modelo de Análise do Produto Hospitalar por meio do Sistema de Grupos de Diagnósticos Relacionados (DRGs) Uma ferramenta para auxiliar na geração de Valor na Saúde Consultoria em Projetos de Saúde A melhoria
Leia maisGNT Saúde Suplementar. Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017
GNT Saúde Suplementar Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017 Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017 DRG e sua aplicabilidade na Saúde Suplementar GOLDETE PRISZKULNIK Executiva Médica em Gestão
Leia maisReinaldo Scheibe Presidente da Abramge
27º Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos Políticas de Saúde e a Dinâmica dos Serviços Suplementar e SUS Reinaldo Scheibe Presidente da Abramge Panorama Geral Saúde no Brasil Fonte:
Leia maisFBAH - 38º Congresso Brasileiro de Administração Hospitalar e Gestão em Saúde e VIII Congresso Latino Americano de Administradores Hospitalares
FBAH - 38º Congresso Brasileiro de Administração Hospitalar e Gestão em Saúde e VIII Congresso Latino Americano de Administradores Hospitalares Painel: "Como Hospitais e Operadoras de Planos de Saúde podem
Leia mais1 Workshop Estratégias para a Sustentabilidade das Organizaçõesde Saúde" Estratégias para melhoria da gestão hospitalar Isabela Caiaffa
1 Workshop Estratégias para a Sustentabilidade das Organizaçõesde Saúde" 16-09 - 09 às 12 horas Estratégias para melhoria da gestão hospitalar Isabela Caiaffa Ampliar o conhecimento sobre a Estratégia
Leia maisConflitos de interesse
Conflitos de interesse Responsável técnico e médico auditor da AFRESP (autogestão) Responsável pela auditoria médica do Complexo do HC/FMUSP na área do SUS Consultor Hospitalar para Programas de Avaliação
Leia mais"Novas formas de remuneração na saúde: tendências e realidades"
"Novas formas de remuneração na saúde: tendências e realidades" REALIDADES MODELO DE REMUNERAÇÃO 24/10/2018 2 REALIDADES POR QUE A MUDANÇA DO MODELO DE REMUNERAÇÃO NÃO AVANÇA NO BRASIL? 24/10/2018 3 MODELO
Leia maisO que é e o porque da Qualidade de Vida na minha organização: O Olhar da equipe executiva de Recursos Humanos. Cleusa Ramos Enck
O que é e o porque da Qualidade de Vida na minha organização: O Olhar da equipe executiva de Recursos Humanos Cleusa Ramos Enck Agenda: O cenário da saúde O Hospital Alemão Oswaldo Cruz O Programa de Qualidade
Leia maisTxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período.
INDICADORES QUALITATIVOS 206 - CONTRATO nº 23/205 JAN. Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS Ap.02/7 INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS PONTUAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total
Leia maisINDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015
INDICADORES QUALITATIVOS 2016 - CONTRATO nº 123/2015 Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS 1 TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total de pacientesdia
Leia maisEntendendo o Modelo Remuneratório no Brasil, a experiência da Unimed-BH
Entendendo o Modelo Remuneratório no Brasil, a experiência da Unimed-BH Dr. Sérgio Adriano Loureiro Bersan Superintendente de Provimento de Saúde da Unimed-BH Sustentabilidade do setor Necessidade de mudar
Leia maisGoverno da Catalunha. Departamento de Saúde
Governo da Catalunha Departamento de Saúde A cronicidade: Situação atual e porquê Para onde ir Como ir 2 A cronicidade segundo a ESCA: situação atual 3 Alguns dados sobre a situação atual 4 Mais alguns
Leia maisGestão de Documentos Case FSFX. Mitigação de riscos, segurança do paciente, obtenção e manutenção das certificações.
