ATOS E FATOS: Programa de Assistência Domiciliária

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1 ATOS E FATOS: Programa de Assistência Domiciliária Elizabeth Braz* Márcia Regina Alvarenga** INTRODUÇÃO: A captação e interpretação da realidade objetiva, partes integrantes do Método de Intervenção da Enfermagem em Saúde Coletiva, baseada na Teoria da Intervenção Práxica da Enfermagem em Saúde Coletiva (TIPESC), possuem como objetivos a percepção da realidade objetiva permitindo uma interpretação desta mesma realidade, possibilitando uma intervenção, bem como a reinterpretação desta, permitindo a abertura de novos horizontes processuais de transformação (EGRY, 1996). OBJETIVOS: Compreender das contradições presentes no cenário do Programa de Atenção Domiciliária (PAD), desenvolvido pelo Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU-USP), na cidade de São Paulo, vinculado ao serviço de ambulatório. METODOLOGIA: A captação da realidade objetiva e interpretação da mesma, além das contradições dimensionais no que se refere à caracterização dos idosos domiciliados com perdas funcionais, bem como seus cuidadores, foi baseda na Teoria da Intervenção Práxica da Enfermagem em Saúde Coletiva (ECGRY, 1996). Dentro desta metodologia, as etapas cumpridas compreenderam a captação da realidade objetiva e a interpretação da realidade subjetiva (EGRY, 1996). Como campo de pesquisa, foi utilizado o Programa de Atenção Domiciliária (PAD), desenvolvido pelo Hospital Universitário da USP (HU-USP) e vinculado ao serviço de ambulatório, o qual compreende quatro áreas: Clínica médica e cirúrgica, ginecologia, obstetrícia e pediatria. Constituem-se em objetivos deste programa, a diminuição do tempo de hospitalização do paciente, otimizando o leito hospitalar, prevenir reinternações, orientar o cuidador e familiares, reinserir o paciente ao ambiente familiar, melhorar a qualidade de vida do paciente e de seus familiares e proporcionar a formação de profissionais de saúde, tendo como critérios de inclusão ou de elegibilidade do paciente: indicação e pedido da equipe que o

2 (*) Enfermeira, Mestre em Enfermagem; Docente da Universidade Estadual do Oeste do Paraná; Doutoranda da EEUSP; Rua Minas Gerais, 2625 apto 1101, Centro- Cascavel, Pr. Tel (45) (**) Enfermeira, Mestre em Enfermagem; Docente da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul; Doutoranda da EEUSP. assiste, devendo reunir condições clínicas para o atendimento domiciliário, ou seja, com incapacidade funcional determinada através da aplicação da Escala Funcional da Cruz Vermelha Espanhola, possuindo um cuidador domiciliário eleito pela família e ser residente na área de abrangência do HU-USP. A equipe é formada por 3 médicos, sendo dois clínicos e um pediatra, 2 enfermeiras, 1 fisioterapeuta, 1 odontólogo, 1 terapêuta ocupacional, 1 psicólogo, 1 farmacêutico, 1 assistente social, 1 fonoaudióloga, 1 secretária, 1 motorista, além de contar com o apoio do grupo de voluntários do HU. O PAD desenvolve como atividades, a assistência de domiciliária, compreendendo inclusive empréstimos de materiais e equipamentos para facilitar o atendimento do paciente, imunização, encontros e reuniões e passeios com os cuidadores e pacientes, reunião com as famílias, reuniões da equipe interdisciplinar, reuniões científicas, visitas a outras instituições, bem como participação em eventos científicos com elaboração e apresentação de trabalhos e desenvolvimento de atividades didáticas. A planta física disponível para o trabalho consta de 05 salas, localizadas dentro do corpo do HU. O PAD atualmente atende cerca de cerca de 80 pacientes domiciliados, entre adultos e crianças. A avaliação inicial é realizada com o paciente ainda internado pelo assistente social e pelo enfermeiro. Após a alta, o atendimento é executado por agendamento, segundo o estado de dependência dos pacientes, sendo que os enfermeiros atendem em média realizam 08 (oito) atendimentos por dia, sendo 04 (quatro) por turno. Os atendimentos não são realizados por todos os profissionais num mesmo momento, sendo que o critério utilizado pode variar de acordo com as necessidades de cada paciente. Cada atendimento ou visita domiciliaria realizada é anotada em um formulário próprio e único para todos os profissionais, em duas vias, sendo que uma delas

