A Gestão do Conhecimento no Gerenciamento das OPMEs. Enfª Tatiana Sudani Gerente do Núcleo de OPME- Unimed Fesp
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- Agustina de Paiva Lopes
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1 A Gestão do Conhecimento no Gerenciamento das OPMEs Enfª Tatiana Sudani Gerente do Núcleo de OPME- Unimed Fesp
2 Vídeo Gestão do Conhecimento
3 Curiosidade... 1ª prótese do mundo: pé da múmia de uma mulher egípcia de anos, cujo dedo havia sido amputado. University of Manchester
4 Evolução Tecnológica Perspectivas de Mercado Central de Informação OPMES Padronização OPMES Negociação OPMES Tabela Referência OPMES Controle OPMES
5
6 Sistema Unimed no Estado de São Paulo OESTE PAULISTA NORDESTE PAULISTA 80 Cooperativas Médicas 1 Federação Estadual 6 Federações Intrafederativas 73 Singulares 21,2 mil Médicos Cooperados * 5,2 milhões de Beneficiários ** 22,5 mil Funcionários *** 8,00 bilhões de Faturamento/ano CENTRO OESTE PAULISTA CENTRO PAULISTA SUDESTE PAULISTA Fonte: *data Fesp 2013
7 Unimed Fesp- Institucional Brasil: 200 hospitais acreditados Estado SP: 84 hospitais acreditados Fonte ONA 42%
8 São Paulo Capital Possui: 11,32 milhões de habitantes (2011) estabelecimentos de saúde; 40 hospitais públicos; 61 hospitais privados; leitos hospitalares. Operadoras de Planos de Saúde em São Paulo AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL S.A BRADESCO SAÚDE S/A SUL AMÉRICA SEGURO SAÚDE S/A UNIMED PAULISTANA SOCIEDADE COOPERATIVA DE INTERMÉDICA SISTEMA DE SAÚDE S/A AMICO SAÚDE LTDA PORTO SEGURO - SEGURO SAÚDE S/A GOLDEN CROSS ASSISTENCIA INTERNACIONAL DE S CENTRAL NACIONAL UNIMED - COOPERATIVA CENTR CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BA Fonte ANS-
9 Hospitais no Brasil
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11 Saúde no Brasil... Tributação: 1/3 do valor pago pela população por qualquer produto ou serviço que relacione com a Saúde é composto por impostos, taxas e contribuições. Ex: desde consultas, equipamentos utilizados, medicamentos, materiais e insumos. A saúde no Brasil é responsável pelo pagamento de 33% dos tributos! EUA- 12% Japão- 13% México- 16% Índia 17% China 16%
12 Saúde Suplementar no Brasil
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14 Breve Histórico Objetivo O Núcleo de OPME foi criado em abril de 2006, com objetivo de promover à Fesp e suas associadas, a redução de custos nas aquisições de OPME, bem como suporte técnico nas análises de processos, assegurando a qualidade na prestação de serviço, atuando de forma ética e transparente, em consonância às exigências Legais.
15 Núcleo de OPME Atividades Desenvolvidas avaliar a indicação do procedimento e materiais, certificando a procedência, alinhando às exigências Legais- ANVISA; Intermediar negociações com fornecedores e hospitais, visando conter a prática de preços abusivos; Realizar e monitorar a base cadastral de fornecedores e materiais; Atender às solicitações das Unimeds e empresas contratantes da Fesp; Participar e compartilhar as atividades desenvolvidas pelo Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos- CTNPM às Unimeds do Estado de São Paulo.