Gestão de Documentos Case FSFX Mitigação de riscos, segurança do paciente, obtenção e manutenção das certificações. Fundação São Francisco Xavier e Fundação Educacional São Francisco Xavier Fundação de
Leia maisNossa rede de serviços de saúde
60 Nossa rede de serviços de saúde [GRI-G4 Temas materiais] Centro de Promoção da Saúde Unimed - Unidade Santa Efigênia 61 Estar próxima e disponível quando se mais precisa. É essa premissa que faz da
Leia maisDRG Brasil no sistema Autorizador e Hospitalar
DRG Brasil no sistema Autorizador e Hospitalar Tecnologia da informação Consultoria & Treinamento e-learning Nosso modelo de gestão de sistema de saúde Sustentabilidade econômica de organizações de saúde
Leia maisAPRENDENDO A LER A CARTA DE NAVEGAÇÃO
APRENDENDO A LER A CARTA DE NAVEGAÇÃO Relação Gestor, Prestador e demais tripulantes SINGRADURA (Caminho Percorrido num único rumo) Sérgio Smolentzov Um pouco da Santa Casa - Hospital único da Rede SUS
Leia maisInvestimentos X Sinistralidade
Investimentos X Sinistralidade Atenção primária Auditorias Negociação Outros fatores Mudar o modelo? PESQUISA SOBRE MODELOS DE REMUNERAÇÃO EMPRESAS DE AUTOGESTÃO Como estamos no Rio de Janeiro? PESQUISA
Leia maisReconstruindo o Modelo de Parcerias
Tema: Reconstruindo o Modelo de Parcerias O Financiamento dos Hospitais na Contratualização relação de confiança e remuneração Ana Maria Malik 03/05/17 O Financiamento dos Hospitais na Contratualização
Leia maisModelos de remuneração: propostas e desafios na implementação Case IPG/UHG. Aline Medeiros
1 Modelos de remuneração: propostas e desafios na implementação Case IPG/UHG Aline Medeiros A jornada para novos modelos Conectando diversos players do sistema de saúde no caminho ao triple aim Confidential
Leia maisSeminário Gestão em Saúde: Novos desafios e melhorias da versão 2018 Inovações do Novo Manual de OPSS Versão 2018
Seminário Gestão em Saúde: Novos desafios e melhorias da versão 2018 Inovações do Novo Manual de OPSS Versão 2018 Renata Caroccini Declaro não apresentar conflitos de interesse que possam ser relacionados
Leia maisAgenda Regulatória. Secretário Executivo da ANS. São Paulo, 05 de novembro de Debates GVSaúde João Luis Barroca
Agenda Regulatória ANS Debates GVSaúde João Luis Barroca Secretário Executivo da ANS São Paulo, 05 de novembro de 2012 Evolução do Processo de Regulação Até 1997 1997 1998 1999 2000 Debates no Congresso
Leia maisHospital Summit Terceirização de Serviços Médicos
15/03/2017 Hospital Summit Terceirização de Serviços Médicos Modelo Adotado Grupo São Lucas Ribeirania Ribeirão Preto Dr Pedro Antonio Palocci o Médico Pediatra formado pela XXIIIª Turma da FMRP-USP 1979
Leia maisAlgumas perguntas e conceitos iniciais. Fundamentação dos programas de incentivo a qualidade assistencial usados na Unimed-BH
Agenda Algumas perguntas e conceitos iniciais Fundamentação dos programas de incentivo a qualidade assistencial usados na Unimed-BH Experiencias e Programas Algumas perguntas Quais os desafios do pagamento
Leia maisUnimed 2ª Opinião ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED!
ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED! CONCEITO O Inova Unimed é um movimento de renovação que visa a modernização estrutural, operacional e administrativa da Unimed Vale do Aço. OBJETIVOS SATISFAZER
Leia maisSanta Casa de Araçatuba
Santa Casa de Araçatuba Araçatuba/SP Município com 188.884 Habitantes Distante 523 Km de São Paulo Sede de Região Um pouco da Santa Casa - Hospital único da Rede SUS na cidade - 24.285,78 metros de área
Leia maisEstratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes
Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando
Leia maisRelatório Gerencial Do Perfil Epidemiológico Da Unidade Concórdia do Complexo Hospitalar São Francisco
Fundação Hospitalar São Francisco de Assis Relatório Gerencial Do Perfil Epidemiológico Da Unidade Concórdia do Complexo Hospitalar São Francisco Data de entrega do relatório: 15/07 / 2016 Elaborado pelo
Leia maisPORTFÓLIO. Carinho e Saúde em seu Lar
PORTFÓLIO SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 4 VISÃO... 5 MISSÃO... 5 SERVIÇOS... 5 EQUIPE MULTIPROFISSIONAL... 7 CENTRO OPERACIONAL... 7 VANTAGENS E BENEFÍCIOS... 8 ATENDIMENTO... 10 CONVÊNIOS... 11 CONTATO... 11