3 permanece na residência do paciente e a outra passa a integrar o prontuário do paciente, arquivado no serviço. Dentro do PAD, devido ao aumento da demanda de crianças em estado considerado crônico, foi criado o Programa de Atendimento Domiciliário Pediátrico (PED), objetivando a agilização da desospitalização, diminuição das reinternações e inserção destes no convívio familiar. Além deste, foi instituído o Programa de Oxigenoterapia Domiciliar (POD), uma vez que havia um grande número de crianças necessitando de suporte ventilatório, sem que, no entanto precisassem ser mantidas sob internação. A maioria dos pacientes adultos atendidos pelo PAD, é constituída por pacientes do sexo feminino, com idade entre 70 e 90 anos, com diagnósticos principais de Acidente Vascular Cerebral e demências, cujo grau de dependência para a realização das atividades da vida diária está relacionado ao controle de esfíncteres, à incapacidade para caminhar, e ao controle do movimento do corpo, sendo em sua maioria, acamados. Além destes, o Programa também atende alguns pacientes terminais, que exigem cuidados paliativos. Quanto aos pacientes pediátricos, o PED atende em sua maioria pacientes portadores de neuropatias crônicas com uma média de idade de 5,8 anos. Já em relação aos cuidadores dos pacientes adultos, estes são constituídos por mulheres, na faixa etária compreendida entre 40 e 59 anos, familiar, leigo e com nível de escolaridade variando entre ensino fundamental e médio, ambos incompletos. Já em relação aos pacientes pediátricos, o principal cuidador é a mãe, podendo eventualmente ser substituída por um outro membro da família (cuidador secundário). Os cuidadores eleitos recebem um treinamento em relação aos cuidados a serem prestados, realizado ainda no período em que o paciente se encontra internado, ministrado pelo enfermeiro responsável pela clínica de internação do mesmo. Após a alta e quando já em sua residência, os profissionais do PAD/PED supervisionam os cuidados prestados, realizando re-orientações quando necessárias. Observou-se, no entanto, que não existem orientações ou normas por escrito fornecidas aos cuidadores, o que culmina por gerar alguns problemas de má interpretação da orientação realizada, esquecimento de alguns procedimentos por parte do cuidador, que muitas vezes alegam,

4 não ter recebido determinada orientação. Como o PAD atende também pacientes em cuidados paliativos, é desenvolvido junto aos cuidadores, o preparo para o período de luto, bem como a Visita Domiciliaria de Luto na primeira semana pós-óbito do paciente, realizados por parte dos enfermeiros e psicólogo do Programa. Quando necessário, o cuidador, através de ligação telefônica solicita aos profissionais orientações quanto a determinado tipo de assistência ou complicação que o paciente está apresentando. Esta solicitação, recebida pela secretária, é anotada em um caderno de registro próprio, bem como a devolução da resposta pelo profissional solicitado. RESULTADOS: Foram levantadas as seguintes contradições na dimensão estrutural: Saúde como direito de todos e dever do Estado. Princípios do SUS: acessibilidade, equidade, integralidade das ações x Custos com saúde responsabilidade da família. Visão de que compete a ela arcar com a manutenção e reprodução social. Postura neoliberal do Estado, na área da saúde ao eximir-se da responsabilidade de intervir na saúde como bem social; Mudanças nos perfis demográfico e epidemiológico da população: aumento da expectativa de vida graças aos avanços tecnológicos na área médica e farmacêutica, investimento em saneamento básico, aumenta número de unidades básicas de saúde e programas de saúde (imunização, mulher, criança) x Incapacidade do Estado no gerenciamento das necessidades de saúde da população; Estado deve ser provedor das saúdes das famílias x Falta responsabilidade compartilhada entre hospitais, programas de atendimento domiciliário e unidades básicas de saúde. Já na dimensão particular, foram encontradas as seguintes contradições: Desospitalização objetivos do PAD: melhorar a qualidade de vida dos pacientes e dos familiares, promover reinserção familiar e diminuir tempo de internação x Falta infra-estrutura nas comunidades e suporte adequado para o cuidado domiciliário. Incapacidade das UBSs de absorverem esta população; Aumenta número de pessoas idosas com doenças degenerativas (incapacidades) x Ausência de redes de apoio social e

5 de serviços de saúde: aumento do número de hospitalizações e reinternações; Desospitalização objetivos do PAD: otimizar utilização do leito hospitalar com a diminuição do tempo de internação, reinserir o paciente no meio socio-familiar x Sucateamento do Setor Público (desativação de leitos hospitalares) falta de retaguarda. Programas de apoio aos cuidadores de pessoas incapacitadas, dependentes. Finalmente na dimensão singular, Aumento da demanda de pacientes com perdas funcionais e dependência x PAD com estrutura física, humana e material insuficiente para o atendimento da população; Necessidade de cuidador familiar x Diminuição do número de pessoas por família e A equipe de saúde deve considerar a dinâmica interna e externa da constituição familiar e suas estratégias de sobrevivência e superação das dificuldades para que haja a captação do perfil e as necessidades de saúde para intervenção práxica x Relações familiares: Papel do homem na sociedade: sujeito social de poder máximo no grupo familiar responsável pela subsistência e força de trabalho. Papel da mulher na sociedade: reprodução da força de trabalho. Inversão de papéis: mulher assume de função de cuidadora e força de trabalho (atividade doméstica). CONCLUSÕES: Diante das contradições encontradas, a questão como o Estado poderia aumentar ou melhorar as redes de apoio social, não se eximindo de sua responsabilidade, mas sim subsidiando parte dos gastos atualmente delegados a família? se apresenta de forma bastante imperiosa, sucitando novos estudos sobre a temática. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - Egry EY Saúde Coletiva: construindo um novo método em enfermagem. Saõ Paulo: Ícone Ed.1996

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