16 Organograma Núcleo de OPME PRESIDÊNCIA Dr Luiz Roberto Dib Mathias Duarte NÚCLEO DE OPME Gerência Tatiana Sudani Consultoria Externa Assessoria técnica Institucional Suporte técnico Fesp Operadora-970 Auditoria Pós Cirurgia Intercâmbio na Cidade de SP Sistema de Gestão de OPME/ Processos Assessoria Técnica Jurídica Conferência Laudo pós/faturamento 970 Análises e negociações Suporte Técnico e Negociações às Unimeds do Estado de São Paulo Suporte Técnico e Negociações às Unimeds e CNU Empresas Sinistradas Controle de Internados/ Urgências Análises e negociações Conferência Laudo pós/faturamento Intercâmbio Auditoria Notas Fiscais Administrativo Controle de Internados/ Urgências Controle das solicitações e liberações via Sistema da U.Paulistana
17 Núcleo de OPME
18 Unimed Fesp Operadora Fluxo Operacional- OPME Atendimento Auditoria Médica Núcleo OPME Hospital Beneficiários: Grande Porte Fonte: data Fesp
19 Estrutura Operacional Auditoria de OPME Retrospectiva Funções: Conferência dos materiais autorizados x utilizados; Conferência da codificação TNUMM Tabela Nacional de Materiais e Medicamentos, Registro Anvisa, Código do Fabricante etc; Controle dos lacres e lotes dos produtos utilizados; Controle cadastral dos fornecedores e produtos utilizados; Conferência e controle de Notas fiscais emitidas pelos fornecedores; Digitalização dos processos e Input dos dados no sistema. Quadro funcional: 02 analistas de custos 01 auxiliar administrativo
20 Dificuldades Operacionais Falta de PADRONIZAÇÃO de OPME; Prática de preços abusivos dos fornecedores e prestadoresse beneficiam pela desorganização do Sistema Unimed; Diferentes práticas operacionais; Ausência da uniformidade de preços; Empresas - várias sem condições de fornecimento; Profissionais estimuladores de consumo; Incorporação Tecnológica sem a necessária avaliação; Rotatividade de profissionais no sistema Unimed; Judicialização da saúde.
21 Players Indústria Médico Mercado/ Regulação
22 Ficção ou realidade?
23 Quem paga a conta?
24 Crimes contra Saúde Pública A Lei n.º 9.695, de 20 de agosto de 1998, alterou a Lei n.º 8.072, de 25 de julho de 1990, modificada pela Lei n.º 8.930, de 6 de setembro de 1994, que dispõe sobre os crimes hediondos, para incluir, dentre eles, o crime de falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais previsto no Art. 273 do Código Penal, sujeitando, por consequência, os infratores, às penas de 10 a 15 anos de reclusão e multa.
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26 Estrutura Operacional Suporte Técnico -Software Gestão OPME Funções: Controlar a base cadastral de empresas fornecedoras e materiais; Manter a comunicação com os clientes e alinhamento das solicitações junto à TI; Realizar o acompanhamento das implantações do sistema, bem como monitorar às Unimeds à utilização e desenvolvimento dos processos; Promover a padronização das aquisições de OPMEs. Unimeds Ativas U. Araras U.Itatiba U.Amparo U.Catanduva U.Votuporanga Em implantação Unimed Seguros
27 Gestão Informatizada de OPME Por Que Informatizar? Cenário motivador: Crescimento acelerado do número de cirurgias com utilização de OPME; Crescimento da carteira de clientes; Crescimento da quantidade de materiais comercializados; Crescimento da rede de fornecedores; Modificação do perfil dos hospitais.
28 Gestão Informatizada de OPME Pontos positivos para a Operadora Conhecimento do mercado fornecedor. Diferenciação dos produtos e empresas fornecedoras. Grande variedade de informações sobre os materiais. Confiabilidade quanto a cadeia de distribuição dos materiais médicos. Controle adequado do prazo de validade de documentos (cartas de distribuição, validade de registros da ANVISA). Segurança nos valores cobrados pelos materiais. Controle dos processos desde a solicitação até o pagamento final do material.