Leia mais3M Health Information Systems Metodologia de Agrupamento Diagnóstico aplicável em modelos sustentáveis de pagamento e melhoria da Qualidade na Saúde
3M Health Information Systems Metodologia de Agrupamento Diagnóstico aplicável em modelos sustentáveis de pagamento e melhoria da Qualidade na Saúde 3M APR DRG Avaliação de alocação de recursos na área
Leia maisDesafios para a sustentabilidade da Saúde Suplementar e estratégias de enfrentamento
Desafios para a sustentabilidade da Saúde Suplementar e estratégias de enfrentamento Uma visão proativa para a gestão da atenção em saúde Dr. Bernard Couttolenc, Instituto Performa Pano de fundo Brasil
Leia maisFernando Coelho Neto Superintendente de Planejamento e Novos Negócios
Fernando Coelho Neto Superintendente de Planejamento e Novos Negócios Unimed-BH: uma cooperativa feita por pessoas para cuidar de pessoas 1.221.164 Clientes* 5.600 3.945 médicos cooperados empregos diretos
Leia maisSERVIÇO DE FISIOTERAPIA HOSPITALAR
SERVIÇO DE FISIOTERAPIA HOSPITALAR Sócios coordenadores: Ft Alessandra Lima Ft Fabrícia Hoff Fisioterapia Área da saúde que, de forma interdisciplinar, diagnostica e trata as disfunções dos sistemas corporais
Leia maisRELATÓRIO ANUAL HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO
RELATÓRIO ANUAL HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO ANO DE REFERÊNCIA: 21 MENSAGEM DO DIRETOR O Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro foi inaugurado em 12 de dezembro de 215, com 1% de
Leia mais39º Encontro Catarinense de Hospitais. Prof. Msc. Alciomar Antônio Marin Diretor Geral do Hospital Universitário Santa Terezinha
39º Encontro Catarinense de Hospitais Prof. Msc. Alciomar Antônio Marin Diretor Geral do Hospital Universitário Santa Terezinha A área de saúde movimenta cerca de 9% do PIB do país A média da satisfação
Leia mais100 mil clientes. 700 Médicos Cooperados. Unimed SJC. 3 Hospitais Próprios. Mais de. Mais de. Santos Dumont Hospital
Unimed SJC Mais de Santos Dumont Hospital 100 mil clientes Mais de 3 Hospitais Próprios Unidade Avançada Santos Dumont Hospital Litoral Norte 700 Médicos Cooperados Unidade Hospital Dia 3 Centros de Especialidades
Leia maisFÓRUM GESTÃO DE CUSTOS E FINANÇAS
FÓRUM GESTÃO DE CUSTOS E FINANÇAS Como Obter Ganhos de Eficiência, Reduzir Desperdícios e Solucionar Crise de Custos na Área de Saúde MARCELO TADEU CARNIELO MAXIMIZAÇÃO DOS RESULTADOS! Ciclo de Receita
Leia maisA Jornada para uma Saúde Sustentável
A Jornada para uma Saúde Sustentável DRG do conceito à sua aplicação na gestão para a busca de Valor André Alexandre Osmo, MD, Ph.D., MBA. andre.osmo@hsl.org.br Agenda 1 Sustentabilidade: paciente como
Leia maisA Repercussão dos indicadores de Qualidade na Saúde para o desempenho em OPS
A Repercussão dos indicadores de Qualidade na Saúde para o desempenho em OPS Dr. Sérgio A.L. Bersan Superintendente de Provimento de Saúde da Unimed BH ( ) somente por meio da qualidade as instituições
Leia maisMais eficiência e transparência no sistema de pagamentos. Inteligência para a realidade brasileira
Mais eficiência e transparência no sistema de pagamentos Inteligência para a realidade brasileira Declaração de conflito de interesses Diretor de Prestadores e de Life Sciences da Optum International Assimetria
Leia maisGarantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar
Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar ANA ADALGISA DE OLIVEIRA BORGES GESTORA DE ATENÇÃO DOMICILIAR - SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMEB-BH Introdução Definição Conceito de
Leia maisRecursos Próprios 2013
Recursos Próprios 2013 " Serviços Próprios de Atendimento Pré-Hospitalar (SOS) e Assistência Domiciliar ( Home- Care): reconhecendo a importância destas modalidades assistenciais para o cliente e para
Leia maisExperiência do Sistema Unimed Hospital Digital. Unimed Recife Unimed Volta Redonda
Experiência do Sistema Unimed Hospital Digital Unimed Recife Unimed Volta Redonda Parceiros Estrutura Física Unimed Recife Hospital Unimed Recife I Hospital Unimed Recife III Centro Prof. de Saúde NASC
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, para tornar obrigatória a cobertura de assistência
Leia maisSustentabilidade da Saúde Suplementar
Sustentabilidade da Saúde Suplementar Rafael Pedreira Vinhas Gerente-Geral Gerência-Geral Regulatória da Estrutura dos Produtos Fórum de Regulação do Sistema Unimed - Maceió, 11 de maio de 2016. Agência