29 Implantação do Sistema Informatizado Necessidade de atualização frequente da base de cadastro para que a informação possa ser confiável. Inclusão de tabelas de equivalência para comparar os valores dos materiais e fazer a correlação na operação: TNUMM/CTNPM Outras Unimeds Tabela SUS Emissão de relatórios Gerenciais
30 Dificuldades encontradas... Vender a ideia para a alta gestão da Cooperativa Resistência dos médicos em solicitar os materiais via sistema. Resistência da rede fornecedora em enviar as informações necessárias para o cadastro dos materiais. Resistência dos colaboradores na mudança dos processos
31 ANVISA- Registro do Produto Registro de Produtos em Famílias (Resolução RDC nº. 97, de 09/11/2000) Art. 1º Entende-se por grupo de produtos (...) a família de produtos para saúde de um mesmo fabricante, onde cada produto que a constitui contém as seguintes características semelhantes: - Tecnologia do produto (fundamento de ação, composição, desempenho, acessórios); - Indicação, finalidade a que se destina; - Precauções e advertências, cuidados especiais e instruções sobre armazenamento e transporte do produto. Importante: Verifique sempre o código do Fabricante!
32 Base de Dados - Software
33 Base de Dados - Software
34 Perspectivas de Mercado Central de Informação OPME Padronização Negociação Tabela Referência OPME Controle OPME
35 Realidade Nacional Formas de Aquisições: Leilão Central de Compras Tabelas acordadas Mercado livre Cotações diárias Formas de Pagamento: Pagamento direto aos Fornecedores Pagamento aos Hospitais Misto Pagamento a terceiros
36 ANS- RN 262, DE 01 DE AGOSTO DE 2011 Vigência 01/01/2012 I - cabe ao médico ou cirurgião dentista assistente a prerrogativa de determinar as características (tipo, matéria-prima e dimensões) das órteses, próteses e materiais especiais OPME necessários à execução dos procedimentos contidos no Anexo desta Resolução Normativa; II - o profissional requisitante deve, quando assim solicitado pela operadora de plano privado de assistência à saúde, justificar clinicamente a sua indicação e oferecer pelo menos 03 (três) marcas de produtos de fabricantes diferentes, quando disponíveis, dentre aquelas regularizadas junto à ANVISA, que atendam às características especificadas; e III - em caso de divergência entre o profissional requisitante e a operadora, a decisão caberá a um profissional escolhido de comum acordo entre as partes, com as despesas arcadas pela operadora. Fonte: ANS-
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38 Resultados Negociações de OPME
39 Negociações Abril 2006 a Maio 2013
40 Resultado das Negociações Período abril 2006 a maio 2013 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ - Valor Apresentado Valor Negociado Redução de custos
41 Quantidade Número de Negociações Realizadas até maio 2013
42 Comparativos Anuais Comparativo Anual valor Autorizado/ negociado R$ ,07 R$ ,00 R$ ,00 R$ , R$ ,51 R$ ,55 R$ ,45 R$ ,00 R$ , R$ , até maio Nº NEGOCIAÇÕES VALOR NEGOCIADO R$ ,51 R$ ,55 R$ ,07 R$ ,45 R$- Comparativo Anual valor da redução de custos R$ R$ R$ R$ até maio Nº NEGOCIAÇÕES REDUÇÃO DE CUSTOS R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ -
43 Evolução de Beneficiários e Nº de Negociações até Maio Evolução beneficiários nº negociações
44 Negociações por Região
45 NIPs e LIMINARES JUDICIAIS QUANT. LIMINAR/NIP V. APRESENTADO V. NEGOCIADO RED. CUSTOS % 153 LIMINAR R$ ,22 R$ ,47 R$ ,75 22% 82 NIP R$ ,02 R$ ,19 R$ ,83 22% 235 R$ ,24 R$ ,66 R$ ,58 22%
46 Mensagem Final... Vídeo
47 Enf. Tatiana Sudani Gerente Núcleo de OPME- Unimed Fesp
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