Leia maisImplantação da Gestão da Qualidade no Serviço de Atenção Domiciliar - Unimed Federação Paraná
Implantação da Gestão da Qualidade no Serviço de Atenção Domiciliar - Unimed Federação Paraná Roteiro Cenário da Unimed Paraná; Abordar a relevância do Tema; Apresentar algumas Propostas de ações para
Leia maisSAÚDE CORPORATIVA: ASSOCIAÇÃO ENTRE A MEDICINA ASSISTENCIAL A MEDICINA PREVENTIVA E A SAÚDE OCUPACIONAL
SAÚDE CORPORATIVA: ASSOCIAÇÃO ENTRE A MEDICINA ASSISTENCIAL A MEDICINA PREVENTIVA E A SAÚDE OCUPACIONAL A expansão do mercado de equipamentos hospitalares quase triplicou seu faturamento nos últimos cinco
Leia maisLíderes e Práticas Especial Filantropia
Líderes e Práticas Especial Filantropia 60 healthcaremanagement.com.br edição 42 HEALTHCARE Management Planejamento financeiro Com cerca de 75% dos procedimentos destinados ao SUS, Hospital Márcio Cunha
Leia maisBI Analytics: Uma Solução Estratégica para
BI Analytics: Uma Solução Estratégica para Tomada de Decisões Diretoria Unimed Recife Drª. Maria de Lourdes C. de Araújo Presidente Diretoria HUR III Dr. Fernando José Barbosa da Cruz Diretor Médico Dr.
Leia maisSERVIÇO DE FISIOTERAPIA HOSPITALAR
SERVIÇO DE FISIOTERAPIA HOSPITALAR Sócios coordenadores: Ft Alessandra Lima Ft Fabrícia Hoff Fisioterapia Área da saúde que, de forma interdisciplinar, diagnostica e trata as disfunções dos sistemas corporais
Leia maisSeminário: Valorização do Trabalho Médico CREMEB. Jorge Oliveira
Seminário: Valorização do Trabalho Médico CREMEB Jorge Oliveira Planos de saúde no Brasil Principais números da Saúde Suplementar no Brasil 48,8 milhões Beneficiários de planos médicos cobertos (mar/16)
Leia maisO planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 2016-2020 O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº 8.246. As ações estratégicas serão monitoradas e
Leia maisMedindo desempenho em saúde
Medindo desempenho em saúde 2 Tópicos Por que preocupar- se com o desempenho em saúde? Um triplo desafio para o futuro Evidências do problema Como medir? O que medir? Aplicações 3 Pano de fundo Composição
Leia maisEncontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios 2010 QUALIFICARE Programa de Qualificação de Recursos Próprios Fesp
Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios 2010 12/5/2010 QUALIFICARE Programa de Qualificação de Recursos Próprios Unimed no Estado de São Paulo Singulares - 73 Intrafederativas - 6 Federação
Leia maisMÉDICO DE FAMÍLIA: Aumenta ou diminui o custo para as Operadoras de Planos de Saúde?
MÉDICO DE FAMÍLIA: Aumenta ou diminui o custo para as Operadoras de Planos de Saúde? UNIMED SALTO/ITU Área de Atuação: Salto e Itu Número de Beneficiários: 56.949 Número de Cooperados: 204 Número de Colaboradores:
Leia maisGarantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades"
Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades" 3.8 atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro, o acesso a serviços de saúde essenciais
Leia maisInternações Sensíveis à Atenção Básica no Brasil
Internações Sensíveis à Atenção Básica no Brasil James Macinko, New York University Inês Dourado, Instituto de Saúde Coletiva Veneza Berenice Oliveira, NESCON/UFMG Apresentação Definição das ISAB Relação
Leia maisGestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais. Tania Moreira Grillo Pedrosa
Gestão Hospitalar com Foco na Segurança do Paciente e nos Resultados Operacionais Tania Moreira Grillo Pedrosa Hôtel Dieu fundado em 651 DC ÎLE DE LA CITÉ - PARIS HÔTEL DIEU (± 1500 DC ) Sir William Petty,
Leia maisAvaliação dos planos de saúde. Usuários e Médicos - Julho/2018 -
Avaliação dos planos de saúde Usuários e Médicos - Julho/2018-1 1 Objetivo e Metodologia - População 2 Objetivo O estudo tem como objetivo: Conhecer a opinião dos usuários de planos ou seguros de saúde
Leia maisPolítica Nacional de Atenção às Urgências
Política Nacional de Atenção às Urgências POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS Em setembro de 2003, o Ministério da Saúde instituiu a Política Nacional de Atenção às Urgências, uma das prioridades
Leia maisAtenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado
Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção
Leia mais